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Anatomia Seccional do Abdome Revisão Anatômica Wellington Guimarães Almeida Método de Divisão Abdominal Quadrantes 1 4 7 3 6 9 2 5 8 Terços 1. Hipocôndrio direito. 2. Epigástrico.3. Hipocôndrio esquerdo.4. Flanco (lombar) direito.5. Mesogástrio (umbilical).6. Flanco (lombar) esquerdo.7. Inguinal (ilíaco) direito.8. Hipogástrio (pubiana).9. Inguinal (ilíaco) esquerdo 2 3 Localização dos Órgãos em Relação as Divisões Terços Quadrantes 4 QUADRO DE SUMÁRIO ANATÔMICO DOS QUATRO QUADRANTES ABDOMINAIS Estudo por Órgão Estômago Forma de “J” 3 partes Corpo Fundo Antro Pilórico 2 óstios Curvatura Localização: QSE Cárdico Pilórico Pequena Grande Comunicação Esôfago (superior) Intestino Delgado (inferior) 6 ESTÔMAGO O fundo do estômago que é a porção mais alta. O corpo do estômago. O antro que vai do corpo do estômago até ao piloro. A comunicação do estômago com o esôfago chama-se cárdia ou óstio cárdico. Através do piloro, o estômago comunica-se com a parte inicial do intestino delgado, duodeno. A parede do estômago é constituída por fibras musculares. 7 ESTÔMAGO Função: Mecânica Faz o armazenamento dos alimentos e, através de movimentos de vaivém, mistura-os e transforma-os em pequenas partículas que irão facilitar a digestão. 8 FÍGADO OMENTO MAIOR RECOBRINDO O CÓLON TRANSVERSO E O INTESTINO DELGADO (JEJUNO E ÍLEO). VESÍCULA BILIAR MÚSCULO DIAFRAGMA PERITÔNIO PARIETAL ESTÔMAGO O omento maior é uma grande dobra de peritônio que se pendura embaixo do estômago e se estende do estômago até o cólon transverso. ESTÔMAGO OMENTO MAIOR X OMENTO MENOR 9 OMENTO MAIOR CÓLON ASCENDENTE CÓLON TRANSVERSO ALÇAS DELGADO OMENTO MAIOR X CÓLON 10 LOBO ESQ. DO FÍGADO VESÍCULA BILIAR LOBO DIR. DO FÍGADO OMENTO MENOR ANTRO PILÓRICO ESÔFAGO FUNDO DO ESTÔMAGO BAÇO CORPO DO ESTÔMAGO O omento menor é uma camada dupla de peritônio que inicia no duodeno e se estende do fígado até a curvatura menor do estômago. OMENTO MENOR 11 HIPERTÔNICO ORTOTÔNICO HIPOTÔNICO ATÔNICO VARIAÇÕES DO ESTÔMAGO DE ACORDO COM O BIÓTIPO 12 VISÃO DO ESTÔMAGO NUM EXAME DE RAIOS X CONVENCIONAL 13 VISÃO DO ESTÔMAGO NUM EXAME DE RAIOS X CONTRASTADO Anatomia Radiológica Seccional Corte Coronal 14 15 Anatomia Radiológica Seccional 15 Corte Coronal Estudo por Órgão Fígado Forma Cônica Localização: QSD 2 ligamentos Coronário Falciforme Maior Glândula Endócrina Exócrina 4 Lobos Direito Esquerdo Caudado Quadrado Comunicação Vesícula Biliar 17 FÍGADO Maior órgão sólido do corpo humano complexo e é absolutamente essencial à vida. Pesa cerca de 1,5 kg. Desempenha mais de 100 diferentes funções, Secreta de 800 a 1.000 ml de bile por dia. Função da bile: Digestão da Gordura Contenção do colesterol 18 FÍGADO (VARIAÇÕES ANATÔMICAS) 19 RAIOS X CONVENCIONAL VISTA DO FÍGADO VISÃO FÍGADO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 20 LD LE LIGAMENTO FALCIFORME FÍGADO 21 O SISTEMA PORTA HEPÁTICO É o sistema de veias que compreende: Veia porta hepática Veia esplênica Veia mesentérica superior Veia gástrica esquerda e direita, Ligação: Liga o fígado a E segunda porção do duodeno. Função: transporte de substâncias e nutrientes absorvidos para metabolização. 22 VISÃO DA VEIA PORTA NUM EXAME DE RAIOS X CONVENCIONAL 22 VEIA PORTA LD LE LD LE 23 VEIA CAVA INFERIOR Função: transporta o sangue venoso do abdome e dos membros inferiores para o coração. Forma-se a nível da 5ª. vértebra lombar através da junção das veias ilíacas comuns e termina no átrio direito. V.C.I. VEIA ILÍACA COMUM ESQ. VEIA ILÍACA COMUM DIR. VISÃO DA V.C.I. NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 24 V.C.I. Estudo por Órgão Baço Localização: QSD (atrás do Estomago e abaixo do diafragma) Função: defesa do organismo, fagocitando os microorganismos que penetram na corrente sanguínea. Produz: células vermelhas, num processo chamado hematopoiese, e na destruição destas hemácias (hemocarotose), quando elas atingem uma vida média de 120 dias. Vascularização: a artéria esplênica faz a vascularização do baço. 26 VISÃO DO BAÇO E DA ARTÉRIA ESPLÊNICA NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 26 ARTÉRIA ESPLÊNICA 27 ARTÉRIA AORTA Maior e mais importante artéria do sistema circulatório. Dela se derivam todas as outras artérias do organismo. A aorta se inicia no coração, na base do ventrículo esquerdo, e termina à altura da quarta vértebra lombar, onde se divide nas artérias ilíacas comuns. Leva o sangue oxigenado para todas as partes do corpo através da circulação sistêmica. ARTÉRIA ILÍACA COMUM ESQ. (EXTERNA) ARTÉRIA ILÍACA COMUM DIR. (EXTERNA) ARTÉRIA AORTA VISÃO DA ARTÉRIA AORTA NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 28 AORTA Estudo por Órgão Glândula Supra Renal Forma: triangular e meia lua medindo 5 cm Localização: QSD e QSE (acima dos rins, ao nível da 12ª. vértebra torácica) Função: responsáveis pela liberação de hormônios em resposta ao stress. São envolvidas por uma cápsula fibrosa. 30 30 VISÃO DAS GLÂNDULAS ADRENAIS NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GLÂNDULA ADRENAL Estudo por Órgão Músculo Diafragma Forma: cúpula Localização: QSD e QSE Função: responsável pela respiração é auxiliado pelos músculos intercostais e outros músculos acessórios. Fronteira entre a cavidade torácica e a abdominal. coberto pelo peritônio em sua face inferior, e é adjacente à pleura parietal em sua face superior. VISÃO DIAFRAGMA NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 32 DIAFRAGMA Estudo por Órgão Intestino Delgado Forma: Tubular Localização: QID e QIE Constituintes: duodeno, jejuno e íleo VISÃO INTESTINO DELGADO NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO 34 Estudo por Órgão Intestino Delgado Forma: Tubular em forma da letra “G” Diâmetro: 2 a 3 cm Comprimento: 25 cm Ligação:estômago ao intestino delgado. Dividido em quatro partes: superior, descendente, inferior e ascendente Na realidade, o duodeno faz parte do intestino delgado, sendo considerado sua primeira parte. VISÃO DO DUODENO NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO 36 VISÃO DUODENO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 37 DUODENO Estudo por Órgão Jenuno Forma: Tubular Comprimento: Somado ao íleo, compõe uma estrutura de 6,5 m, que termina na válvula íleo cecal. Função: É um órgão responsável pela absorção de nutrientes, principalmente, proteínas, carboidratos, gorduras, e glicose. porção do intestino delgado compreendida entre o duodeno e o íleo. Estudo por Órgão Ílio Forma: Tubular Comprimento: Somado ao íleo, compõe uma estrutura de 6,5 m, que termina na válvula íleo cecal. Função: É um órgão responsável pela absorção de nutrientes, principalmente, proteínas, carboidratos, gorduras, e glicose. Porção mais longa do intestino delgado, o íleo terminal une-se ao intestino grosso na válvula íleocecal. VISÃO DO JEJUNO E ÍLEO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 40 JEJUNO/ ÍLEO MES. SUP. SISTEMA URINÁRIO 2 rins; 2 ureteres; Bexiga; Uretra. 42 Função: Produção e a Eliminação de urina. 1. Remoção das escórias nitrogenadas (uréia e creatinina). 2. Regulação hídrica do organismo. 3. Balanço hidroeletrolítico e ácido-básico do sangue. SISTEMA URINÁRIO - FUNÇÕES Estudo por Órgão Rim Forma: Feijão Localização: Eles se alojam posteriormente à porção inferior do fígado à direita e posteriormente à porção inferior do baço à esquerda. Função: responsável pela formação da urina através dos néfrons Cada rim contém mais de um milhão de néfrons cercados por pequenos vasos sanguíneos associados. VISÃO DO SISTEMA URINÁRIO EM UM EXAME DE RX CONVENCIONAL 44 45 VISÃO DO SISTEMA URINÁRIO EM UM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO Estudo por Órgão Ureteres Forma: tubular Localização: começam na pelve renal e seguem inferiormente para entrar na bexiga urinária Função: conduzir a urina produzida até a bexiga Comprimento: 25 cm VISÃO DO URETER NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 47 URETER VISÃO DO PARÊNQUIMA RENAL E DA PELVE RENAL NUM EXAME DE TC 48 PARÊNQUIMA RENAL PELVE RENAL 49 PÂNCREAS É uma glândula longa com 15-25 cm, que se localiza no abdome. É retroperitoneal e está localizado posteriormente ao estômago e está em associação próxima ao duodeno. É frequentemente descrito como tendo três regiões: a cabeça, corpo e a cauda. Funções: secreta hormônios que regulam os níveis de glicose sanguíneos e produz enzimas que digerem o alimento. 50 O pâncreas é suprido arterialmente pelas artérias pancreaticoduodenais: a artéria mesentérica superior que origina as artérias pancreaticoduodenais inferiores. a artéria gastroduodenal que origina as artérias pancreaticoduodenais superiores. a artéria esplênica que origina as artérias pancreáticas. PÂNCREAS - ARTÉRIAS E VEIAS 51 51 VISÃO DO PÂNCREAS NUM EXAME DE ULTRASSONOGRAFIA VISÃO DO PÂNCREAS NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 52 PÂNCREAS RENAL V. RENAL 53 Localização: QID (imediatamente lateral à válvula ileocecal) Cólon: Ascendente Transverso Descendente Sigmóide O intestino Grosso: Ceco; Apêndice Cólon; Reto; Canal anal. (INTESTINO GROSSO X CÓLON) . 2 Flexuras: Flexura esplênica; Flexura hepática. 54 VISÃO PANORÃMICA DO INTESTINO GROSSO X RX CONVENCIONAL DO ABDOME VISÃO DO INTESTINO GROSSO NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO 55 VISÃO DO JEJUNO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 56 CÓLON TRANSVERSO CÓLON DESCENDENTE 57 É a parte do intestino grosso que se localiza ao nível ou abaixo do ponto no qual o íleo se reúne ao intestino grosso. CECO APÊNDICE VERMIFORME ÍLEO TERMINAL CECO 58 CECO CÓLON ASCENDENTE FLEXURA HEPÁTICA CÓLON TRANSVERSO FLEXURA ESPLÊNICA CÓLON DESCENDENTE CÓLON SIGMÓIDE CANAL ANAL RETO APÊNDICE VERMIFORME APÊNDICE VERMIFORME É um tubo em forma de verme. Estreito e comprido, se estende a partir do ceco. É a causa de 50% de todas as cirurgias abdominais. Sendo mais comuns em homens. 59 A Válvula ileocecal é uma estrutura anatômica situada na transição entre a porção final do intestino delgado, chamada de íleo, e a parte inicial do intestino grosso, chamada de ceco. Tem função de evitar o refluxo do conteúdo do intestino grosso para o intestino delgado. VÁLVULA ILEOCECAL 60 CÓLON SIGMÓIDE CECO VEIA ILÍACA COMUM ART. ILÍACA COMUM ÍLIO SACRO VISÃO DO INTESTINO GROSSOO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 61 Composta de: Fundo; Corpo; Colo. O fundo é a extremidade distal e a parte mais ampla da vesícula biliar. A porção principal da vesícula biliar é denominada corpo. A extremidade proximal é denominada colo, o qual continua como ducto cístico. VESÍCULA BILIAR - COMPOSIÇÃO VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO 62 63 VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO FUNDO CORPO COLO DUCTO HEPÁTICO COMUM DUCTO COLÉDOCO PORÇÃO DESCENDENTE DO DUODENO 64 VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO DUCTO HEPÁTICO DIREITO DUCTO HEPÁTICO ESQUERDO DUCTO COLÉDOCO DUCTO HEPÁTICO COMUM VESÍCULA BILIAR DUCTO CÍSTICO DUCTO DE WIRSUNG PORÇÃO HORIZONTAL DO DUODENO VISÃO DA VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 65 VESÍCULA BILIAR 66 O músculo psoas tem origem retroperitoneal, na superfície anterior do processo transverso, na borda lateral dos corpos vertebrais de T12 a L5. MÚSCULO PSOAS VISÃO DO JEJUNO NUM EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 67 VEIA MES. SUP. MÚSCULO PSOAS GORDURA 68 CÓDIGO DE CORES DAS SETAS UTILIZADAS COSTELA ESTÔMAGO PULMÃO CANAL VERTEBRAL PROCESSO ESPINHOSO LIGAMENTO FALCIFORME FÍGADO VEIA PORTA V.C.I. BAÇO ARTÉRIA ESPLÊNICA ARTÉRIA AORTA GLÂNDULA ADRENAL DIAFRAGMA DUODENO JEJUNO/ ÍLEO MES. SUP. URETER PELVE RENAL PARÊNQUIMA RENAL PÂNCREAS RENAL V. RENAL CÓLON TRANSVERSO CÓLON DESCENDENTE CECO CÓLON SIGMÓIDE ÍLIO ART. ILÍACA COMUM SACRO VEIA ILÍACA COMUM VESÍCULA BILIAR MÚSCULO PSOAS GORDURA. VEIA MES. SUP. 68
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