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Anatomia Seccional - 30.04

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Anatomia Seccional do Abdome
Revisão Anatômica
Wellington Guimarães Almeida
Método de Divisão Abdominal 
Quadrantes
1
4
7
3
6
9
2
5
8
Terços
1. Hipocôndrio direito. 2. Epigástrico.3. Hipocôndrio esquerdo.4. Flanco (lombar) direito.5. Mesogástrio (umbilical).6. Flanco (lombar) esquerdo.7. Inguinal (ilíaco) direito.8. Hipogástrio (pubiana).9. Inguinal (ilíaco) esquerdo
2
3
Localização dos Órgãos em Relação as Divisões
Terços
Quadrantes
4
QUADRO DE SUMÁRIO ANATÔMICO DOS 
QUATRO QUADRANTES ABDOMINAIS
Estudo por Órgão
Estômago
Forma de “J”
3 partes
Corpo
Fundo
Antro Pilórico
2 óstios
 
Curvatura
Localização: QSE
Cárdico
Pilórico
Pequena 
Grande
Comunicação
 Esôfago (superior)
 Intestino Delgado (inferior)
6
ESTÔMAGO
 O fundo do estômago que é a porção mais alta.
 O corpo do estômago.
 O antro que vai do corpo do estômago até ao piloro. 
 A comunicação do estômago com o esôfago chama-se cárdia ou óstio cárdico. Através do piloro, o estômago comunica-se com a parte inicial do intestino delgado, duodeno.
 A parede do estômago é constituída por fibras musculares.
 
7
ESTÔMAGO 
Função: Mecânica
Faz o armazenamento dos alimentos e, através de movimentos de vaivém, mistura-os e transforma-os em pequenas partículas que irão facilitar a digestão.
8
FÍGADO
OMENTO MAIOR RECOBRINDO O CÓLON TRANSVERSO E O INTESTINO DELGADO (JEJUNO E ÍLEO).
VESÍCULA
BILIAR
MÚSCULO 
DIAFRAGMA
PERITÔNIO 
PARIETAL
ESTÔMAGO
 O omento maior é uma grande dobra de peritônio que se pendura embaixo do estômago e se estende do estômago até o cólon transverso.
ESTÔMAGO
OMENTO MAIOR X OMENTO MENOR
9
OMENTO
 MAIOR
CÓLON 
ASCENDENTE
CÓLON 
TRANSVERSO
ALÇAS 
DELGADO
OMENTO MAIOR X CÓLON
10
LOBO ESQ. DO
FÍGADO
VESÍCULA
BILIAR
LOBO DIR. DO
FÍGADO
OMENTO
MENOR
ANTRO 
PILÓRICO
ESÔFAGO
FUNDO DO
 ESTÔMAGO
BAÇO
CORPO DO
ESTÔMAGO
 O omento menor é uma camada dupla de peritônio que inicia no duodeno e se estende do fígado até a curvatura menor do estômago. 
OMENTO MENOR
11
 HIPERTÔNICO ORTOTÔNICO HIPOTÔNICO ATÔNICO 
VARIAÇÕES DO ESTÔMAGO DE 
ACORDO COM O BIÓTIPO
12
VISÃO DO ESTÔMAGO NUM EXAME DE
RAIOS X CONVENCIONAL
13
VISÃO DO ESTÔMAGO NUM EXAME DE
RAIOS X CONTRASTADO
Anatomia Radiológica Seccional 
Corte Coronal
14
15
Anatomia Radiológica Seccional 
15
 Corte Coronal
Estudo por Órgão
Fígado
Forma Cônica
Localização: QSD
2 ligamentos
Coronário
Falciforme
Maior Glândula
Endócrina
Exócrina 
4 Lobos
Direito 
Esquerdo
Caudado
Quadrado
Comunicação
 Vesícula Biliar
17
FÍGADO
Maior órgão sólido do corpo humano complexo e é absolutamente essencial à vida.
 Pesa cerca de 1,5 kg.
 Desempenha mais de 100 diferentes funções, 
 Secreta de 800 a 1.000 ml de bile por dia.
 Função da bile: 
Digestão da Gordura
Contenção do colesterol
18
FÍGADO
(VARIAÇÕES ANATÔMICAS)
19
RAIOS X CONVENCIONAL VISTA DO FÍGADO
VISÃO FÍGADO NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
20
LD
LE
LIGAMENTO 
FALCIFORME
FÍGADO
21
O SISTEMA PORTA HEPÁTICO
É o sistema de veias que compreende:
Veia porta hepática 
Veia esplênica 
Veia mesentérica superior
 Veia gástrica esquerda e direita, 
 Ligação: Liga o fígado a E segunda porção do duodeno.
 Função: transporte de substâncias e nutrientes absorvidos para metabolização.
22
VISÃO DA VEIA PORTA NUM EXAME
DE RAIOS X CONVENCIONAL
22
VEIA 
PORTA
LD
LE
LD
LE
23
VEIA CAVA INFERIOR
 Função: transporta o sangue venoso do abdome e dos membros inferiores para o coração. 
 Forma-se a nível da 5ª. vértebra lombar através da junção das veias ilíacas comuns e termina no átrio direito.
V.C.I.
VEIA ILÍACA
COMUM ESQ.
VEIA ILÍACA
COMUM DIR.
VISÃO DA V.C.I. NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
24
V.C.I.
Estudo por Órgão
Baço
Localização: QSD (atrás do Estomago e abaixo do diafragma)
Função: defesa do organismo, fagocitando os microorganismos que penetram na corrente sanguínea.
Produz: células vermelhas, num processo chamado hematopoiese, e na destruição destas hemácias (hemocarotose), quando elas atingem uma vida média de 120 dias. 
Vascularização: a artéria esplênica faz a vascularização do baço.
26
VISÃO DO BAÇO E DA ARTÉRIA ESPLÊNICA NUM
EXAME DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
26
ARTÉRIA
ESPLÊNICA
27
ARTÉRIA AORTA
Maior e mais importante artéria do sistema circulatório. Dela se derivam todas as outras artérias do organismo. 
 A aorta se inicia no coração, na base do ventrículo esquerdo, e termina à altura da quarta vértebra lombar, onde se divide nas artérias ilíacas comuns. 
 Leva o sangue oxigenado para todas as partes do corpo através da circulação sistêmica.
ARTÉRIA ILÍACA
COMUM ESQ.
(EXTERNA)
ARTÉRIA ILÍACA
COMUM DIR.
(EXTERNA)
ARTÉRIA AORTA
VISÃO DA ARTÉRIA AORTA NUM EXAME 
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
28
AORTA
Estudo por Órgão
Glândula Supra Renal
Forma: triangular e meia lua medindo 5 cm
Localização: QSD e QSE (acima dos rins, ao nível da 12ª. vértebra torácica)
Função: responsáveis pela liberação de hormônios em resposta ao stress.
São envolvidas por uma cápsula fibrosa.
30
30
VISÃO DAS GLÂNDULAS ADRENAIS NUM EXAME 
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
GLÂNDULA
ADRENAL
Estudo por Órgão
Músculo Diafragma
Forma: cúpula
Localização: QSD e QSE
Função: responsável pela respiração é auxiliado pelos músculos intercostais e outros músculos acessórios.
Fronteira entre a cavidade torácica e a abdominal.
coberto pelo peritônio em sua face inferior, e é adjacente à pleura parietal em sua face superior.
VISÃO DIAFRAGMA NUM EXAME 
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
32
DIAFRAGMA
Estudo por Órgão
Intestino Delgado
Forma: Tubular
Localização: QID e QIE
Constituintes:
duodeno, 
jejuno e 
íleo
VISÃO INTESTINO DELGADO NUM EXAME 
DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
34
Estudo por Órgão
Intestino Delgado
Forma: Tubular em forma da letra “G”
Diâmetro: 2 a 3 cm 
Comprimento: 25 cm 
Ligação:estômago ao intestino delgado.
Dividido em quatro partes: 
superior, 	
descendente, 
inferior e 
ascendente
Na realidade, o duodeno faz parte do intestino delgado, sendo considerado sua primeira parte.
VISÃO DO DUODENO NUM EXAME 
DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
36
VISÃO DUODENO NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
37
DUODENO
Estudo por Órgão
Jenuno
Forma: Tubular
Comprimento: Somado ao íleo, compõe uma estrutura de 6,5 m, que termina na válvula íleo cecal. 
Função: É um órgão responsável pela absorção de nutrientes, principalmente, proteínas, carboidratos, gorduras, e glicose.
porção do intestino delgado compreendida entre o duodeno e o íleo.
Estudo por Órgão
Ílio
Forma: Tubular
Comprimento: Somado ao íleo, compõe uma estrutura de 6,5 m, que termina na válvula íleo cecal. 
Função: É um órgão responsável pela absorção de nutrientes, principalmente, proteínas, carboidratos, gorduras, e glicose.
Porção mais longa do intestino delgado, o íleo terminal une-se ao intestino grosso na válvula íleocecal.
VISÃO DO JEJUNO E ÍLEO NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
40
JEJUNO/
ÍLEO
MES.
SUP.
SISTEMA URINÁRIO
2 rins;
2 ureteres; 
Bexiga;
Uretra.
42
 Função: 
Produção e a 
Eliminação de urina.
1. Remoção das escórias nitrogenadas (uréia e creatinina).
2. Regulação hídrica do organismo.
3. Balanço hidroeletrolítico e ácido-básico do sangue.
SISTEMA URINÁRIO - FUNÇÕES
Estudo por Órgão
Rim
Forma: Feijão
Localização: Eles se alojam posteriormente à porção inferior do fígado à direita e posteriormente à porção inferior do baço à esquerda. 
Função: responsável pela formação da urina através dos néfrons
 Cada rim contém mais de um milhão de néfrons cercados por pequenos vasos sanguíneos associados. 
VISÃO DO SISTEMA URINÁRIO EM
UM EXAME DE RX CONVENCIONAL
44
45
VISÃO DO SISTEMA URINÁRIO EM UM EXAME 
DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
Estudo por Órgão
Ureteres
Forma: tubular
Localização: começam na pelve renal e seguem inferiormente para entrar na bexiga urinária
Função: conduzir a urina produzida até a bexiga
Comprimento: 25 cm
VISÃO DO URETER NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
47
URETER
VISÃO DO PARÊNQUIMA RENAL E DA PELVE RENAL NUM EXAME DE TC
48
PARÊNQUIMA
RENAL
PELVE
RENAL
49
PÂNCREAS
 É uma glândula longa com 15-25 cm, que se localiza no abdome. 
 É retroperitoneal e está localizado posteriormente ao estômago e está em associação próxima ao duodeno. 
 É frequentemente descrito como tendo três regiões: a cabeça, corpo e a cauda.
 Funções: secreta hormônios que regulam os níveis de glicose sanguíneos e produz enzimas que digerem o alimento. 
50
 O pâncreas é suprido arterialmente pelas artérias pancreaticoduodenais:
 a artéria mesentérica superior que origina as artérias pancreaticoduodenais inferiores.
 a artéria gastroduodenal que origina as artérias pancreaticoduodenais superiores.
 a artéria esplênica que origina as artérias pancreáticas.
PÂNCREAS - ARTÉRIAS E VEIAS
51
51
VISÃO DO PÂNCREAS NUM EXAME DE
ULTRASSONOGRAFIA
VISÃO DO PÂNCREAS NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
52
PÂNCREAS
RENAL
V. RENAL
53
 Localização: QID (imediatamente lateral à válvula ileocecal)
Cólon:
Ascendente
Transverso
Descendente
Sigmóide
 O intestino Grosso:
Ceco;
Apêndice
Cólon; 
Reto;
Canal anal.
(INTESTINO GROSSO X CÓLON)
.
2 Flexuras:
	Flexura esplênica;
	Flexura hepática.
54
VISÃO PANORÃMICA DO INTESTINO GROSSO X 
RX CONVENCIONAL DO ABDOME
VISÃO DO INTESTINO GROSSO NUM EXAME 
DE RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
55
VISÃO DO JEJUNO NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
56
CÓLON
 TRANSVERSO
CÓLON
DESCENDENTE
57
 É a parte do intestino grosso que se localiza ao nível ou abaixo do ponto no qual o íleo se reúne ao intestino grosso.
CECO
APÊNDICE 
VERMIFORME
ÍLEO 
TERMINAL
CECO
58
CECO
CÓLON ASCENDENTE
FLEXURA HEPÁTICA
CÓLON 
TRANSVERSO
FLEXURA
ESPLÊNICA
CÓLON
DESCENDENTE
CÓLON 
SIGMÓIDE
CANAL ANAL
RETO
APÊNDICE VERMIFORME
APÊNDICE VERMIFORME
 É um tubo em forma de verme.
 Estreito e comprido, se estende a partir do ceco.
 É a causa de 50% de todas as cirurgias abdominais.
 Sendo mais comuns em homens.
59
 A Válvula ileocecal é uma estrutura anatômica situada na transição entre a porção final do intestino delgado, chamada de íleo, e a parte inicial do intestino grosso, chamada de ceco.
 Tem função de evitar o refluxo do conteúdo do intestino grosso para o intestino delgado.
VÁLVULA ILEOCECAL
60
CÓLON
SIGMÓIDE
CECO
VEIA ILÍACA
COMUM
ART. ILÍACA
COMUM
ÍLIO
SACRO
VISÃO DO INTESTINO GROSSOO NUM EXAME
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
61
 Composta de:
Fundo; 
Corpo;
Colo.
 O fundo é a extremidade distal e a parte mais ampla da vesícula biliar.
 A porção principal da vesícula biliar é denominada corpo.
 A extremidade proximal é denominada colo, o qual continua como ducto cístico.
VESÍCULA BILIAR - COMPOSIÇÃO
VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE
RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
62
63
VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE
RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
FUNDO
CORPO
COLO
DUCTO HEPÁTICO
COMUM
DUCTO
COLÉDOCO 
PORÇÃO DESCENDENTE
DO DUODENO
64
VISÃO VESÍCULA BILIAR NUM EXAME DE
RX CONVENCIONAL CONTRASTADO
DUCTO HEPÁTICO
DIREITO
DUCTO HEPÁTICO
ESQUERDO
DUCTO COLÉDOCO
DUCTO HEPÁTICO
COMUM
VESÍCULA 
BILIAR
DUCTO 
CÍSTICO
DUCTO DE WIRSUNG
PORÇÃO HORIZONTAL 
DO DUODENO
VISÃO DA VESÍCULA BILIAR NUM EXAME
DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
65
VESÍCULA
BILIAR
66
 O músculo psoas tem origem retroperitoneal, na superfície anterior do processo transverso, na borda lateral dos corpos vertebrais de T12 a L5.
MÚSCULO PSOAS
VISÃO DO JEJUNO NUM EXAME DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
67
VEIA MES.
SUP.
MÚSCULO
PSOAS
GORDURA
68
CÓDIGO DE CORES
 DAS SETAS UTILIZADAS
COSTELA
ESTÔMAGO
PULMÃO
CANAL 
VERTEBRAL
PROCESSO
ESPINHOSO
LIGAMENTO 
FALCIFORME
FÍGADO
VEIA 
PORTA
V.C.I.
BAÇO
ARTÉRIA
ESPLÊNICA
ARTÉRIA
AORTA
GLÂNDULA
ADRENAL
DIAFRAGMA
DUODENO
JEJUNO/
ÍLEO
MES.
SUP.
URETER
PELVE
RENAL
PARÊNQUIMA
RENAL
PÂNCREAS
RENAL
V. RENAL
CÓLON
 TRANSVERSO
CÓLON
DESCENDENTE
CECO
CÓLON
SIGMÓIDE
ÍLIO
ART. ILÍACA
COMUM
SACRO
VEIA ILÍACA
COMUM
VESÍCULA
BILIAR
MÚSCULO
PSOAS
GORDURA.
VEIA MES.
SUP.
68

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