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RESPONSABILIDADE CIVIL 3

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RESPONSABILIDADE CIVIL
	Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201301336572 V.1 
	Aluno(a): ISABELA GOMES DIAS
	Matrícula: 201301336572
	Acertos: 9,0 de 10,0
	Data: 08/05/2018 12:06:13 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201302441941)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil,
		
	 
	se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização.
	 
	no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados.
	
	se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente.
	
	no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido.
	
	o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201302201038)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	 
	d) culpa.
	
	c) dano
	
	a)ação ou omissão voluntária
	
	e) ato ilícito.
	
	b)nexo de causalidade
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201302441933)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva
	 
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201302444713)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201301524178)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor (Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente:
		
	 
	O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima.
	
	O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia saltar de um veículo parado em fila dupla.
	
	A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do C.Civil).
	
	O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a ocorrência de culpa.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201302502046)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O nexo de causalidade é a relação necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Não há como confundir nexo de causalidade e imputabilidade. A imputabilidade diz respeito a elementos subjetivos, e o nexo de causalidade, a elementos objetivos. Dentre os motivos abaixo relacionado, qual não é uma excludente de nexo de causalidade:
		
	
	Culpa exclusiva da vítima.
	
	Força maior ou caso fortuito.
	 
	Culpa não concorrente.
	
	Culpa comum.
	
	Culpa de terceiro.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201301520531)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta.
		
	
	A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro.
	 
	De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do prejuízo.
	
	De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria da responsabilidade objetiva.
	
	O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade.
	
	A indenização mede-se pela extensão do dano.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201302242951)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A indenização por ato ilícito:
		
	
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	 
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral.
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito.
	
	só será devida quando ficar configurado dano material.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201301522779)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na responsabilidade civil objetiva:
		
	
	risco excepcional.
	
	risco criado
	
	risco integral
	 
	risco administrativo
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201302007767)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Durante partida de futebol, Filipe envolveu-se em uma briga e passou, abruptamente, a desferir pontapés em todos a seu redor, atingindo inclusive o árbitro, Mário, que tentava separar a contenda. Muito ferido, Mário ajuizou ação de indenização contra Filipe. Por sua vez, este fez prova de que não teve a intenção de acertar Mário. O pedido deverá ser julgado
		
	
	procedente, pois Filipe agiu com culpa, devendo ser responsabilizado objetivamente.
	
	procedente, pois Filipe agiu em abuso do direito, devendo ser responsabilizado objetivamente.
	
	improcedente, pois Filipe provou não existir um dos elementos para a responsabilização civil.
	 
	procedente, pois Filipe agiu com culpa, devendo ser responsabilizado subjetivamente.
	
	e procedente, pois Filipe agiu em abuso do direito, devendo ser responsabilizado subjetivamente.

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