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História do seguro

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CONTABILIDADE ATUARIAL
DOCENTE: ALERRANDRO FREDERIK NUNES DOS SANTOS
DISCENTE: SINIONE MATIAS BARBOSA
A HISTÓRIA DO SEGURO
O seguro nasceu da necessidade humana nos tempos remotos antes de Cristo, com as navegações e caravanas que atravessavam longos percursos para comercialização de semoventes. Era comum que alguns animais morressem no caminho, então era necessário firmar um acordo onde era pago uma quantia antes da viagem a um “investidor” que assumia o risco de substituir a perda do “atravessador”. 
Na navegação os pioneiros foram os fenícios, seus barcos navegavam dos mares Egeu e Mediterrâneo. Existe registros ainda de um seguro entre navegadores que garantia a quem perdesse um navio a construção de outro, pago pelos demais participantes da viagem.
A maior preocupação na travessia marítima era o valor econômico da carga, o risco era alto por o comercio exterior ser somente pelo mar. O seguro assim garantia o funcionamento da economia. 
O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo. Daí pra frente, o seguro foi ainda mais impulsionado pelas Grandes Navegações do século XVI, pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento da teoria das probabilidades associada à estatística.
	O seguro no Brasil não é diferente nasceu com a abertura dos portos ao comércio internacional, em 1808. A primeira sociedade de seguros a funcionar no país foi a Companhia de Seguros BOA-FÉ, em 24 de fevereiro daquele ano, que tinha por objetivo operar no seguro marítimo.
Uma data importante para o seguro Brasileiro foi com a sansão em 1916 da Lei n° 3.071, que promulgou o Código Civil Brasileiro, tem um capítulo dedicado ao contrato de seguro. Os preceitos formulados pelo Código Civil e pelo Código Comercial passaram a compor, em conjunto, o que se chama Direito Privado do Seguro. Esses preceitos fixaram os princípios essenciais do contrato e disciplinaram os direitos e obrigações das partes, de modo a evitar e dirimir conflitos entre os interessados. Foram esses princípios fundamentais que garantiram o desenvolvimento da instituição do seguro.

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