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ORALISMO – COMUNICAÇÃO TOTAL LIBRAS BÁSICO ALTAMIRA – IZABELA – RENILTON PROF.: EDNILSON LIBRAS INTRODUÇÃO (acontecimentos históricos dos surdos) ORALISMO COMUNICAÇÃO TOTAL PONTOS POSITIVOS/NEGATIVOS NÚMEROS IBGE / AUDIOGRAMA VÍDEO REFERÊNCIAS Ao longo dos tempos, os surdos travaram grandes batalhas pela afirmação da sua identidade: da comunidade, da sua língua e da sua cultura, até alcançarem o reconhecimento que têm hoje. Pedro Ponce de León, Lei Hebraica Charles Michel de L'Épée Abordagens educativas na educação dos surdos • Oralismo • Comunicação Total • Bilingüismo • Educação Inclusiva Oralismo • Difundido em 1880, no Congresso de Milão, importante evento mundial sobre educação de surdos; • os educadores passam a adotar, obrigatória e exclusivamente, o oralismo. • imposição aos alunos surdos da necessidade de se aprender a “falar”. Utilizavam-se severos métodos de fonoarticulação, treinamento de leitura labial e o “acorrentamento” das mãos, para que fosse impedida qualquer tentativa de sinalização por eles (o que prejudicaria o aprendizado da fala). •O grupo que defendia o oralismo, denominado “oralista”, acreditava que o método ajudaria no desenvolvimento cognitivo e linguístico do surdo, fundamental para a aquisição de leitura e escrita alfabéticas; •apesar de insatisfatório, durou cerca de 100 anos, e ainda hoje há quem defenda essa abordagem educativa. Alexander Graham Bell, Comunicação Total • Surge a partir do questionamento da eficácia do oralismo; • apesar da proibição dos usos de sinais, os aprendizes surdos seguiam comunicando-se assim nos intervalos das aulas, escondidos dos professores em seus grupos, onde criavam seu próprio sistema de sinais. • Década de 60 – nos EUA, pesquisadores começam a investigar as LS e a legitimá-las; • Década de 70 – o oralismo cede lugar à comunicação total; • propõe fazer uso de todo e qualquer método de comunicação (sinais naturais e artificiais, palavras, símbolos, mímicas...) para permitir que a criança surda adquirisse uma linguagem. • Essa metodologia resultou na criação de sistemas de sinais que têm como característica mais importante o fato de que a ordem de produção dos sinais sempre segue a ordem da produção das palavras da língua falada da comunidade ouvinte, produzida simultaneamente (artificiais). • Pontos positivos (+): • “as crianças surdas começam a participar das conversas com seus professores e familiares de um modo que jamais havia sido visto desde a adoção do oralismo estrito” • Pontos negativos (-): • confuso; • exigia esforço muito grande do aprendiz; • as habilidades de escrita dos alunos continuava muito abaixo do esperado. Deficiência auditiva: diminuição da capacidade de percepção normal dos sons. VÍDEO – A LINGUAGEM DO AMOR Uma jovem garota está escrevendo em seu caderno sentada em um banco na praça, com fones de ouvido. Até que um garoto senta-se ao seu lado e tenta puxar assunto falando sobre o dia lindo que está fazendo e ela ignora-o. REFERÊNCIAS: PEDROSO, Cristina Cinto Araújo. Língua brasileira de sinais. Batatais, SP: Ação Educacional Claretiana, 2010. http://angelalibras.blogspot.com.br/p/censo-de-surdos-no-brasil.html http://ensinesuasmaosafalar.blogspot.com.br/2015/04/historia-dos-surdos.html http://portalotorrinolaringologia.com.br/SURDEZ-graus.php https://www.youtube.com/watch?v=aQ8m7Np8O_Y https://educacao.uol.com.br/biografias/alexander-graham-bell.htm