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Principais Sociólogos Brasileiros

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PRINCIPAIS SOCIÓLOGOS
BRASILEIROS
 Florestan Fernandes;
 Octávio Ianni;
 Darcy Ribeiro;
 Paulo Freire.
SOCIÓLOGOS
 Sociologia crítica;
 Caráter Reflexivo;
 Questionamento.
FLORESTAN FERNANDES
 Sociólogo, político e professor;
 (22 de jul. de 1990 - 10 de ago. de 1995);
 Vicente a Florestan;
 Três fases – vida pedagógica;
 Etnias e Educação Pública.
BIOGRAFIA
 Método funcionalista - Durkheim; 
 Método compreensivo - Weber;
 Método dialético – Marx;
 Clássicos e modernos. 
SOCIOLOGIA CRÍTICA
Pedagogia tradicional;
Campanha em defesa da Escola Pública;
Pensamento democrático;
Educação de massa – mudanças sociais.
 (Pensamento marxista)
TEORIAS EDUCACIONAIS
 Campanha em defesa da escola pública;
 Assembleia constituinte;
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
“Cabe a cada ser humano construir o futuro que deseja para si mesmo.”
CONTRIBUIÇÃO
"Afirmo que iniciei a minha aprendizagem sociológica aos seis anos, quando precisei ganhar a vida como se fosse um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade"
					
					 Florestan Fernandes
OCTÁVIO IANNI
BIBLIOGRAFIA
 Octávio era um membro Marxista;
 Participou de Lutas contra o Estado Novo;
 Engressou na Faculdade de São paulo, com o curso de Filosofia e Ciencias e Letras;
 Foi militante do Partido Comunista.
OCTÁVIO IANNI
 É um dos principais filosofos brasileiro, visto que Octávio detém mais de 30 obras publicadas. 
 Era um pensador Marxista, porém dialogava facilmente com outras correntes d pensamento.
OCTÁVIO IANNI
 No início de sua carreira dedicou-se a questões étnicas, raciais;
 Escreveu a Obra Imperialismo e Cultura;
 E logo com a crise redigio a obra Revolução e Cultura.
OCTÁVIO IANNI
Finalmente nos anos 90, com a ascensão do Capitalismo Ianni passou a dedicar maior parte de seu esforço no tema Globalização
GLOBALIZAÇÃO
 Octávio escreveu essa obra com o intuído analisar a sociologia do mundo, onde teve como principais sub temas a Economia do mundo e a Racionalização do mundo. 
DARCY RIBEIRO
BIOGRAFIA
 Nasceu em 26 de outubro de 1922 em Montes Claros (MG);
 Mudou-se para o Rio para estudar medicina;
 Transferiu-se para São Paulo para estudar ciências sociais na Escola de Sociologia e política;
indígenas no Mato Grosso e na Amazônia.
 Colaborou para criação do parque indígena Xingu e museu do índio;
 Foi professor de Etnologia na universidade do Brasil (Rio de Janeiro);
 Ministro da educação e cultura do Rio de Janeiro em 1957;
 Ministro da casa civil;
 Golpe militar de 1964 – foi exilado.
 Viveu em vários países da América Latina, repassando e defendendo a reforma universitária;
 Nesse tempo escreveu grande parte de sua obra “antropologia da civilização”;
 Propõe uma teoria explicativa das causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos;
 Retorna ao Brasil em 1976;
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Eleito vice-governador do Rio em 1982;
CIEP;
Foi responsável pelo projeto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), lei 9394/96 aprovado pelo senado brasileiro;
Integrou a Academia Brasileira de Letras em 1992. 
Juntamente com Anísio Teixeira, foi um dos responsáveis pela criação da Universidade de Brasília, no início da década de 1960, ficando também na história da instituição como seu primeiro reitor
Fundação Darcy Ribeiro;
Morreu em 17/02/1997 aos 74 anos vítima de câncer.
Durante o primeiro governo de Leonel Brizola no Rio de Janeiro (1983-1987), Darcy Ribeiro, como vice-governador, criou, planejou e dirigiu a implantação dos Centros Integrados de Ensino Público (CIEP), um projeto pedagógico visionário e revolucionário no Brasil, de assistência em tempo integral a crianças, incluindo atividades recreativas e culturais para além do ensino formal - dando concretude aos projetos idealizados décadas antes por Anísio Teixeira.
OBRAS
 Maíra;
 O mulo;
 Utopia Selvagem;
 Migo.
TEORIAS
Costumes indígenas foram importantes para o desenvolvimento da nossa sociedade;
Três teorias ajudariam a entender o povo brasileiro:
 Teoria da base empírica das classes sociais “Havendo lutas de classes, existiriam blocos antagonistas embuçados a identificar e caracterizar” (Povos socialmente e economicamente opostos, mais pobres preservam sua cultura)
Tipologias das formas de exercícios do poder e da militância política; (repressão dos costumes)
 Teoria da cultura, capaz de dar conta das nossas realidades (por conta das influências de um sistema as sociedades vão mudando e se moldando a esse sistema, exemplo: capitalismo)
 Uniu todas para formar uma teoria inédita.
"Eu não tenho medo da morte. A morte é apagar-se, como apagar a luz. Presente, passado e futuro? Tolice. Não existem. A vida vai se construindo e destruindo. O que vai ficando para trás com o passado é a morte. 
O que está vivo vai adiante"
						 Darcy Ribeiro
PAULO FREIRE
A teoria da Pedagogia da Autonomia: a Dialética da Educação, a Consciência e seus níveis e a Conscientização. 
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INTRODUÇÃO
 PAULO REGLUS NEVES FREIRE
9 de setembro de 1921 
2 de maio de 1997
 OBRAS
 
Educação: prática da liberdade (1967)
Pedagogia do oprimido (1968)
Pedagogia da esperança (1992)
Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa (1997)
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MISSÃO 
Liberdade e inclusão social 
Emergir e influenciar a participação consciente e critica do povo.
Coerência com seu pensamento sobre a importância de a liberdade e a “autonomia” habitarem o pensar e o existir dos sujeitos.
CONTEXTO HISTÓRICO
INFLUÊNCIA 
Pobreza, falta de investimento tanto no aspecto econômico, tanto cultural, e educacional;
Regime Militar;
Contraposição ao sistema de ensino aplicado no século XIX. 
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A TEORIA DA PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
Implantar a inovação na educação;
Bases em três colunas 
A Dialética da Educação, 
A Consciência e seus níveis,
A Conscientização. 
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A DIALÉTICA 
Experimentação da liberdade 
Criar e recriar seus novos contextos; 
Quebrar a “domesticação” ;
Liberdade e postura crítica.
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CONSCIÊNCIA E SEUS NIVEIS
Consciência intransitiva 
Consciência transitiva 
Consciência transitiva ingênua. 
CONSCIÊNCIA INTRANSITIVA 
“Sobrevivência biológica”
Regiões desurbanizadas
Demitidos da vida e não compromissados em sua essência e com sua existência.
CONSCIÊNCIA TRANSITIVA 
O “homem renasce criticamente”;
Visão mais ampla
espiritualidade e historicidade. 
Resolução de problemas; 
Gosto pela polemica.
CONSCIÊNCIA TRANSITIVA INGÊNUA
Profunda criticidade e interpretação de problemas; 
Esforço massificado pela humanização do homem. 
CONSCIENTIZAÇÃO 
Produção de saberes 
Desenvolver a consciência real sobre as relações que o oprimem.
Luta de classes.
SÍNTESE 
Confrontar a realidade em busca de respostas e desafios; e esta, só seria alcançada por meio da dialética e a evolução da consciência em 3 níveis, e por fim a conscientização.

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