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Urinálise Exame Químico Tiras Reagentes - Meio simples e rápido - Parâmetros significativos - Incluem: pH, proteínas, glicose, cetonas, sangue, bilirrubina, urobilinogênio, nitrito, - Leucócitos e gravidade específica - Várias marcas de tiras reagentes - Marca e número de testes utilizados (preferência do laboratório) Tiras Reagentes Almofadas absorventes impregnadas com substâncias químicas aderidas a uma tira de plástico - Reações são interpretadas pela comparação da cor produzida na almofada com uma tabela fornecida pelo fabricante - Diversas cores ou intensidades de uma cor para cada substância aparecem na tabela - Valores semiquantitativos de: 1+, 2+, 3+ ou 4+ pode ser relatado - Estimativa em mg/dL disponível para algumas análises - Leitores automatizados Tiras Reagentes Técnica das Tiras Reagente - Mergulhe a tira reagente brevemente em uma amostra de urina bem homogeneizada, não centrifugada e em temperatura ambiente; - Retire o excesso de urina, raspando a borda da tira no recipiente; - Toque a borda da tira sobre um material absorvente descartável; - Espere o tempo especificado para a reação ocorrer. - Compare a cor das almofadas da tira de reação com a tabela de cores fornecida pelo fabricante, com boa iluminação. Tiras Reagentes Tiras Reagentes Técnica das Tiras Reagente Técnica imprópria pode levar a erros: Amostra não homogeneizada não detectam glóbulos vermelhos e brancos Tempo prolongado de imersão da tira na urina Mistura entre produtos químicos da almofada Distorção das cores Saída de reagentes da almofada Excesso de urina na tira após a retirada Técnica das Tiras Reagente Recomendações -Encostar a borda da fita em um papel absorvente em posição horizontal – comparação com a tabela de cores - Seguir tempo de leitura indicado pelo fabricante - Ler reações entre 60 e 120 segundos - Leucócitos: leitura em 120 seg - pH: leitura imediata - Essencial: boa fonte de luz - Amostras refrigeradas devem voltar à temperatura ambiente Técnica das Tiras Reagente Controle de qualidade - Testar os frascos de tiras reagentes abertos com controles positivos e negativos a cada 24 h. - Controles fora do resultado esperado: testes confirmatórios - Testar os reagentes utilizados nos testes confirmatórios Resultados imprecisos - presença de substâncias interferentes na urina - descuido técnico - Daltonismo Tiras Reagente pH - Rins e pulmões são os principais reguladores do equilíbrio ácido-base Reabsorção do bicarbonato filtrado Excreção de íon hidrogênio combinados com amônia e fosfato pH Indivíduo saudável: - Primeira urina da manhã ligeiramente ácida: 5,0 a 6,0 - Após as refeições pH alcalino - Amostras aleatórias: 4,5 a 8,0 Deve ser considerado em conjunto com outras informações do paciente: Equilíbrio ácido-base, função renal, presença de infecção urinária, ingestão alimentar, tempo de coleta Tiras Reagente Significado Clínico pH 1. Respiratório ou metabólico acidose/ cetose 2. Respiratório ou metabólico alcalose 3. Defeitos na secreção tubular renal e reabsorção de ácidos e bases 4. Formação de cálculos renais: oxalato de cálcio (urina ácida) 5. Tratamento de infecções do trato urinário 6. Precipitação/identificação de cristais 7. Determinação de amostras insatisfatórias (pH 9,0) Auxílio na determinação de doenças sistêmicas ácido-básico Causas de Urinas Ácida e Alcalina pH Reações das Tiras Reagente pH - Princípio varia de marca para marca: Multistix e Chemstrip pH de 5,0 a 9,0 (incrementos de 0,5 ou 1 unidade) Sistema indicador duplo: - Vermelho de metila: mudança de vermelho para amarela entre pH 4 e 6 - Azul de Bromotimol: vira de amarelo para azul entre pH 6 e 9 Vermelho – Laranja – Amarelo – Verde – Azul pH 5,0 9,0 Tiras Reagente Proteínas Exame químico mais indicativo de doença Renal Urina normal: muito pouca proteína 10 mg/dL ou 100 mg por 24 h Proteínas séricas de baixo peso molecular filtradas pelo glomérulo Proteínas produzidas no trato geniturinário - Albumina sérica principal proteína encontrada na urina - Microglobulinas séricas e tubulares - Proteína de Tamm-Horsfall (túbulos) Proteínas das secreções: prostática, seminal e vaginal + Significado Clínico Proteína Proteinúria Pré-Renal - Hemólise intravascular - Lesão muscular - Proteínas reativas de fase aguda - Mieloma múltiplo (proteína Bence Jones) Proteinúria Renal - Doenças glomerulares - Doenças de complexo imune - Agentes Tóxicos - Nefropatia Diabética - Exercício extenuante - Desidratação - Hipertensão - Pré-eclampsia - Proteinúria postural Proteinúria Pós-Renal - Infecções inflamações do trato urinário inferior - Lesões, traumas - Contaminação menstrual - Fluido prostático, espermatozóide - Secreções vaginais Doença tubular -Síndrome de Fanconi - Agentes tóxicos/metais pesados - Infecções virais graves > 30 mg/dL Não é descoberta em exame de urina Reações das Tiras Proteína Princípio do erro proteíco dos indicadores Indicador + Proteína Proteína + H+ (Amarelo) Indicador (Azul – Verde) pH 3,0 Teste mais sensível a Albumina + grupos amino recebe + H+ Tampão ácido mantém o pH em nível constante Leituras são referidas: • Negativo, traços, 1+, 2+, 3+ e 4+ • Semiquantitativo: 30, 100, 300 ou 2000 mg/dL • Traços: inferior a 30 mg/dL Confirmação de resultados positivos Precipitação com Ácido Sulfossalicílico (SSA) Proteína Tiras Reagente Glicose Análise química mais frequentemente realizada na urina Detecção e acompanhamento do Diabetes mellitus Limiar Renal para glicose: 160 a 180 mg/dL Reações das Tiras Glicose Glicose Oxidase 1. Glicose + O2 ácido glucônico + H2O2 Glicose oxidase Leituras são referidas: • Negativo, traços, 1+, 2+, 3+ e 4+ • Quantitativa: 100 mg/dL a 2 g/dL ou 0,1 a 2 % • Traços: inferior a 30 mg/dL 2. H2O2 + cromógeno composto oxidado colorido + H2O Peroxidase Cromógenos utilizados: - Iodeto de potássio: verde a marrom - Tetrametilbenzidina: amarelo a verde Glicose Teste de Redução do Cobre Glicose Um dos primeiros testes químicos realizados na urina Teste de Benedict CuSO4 (sulfato de cobre) + substância redutora Cu2O (óxido cuproso) + substância oxidada cor azul/verde laranja/vermelha calor álcali Glicose Mesmo princípio utilizado no comprimido Clinitest Clinitest Glicose Cetonas Representa três produtos intermediários do metabolismo da gordura Utilização de carboidratos como fonte de energia comprometida Acetona, Ácido acetoacético e Ácido beta-hidroxibutírico Estoques de gordura corporal são metabolizadas Presença de cetonas na urina CETONAS NA URINA Quando as vias metabólicas dos carboidratos são afetadas, os fragmentos de carbono provenientes da gordura e das proteínas são desviados para formar quantidades anormais de corpos cetônicos. O aumento de cetonas no sangue conduz ao desequilíbrio eletrolítico,desidratação e, se não corrigido, acidose e posterior coma. Cetonas Em pessoas saudáveis, as cetonas são formadas no fígado e são completamente metabolizadas, de modo que somente quantidades desprezíveis aparecem na urina. Valores Normais: Negativo CETONAS NA URINA Explicação do Exame: A presença excessiva de cetonas na urina (cetonúria) está associada ao diabetes ou ao metabolismo alterado de carboidratos. Algumas dietas “da moda”, que são pobres em carboidratos e ricas em gordura e proteína, também produzem cetonas na urina. O exame de cetonas na urina por pacientes com diabetes pode fornecer a chave para o diagnóstico inicial de cetoacidose e coma diabético. Significado Clínico Cetonas 1. Diabetes mellitus 2. Acompanhamento da dosagem de insulina 3. Jejum 4. Má-absorção/doenças pancreáticas 5. Exercício extenuante 6. Vômito Reações das Tiras Cetonas Acetoacetato + Nitroprussiato de sódio + glicina cor púrpura Meio alcalino (e acetona) Comprimidos ACETEST: diluições seriadas para avaliar o grau de cetose usado em casos graves de cetose Interferências da Reação - Corantes fenolsulfonftaleína e bromossulfaleína cor vermelha em meio alcalino - Urina altamente pigmentada de vermelho - Medicamentos que contém sulfidrila NITRITO NA URINA Valores Normais: Negativo. Conhecimentos Básicos: Este exame é um método rápido e indireto para detectar infecção do trato urinário (ITUs). Infecções significativas do trato urinário podem estar presentes em um paciente que não apresenta sintomas. Agentes gram-negativos comuns contém enzimas que reduzem o nitrato na urina em nitrito. NITRITOS NA URINA Explicação do Exame: Os clínicos solicitam freqüentemente o exame de nitrito na urina para rastrear pacientes de alto risco: mulheres grávidas, crianças em idade escolar (principalmente meninas), pacientes diabéticos, pacientes idosos e pacientes com história de infecções recorrentes. Acredita-se que a maioria das infecções do trato urinário começa na bexiga em conseqüência de contaminação externa; se não forem tratadas, podem progredir até os rins. NITRITO NA URINA A pielonefrite é uma complicação freqüente de cistite não tratada e pode conduzir à lesão renal. A detecção de bactérias por meio da utilização do exame de nitrito e o subseqüente tratamento com antibiótico podem impedir estas sérias complicações. O exame de nitrito também pode ser usado para avaliar o sucesso do tratamento com antibiótico. Obs.: Um exame negativo de nitrito na urina nunca deve ser interpretado como indicador de ausência de bactérias. Reações das Tiras Nitritos Ácido para-arsanílico + NO2 sal diazônio Ácido ou sulfanilamida Interferências da Reação - Vários fatores influenciam a confiabilidade do teste - Resultado negativo na presença de sintomas clínicos devem ser repetidos ou seguidos de urocultura Sal diazônio + tetrahidrobenzoquinolina azodye róseo Ácido Resultados divulgados como positivo ou negativo não quantitativo nitrito Nitritos Interferências da Reação 1. Bactérias que não produzem a enzima redutase Enterobactérias (redutase positivas) Bactérias Gram positivas e leveduras (redutase negativas) 2. Tempo de contato suficiente para reduzir o nitrato a nitrito. 3. Presença de quantidade adequada de nitrato na urina. 4. Inibição do metabolismo bacteriano pela presença de antibióticos. SANGUE OU HEMOGLOBINA NA URINA Valores Normais: Negativo/nenhum. Conhecimentos Básicos: A presença de hemoglobina livre na urina é denominada hemoglobinúria. A hemoglobinúria pode ser relacionada a condições fora do trato urinário e ocorre quando há destruição tão extensa ou rápida (hemólise intravascular) de eritrócitos circulantes, que o sistema reticuloendotelial não pode metabolizar nem armazenar o excesso de hemoglobina livre. A hemoglobina é então filtrada através dos glomérulos. SANGUE OU HEMOGLOBINA NA URINA A hemoglobinúria também pode ocorrer em conseqüência de lise de hemácias no trato urinário. Quando hemácias intactas estão presentes na urina, o termo hematúria é usado. A hematúria está muito estreitamente relacionada a distúrbios dos sistemas renal ou geniturinário em que o sangramento é resultado de trauma ou lesão desses órgãos ou sistemas. Explicação do Exame: Este exame detecta hemácias, hemoglobina e mioglobina na urina. SANGUE OU HEMOGLOBINA NA URINA Sangue na urina é sempre um indicador de lesão do rim ou do trato urinário (exceto em estados menstruais). A medição da urina com fita reagente e o exame microscópico da urina fornece uma avaliação clínica completa de hemoglobinúria e hematúria. Formas mais novas de fitas reagentes contém um reagente de lise que reage com sangue oculto e detecta hemácias intactas e lesadas. SANGUE OU HEMOGLOBINA NA URINA Quando o sedimento urinário fornece um resultado positivo para sangue oculto, mas não são observadas hemácias ao microscópio, pode-se suspeitar de mioglobinúria. A mioglobinúria é causada por excreção de mioglobina, uma proteína muscular, na urina em conseqüência de: # lesão muscular traumática, como a que pode acontecer em acidentes de automóvel, lesões ocorridas em jogos de futebol ou choques elétricos. # um distúrbio muscular, como uma oclusão arterial de um músculo ou distrofia muscular. SANGUE OU HEMOGLOBINA NA URINA # certos tipos de envenenamento, como com monóxido de carbono ou envenenamento por peixe. # na hipertermia maligna relacionada à administração de determinados agentes anestésicos. A mioglobina pode ser distinguida da hemoglobina livre na urina por exames químicos. Significado Clínico Sangue 1. Cálculo renal 2. Glomerulonefrite 3. Pielonefrite 4. Tumores 5. Trauma 6. Exposição a agentes químicos tóxicos 7. Anticoagulantes 8. Exercício intenso Hematúria 1. Reações transfusionais 2. Anemias hemolíticas 3. Queimaduras graves 4. Infecções/ malária 5. Exercício intenso/ trauma de glóbulos vermelhos 6. Picada de aranha eremita marrom Hemoglobinúria Significado Clínico Sangue 1. Trauma muscular/ síndrome do esmagamento 2. Comaprolongado 3. Convulsões 4. Doenças musculares 5. Alcoolismo/ embriaguez 6. Abuso de drogas 7. Exercício intenso 8. Medicação redutora de colesterol Mioglobinúria Reações das Tiras Sangue H2O2 + cromógeno cromógeno oxidado + H2O2 Hemoglobina Interferências da Reação - Contaminação menstrual - Altas concentrações de nitrito - Detergente oxidante forte - Não homogeneização da amostra - Peroxidase vegetal e enzimas bacterianas - Ácido ascorbico - Formol utilizado como conservante - Medicamento para hipertensão (Capitopril) peroxidase Cor verde azulada BILIRRUBINA NA URINA Valores Normais: Negativo (0 – 0,02 mg/dL). Conhecimentos Básicos: A bilirrubina é formada nas células reticuloendoteliais do baço e medula óssea em conseqüência da decomposição da hemoglobina; é então transportada para o fígado. Os níveis de bilirrubina urinária são aumentados significativamente na presença de qualquer processo de doença que aumente a quantidade de bilirrubina conjugada na corrente sangüínea. Hemácias Hemoglobina Protoporfirina Bilirrubina (não conjugada) Sangue Bilirrubina (conjugada) Ducto Biliar Intestino Fígado Sangue Rim Urobilinogênio Estercobilinogênio Urobilina Fezes Degradação da Hemoglobina Ác. glicurônico Oxidação BILIRRUBINA NA URINA Quantidades elevadas aparecem quando o ciclo de degradação normal é rompido por obstrução do ducto da bile ou quando a integridade do fígado é danificada. Explicação do Exame: A bilirrubina na urina ajuda no diagnóstico e na monitorização do tratamento para hepatite e lesão do fígado. A bilirrubina na urina é um indício inicial de doença hepatocelular ou obstrução biliar intra- hepática e extra-hepática. BILIRRUBINA NA URINA Deve ser parte de todo exame urinário, porque muitas vezes a bilirrubina aparece na urina antes que outros sinais de disfunção do fígado (icterícia, fraqueza) se tornem evidentes. Não só a detecção da bilirrubina urinária fornece uma indicação inicial de doença do fígado, mas sua presença ou ausência pode ser usada na determinação da causa da icterícia clínica. Obs.: Drogas semelhantes ao fenazopiridina (Pyridium®) ou urocromos podem dar a urina uma cor âmbar ou avermelhada e mascarar a reação da bilirrubina. Significado Clínico Bilirrubina 1. Ciclo de degradação normal é perturbado por obstrução do ducto biliar (p.ex. cálculos biliares ou câncer). 2. Integridade do fígado está danificada. 3. Hepatite e cirrose 4. Indicação precoce de doença hepática 5. Utilizada na determinação da causa da icterícia clínica. Reações das Tiras Bilirrubina Bilirrubina glucoronato + sal diazônio azodye ácido Interferências da Reação - Pigmentos na urina (amarelas ou alaranjadas) – falso positivo - Amostras que não são recentes. - Hidrólise do glucoronato de bilirrubina produz bilirrubina livre. - Altas concentrações de ácido ascórbico e nitrito Cores variam em graus crescentes de castanho amarelado ou rosa até violeta UROBILINOGÊNIO NA URINA Valores Normais: Amostra aleatória: 0,1 – 1,0 U Ehrlich/dL. Amostra de 24 hs: 0,5 – 4,0 U Ehrlich/dL. Conhecimentos Básicos: A bilirrubina que é formada da degradação da hemoglobina, é transformada por meio da ação de enzimas bacterianas em urobilinogênio depois de entrar no intestino. Parte do urobilinogênio formado no intestino é excretada como componente das fezes, onde é oxidada em urobilina; outra parte é absorvida na corrente sangüínea portal e transportada para o fígado, onde é metabolizada e excretada nos rins. UROBILINOGÊNIO NA URINA Explicação do Exame: Indica comprometimento da função hepática. Obs.: O urobilinogênio na urina decompõe-se rapidamente à temperatura ambiente ou quando exposto à luz. Significado Clínico Urobilinogênio 1. Detecção precoce da doença hepática. 2. Disfunção hepática, hepatite, cirrose, carcinoma. 3. Distúrbios hemolíticos. Reações das Tiras Urobilinogênio Urobilinogênio + Reagente Ehrlich Interferências da Reação Cor vermelha 1 UE = 1 mg/dL ácido Falso positivo: porfobilinogênio, indicana, ácido p-aminossalicílico, sulfonamida, metildopa, procaína, clorpromazina, urina muito pigmentada Falso negativo: amostras velhas, preservação em formalina, elevada concentração de nitrato. LEUCÓCITOS NA URINA Valores Normais: Negativo. Conhecimentos Básicos: Normalmente, a presença de leucócitos na urina indica uma infecção do trato urinário. O exame de esterase leucocitária detecta esterase liberada pelos leucócitos na urina. Explicação do Exame: O exame ao microscópio e a bioquímica são usados para determinar a presença de leucócitos na urina. O exame químico é feito com uma fita de esterase leucocitária, que pode detectar leucócitos intactos, lesados e cilindros leucocitários. Significado Clínico Leucócitos 1. Infecção do trato urinário bacteriana e não bacteriana. 2. Inflamação do trato urinário. 3. Triagem de amostras de urina para cultura. Reações das Tiras Leucócitos Ácido indoxilcarbônico éster Interferências da Reação + indoxil + ácido indoxi esterase Falso positivo: agentes oxidantes fortes, formalina, urina muito pigmentada, nitrofurantoína. Falso negativo: altas concentrações de proteínas, glicose, ácido oxálico, ácido ascórbico, gentamicina, cefalosporinas, tetraciclinas, amostras inadequadas. leucocitária + sal diazônio diazo púrpura ácido
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