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PROJETO DE INTERVENÇÃO

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
 SERVIÇO SOCIAL
PAULA ANDRÉIA DOS SANTOS DA SILVA
PROJETO DE INTERVENÇÃO
Família Participativa
CORNÉLIO PROCÓPIO
2018
PAULA ANDRÉIA DOS SANTOS DA SILVA
PROJETO DE INTERVEÇÃO
Família Participativa
Trabalho de Estágio em Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de serviço social.
 Coordenadora do curso: Profª Valquiria Aparecida Dias Caprioli
Cornélio Procópio
2018
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO . .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ..... .. ..... .. .. .. ... .. .. ..... .. . 04 
 
2. JUSTIFICATIVA .. .. .. ... .. .. .. ... .. .... .. ... .. .. .. ... .. .. ..... .. .. .. ... .. .. .. ..06
 
3. OBJETIVOS . .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ..... .. ..... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. … ..07
 
4. PÚBLICO ALVO .. ..... .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ... .. .. .. ..... .. ..... .. .. .. ... ....08
5. METAS A ATINGIR .. .... .. ... .... .. ... .. .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .....08
6. METODOLOGIA .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ..... .. .. ... .. .. .. ... .. .. ……. 09
7. RECURSOS HUMANOS ... .. .. .. ... .. .. .. .. ..... .. ..... .. .. ..... .. .. .. .............10
8 .PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS ………………………....10
9. AVALIAÇÃO .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ..... .. ..... .. .. .. ... .. .. .. ..... 11
10. CRONOGRAMA .. .. ..... .. .. ... .. .. ..... .. .. .. .. ... .... .. ... .. ....... .. .. .. . ….11
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..... .. .. .. ... .... .. ... .... . . ... .. …… .12
 	
INTRODUÇÃO:
	Desde muito tempo se estuda sobre as políticas sociais, o que o estado faz, e o que desenvolve quais as decisões tomadas, quais as responsabilidades dos governantes sobre a população. As políticas sociais são pautadas diretamente a condição vivenciada no mundo capitalista com suas funções seja no âmbito social, econômico ou político.
	São sociais as interações entre um indivíduo e outro, ou entre um indivíduo e um grupo, tal como um partido político, a diretoria de uma empresa, um time de futebol ou uma escola, entre grupos, como duas famílias, dois estados nacionais, grupos religiosos, paciente e médico, aluno e professor. O modo de agir que em cada caso pode ser variável.
	Segundo Piana (2009) são aplicados aos usuários os serviços sociais, tais como: educação, saúde, trabalho, habilitação e outros, mas não no aspecto do direito, embora muitas vezes constar na estrutura legal, e sim como lucro, assistencialismo, filantropia, benefício e práticas quebradas, aplicadas pelo estado com o objetivo de sustentar o controle e a ordem social.
 	O projeto de intervenção ocorrerá no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) constitui-se numa unidade pública e estatal onde se ofertam serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos nas diversas situações de violação de direitos. Como unidade de referência deve promover a integração de esforços, recursos e meios para enfrentar a dispersão dos serviços e potencializar ações para os (as) usuários (as).
	O CREAS deve articular os serviços de média complexidade e operar a referência e a contra referência com a rede de serviços sócio assistenciais da proteção social básica e especial, com as demais políticas. No que tange aos serviços, projetos e programas ofertados na Proteção Social Especial de Média Complexidade, estes iniciaram suas ações no ano de 2005, com o Programa Sentinela. Em agosto de 2007 foi implantado o CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social que passou a atender, além de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual, todas as vítimas de violência, isto é, indivíduos e famílias que tiveram seus direitos violados, com o intuito de manter e fortalecer os vínculos familiares que se encontram fragilizados e ameaçados. O CREAS demanda especialização no acompanhamento de crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres e homens vítimas de maus tratos, negligência, violência doméstica, violência física, violência psicológica, violência sexual, dentre outras. Requer maior flexibilidade nas soluções protetivas assegurando efetividade no atendimento às demandas da família, sua inserção em uma rede de proteção necessária para a potencialização das possibilidades de superação da situação vivida.
	Nesta direção, exige uma gestão mais complexa e articulada com a rede de Assistência Social, das outras políticas públicas, com o Poder Judiciário, Ministério Público, Conselho Tutelar e outros órgãos do Sistema de Garantia de Direitos. Organizações não governamentais, e ainda por políticas integrada por programas, ações e projetos, que deverão atuar conjuntamente com o objetivo de assegurar que sejam cumpridas as necessidades previstas na Constituição Federal e no ECA, em beneficios das crianças e adolescentes e que sejam capazes de garantir-lhes plenas condições de crescimento.
	A Constituição Federal de 1988 e a Lei n°8.069 de 13 de julho de 1990 (Brasil, 1995,1999), Lei denominada Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), trouxeram várias inovações na área de polícas públicas dirigidas a esse seguimento; consideraram a infância e a juventude como prioridade absoluta, merecedoras de proteção integral por parte da família, da sociedade e de todo o Estado; consideram crianças e adolescentes como pessoas em condições peculiar de desenvolvimento e merecedores de proteção especial.
	Na Constituição Federal de 1988 é intensa a tentativa de gerar um sistema público de seguridade social, saúde, previdência e assistência social, no qual toda a população está convencionalmente abarcada, embora duramente discriminada pelos mais diversos critérios de elegibilidade.
	Esse novo mundo de sentir e pensar o mundo infanto-juvenil deve-se a um novo sistema que está sendo constituído para o século XXI: o sistema de Proteção Integral. Nele se quer a proteção de meninos e meninas não em instituições, mas no sistema multiparticipativo e aberto da cidadania social, cujos sujeitos são anciãos, adultos, adolescentes e crianças (SEDA, 1995). 
	O serviço social esta atrelado ao planejamento que é uma ferramenta importante para o assistente social. Um dos maiores desafios que os profissionais da área social enfrentam na atualidade é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes de preservar, efetivar direitos, a partir de demandas emergentes no cotidiano. 
JUSTIFICATIVA:
	O assistente social em seu trabalho precisa compreender de forma crítica a análise da realidade social de forma abrangente e, com esse senso critico valorizar as potencialidades e experiências desse usuário, possibilitando sua emancipação e modificação da realidade vivente.
	Adolescentes autores de atos infracionais, representam um dos assuntos mais problemáticos e que incidem em um dos maiores índices de causas de violência que tem ocorrido em nosso terrítorio nacional. A relevância deste projeto de pesquisa é imprescindível, pois busca realizar enumerar, indentificar e evidenciar questões sociais integradas e reparadoras para atos que são cometidos de forma inconsequente objetiva-se compreender, intervir e criar ou aprimorar soluções para a temática, entretanto a importância deste tema conta com a necessidade de refletirmos sobre possíveis medidas e soluções para pessoas que se encontram em situação de negligência.
	Podemos perceber que nas últimas décadas, o problema social principalmenteem relação á criança e ao adolescente tem se tornado o alvo das discussões de muitos segmentos da nossa sociedade, visando como algo fundamental, o direito da criança e do adolescente. Sabemos que a raiz de todo o problema, seja infantil ou não, é a desigualdade enfrentada por parte da sociedade, não é tornar uma criança responsável por sua sobrevivência que vamos amadurecê-la, mas é se conscientizando que toda criança e adolescente tenha igualdade e o direito à liberdade, saúde, assistência, educação, proteção e em principal o direito á vida.
	Que todo o direito da criança e do adolescente seja assegurado e respeitado. 
Com o PAEFI: é um serviço voltado para famílias e pessoas que estão em situação de risco social ou tiveram seus direitos violados. Oferece apoio, orientação e acompanhamento para a superação dessas situações por meio da promoção de direitos, da preservação e do fortalecimento das relações familiares e sociais.
	O SGD pressupõe o trabalho em rede das instituições dos atores envolvidos na proteção da infância. É a situação do SGD que materializa as políticas públicas, como direitos, realizados o controle social, por meio da sociedade civil, que contribui participando dos conselhos, execultando políticas complementares, produzindo conhecimento e mobilizando a sociedade em geral. 
	Justamente nessa área é que surge a nova Lei em debate, instituindo o SINASE. De acordo com o próprio texto legal, “entende-se por SINASE o conjunto ordenado de princípios, regras e critérios que envolvem a execução de medidas socioeducativas, incluindo-se nele, por adesão, os sistemas estaduais, distritais e municipais, bem como todos os planos, políticas e programas específicos de atendimento a adolescente em conflito com a lei.” (art. 1º, § 1º, Lei. 12.594/12).
OBJETIVOS
3.1- GERAL:
	Propor um espaço de escuta de reflexão coletiva que auxile os adolescentes, jovens e familiares a lidarem melhor com as difilcudades presentes ou que eventualmente venha a surgir em seu cotidiano. 
3.2- ESPECÍFICOS:
Indentificar as principais causas que levam os adolescentes a cometerem ato infracional.
Investigar a existência de fatores de prevenção na vida desses adolescentes.
Focalizar no Estatudo da Criança e Adolescentes (ECA) direitos e deveres desses adolescentes.
Evidenciar a importância Conselhos em específico o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e Adolescentes (CONANDA) e do Sistema Nacional de Atendimento (SINASE)
Ajudar no processo de (re) construção de antigos e novos projetos de vida, bem como a prevenção à reincidência no ato infracional.
PÚBLICO ALVO:
	O publico alvo serão criança em medida de proteção e adolescente em cumprimento de medida socioeducativa bem como seus responsáveis e demais familiares, atendidos pelo CREAS, que vivenciam violação de direito por ocorrência de: violência fisica, psicológica e negligência; violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; afastamento de convívio familiar devido à aplicação de medidas socioeducativa ou medida de proteção.
METAS A ATINGIR:
	As metas a serem atingidas serão: 
O desenvolvimento das relações interpessoais entre os usuários famílias e profissionais envolvidos no projeto, na melhoria de vida dos mesmos; 
A partilha de conhecimentos e experiência adquiridos pelos usuários e famílias atendidas, estabelecer o intercambio com a cultura e a vida cotidiana;
Desenvolvimento da criatividade e a cognição, atravez das atividades realizada no CREAS.
	Hoje são atendidas quatro adolescentes pela medida socioeducativa e 16 crianças em atendimentos psicológico e social. Onde esperamos que as crianças e adolescentes se conscientizem sobre os malefícios causados pelo uso de drogas e que a família a sociedade unem e trabalhem juntas, na erradicação das drogas onde os adolescentes toma uma direção e pare de traficar drogas e tenham uma qualidade de vida, sem a necessidade de usar entorpecentes que pode lhe custar à vida e a destruição familiar, e que possa agir com responsabilidade, preservando a saúde e a dignidade.
METODOLOGIA:
	Compreendemos que a profissão corresponde à abrangência das Ciências sociais e o serviço social neste mundo contemporâneo onde se trabalha ligado as expressões das questões sociais, as quais são vastas, sendo representadas muitas vezes pela pobreza, violência e fome entre outros.
	A prática profissional dos assistentes sociais com famílias acompanha a história da profissão, o que os leva a buscar formas de atendimento mais eficazes e efetivas. Onde se propõe identificar as metodologias de atenção às famílias, desenvolvidas pelo Serviço Social, onde identificamos que: a finalidade dos serviços concentra-se na área da assistência, seguidas da educação e do atendimento ofertadas as familias; como referencial teórico-metodológico, percebemos diferentes revestimentos, na condução dos trabalhos; como instrumental técnico cooperativo, se sobressaem os encaminhamentos, as visitas domiciliares, o estudo e o parecer social; já a forma de atuação transita entre a disciplinaridade e a interdisciplinaridade. 
Direcionar uma visão para o grupo familiar em interface com os serviços das demais políticas públicas, estabelecendo-se um sistema de rede que possa desenvolver algumas ação/serviço/programa, como um exemplo, o apoio do socioeducativo com as famílias onde se baseiam no tripé sujeito, família e rede e se constitui de ações que oferecem oportunidade de desenvolvimento social, humano e econômico, visando à socialização, à ampliação do campo de conhecimentos, dos vínculos relacionados e da convivência comunitária.
	Constatamos que o trabalho com famílias envolve quatro etapas: entrada da família, identificação, acompanhamento e seu desligamento. Os profissionais ressaltam resultados positivos e a importância de se contemplar a família na participação da volta dos adolescentes ao sairem da casa de recuperação ou CENSE.
A família, como núcleo natural e fundamental da sociedade, é, sob a ótica da Assistência Social, o lugar por excelência de proteção e inclusão social. Nessa perspectiva, os serviços e ações assistenciais devem favorecer o fortalecimento dos laços familiares, oportunizar a criação de espaços de socialização e construção de identidades e permitir ainda que o grupo familiar se perceba como ente participativo e sujeito de direito aos bens e serviços produzidos pela comunidade.
 	Ressignificar os vínculos familiares por vezes fragilizados, fortalecendo seus papéis como cuidadores potencializando o referencial familiar, promover a apropriação socioterritorial, além da corresponsabilização, no que se refere à medida judicial imposta ao adolescente. Atendimento em grupo ou individual; intervenções conjuntas com o orientador de referência do adolescente; visita e atendimento familiar; atendimento sócio territorial (CRAS); discussão de casos e do plano de cuidado com a equipe interna do Programa e com a rede e projeto.
	Segundo Lewgoy (2009, p.20) descreve que “atual demanda para o assistente social é um trabalho na esfera executiva, na formação de politicas públicas e na gestão de políticas sociais”. No entanto isso requer que o profissional de serviço social capte distintas formas de expressão e de requisitos da realidade social: saber criticar, propor, criar, atualizar-se, saber transmitir e ter sensibilidade para escutar e trabalhar com o outro (Lewgoy, 2009, p.20).
RECURSOS HUMANOS:
	Os recursos humanos necessários para a realização do projeto advirão no sentido do engajamento das equipes e demais entidades de fomento à melhoria das condições da instituição assistida pelo projeto. Assistente Social, Psicólogo, os mesmos que prestaram serviços voluntários.
PARCEIROS OU INSTITUIÇÕES APOIADORAS 
	CRAS (Centro de Rêrencia da Assistencia Social)
AVALIAÇÃO:
	A avaliação acontecerá da seguinte forma: em um primeiro momento será apresentada uma palestra com o tema “Família Participativa”. O público alvo serão as famílias de criançase adolescentes atendidos pelo CREAS.
	Será feito um questionário sobre quais as maiores duvidas da família. Simulando carácteres expressando satisfação e insatisfação para que os usuários possam se expressar com clareza, através de seus comportamentos durante e após sua participação na palestra. 	
	Dessa forma o público alvo irá demonstrar sua satisfação e interesse pelo que está sendo demonstrado e que é possível ver a expressão de cada um presente.
	No período de execução, a estagiária será acompanhada por uma Assistente Social que avaliará a atuação da estagiária em seu ambiente de estágio. 
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:
	
ETAPAS
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	
PESQUISAS DE TEMA
	
	
	
	
ELABORAÇÃO DO PROJETO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
	
	
	
	
ENTREGA
	
	
	
BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA:
Antidrogas. Disponível em: https://www.antidrogas.com.br/. Acesso em: 01 out 2018.
BRASIL. Constituição Federal. Brasília, 05 de outubro de 1988. Artigos 194 e 203, que dispõe sobre a Seguridade Social e sobre a Assistência social. Disponível em: Diário Oficial da União de 05 de outubro de 1988. Acesso em: 02 out 2018.
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – Creas. Disponível em: http://mds.gov.br/assuntos/assistencia-social/unidades-de-atendimento/creas. Acesso em: 01 out 2018.
Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em 08 out 2018.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.
PIANA, MC. A construção do perfil do assistente social no cenário educacional [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 233 p
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI). Disponível em: http://mds.gov.br/assistencia-social-suas/servicos-e-programas/paefi. Acesso em 05 out 2018.
SEDA, Edson. A Proteção integral. São Paulo. Editora Ades. 1995.
Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE):Lei nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm. Acesso em 10 out de 2018.