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Doenças que mais acometem os idosos
RAFAELA SANTOS
Diabetes
Definição
É uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue. 
O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).
Definição
A insulina promove a redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue possa penetrar dentro das células, para ser utilizado como fonte de energia. Portanto, se houver falta desse hormônio, ou mesmo se ele não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, o diabetes.
Tipos
PRÉ-DIABETES
	A pré-diabetes é um termo usado para indicar que o paciente tem potencial para desenvolver a doença, como se fosse um estado intermediário entre o saudável e o diabetes tipo 2 - pois no caso do tipo 1 não existe pré-diabetes, a pessoa nasce com uma predisposição genética ao problema e a impossibilidade de produzir insulina, podendo desenvolver o diabetes em qualquer idade.
Tipos
DIABETES TIPO 1
	No diabetes tipo 1, o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.
 
 Não tem insulina
Tipos
DIABETES TIPO 2
	No diabetes tipo 2 existe uma combinação de dois fatores - a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. Geralmente, o diabetes tipo 2 pode ser tratado com medicamentos orais ou injetáveis, contudo, com o passar do tempo, pode ocorrer o agravamento da doença. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.
Tipos
DIABETES GESTACIONAL
	É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando aos aumento nos níveis de glicose no sangue diagnosticado pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. A causa exata do diabetes gestacional ainda não é conhecida, mas envolve mecanismos relacionados à resistência à insulina.
Sintomas 
TIPO 2
Fome excessiva
sede excessiva
infecções frequentes. Alguns exemplos são bexiga, rins e pele
Feridas que demoram para cicatriza
Alteração visual (visão embaçada)
Formigamento nos pés e furúnculos.
TIPO 1
Vontade frequente de urinar
Fome excessiva
Sede excessiva
Emagrecimento
Fraqueza
Fadiga
Nervosismo
Mudanças de humor
Náusea e vômito.
Sintomas 
PRÉ DIABÉTICO
O pré-diabetes é a situação clínica que precede o diagnóstico do diabetes tipo 2. Geralmente o pré-diabetes não é acompanhado de sintomas. Por isso é uma condição de saúde que muitas vezes não é diagnosticada.
GESTACIONAL
Na maioria das vezes, não causa sintomas e o quadro é descoberto durante os exames periódicos. No entanto, devido ao aumento da glicemia durante a gravidez é possível manifestar os seguintes sintomas:
Sede excessiva
Fome excessiva
Vontade constante de urinar
Visão turva.
Diagnóstico
O diagnóstico de diabetes normalmente é feito usando três exames:
Glicemia de jejum
Hemoglobina glicada
Curva glicêmica
Glicemia de jejum
Hemoglobina Glicada
Curva Glicemica
Tratamento
TRATAMENTO PARA O PRÉ-DIABETES
Na maior parte dos casos o tratamento do pré-diabetes vai se iniciar com as orientações para modificação de hábitos de vida
Tratamento
TRATAMENTO PARA DIABETES TIPO 1
O tratamento para o diabetes tipo 1 requer as seguintes medidas
Aplicação de insulina
Uso de medicamentos específicas
Tratamento
TRATAMENTO PARA O DIABETES TIPO 2
Tratamento das comorbidades do Diabetes tipo 2
Medicamentos para tratar diabetes tipo 2
Tratamento
TRATAMENTO PARA DIABETES GESTACIONAL
Monitorização cuidadosa do seu bebê
Uso de medicamentos específicos
Caso uma dieta acompanhada exercícios não seja suficiente, a gestante pode precisar de injeções de insulina para baixar o açúcar no sangue. 
Hipertensão
Definição
Também chamada de: Pressão arterial elevada.
Condição em que a força do sangue contra a parede das artérias é muito grande.
Tipos
A hipertensão pode ser dividida em três estágios, definidos pelos níveis de pressão arterial.
Estágio I: hipertensão acima de 130 por 90 e abaixo de 160 por 100
Estágio II: hipertensão acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por 110
Estágio III: hipertensão acima de 180 por 110.
Causas
Pode ser por um processo natural do corpo, mas é aumentado com alguns dos fatores de risco listados abaixo:
Consumo de bebidas alcoólicas
Obesidade
Idade
Consumo excessivo de sal
Gênero e etnia (maior em homens, e em indivíduos de cor não branca) Idade
Sedentarismo
Fatores de risco cardiovasculares adicionais aos pacientes com Hipertensão:
Tabagismo
Alteração dos níveis de colesterol toral e frações e triglicérides
Diabetes melito
História familiar prematura de doença cardiovascular: homens<55 anos e mulheres <65 anos.
Sintomas
Na sua maioria os pacientes hipertensos são assintomáticos, podendo ocorrer:
Dores no peito
Dor de cabeça
Tonturas
Zumbido no ouvido
Visão turva.
Diagnóstico
O diagnóstico de hipertensão é feito pela medida da pressão. A forma mais comum é a medida casual, feita no consultório com aparelhos manuais ou automáticos. A hipertensão também pode ser diagnosticada por aparelhos que fazem aproximadamente 100 medidas de pressão durante 24 horas.
Tratamento
A hipertensão não tem cura, mas tem tratamento para ser controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente, que depende das comorbidades e medidas da pressão. É importante ressaltar que o tratamento para hipertensão inicia-se a mudança do estilo de vida (MEV) associado ou não a medicamentos
Parkinson
Definição
Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro. Este é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira idade e é caracterizado, principalmente, por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades para caminhar e se movimentar. Não há formas de se prevenir o Parkinson.
Causas
A causa exata do desgaste destas células do cérebro é desconhecida, mas os médicos acreditam que uma mistura de fatores possa estar envolvida:
Genética: mutações genéticas específicas podem estar envolvidas nas causas do Parkinson, mas estes casos são raros, acontecem geralmente com membros da família afetados pela doença de Parkinson. No entanto, algumas mutações genéticas parecem aumentar o risco de doença
Meio ambiente: a exposição a determinadas toxinas ou fatores ambientais podem aumentar o risco de doença de Parkinson no futuro, mas o risco é relativamente pequeno.
Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do Parkinson:
Idade
Hereditariedade
Gênero
Exposição a toxinas
Sintomas
Os sintomas costumam ser suaves no início, incluindo:
Tremores
Lentidão dos movimentos
Rigidez muscular.
Mais para frente, conforme o quadro evolui, os sintomas mais significativos são:
Inclinação do corpo para frente
Passos mais curtos
Redução do movimento dos braços ao andar.
Sintomas
Além disso, o Parkinson avançado apresenta outros sintomas motores como:
Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos 
Tendência a babar, Dificuldade de engolir
Falta de expressão no rosto 
Dores musculares (mialgia)
Perda da motricidade fina (a letra pode ficar pequena e difícil de ler, e comer pode se tornar mais difícil)
Tremores que desaparecem durante o movimento.
Diagnostico
Não existem exames disponíveis para diagnosticar Parkinson. Um neurologista irá diagnosticar a doença com base no histórico médico do paciente e na revisão de seus sinais e sintomas, além de um exame neurológicoe físico.
O médico pode, ainda, solicitar alguns exames para descartar outras condições que possam estar causando os sintomas.
Tratamento
Não há cura conhecida para o Parkinson. O objetivo do tratamento é, prioritariamente, controlar os sintomas. Para isso, são usados basicamente medicamentos. Mas uma cirurgia pode ser necessária em alguns casos.
Alzheimer
Definição
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social e interferindo no comportamento e na personalidade da pessoa. De início, o paciente começa a perder sua memória mais recente. Pode até lembrar com precisão acontecimentos de anos atrás, mas esquecer que acabou de realizar uma refeição.
Estágios
A Doença de Alzheimer é caracterizada pela piora progressiva dos sintomas. Entretanto, muitos pacientes podem apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas da Doença de Alzheimer pode ser dividida em três fases:
Estágio inicial
Estágio intermediário 
Estágio avançado
Estágio inicial
A pessoa pode:
Ter problemas com a propriedade da fala (problemas de linguagem)
Ter perda significativa de memória – particularmente das coisas que acabam de acontecer
Não saber a hora ou o dia da semana
Ficar perdida em locais familiares
Ter dificuldade na tomada de decisões
Ficar inativa ou desmotivada
Apresentar mudança de humor, depressão ou ansiedade
Reagir com raiva incomum ou agressivamente em determinadas ocasiões
Apresentar perda de interesse por hobbies e outras atividades.
Estágio intermediário
A pessoa com demência tem dificuldade com a vida no dia a dia e pode:
Ficar muito desmemoriada, especialmente com eventos recentes e nomes das pessoas
Não gerenciar mais viver sozinha, sem problemas
É incapaz de cozinhar, limpar ou fazer compras
Ficar extremamente dependente de um membro familiar e do cuidador
Necessita de ajuda para a higiene pessoal, isto é, lavar-se e vestir-se
A dificuldade com a fala avança
Apresentar problemas como perder-se e de ordem de comportamento, tais como repetição de perguntas, gritar, agarrar-se e distúrbios de sono
Perde-se tanto em casa como fora de casa
Ter alucinações
Estágio avançado
A pessoa pode:
Ter dificuldades para comer
Ficar incapacitada para comunicar-se
Não reconhecer parentes, amigos e objetos familiares
Ter dificuldade de entender o que acontece ao seu redor
É incapaz de encontrar o seu caminho de volta para a casa
Ter dificuldade para caminhar
Ter dificuldade na deglutição
Ter incontinência urinária e fecal
Manifestar comportamento inapropriado em público
Ficar confinada a uma cadeira de rodas ou cama.
Tipos
O Alzheimer pode ser classificado em dois tipos:
INÍCIO PRECOCE:
A doença de Alzheimer não é apenas uma doença da velhice. Muitas pessoas com início precoce estão em seus 40 e 50 anos. A doença de Alzheimer de início mais precoce (também conhecida como início precoce) afeta pessoas com menos de 65 anos. Até 5% dos mais de 5 milhões de americanos com Alzheimer apresentam um início mais precoce.
INÍCIO TARDIO
O início tardio é caracterizado quando os sintomas se manifestam após os 65 anos, sendo os casos mais frequentes.
Causas
Pesquisadores acreditam que, para a maioria das pessoas, a doença de Alzheimer é causada por uma combinação de fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais que afetam o cérebro ao longo do tempo.
A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a população de idade mais avançada, embora se registrem casos em gente jovem. Os cientistas já conseguiram identificar um componente genético do problema, só que estão longe de uma solução
Fatores de risco
Como dito anteriormente, as causas do alzheimer ainda não estão comprovadas. Contudo, cientistas acreditam que alguns fatores podem contribuir para o desenvolvimento da doença, como:
Idade
Histórico familiar e genética
Comprometimento cognitivo leve
Estilo de vida e saúde do coração
Falta de exercício
Obesidade
Fumar ou exposição ao fumo passivo
Pressão alta
Colesterol alto no sangue
Sintomas
Diagnóstico
Diagnosticar alguém com Alzheimer não é tarefa fácil. A família do idoso imagina que se trata apenas de um problema consequente da idade avançada e não procura a ajuda de um especialista. Ao notar sintomas do Alzheimer, o próprio portador tende a escondê-los por vergonha. 
A certeza do diagnóstico só pode ser obtida por meio do exame microscópico do tecido cerebral do doente após seu falecimento. Antes disso, esse exame não é indicado, por apresentar riscos ao paciente.
Tratamento
É bom lembrar que os medicamentos não impedem a evolução da doença, que não tem cura. Os medicamentos para a demência têm alguma utilidade no estágio inicial, podendo apenas amenizar ou retardar os efeitos do Alzheimer.
1ª. Tratamento dos distúrbios de comportamento
2ª. Tratamento específico
Obrigado!!
📌 Alguma dúvida? 📌
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