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6 Direitos fundamentais

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ECA 
Estatuto da Criança e do 
Adolescente 
 
Direitos fundamentais- criança e 
adolescente 
Faculdade Processus 
Curso de Direito 
Evolução dos direitos 
fundamentais 
o  Esses direitos são fundamentais pelo 
seu caráter de fundamentalidade, sua 
substância 
 
o  As dimensões dos dir. Fundamentais 
o  Constituem-se como concretizações 
das exigências do principio da 
dignidade da pessoa humana. 
CF-Direitos fundamentais 
o  nem todos os direitos previstos na 
constituição são materialmente 
fundamentais. 
o  O direito precisa atingir os campos 
das liberdades, das justiças sociais ou 
da solidariedade 
Dir. Fundamentais- 1a 
dimensao 
o  A FORMA DE EXERCÍCIO É individual, 
SINGULAR 
o  Deve haver proteção jurídica para 
que o Estado não atue de forma a 
proibir a fruição dos direitos 
fundamentais. 
o  Restriçoes: caso de guerra 
Dir. Fundamentais- 2a 
dimensao 
o  2ª geração – direitos coletivos/sociais - 
o titular é a coletividade (bem estar 
social), desde que identificável por um 
vínculo jurídico comum, ex: grupos, 
entidades, categorias, etc. 
o  Chamadas liberdades positivas: exigem 
do Estado uma atividade de prestação, 
satisfazendo necessidades mínimas da 
pessoa (dig. Pess. Hum). Ex: Direito ao 
trabalho, ao amparo à doença, seguridade 
social, de greve… 
Dir. Fundamentais- 3a 
dimensao 
o  é um direito coletivo- não é 
necessário que haja um vínculo 
jurídico ente os integrantes desta 
coletividade, que é a humanidade. 
o  É um direito que consagra o princípio 
da sol idariedade, por garantir a 
distribuição dos avanços tecnológicos, 
científicos e de qualidade de vida a 
todos os indivíduos-pessoas de modo 
indeterminado. 
 
Dir. Fundamentais- 3a 
dimensao 
o  Direito ao meio ambiente equilibrado 
o  Direito à paz 
o  Direito de acesso à tecnologia 
o  Direito à pesquisa científica 
o  Direitos de autodeterminação dos 
povos 
Comando constitucional 
o  Art. 227 da CF/88: “… é dever de todos 
assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem 
o direito à vida, à saúde, à alimentação, à 
educação, ao lazer, à profissionalização, à 
cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e 
à convivência familiar e comunitária, além de 
colocá-los a salvo de toda forma de 
negligência, discriminação, exploração, 
violência, crueldade e opressão.” 
Direitos fundamentais especiais 
o  Podem ser organizados dentro dos 
direitos fundamentais sociais (2a. 
dimensão), lembrando especificidade 
dos sujeitos a que se destinam. 
o  Art. 227, caput CF/88 (rol genérico) 
o  Art. 4o., caput, ECA (rol genérico) 
Dir Fundamentais e o ECA 
o  A lei 8069 refere-se aos direitos fundamentais 
da pessoa em desenvolvimento e aos orgaos 
protetivos, estando ali 
determinadas as sanções para estes sujeitos 
quando cometem atos infracionais, quais orgaos 
devem prestar assistencia, além da tipificação de 
crimes contra criança. 
 
o  ECA - g r ande s a van ço s n o s d i r e i t o s 
fundamentais, especialmente o reconhecimento 
de crianças e adolescentes como sujeitos de 
direitos. 
Com relação a isso, ainda… 
o  Sociedade deve garantir também a proteção 
integral dos direitos individuais, como saúde, 
educação, alimentação, cultura e dignidade… 
 
o  Criação de estrutura voltada para a fiscalização 
e efetivação destes direitos, centrada 
principalmente na atuação dos conselhos 
tutelares e tambem dos conselhos nacional, 
estaduais e municipais dos direitos da criança e 
do adolescente. 
Disposição dos direitos 
fundamentais no ECA 
o  Direito à vida, à saúde e à alimentação 
(Arts. 7o. ao 14o., ECA- atençao às 
atualizaçoes: 2016 e 2017 leis 13257 
e 13436) 
o  Direito à liberdade, ao respeito e à 
dignidade (Arts. 15 ao 18, ECA) 
o  Direito à convivência familiar e 
comunitária (Arts. 19 a 52-D) (!) – 
adoção e colocação em família 
substituta 
Disposição dos direitos 
o  Direito à vida, à saúde e à alimentação: 
Mediante políticas sociais públicas que permitam 
nascimento e desenvolvimento dignos de 
existência 
n  Art. 7o. Proteção à vida, à saúde da 
criança, bem como existência digna 
(planos físico, psíquico). 
n  Art. 8o. Proteção ao nascituro diante 
assistência à saúde da gestante, 
inclusive aspecto psicológico (períodos 
pré e pós natal) 
Direito à vida 
o  Art. 7o.Pessoas em desenvolvimento- 
deverao ter oportunidades para 
potencializarem o seu estado físico, 
mental, moral, espiritual e social, em 
condições de liberdade e dignidade. 
o  Art. 6o da Convençao sobre os direitos da 
Criança, determina que os Estados-Partes 
reconhecem que toda criança tem o 
direito inerente à vida e que, portanto, 
assegurarão ao máximo sua 
sobrevivência e desenvolvimento. 
Direito à vida 
o  Casos: Antecipação terapêutica do 
parto de anencéfalo-não se submete 
aos tipos de aborto. 
o  Julgamento da ADPF 54- 2012: não 
há vida a ser protegida (garantiu a 
interrupção terapêutica da gestação 
de feto anancéfalo). 
Reduçao da mortalidade 
materna 
o  ODM- 2015 
o  Nao atingimento da meta para 
diminuiçao da mortalidade materna 
o  Setembro/2000	
  (início	
  do	
  terceiro	
  milênio)-­‐	
  
190	
  países-­‐membros	
  da	
  Organização	
  das	
  
Nações	
  Unidas	
  (ONU)	
  aprovaram	
  oito	
  metas	
  
fundamentais	
  para	
  a	
  diminuição	
  da	
  pobreza	
  
no	
  planeta	
  até	
  2015 
ODM 
ODM 
o  Duas	
   metas	
   globais	
   a	
   serem	
   atingidas	
   até	
  
2015:	
  	
  
o  A)	
   reduzir	
   a	
   mortalidade	
   materna	
   a	
   três	
  
quartos	
  do	
  nível	
  observado	
  em	
  1990;	
  
o  	
  e	
  B)	
  universalizar	
  o	
  acesso	
  à	
  saúde	
  sexual	
  e	
  
reprodutiva	
  
Mortalidade Materna Brasil 
o  O	
  principal	
  indicador	
  da	
  meta	
  A	
  do	
  ODM	
  5	
  foi	
  
a	
  razão	
  de	
  mortalidade	
  materna	
  (RMM).	
  	
  
o  A	
   razão	
   de	
   mortalidade	
   materna	
   (RMM)	
  
estima	
  o	
  risco	
  de	
  morte	
  de	
  mulheres	
  ocorrida	
  
durante	
   a	
   gravidez,	
   o	
   aborto,	
   o	
   parto	
   ou	
   até	
  
42	
  dias	
  após	
  o	
  parto;	
  	
  
o  morte	
   atribuída	
   a	
   causas	
   relacionadas	
   ou	
  
agravadas	
   pela	
   gravidez,	
   pelo	
   aborto,	
   pelo	
  
parto	
   ou	
   pelo	
   puerpério	
   ou	
   por	
   medidas	
  
tomadas	
  em	
  relação	
  a	
  elas.	
  
www.pnud.org.brDocs5_RelatorioNacionalAcompanhamentoODM.pdf 
Mortalidade Materna 
o Entre	
  1990	
  e	
  2015	
  a	
  redução	
  na	
  razão	
  de	
  
mortalidade	
  materna	
  no	
  Brasil	
  foi	
  de	
  143	
  para	
  62	
  
óbitos	
  maternos	
  por	
  100	
  mil	
  nascidos	
  vivos,	
  o	
  
que	
  representou	
  uma	
  diminuição	
  de	
  56%.	
  	
  
o Aumento	
  em	
  2018:	
  hemorragias,	
  infecçoes	
  pos	
  
parto	
  e	
  hipertensão.	
  
o A	
  adoção	
  de	
  intervenções	
  adequadas	
  requer	
  a	
  
disponibilidade	
  de	
  informações	
  confiáveis	
  a	
  
respeito	
  de	
  razões	
  e	
  tendências	
  de	
  mortalidade	
  
materna-­‐-­‐-­‐	
  notificações.à	
  Ética	
  médica	
  
Mortalidade Materna 
o  meta	
  de	
  redução	
  seria	
  35	
  óbitos	
  maternos	
  por	
  
grupo	
  de	
  100	
  mil	
  nascidos	
  vivos.	
  	
  
o  Apesar	
  de	
  apresentar	
  redução	
  o	
  índice	
  
continua	
  muito	
  acima	
  do	
  que	
  a	
  	
  OMS	
  
considera	
  aceitável,	
  que	
  é	
  de	
  20	
  mortes	
  
maternas	
  para	
  cada100.000	
  nascidos	
  vivos.	
  
https://globoplay.globo.com/v/6732945/ 
Mortalidade materna 
o  Alta demanda por leitos obstétricos: 
Cerca de 220 mil mulheres internadas 
em decorrência do aborto inseguro 
Disposição dos direitos 
o  Direito ao regular aleitamento da criança 
(art. 5o, I, CF; art. 83, LEP reafirma-o, dando o 
direito às detentas para amamentação durante 
a reclusão; art. 63, lei 12594/Sinase- 
adolescente; arts. 389, p. 1o., 396 e 400, CLT- 
conferindo direitos à mãe trabalhadora; art. 
209, lei 8.112/90- servidores públicos da União 
 
o  Abordagem sistematizada com outras leis é 
para que não se esqueça dessa implicação legal 
com outros ramos do direito. 
Direito à saúde 
o  Direito social que se materializa pelas 
prestações positivas do Estado por 
meio de políticas públicas. 
o  Art. 24 da convençao dos dir. da 
criança: determina que a criança tem 
o direito de gozar do melhor padrão 
possível de saúde e dos serviços 
destinados ao tratamento das 
doenças e à recuperação da saúde. 
Direito a saúde 
o  Alteraçoes pela Lei 13257/2016: 
7o ao 14o e 13436/2017 
o  Inovaçoes acertadas e alinhadas com 
o direito à vida. 
o  Acompanhamento psicológico não 
deveria estar restrito à genitora, 
devendo englobar integrantes do 
grupo que tenham papel de destaque 
no contexto afetivo a fim de garantir a 
continuidade sadia do grupo familiar 
natural. 
Disposição dos direitos 
o  Art. 10o. – estabelecimentos de 
saúde devem documentar os 
atendimentos e procedimentos, como 
emitir a DNV (declaração de nascido 
vivo): hospital, maternidade, centro 
de saúde deve conferir documento 
para que pais possam dirigir-se ao 
cartório e registrar a criança. 
Direito à saúde 
o  Do descumprimento das obrigações 
impostas aos hospitais e demais 
estabelecimentos de atenção à saúde 
das gestantes e aos profisisonais de 
saúde: 
o  Cf. arts. 228 e 229- configura-se 
ilícito de natureza penal 
Disposição dos direitos 
fundamentais no ECA 
o  Art. 11- prevê atendimento integral à 
saúde da criança e do adolescente, 
com acesso integral e igualitário, e 
tratamento especializado para as 
pessoas com deficiência: traz 
atendimento amplo, sem 
diferenciação por grupos… 
Disposição dos direitos 
fundamentais no ECA 
o  Art. 12- Os estabelecimentos de atendimento à 
saúde, inclusive as unidades neonatais, de 
terapia intensiva e de cuidados intermediários, 
deverão proporcionar condições para a 
permanência em tempo integral de um dos 
pais ou responsável, nos casos de internação 
de criança ou adolescente. 
Comunicação de maus tratos 
o  Art. 13- Os casos de suspeita ou confirmação 
de castigo físico, de tratamento cruel ou 
degradante e de maus-tratos contra criança ou 
adolescente serão obrigatoriamente 
comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva 
localidade, sem prejuízo de outras providências 
legais. 
o  Aqui: A omissão configura infração 
administrativa, o direito da criança ou 
adolescente estará sendo violado (art. 245, 
ECA) 
Disposição dos direitos 
fundamentais no ECA 
o  Art. 14- programas preventivos de 
saúde e de promoção de vacinação 
(obrigação). Colocarão à disposição 
desse público os programas 
preventivos, evitando problemas de 
saúde nas crianças 
Disposição dos direitos 
o  Art. 16- rol de direitos relacionados à 
liberdade. 16, IV- Trata sobre 
infância, a vivência com brincadeiras, 
prática de esportes e diversão para o 
melhor desenvolvimento da criança e 
adolescente- estabelecimento de 
amizades saudáveis que podem 
consolidar valores morais e éticos 
Disposição dos direitos 
o  Art. 17- ECA cuida da defesa do 
conjunto de direitos inerentes à 
personalidade (integridade física, 
psíquica e moral): tratamento 
diferenciado sobre a personalidade, 
esta que já é protegida pela CF/88 e 
pelo Direito Civil. ECA não deixa 
restar dúvidas. 
Disposição dos direitos 
o  Art. 18- dever geral de zelo para com 
a dignidade humana: cláusula geral 
da CF/88 (art. 1o, III, CF) que aqui é 
aplicado aos sujeitos específicos. 
o  Lei da Palmada (13.010/2014) trouxe 
desdobramento do art. 18 
 
Direitos fundamentais 
o  1988: princípios da doutrina da 
proteção integral à criança e ao 
adolescente 
o  1990: ECA 
o  Hoje: ainda faltam dados sobre a 
situação de crianças em abrigos- 
carecendo dos direitos de 
convivência familiar e comunitária. 
Do direito à convivencia familiar 
e comunitária 
o  Art. 19: 
 
Regra é que criança desenvolva no 
seio da família chamada natural. 
Excepcionalmente vai para a família 
substituta. Repúdio aos 
entorpecentes (?) Atualização 2016. 
 
Direitos fundamentais 
o  Art. 129. São medidas aplicáveis aos 
pais ou responsável: 
o  I- encaminhamento a serviços e programas 
oficiais… (2016) 
o  II- inclusão em programa para trto. Alcoolatras 
(atenção:famílias em que alguém é dependente não quer 
dizer que de imediato se perca a guarda, mas como 
situação não é saudável, a determinação adequada é de 
que temporariamente as crianças e adolescentes sejam 
encaminhados para família substituta enquanto passam por 
recuperação. Não havendo comprometimento com a 
recuperação, as crianças não voltam para a família. 
 
Direitos fundamentais 
o  III- trtos psicológico ou psiquiátrico 
o  IV- cursos ou programas de 
orientação 
o  V- matrícula em escolas e frequencia 
o  VI – tratamento especializado 
o  VII- advertência- pais que permitem 
que crianças perambulem, pedindo 
esmolas… pais são advertidos, 
acontecendo novamente, perda da 
guarda 
Direitos fundamentais 
o  VIII- perda da guarda: sem condições 
para cuidar dos filhos. 
Comprometimento. 
 Miserabilidade: pais não perdem guarda por 
causa de pobreza- são encaminhados para 
programas assistencialistas, programas oficiais 
comunitário de proteção à família. Se mesmo 
assim não cumprir com diretrizes do programa, 
não renova sua participação: negligência? 
Desinteresse no desenvolvimento?perda da 
guarda. 
Direito a convivencia fam 
o  Programa de acolhimento familiar (art. 101 
VIII): medida protetiva, aplicável pelo juiz 
da Vara da Infancia e Juventude. 
Determina a retirada da criança ou adoles 
ente de sua familia, para entrega em 
familia acolhedora. 
o  Caract principal da familia acolhedora: 
previamente cadastrada no programa 
o  Obs: familia acolhedora poderá assumir a 
situaçao de guardiã do assistido. (34, p.2o) 
Do direito à convivencia familiar 
e comunitária 
o  Art. 23. A falta ou a carência de recursos 
materiais não constitui motivo suficiente para a 
perda ou a suspensão do pátrio poder poder 
familiar. 
o  Não existindo motivo para aplicação da 
medida- criança permanece familia natural 
o  A condenação criminal do pai ou da mãe não 
implicará a destituição do poder familiar, 
exceto na hipótese de condenação por crime 
doloso, sujeito à pena de reclusão, contra o 
próprio filho ou filha 
Direitos fundamentais 
o  Ideia de chamar atenção dos pais para 
que estes mantenham o poder familiar 
com comprometimento. 
o  Família natural- pais e descendentes. 
Art. 25 
o  Família extensa ou ampliada- 2009 
o  Art. 25: formação por parentes 
próximos, podem até ser vizinhos, 
vínculos de afetividade e afinidade. 
o  No caso de perda de guarda- família 
ampliada 
Direitos fundamentais 
o  Programas: de acolhimento familiar- 
famílias inscrevem-se a fim de ajudar 
crianças e adolescentes que estão 
vulneráveis. ECA, 2009. 
o  Acolhimento familiar tem preferência sobre 
acolhimento institucional: é importante que, 
em um primeiro momento, estes vão para 
situação de seio familiar. As famílias quefazem 
parte desse programa tem total 
responsabildade (psicológico, educação…), 
recebem guarda temporária: incentivos fiscais, 
subsídios para famílias que acolhem 
Direitos fundamentais 
o  Acolhimento institucional- 101, VII 
Permanencia de crianca ou adolescente 
junto a entidade de atendimento, 
governamental ou nao gov. Determinacao 
tb é judicial. 
Na vara da infancia: acompanhamento 
deve ser individualizado, com cadastro dos 
jovens em acolhimento inst., informacoes 
sobre as providencias para reintegracao 
familiar ou colocacao em fam. substituta 
Acolhimento familiar e institu. 
o  programas em que estes tem situação 
reavaliada a cada 3 meses por uma 
equipe multidisciplinar. Relatório é 
enviado para juiz para que decida se volta 
para a família natural ou substituta. Em 
acolhimento institucional, até 18 meses. 
Art. 19, p.2 
o  Ausencia de disposicao legal expressa 
sobre prazo max acolhimento familiar: 
analogia limitacao de 18 meses (sao 
medidas excepcionais e transitorias) 
Colocação em família substituta 
 
o  Motivos: 
 
o  Pais alcoolatras ou toxicômanos 
o  Doação da criança pelos pais 
o  Falecimento dos pais 
o  Descumprimento de orientação judicial 
o  Negligência com a educação e o 
desenvolvimento dos filhos 
o  … 
Colocação em família substituta 
o  Art.28 Procedimentos 
o  Criança e adolescente são previamente ouvidos 
pela equipe interdisciplinar 
o  Respeito ao estágio de desenvolvimento e grau 
de compreensão sobre as implicações das 
medidas 
o  Para >12 anos, é necessário consentimento, o 
qual é colhido em audiência 
o  Irmãos devem ser colocados sob adoção, tutela 
ou guarda mesma família substituta: se juiz 
entender que não é benéfico, não ficam na 
mesma. Impte não romper laços: ir para escola, 
lazer… 
Formas de colocação em família 
substituta 
o  Guarda Arts. 33-35 
o  Obrigação de prestação moral, material 
e educacional- quem tem guarda, cuida 
como se fossem os pais; podem opor-se 
a terceiros, desde que trabalho 
educacional seja positivo; guarda como 
regularização da posse de fato; deferida 
nos procedimentos de tutela e adoção; 
revogação da guarda a qqer tempo: juiz 
o faz, com a oitiva do MP. 
 
Formas de colocação em família 
substituta 
o  Tutela arts. 36-38 
o  Deferida à pessoa de até 18 anos incompletos 
o  Diferença para guarda: pressupõe a prévia 
decretação da perda ou da suspensão do poder 
familiar. Na guarda, não perdeu o poder 
familiar previamente. Na tutela, sim. 
o  Implica o dever de guarda: proteção moral, 
material… mantém-se aqui. Quem tem a tutela, 
sempre tem a guarda. 
Formas de colocação em família 
substituta 
o  Adoção (ECA arts. 39-52): medida 
excepcional, já que em último caso – 
ideal sempre é o próprio seio familiar, 
e irrevogável. 
o  Mesmos direitos e deveres dos filhos 
naturais (incluindo sucessórios) 
Classificação trinária de famílias do ECA 
* ECA comentado, Rossato et. al, 2015 
Família natural Pais ou qualquer deles 
(monoparental) e seus 
descendentes 
Família extensa ou ampliada parentes proximos- vinculo de 
afinidade e afetividade. 
Família substituta Formada em razao da guarda, 
tutela e adoçao.

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