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Wa1 - Ciências Contábeis - Ética, Política e Sociedade

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WEB AULA 1 
 
Unidade 1 – Ética, Política e Sociedade 
 
Um dilema ético 
 Em outubro de 1972 um avião bimotor levava um grupo de jogadores 
de Rugby do Uruguai para o Chile sobrevoando a Cordilheira dos Andes. No avião iam 
45 pessoas. Por conta das instabilidades políticas que o Chile passava na época, o 
avião carregava bastante alimento. Contudo, por conta do mal tempo, os pilotos se 
mostravam relutantes em decolar. O que fazer? Partir em direção ao destino ou 
aguardar o tempo melhorar? 
 Sobrevoando a cordilheira dos Andes, os passageiros receberam o aviso 
de atar os cintos. Poucos, no entanto, se importaram o suficiente com o que estava 
acontecendo do lado de fora da aeronave. A paz foi quebrada repentinamente por 
gritos de desespero na cabine do piloto: “Mais potência! Mais potência!”. Depois de 
uma queda brusca, o choque foi inevitável – o avião colidiu com uma montanha 
coberta de neve. Seguiu-se uma explosão. A neve passou a invadir o avião junto com 
o vento gelado. Haviam corpos e destroços por toda a parte, numa região de difícil 
acesso, a 4 mil metros de altitude e uma temperatura de 15 graus negativos. 
 O que se seguiu foi um drama que virou tema de filme e livros. Os 
passageiros, em nome da sobrevivência, consomem todo o alimento e, por conta da 
demora no resgate, tomaram uma decisão dura: passaram a comer a carne dos 
colegas que morreram. O resgate apareceu depois de 72 dias de busca e encontrou 
16 sobreviventes do desastre aéreo. 
 O drama aéreo que foi narrado nos deixa muitas perguntas para 
pensar: O que você faria numa situação como esta? O que eles fizeram foi certo? Até 
que ponto você iria em nome da sobrevivência? Estas questões nos mostram que as 
decisões são dirigidas por algum tipo de parâmetro, que serve como guia para nossas 
decisões. Quais são estes parâmetros? 
 
Concepção e distinção de ética e moral 
 Para respondermos esta pergunta precisamos entender o que é Ética e 
Moral. Vamos pensar no seguinte: 
 Quando um juiz de futebol apita um jogo e durante a partida beneficia um dos 
clubes participantes. Neste caso ele está cometendo uma falha porque não está 
sendo imparcial – como deve ser a conduta e ação dos árbitros de futebol. Bem, 
mas eu pergunto: O juiz está faltando com a ética ou com a moral? 
 
 Quando um político desvia verbas que deveriam ser empregadas em benefícios 
públicos, está sendo antiético? Imoral ou amoral? Ter ou não ter ética! Eis a 
questão! Ser ou não ser moral eis outra questão! 
Saiba Mais: MORAL É UM CONJUNTO DE REGRAS ASSUMIDAS E ACEITAS, LIVRES E 
CONSCIENTEMENTE PELOS INDIVÍDUOS PARA ORGANIZAÇÃO DE UM GRUPO 
SOCIAL, SEGUNDO OS VALORES DO BEM E DO MAL. 
 
 Você já percebeu que existe um jeito certo de vestir-se, comer ou 
comportar-se? O que é certo e errado, no entanto, varia de lugar para lugar e tem a 
ver com o que vamos chamar de moral. Observe estas fotos e isto fará mais sentido! 
 A moral responde à pergunta: o que devo fazer? Portanto, é um 
conjunto dos nossos deveres que já estão internalizados em nossa vida desde o nosso 
nascimento (pela família, pela escola, igreja, sociedade e grupo social ao qual 
pertencemos). Quando nascemos, este mundo já estava construído e passamos 
grande parte da nossa vida aprendendo suas regras. Pare agora e observe um pouco 
as pessoas que estão ao seu redor. Repare no corte de cabelo, nas roupas... Perceba 
que não é por acaso que homens não usam saias e mulheres não costumam raspar a 
cabeça. Mas, na verdade, o motivo pelo qual isso não acontece não tem a ver com 
meu gosto pessoal. Por mais incrível que isso possa parecer, o motivo pelo qual os 
homens não estão de saia na rua e as mulheres fazendo filas para raspar a cabeça 
está na moral aceita pela minha sociedade que entende que cabeças raspadas 
combinam mais com homens (especialmente do exército!) e as saias são mais 
apropriadas para mulheres (na Escócia isso poderia ser diferente). 
 Precisamos aprender que a ética e a moral são construções sociais e 
históricas. Isto é, elas vão mudando de tempos em tempos e mudam, também, 
quando há mudanças políticas, sociais e formas de conhecimentos que aqui iremos 
chamar de epistemologias. Isto quer dizer que, quando há mudanças na forma de 
conhecer, de compreender o mundo, as pessoas e todas as coisas os costumes 
também se alteram. Ou melhor: a ética e a moral são alteradas, modificadas de 
acordo com o tempo histórico e as relações sociais. 
 
Saiba mais. 
 
Mas o que é ética? 
 
ÉTICA OU FILOSOFIA MORAL É A REFLEXÃO SOBRE NOÇÕES E PRINCÍPIOS QUE 
FUNDAMENTAM A VIDA MORAL. É O CONJUNTO DE PRINCÍPIOS E VALORES QUE 
NORTEIAM AS ESCOLHAS, A AÇÃO MORAL. QUALQUER ESCOLHA QUE O SUJEITO 
FAÇA ESTÁ FUNDAMENTADA EM UM PRINCÍPIO ÉTICO. 
 
 Mas como isso acontece na prática? Imagine que na escola tenha um 
aluno que vamos chamar de Joãozinho. Ele tem três amigos: Huguinho, Zézinho e 
Luizinho. Ao chegar na sala de aula, a professora pergunta para a classe se todos 
fizeram a tarefa de casa e que iria começar uma prova surpresa. Joãozinho, na 
verdade foi o único que fez o exercício, enquanto Huguinho, Zézinho e Luizinho 
ficaram brincando o dia inteiro. Joãozinho está bem mais preparado e não teve 
dificuldades durante a prova. Huguinho, Zézinho e Luizinho, no entanto, começaram a 
pedir para Joãozinho as respostas das questões. E então? Passar as respostas ou 
não? Joãozinho sabe que isso é considerado errado (de acordo com a moral do seu 
grupo), mas o que ele deve fazer? O que vai guiar o comportamento de Joãozinho 
nesta hora é a ética. 
 
 
 
 Resumindo, a moral é um conjunto de regras aceitas por um grupo que 
definem nossas escolhas em três dimensões: O que queremos fazer? O que podemos 
fazer? O que devemos fazer? Nem tudo que queremos fazer, podemos ou devemos. 
Em contrapartida, nem tudo que podemos e devemos queremos! Como fazemos para 
decidir? O que irá nortear nossas escolhas, nossas decisões é, finalmente, a ÉTICA 
(pode ser a cristã, não cristã, profissional, etc.). Portanto, ética e moral não se 
separam. 
 Em nosso cotidiano, na linguagem corriqueira, do dia a dia, costuma-se 
utilizar os conceitos de ética e moral como se fossem sinônimos. Os parágrafos 
anteriores estão demonstrando essa diferença, mas vamos reforçar, vendo o filme 
a seguir: 
 
<https://www.youtube.com/watch?v=XNpfJwuh0Es> 
 
 
 Voltemos ao caso do avião que caiu nos Andes. A maneira como os 
sobreviventes agiram foi orientado por sua ética, concordando com a moral contida 
nela. É claro que podemos ir contra as regras morais admitidas e nossos princípios 
éticos. Podemos, em outras palavras, comer carne humana, ou, pelo menos, passar 
as respostas da prova para nossos colegas de turma. Ainda que discutir sobre juízes 
de futebol que roubam, pessoas que comem carne humana ou alunos que passam as 
respostas da prova pareçam questões muito atuais, os princípios éticos que usamos 
para julgar estas questões são muito antigos e remontam a Sócrates. Para 
entendermos melhor esta questão precisamos analisar um pouco do que Sócrates 
disse. 
 
 
 
 
Sócrates e os Sofistas: Racionalismo x relativismo 
 
 Na década de 1980, aqueles que gostam de futebol vão lembrar-se de 
um movimento que ficou muito famoso e que aconteceu dentro do Corinthians. Você 
sabe qual foi este movimento? Acertou quem respondeu Democracia Corinthiana. 
A democracia foi o maior movimento ideológico do futebol brasileiro, onde as regras 
do que deveria acontecer eram decidas pelo voto entre os jogadores. Este movimento 
foi idealizado por um dos jogadores do clube e que se chamava, curiosamente, de 
Sócrates. 
 (http://www.lancenet.com.br/corinthians/Socrates-comemoracao-Foto-Arquivo-
LANCEPress_LANIMA20121203_0152_25.jpg).Guardadas as áreas de atuação, houve um outro Sócrates, mais no 
passado, que teve também embate de poder. O que estava em jogo neste caso não 
era o campeonato de futebol, mas o governo da cidade. O que ambos os Sócrates 
têm em comum é que ambos lidaram com a questão da liberdade. O Sócrates que 
vamos estudar mais a fundo aqui viveu na Grécia antiga, em 469 a.C. e deu uma 
contribuição importantíssima ao mundo que vivemos. Para entendermos esta 
contribuição precisamos falar sobre liberdade e o que isto tem a ver com ética. 
 
 
Você gosta de mitologia grega? Sabe quem foi Édipo? 
 
 Segundo a lenda grega, Laio, o rei de Tebas havia sido alertado pelo 
Oráculo de Delfos que uma maldição iria se concretizar: seu próprio filho o mataria e 
que este filho se casaria com a própria mãe. Por tal motivo, ao nascer Édipo, Laio 
abandonou-o no monte Citerão, pregando um prego em cada pé para tentar matá-lo. 
O menino foi recolhido mais tarde por um pastor e batizado como "Edipodos", o de 
"pés-furados", que foi adotado depois pelo rei de Corinto e voltou a Delfos. 
 Édipo consulta o Oráculo que lhe dá a mesma previsão dada a Laio, que 
mataria seu pai e desposaria sua mãe. Achando se tratar de seus pais adotivos, foge 
de Corinto. No caminho, Édipo encontrou um homem e, sem saber que era o seu pai, 
brigou com ele e o matou, pois Laio o mandou sair de sua frente. 
 Após derrotar a Esfinge que aterrorizava Tebas, que lançara um desafio 
("Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à 
noite?"), Édipo conseguiu desvendar, dizendo que era o homem. "O amanhecer é a 
criança engatinhando, entardecer é a fase adulta, que usamos ambas as pernas, e o 
anoitecer é a velhice quando se usa a bengala". 
 Conseguindo derrotar o monstro, ele seguiu à sua cidade natural e 
casou-se, "por acaso", (já que ele pensava que aqueles que o haviam criado eram 
seus pais biológicos) com sua mãe, com quem teve quatro filhos. Quando da consulta 
do oráculo, por ocasião de uma peste, Jocasta e Édipo descobrem que são mãe e 
filho, ela comete suicídio e ele fura os próprios olhos por ter estado cego e não ter 
reconhecido a própria mãe. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Édipo, 
acessado dia 23/06/2012. Colocar o link em uma caixa para realce. 
 Esta história fala muito sobre liberdade. Em sua opinião, Édipo era 
livre? Sim? Não? Até que ponto? Édipo escolheu furar seus próprios olhos. Mas, por 
outro lado, quanto mais ele tentava fugir do seu destino, mais Édipo contribuía para 
que ele se cumprisse. Isso acontece porque, na concepção antiga, a pessoa não era 
totalmente livre, ou, em outras palavras, temos um destino a cumprir. 
 Sócrates de certa forma rompe com este pensamento. Só podemos ser 
livres no âmbito da polis, no espaço público, na companhia de outros homens, ou 
seja, na vida política. E de que maneira devemos governar nossas vidas e a polis? 
Pela razão. Esta é uma resposta muito simples, mas muito poderosa. 
 Pense bem, imagine um lutador de boxe aposentado que se chama 
Rock. Depois de passar muitos anos nos ringues, ele decide que quer uma vida mais 
tranquila na etapa final de sua existência e decide montar um pequeno negócio – um 
minimercado. 
 Apesar de ser um negócio pequeno, Rock não tem dinheiro para 
desperdiçar e decide evitar o máximo possível os erros nos seu novo ramo. Mas tudo 
é muito complicado. Tem o setor de frutas e verduras do mercado para administrar. 
Quais frutas comprar? Em que quantidade? Com que frequência (para evitar 
desperdício). E ainda nem começamos a falar das verduras: quais os melhores 
fornecedores? Quais as preferências locais? O que as pessoas estão dispostas a 
comprar? Estas mesmas perguntas servem para os artigos de higiene pessoal 
(sabonetes, desodorantes, etc...), carnes (frango, bovinos, suínos...), alimentos 
(arroz, feijão...), Laticínios (leite, iogurtes...). A lista é tão grande e a grande 
quantidade de coisas para pensar fazem Rock ficar louco: como evitar o desperdício? 
Como não jogar o dinheiro da aposentadoria fora? Como saber se ele está perdendo 
dinheiro ou não? 
 A resposta para Rock está num conceito de Sócrates: a razão. É 
racionalmente que Rock deve administrar o minimercado. Para isso ele deve pensar 
em cada detalhe, calcular, planejar. Ainda que o conceito de liberdade, na época de 
Sócrates, não era tão amplo como hoje, podemos ver a semente do seu pensamento. 
Este é um dos motivos porque voltamos a Sócrates sempre que vamos estudar 
alguma coisa! 
 A concepção de liberdade que temos hoje remonta à Sócrates, que 
imprime uma orientação racionalista à Ética. Isto significa que a Virtude como a 
justiça, a prudência ou a tolerância dependem do conhecimento que delas temos. 
Apesar de sua enorme contribuição, Sócrates também tinha alguns inimigos, vamos 
dizer assim. Os mais importantes são os Sofistas. Enquanto Sócrates buscava 
verdades universais, os sofistas relativizavam em seus discursos a verdade, vendendo 
seu conhecimento. Sócrates influenciou muitos pensadores e suas ideias permanecem 
até hoje. Mas sua influência direta pôde ser mais sentida em um de seus discípulos: 
Platão. Mas, antes de falar de Platão, vamos resumir o que já vimos até aqui. 
Resumindo: 
 A Moral é distinta da Ética: Moral é o conjunto dos hábitos, costumes e regras 
socialmente aceitas por um grupo. Ética é o conjunto de princípios e valores 
que norteiam as escolhas dos indivíduos. 
 
 Sócrates deu uma enorme contribuição à discussão atribuindo uma orientação 
racionalista à ética. Esta orientação racionalista marcou a maneira como 
gerenciamos minimercados e praticamente todos os aspectos da nossa vida. 
Para refletir mais sobre o assunto, sugiro que você... 
 
 • assista o filme citado a seguir, que certamente enriquecerá sua formação. 
 
 • veja o vídeo a seguir e discuta no nosso fórum qual sua opinião a respeito das 
diferenças entre brancos e negros que construímos ao longo do tempo? 
 
Filme: A Hora da Zona Morta (The Dead Zone) 1983, Direção de David 
Cronenberg. 
 
No filme, um professor de literatura sofre um acidente e fica 5 anos em coma. 
 Quando volta à consciência percebe que tem a capacidade de ver o 
passado e o futuro das pessoas ao tocar suas mãos. Em um encontro com um político 
candidato a presidente dos EUA, aperta sua mão e tem uma visão assustadora: o 
político (interpretado pelo ator Martin Sheen) se tornou o presidente e inicia uma 
guerra nuclear com a antiga União Soviética. 
 Posteriormente a essa visão, o professor encontra-se com um médico 
de origem polonesa, que na infância sobreviveu à invasão da Polônia pelos alemães, 
mas que, porém, perdeu os pais e lhe pergunta se caso pudesse mudar o curso de 
um acontecimento histórico ele mudaria. 
 O médico diz que sim. O professor então traça um plano para matar o 
candidato à presidente antes que ele seja eleito. O final é surpreendente. O professor 
é interpretado pelo ator Christopher Walken. 
 Questão ética: é correto que uma só pessoa, baseada em suas próprias 
convicções, mude o destino de muitas outras sem que essas pessoas saibam, mesmo 
que seja por uma "boa causa"? 
 Assim, devemos sempre nos perguntar: quais são os valores que estão 
norteando nossas decisões e nossos julgamentos? Se estamos vivendo em sociedade 
podemos pensar de forma totalmente individualista? E afinal, quem é outro? O outro 
sou eu... Para o outro! 
 
Vídeo para reflexão: analise o vídeo a seguir e não deixe de participar de nosso 
fórum. 
 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XyilexcWbSE, acessado 
dia 23/06/12. 
 
 Durante muitos anos sustentamos costumes que foram frutos de 
discriminação. Como podemos baseados em nossas discussões sobre moral e ética, 
analisar a situaçãoexposta no vídeo? Por que não colocar suas opiniões em nosso 
fórum para que outros possam interagir também?

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