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PROJETO PIM III

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UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA BIBLIOTECA
Grupo: RA:
Currais Novos
2017
UNIP INTERATIVA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA BIBLIOTECA
Grupo: RA:
Trabalho Interdisciplinar do Projeto Integrado Multidisciplinar III (PIM III), apresentado como exigência parcial para conclusão do 1º Semestre do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, da Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Prof. Antônio Palmeira de Araújo Neto
Currais Novos
2017
RESUMO
Diante da necessidade de maior eficiência no atendimento aos leitores, será proposto o desenvolvimento de um sistema para uma biblioteca comunitária. A utilização de blocos de papel para a realização de fichas de cadastro de leitores e de livros, geram grandes percas de tempo. A ideia é criar um sistema computadorizado capaz de arquivar dados de todos os livros de seu acervo, cadastro de leitores e tendo como principal objetivo a função de organizar os empréstimos e agendamentos dos livros. Esse sistema será capaz de controlar todos os empréstimos digitalmente, sabendo a quem o emprestou e quando terá que entregá-lo. O banco de dados do sistema terá informações básicas sobre o livro, como título, escritor e ISBN, terá também informações básicas dos leitores como nome, CPF e telefone além dos dados dos usuários do sistema. Com esses dados no sistema, o bibliotecário poderá realizar consultas fáceis ao sistema, podendo, por exemplo, saber rapidamente se a biblioteca dispõe ou não de um certo livro. O bibliotecário, trabalhando com ética e profissionalismo, será ajudado, e muito, em seu trabalho.
Palavras chave: desenvolvimento de sistema, biblioteca, banco de dados, livros.
ABSTRACT
Faced with the need for greater efficiency in attending to readers, it will be proposed to develop a system for a community library. The use of blocks of paper for the realization of registration form the readers and books result in a great lost time. The idea is to create a computerized system able to file data from all the books of its collection, register of readers and having as main objective the function of organizing the books loans and scheduling. This system will be able to control all the loans digitally, knowing who loaned it and when it will have to be bring back it. The system database will have basic information about the book, such as title, writer and ISBN, it will also have basic information of the readers such as name, CPF and telephone as well as the data of system users. With this data in the system, the librarian will can make easy queries to the system, for example, to know quickly if the library has a certain book or not. The librarian, working ethically and professionally, will be greatly helped in his work.
Key words: system development, library, database, books
.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	06
2. OBJETIVO GERAL 	07
3. OBJETIVO ESPECÍFICO	07
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	07
4.1 Biblioteca	07
4.2 Livros	08
4.3 Banco de Dados	08
4.4 SQL	09
5. Linguagem de Programação	09
6. LEVANTAMENTO	09
7. TABELAS E RELACIONAMENTOS	10
8. ENTRADAS E SAÍDAS	11
9. ROTINAS E SUB-ROTINAS	12
10. TELAS	13
10.1 Tela Inicial	13
10.2 Cadastro de Usuários	13
10.3 Cadastro de Livros	14
10.4 Cadastro de Leitor	15
10.5 Empréstimos	15
11. SCRIPTS	16
12. CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
1. INTRODUÇÃO
A leitura é algo muito importante para o ser humano, também é fundamental para aprimorar a habilidade de se comunicar, sem falar no enriquecimento do vocabulário. Lendo um bom livro, pode-se adquirir vastos conhecimentos, se divertir e até mesmo se emocionar com determinadas histórias. Com o custo elevado dos livros bibliotecas comunitárias são ótimas formas de incentivo à leitura para aqueles que não podem comprar um livro.
Muitas bibliotecas não suportam atender uma grande quantidade de leitores, tendo como principal ponto fraco o armazenamento de dados de leitores e de livros.
Locações e devoluções de livros ainda são feitos manualmente utilizando formulário em papel, tornando o processo lento e cansativo. Em virtude disso, não é possível contabilizar o acervo de livros, causando insatisfação dos leitores quando procuram saber se um determinado livro está disponível ou não na biblioteca. Cadastros de usuários são feitos em antigas fichas cadastrais, dificultando sua verificação e possíveis mudanças de dados.
Diante de todas estas dificuldades, a implementação de um sistema informatizado se torna fundamental para corrigir esse problema. Esse sistema armazenará os dados dos livros e dos leitores. Além disso, informará a disponibilidade dos livros facilitando o acesso de qualquer informação neste ambiente.
Sem dúvida, com um sistema informatizado o controle será muito mais organizado e agradável, tanto para o bibliotecário como para os leitores.
2. OBJETIVO GERAL
O nosso sistema objetiva armazenar as informações do acervo da biblioteca comunitária localizada na periferia de uma grande cidade e, assim, facilitar as buscas por informações sobre a disponibilidade do livro desejado.
3. OBJETIVO ESPECÍFICO
	Temos como meta o armazenamento dos dados dos leitores, dos livros e o controle do processo de empréstimos e devolução.
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
	Neste capítulo serão tratados termos referentes à biblioteca em si e também termos referentes ao desenvolvimento do sistema, para uma melhor assimilação do tema tratado neste projeto
4.1 Biblioteca
	A busca pelo conhecimento parece ser algo natural no ser humano, essa procura dá-se de diversas formas a leitura é uma das formas de se chegar até ele. A biblioteca sendo um espaço onde se encontra reunido diversas formas de leitura torna-se fundamental para a apropriação do conhecimento.
Para Schwarcz (2002) A palavra biblioteca é de origem grega e surgiu da união de duas palavras biblio e têke que teriam significado conjunto de “prateleira ou deposito para guardar livros, escritos, rolos de papiro e de pergaminho arrumados em estantes”
O dicionário Aurélio traz uma definição da parte “material”, ou seja, de sua estrutura física, pois segundo o Dicionário Aurélio (2001, p.97) “biblioteca é a coleção pública ou privada de livros e documento congêneres, para estudo, leitura e consulta. Edifício ou recinto onde ela se instala. Móvel onde se guardam e/ou ordenam livros”. 
Para Fonseca (1992, p. 60), o conceito e as explicações para a palavra biblioteca vêm se transformando e se ajustando por meio da própria. Um novo conceito “é o de biblioteca menos como coleção de livros e outros documentos, devidamente classificados e catalogados do que como assembleia de usuários da informação”. Isso quer dizer que as bibliotecas não são simples lugares onde se agrupam livros. Elas devem se focar principalmente nas pessoas que utilizam de toda a informação que a biblioteca abriga, oferecendo meios para que todas essas informações circulem de forma mais prática e fácil.
3.2 Livros
O livro tem a enorme importância e principal dever de formar cidadãos de bens, sabemos, no entanto, que a verdadeira leitura é aquela que vai além da simples interpretação, pois o ato de ler é um processo continuo que leva a reflexão e análise, a leitura possibilita ampliar horizontes levando o leitor a conhecer outros mundos. Para Bamberger (1991, p. 07) “o direito de ler significa igualmente o de desenvolver as potencialidades intelectuais e espirituais, o de aprender e progredir”. O gosto pela leitura se dá de diversas formas. Neste contexto Carvalho (2005, p.67) comenta que:
Algumas pessoas criam o gosto pela leitura pelo exemplo dos familiares, outras, por influência de professores ou por circunstância fortuitas de suas histórias de vida. No entanto, a formação de leitores em grande escala, via escola, só ocorrerá se houver uma política de leitura, traduzida na adequada formação de professores leitores, na oferta abundante de bons e variados
materiais escritos, e na instalação de bibliotecas e salas de leitura bem equipadas, dinamizados por bibliotecários.
Podemos considerar a leitura como asas que dão liberdade de conhecimento, asas que nos fazem voar no tempo e entre mundos diferentes, asas que nos fazem alçar voo e assim compreender melhor nossa própria existência e nossa própria vida, portanto, deve ser considerado um direito a todos sem exceção. Neste contexto Foucambert (1994, p.30) reflete que “ser leitor é querer saber o que se passa na cabeça do outro para compreender melhor o que se passa na nossa”.
4.3 Banco de Dados
Segundo Korth (1994), um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados.
Ainda segundo o wikipedia Bancos de dados ou bases de dados são um conjunto de arquivos relacionados entre si com registros sobre pessoas, lugares ou coisas. São coleções organizadas de dados que se relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo. São de vital importância para empresas e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura.
3.4 SQL
SQL-Structured Query Language (Linguagem de consulta Estruturada), é uma linguagem de pesquisa declarativa para bando de dados. Muitas das características originais do SQL foram inspiradas na álgebra relacional.
Foi desenvolvido originalmente no início dos anos 70 nos laboratórios da IBM em Sao Jose (California) com o nome de SEQUEL-Strutures English Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada).
	O SQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional (SGBDR). Isto significa que é um sistema para gerenciar dados armazenados em relações. Uma relação é essencialmente um termo matemático para tabela. A noção de armazenar dados em tabelas é tão trivial hoje em dia que pode parecer totalmente óbvio, mas existem várias outras formas de organizar bancos de dados.
5. Linguagem de Programação
	Usaremos a linguagem de programação SQL para o banco de dados devido a sua simplicidade e facilidade de uso.
6. LEVANTAMENTO
Para que se começasse o desenvolvimento do sistema, antes de tudo, realizou-se uma pesquisa sobre o que era necessário num sistema informatizado para uma biblioteca. Levou-se em conta que o sistema será instalado em uma biblioteca comunitária e o tamanho do seu acervo. Com isso, percebeu-se que não havia a necessidade de criar um sistema complexo, já que ele não seria instalado numa biblioteca de grandes proporções.
Depois de compreendida a forma que a biblioteca utiliza para o gerenciamento de seu acervo e dos empréstimos percebemos que o mínimo que o sistema desenvolvido oferecesse já seria o necessário para um melhor controle. Sendo assim, o sistema contará com ferramentas básicas e indispensáveis, como cadastro de leitores, de livros e relação de empréstimos. O cadastro de leitores contará com dados pessoais (nome, CPF, endereço, telefone). Já o cadastro de livros será realizado levando em consideração os dados mais necessários de um livro, como título, autor e ISBN (código que acompanha todo e qualquer livro). No cadastro de usuários do sistema teremos nome, login e senha.
	Com o levantamento das necessidades do sistema pronto, foi feito um projeto conceitual para um melhor entendimento conforme mostra a figura 1.
Figura 1. Representação gráfica do modelo conceitual
7. TABELAS E RELACIONAMENTOS
	Conforme mostra a figura 2, no banco de dados serão criados quatro tabelas: tabela_livro, tabela_usuário, tabela_leitor e tabela_empréstimos. 
	Na tabela_livro teremos os principais dados que identificam os livros e terá os seguintes campos: id_livro, título, autor e isbn onde o campo id_livro será a chave primária.
	Na tabela_usuário teremos os usuários do sistema e terá os seguintes campos: id_usuario, nome, login e senha, tendo como chave primária o campo id_usuario.
	Na tabela_leitor teremos os dados das pessoas que fizerem uso dos livros da biblioteca comunitária e terá os seguintes campos: id_leitor, nome, cpf, end_res (endereço residencial) e fone (telefone de contato) e o campo id_leitor será a chave primária.
	Na tabela_empréstimos teremos o seguintes campos: id_emprestimos, id_livro, id_usuario, id_leitor, data_emprestimo e data_devolucao, o campo id_emprestimos será a chave primária e os campos id_livro, id_usuario, id_leitor serão as chaves estrangeiras.
Figura 2. Diagrama do banco de dados mostrando as tabelas e relacionamentos
	A figura 1 também mostra que adotaremos o relacionamento de 1 para 1. Ao ser emprestado um livro será criado apenas um registro por vez, poderia ser diferente, mas temos um sistema simplificado e por isso adotaremos 1 para 1.
8. ENTRADAS E SAÍDAS
	Na tabela abaixo mostra as entradas e as saídas.
	ENTRADAS
	
	SAIDAS
	LIVROS
titulo
autor
isbn
	
	As saídas podem ser iguais por não terem dados sensíveis
	LEITOR
nome
cpf
end_res
fone
	
	As saída pode ser iguais por não terem dados sensíveis
	USUÁRIO
nome
login
senha
	
	As saída pode ser iguais por não terem dados sensíveis
	EMPRÉSTIMOS
id_livro
id_usuario
id_leitor
data_emprestimo 
data_devolucao 
	
	Ao relacionarmos os dados as saídas devem ter dados mesclados, cada empréstimo deve trazer seu respectivo leitor, usuário, livro além da data de empréstimo e data de devolução.
9. ROTINAS E SUB-ROTINAS
	A figura 3 mostra como será o menu do sistema. Esse menu simplificado consegue englobar várias rotinas em uma única.
	Vemos que na CADASTROS temos as sub-rotinas LIVROS, LEITOR E USUÁRIOS.
	Temos também a rotina EMPRÉSTIMOS que tem a função única de empréstimos de livros.
 Figura 3. Rotinas e sub-rotinas
10. TELAS
	Neste capítulo será apresentado as telas do sistema de gerenciamento de biblioteca.
9.1 Tela Inicial
	O sistema ao ser iniciado solicitará um login e uma senha para se ter acesso.
Figura 4. Tela inicial
10.2 Cadastro de Usuários
	A figura 5 mostra a tela cadastro de usuários apresentada ao acessar o menu CADASTROS e em seguida USUÁRIOS.
	O campo ID será gerado de forma automática para que não ocorra duplicidade.
	Deve-se também, após preenchimento do campos, salvar os dados.
Figura 5. Tela cadastro de usuários
10.3 Cadastro de Livros
	Ao acessar o menu CADASTROS e em seguida LIVROS será apresentado a tela de cadastro de livros, conforme mostra a figura 6.
	O campo ID será gerado de forma automática para que não ocorra duplicidade.
	Deve-se também, após preenchimento do campos, salvar os dados.
Figura 6. Tela cadastro de livros
10.4 Cadastro de Leitor
	Ao acessar o menu CADASTROS e em seguida LEITOR será apresentado a tela de cadastro de leitor, conforme mostra a figura 7.
	O campo ID será gerado de forma automática para que não ocorra duplicidade.
	Deve-se também, após preenchimento do campos, salvar os dados.
Figura 7. Tela cadastro do leitor
10.5 Empréstimos
	A tela de EMPRÉSTIMOS será mostrada na figura 8.
Para o empréstimo do livro ao leitor deve-se saber ID do livro e o ID do leitor (haverá ferramenta para pesquisa no banco de dados). Com esses dados em mãos adiciona-se aos respectivos campos.
	O campo ID será gerado de forma automática para que não ocorra duplicidade.
	O campo ID do usuário será preenchido de forma automática com o ID do usuário que está operando o sistema para que se possa ter uma maior segurança das informações. 
A data do empréstimo será inserida automaticamente com a data do dia do empréstimo.
	Só resta inserir a data da devolução e mandar salvar os dados para finalizar o empréstimo dos livros.
Figura 8. Tela cadastro do leitor
	No ato da devolução do livro, o usuário do sistema deve executar a ação de DEVOLVER para que o sistema dê baixa e o livro volte a está disponível novamente para empréstimo.
11. SCRIPTS
Nesta parte será mostrado os scripts da criação das tabelas referentes ao sistema de gerenciamento de biblioteca.
Para a criação da tabela_livro será usado o seguinte script:
CREATE TABLE tabela_livro
(
      id_Livro 			IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY,
      titulo			VARCHAR(100) NOT NULL,
      autor			VARCHAR(200) NOT NULL,
      Isbn			VARCHAR(13) NOT NULL,
)
	Para a tabela_usuário será usado o seguinte script:
CREATE TABLE tabela_usuário
(
      id_usuario			INT IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY,
      nome				VARCHAR(100) NOT NULL,
      login				VARCHAR(50) NOT NULL,
      senha				VARCHAR(50) NOT NULL,
)
	Para montar a tabela_leitor será usado o script abaixo:
CREATE TABLE tabela_leitor
(
      id_leitor				INT IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY,
      nome				VARCHAR(100) NOT NULL,
      cpf				VARCHAR(14) NOT NULL,
      end_res				VARCHAR(200) NOT NULL,
      fone				VARCHAR(20) NOT NULL,
)
	Com os scripts descritos acima teremos as tabelas prontas.
	
12. CONCLUSÃO
	Concluímos que para desenvolver qualquer tipo de sistema é necessário identificar e levantar as necessidades, conhecer o problema e as funcionalidades que o sistema deverá ter. Somente com esse diagnóstico foi possível compreender o funcionamento de uma biblioteca, para assim poder levantar todas as aplicações que são importantes para a construção do sistema.
	O sistema foi desenvolvido e adaptado ao funcionamento da biblioteca comunitária, fazendo com que o trabalho dos bibliotecários se tornasse mais fácil e rápido. O tempo que os leitores gastariam para pegar e devolver um livro será muito menor.
REFERÊNCIAS
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o habito de leitura. Editora Ática. 5º edição, 1991.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a pratica. 
Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2005.
FERREIRA, Aurélio B. Mini Aurélio século XXI escolar. Editora nova fronteira,2001.
FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.
FOUCAMBERT, Jean A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas,1994.
KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, A.; Sistemas de Bancos de Dados, Makron Books, 2a. edição revisada, 1994.
SCHWARCZ, Lilia M. A longa viagem da biblioteca dos reis. São Paulo: companhia das letras, 2002.
Banco de Dados. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados>. Acesso em 11 set. 2017.
FABIANO JACOBOSKI, JACKSON COLOMBO. Linguagem de Programação SQL Banco de dados. Disponível em <https://fit.faccat.br/~jacksoncolombo/ trabalho04.pdf>. Acesso em 11 set. 2017.
JULIANO MENGUE, JULIANO CASARA. Artigo Sobre Linguagem De Programação SQL. Disponível em < https://fit.faccat.br/~bananastaut/SQL.doc>. Acesso em 10 set. 2017.
WISNIEWSKI, Ivone AP. POLAK Avanilde. BIBLIOTECA: Contribuições para a formação do leitor. Disponível em <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere 2009/anais/pdf/3102_1701.pdf>. Acesso em 10 set. 2017.

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