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RELATORIO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL II

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
	PÓLO: MONTES CLAROS 
	 
	CURSO: ENGENHARIA CIVIL 
	ETAPA: 5º SEMESTRE 
	EVENTO: PRÁTICA LABORATORIAL 
	TURNO: EAD DIURNO 
	DATA: 26/05/2018 
	CARGA HORÁRIA: 1 H 
	DISCIPLINA: MATERIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL II
	PROFESSOR: DANILO DE OLIVEIRA 
	EXPERIMENTO (S): DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA AREIA
	RA 
	ALUNO 
	1117617 
	HILTON BATISTA FERNADES DA SILVA 
 
	INTRODUÇÃO: 
 Determinar o teor de umidade do agregado miúdo, a areia é muito importante, pois esse valor pode interferir na dosagem do concreto.
 
	OBJETIVOS:
 Podemos identificar o teor de umidade agregado miúdo(areia), usando a aplicação de quantidade de água correta para que se obtenha bons resultados na composição dos concretos/argamassas.
 
 
	 MATERIAIS:
 
 Cápsulas metálicas (03);
Estufa ou fogareiro;
Vasilha (frigideira);
Balança;
Espátula;
 Insumos areia.
METODOLOGIA: 
 
 
 Regular a balança e tarar as três capsulas, coletar 100 gramas em cada uma, aquecer cada uma delas em uma frigideira ou estufa, após pesar, anotar os valores na tabela abaixo, e encontrar o teor de umidade de cada uma delas, obtidas com uso de fórmulas.
 
 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
 	
	Cápsula
	Tara gramas
	01
	24
	02
	20,5
	03
	25
	Teor médio umidade
	
	Formula: w=((mw-ms)/ms)x100
 
 Feitos os cálculos o professor, verifica se os cálculos e resultados obtidos pelos alunos estão de maneira correta.
	CONCLUSÃO: 
 Nessa aula pratica buscamos encontrar o teor de massa úmida e, também de massa seca, encontramos o teor apurado e, sua média para encontrar o teor de a água ser usado na dosagem do concreto.
 
 
 REFERENCIAS: 
 
 FERREIRA, Núbia dos Santos Saad [et al.]. Teoria das Estruturas e materiais de construção civil. Vol.1- Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013
	 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
	PÓLO: MONTES CLAROS 
	 
	CURSO: ENGENHARIA CIVIL 
	ETAPA: 5º SEMESTRE 
	EVENTO: PRÁTICA LABORATORIAL 
	TURNO: EAD DIURNO 
	DATA: 26/05/2018 
	CARGA HORÁRIA: 3 H 
	DISCIPLINA: MATERIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL II
	PROFESSOR: DANILO DE OLIVEIRA 
	EXPERIMENTO (S): DOSAGEM DO CONCRETO CONVENCIONAL (CC)
	RA 
	ALUNO 
	1117617 
	HILTON BATISTA FERNADES DA SILVA 
 
	INTRODUÇÃO: 
 Podemos entender por dosagem do concreto convencional, é obtido por correta formulação e traço para sua utilização em cada situação.
 
 
	OBJETIVOS: 
 
 O objetivo da aula pratica é compreender os procedimentos para a obtenção da melhor proporção entre os materiais constituintes do concreto convencional.
 
 
	 MATERIAIS:
 
 4 formas de moldagem de corpos de prova;
1 betoneira;
1 colher de pedreiro;
1 câmara úmida; 1 kit de slump teste; 1 balde.
 Insumos 
 Areia, cimento, brita e água 
METODOLOGIA: 
 
 * Pesar os insumos (cimento, areia, brita e água);
* Colocar a brita na betoneira movimentar por um minuto. 
* Colocar o cimento na betoneira e movimentar por um minuto.
* Colocar a areia na betoneira e movimentar por quatro minutos.
 Durante o processo foi adicionado ao pouco em todos os processos, com isso obtemos concreto fluidos para ser utilizado no slump teste.
 
 
 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO; 
 
 Fazendo os procedimentos do slump teste colocando o concreto na forma, compactando podemos observar o seguinte resultado. 
 
 	 
	CONCLUSÃO: 
 Nessa aula pratica verificamos a importância da dosagem dos traços de concreto recomendados para a obtenção do concreto convencional, nas diversas fases de uma obra e suas necessidades para o sucesso nas obras. Além da constatação dos slump teste e seus respectivos testes de rompimento, comprovando assim a segurança e a resistência do concreto.
 
 
 
Referencia:
SILVA, Judson R.R. Matérias de construção civil II. Universidade de Uberaba.
	 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
	PÓLO: MONTES CLAROS 
	 
	CURSO: ENGENHARIA CIVIL 
	ETAPA: 5º SEMESTRE 
	EVENTO: PRÁTICA LABORATORIAL 
	TURNO: EAD DIURNO 
	DATA: 14/07/2018 
	CARGA HORÁRIA: 4 H 
	DISCIPLINA: MATERIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL II
	PROFESSOR: DANILO DE OLIVEIRA 
	EXPERIMENTO (S): DOSAGEM DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO (CAD) 
	RA 
	ALUNO 
	1117617 
	HILTON BATISTA FERNADES DA SILVA 
 
	INTRODUÇÃO: 
 
 Podemos entender que concreto de alto desempenho é possível o desenvolvimento de materiais cimentícios, adições suplementares e super., plastificantes de alta eficiência, adicionados à sua mistura. 
 O uso de dois materiais na dosagem do C A D, são eles: super, plastificante 
(aditivo) e sílica ativa (adição mineral). 
 
 
 
	OBJETIVOS: 
 Compreender as formas de obtenção da melhor proporção entre os materiais constituintes do concreto de alto desempenho. Com a aula pratica realizamos o estudo sobre a propriedade de resistência à compressão do concreto de alto desempenho
 
	 MATERIAIS:
 
 
	Item
	Quant.
	Descrição
	1
	4
	Fôrmas para moldagem de corpos de prova 15,0cm x 30,0cm 
ou 10,0cm x 20,0cm
	2
	1
	Betoneira
	3
	1
	Balança
	4
	1
	Paquímetro
	5
	1
	Colher de pedreiro
	6
	1
	Câmara úmida
	7
	1
	Kit ensaio slump test
	8
	2
	Provetas (medidor de líquidos) – plástico transparente
	9
	1
	Balde
 METODOLOGIA: 
 Colocar 300 g (mw) de agregado úmido dentro do vasilhame e levar até a estufa, deixando por 24 horas a uma temperatura entre 105°C a 110°C até a constância de massa. Retirar a bandeja com o agregado da estufa. Deixar esfriar e fazer a pesagem do agregado seco (ms). Registrar as medições feitas do agregado miúdo, na forma saturada e seca.
 
 
 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
 	A partir do traço especificado (por exemplo, 1 : 2,5 : 4), nos alunos fizemos os cálculos do volume de concreto necessário para confeccionar 4 corpos de prova de 10cm x 20cm.
 Para o agregado – se houver uma umidade de 5% no agregado miúdo, faz-se o seguinte
ajuste:
Para os 689 kg de agregado miúdo deve-se acrescentar 5% de massa, resultando
725,26 kg de agregado miúdo – 689 / 0,95 = 725,26 kg ou 725 kg (arredondado).
Dos 725,26 kg deve-se retirar 5% correspondente ao peso da água, resultando 36,26 kg – 725,26 x 0,05 = 36,26 kg
Ajustes a ser realizados para 1 m3 de concreto:
Massa calculada de agregado miúdo – 689 kg
Massa ajustada de agregado miúdo para 5% de umidade encontrada – 725 kg
Massa de água encontrada – 175 kg
Massa ajustada de água – 175 - 36,26 = 138,74 kg ou 139 kg (arredondado
	CONCLUSÃO: 
 Concluímos que essa aula pratica foi muito importante pois foi possível obter- se o conhecimento de um tipo de concreto, que é o Concreto de Alto Desempenho C AD, estudando suas características, propriedades, aplicações e viabilidades para seu uso .
 
 
Referências
FERREIRA, Núbia dos Santos Saad [et al.]. Teoria das Estruturas e materiais de construção civil. Vol.1- Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013.
SILVA, Judson Ricardo Ribeiro. Materiais de Construção Civil II. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016.
RECENA, Fenando Antonio Piazz. Dosagem e Controle de qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. – 3 ed. – Dados Eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.
	 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
	PÓLO: MONTES CLAROS 
	 
	CURSO:
ENGENHARIA CIVIL 
	ETAPA: 5º SEMESTRE 
	EVENTO: PRÁTICA LABORATORIAL 
	TURNO: EAD DIURNO 
	DATA: 14/07/2018 
	CARGA HORÁRIA: 4 H 
	DISCIPLINA: MATERIAIS CONSTRUÇÃO CIVIL II
	PROFESSOR: DANILO DE OLIVEIRA 
	EXPERIMENTO (S): ENSAIOS DOS CORPOS DE PROVA
	RA 
	ALUNO 
	1117617 
	HILTON BATISTA FERNADES DA SILVA 
 
	INTRODUÇÃO: 
 Entendemos que o ensaio de corpo de prova é muito importante para o projeto pois com ele é medido a resistência e a compressão. Nesses casos, o projetista deve especificar um material que possua boa resistência à compressão, que não se deforme facilmente e que assegure boa precisão dimensional quando for solicitado por esforços de compressão.
 
 
	OBJETIVOS: 
 
 Executar o ensaio de compressão do concreto e medir o fck, ou seja, a resistência de compressão do corpo de prova.
 
	 MATERIAIS:
 
	Item
	Quant.
	Descrição
	1
	1
	Prensa para ruptura dos corpos de prova
	1
	1
	Recipiente de fundo plano com altura maior que 1 cm
 
	Item
	Quant.
	Descrição
	1
	4 *
	Corpo de prova de concreto convencional
	2
	12 *
	Corpo de prova de concreto de alto desempenho, com 3 tipos de dosagem
METODOLOGIA: 
 
 Separar 3 corpos de prova de concreto convencional (CC) e 9 de concreto de alto desempenho (CAD)para o ensaio, sendo que, destes últimos (CAD), serão ensaiados 3 corpos de prova para cada dosagem especifica. Colocar o primeiro corpo de prova na prensa e aplicar carga até o seu rompimento.
 Para fazer o teste de ruptura, o operador da prensa deverá utilizar os EPIs necessários além disso, deve ser utilizado um protetor de acrílico transparente entre a prensa.
 
 
 
 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
 Nessa etapa da aula pratica, não tivemos resultados algum, pois nossa prensa do laboratório do polo de montes claros está quebrada, fizemos todas as etapas da aula pratica, menos o rompimento do corpo de prova, com isso nos alunos ficamos insatisfeito pois essa parte seria a mais importante, ou seja, e uma das etapas que nos tinha curiosidade de ver fazendo ao vivo.
 
 	
	CONCLUSÃO: 
 Podemos concluir que os testes realizados em laboratório e em seguida efetuados os cálculos, observamos a necessidade e os benefícios obtidos com o uso de aditivos super plastificantes e sílica. 
 Podemos observar também que o tempo de cura na água foi menor que o indicado na norma técnica. Não foi executado capeamento no corpo de prova, existindo grandes desníveis 
como verificamos.
 O corpo de prova foi desmoldado com mais dias do que o indicado. A prática realizada no laboratório do polo de Montes claros atingiu o seu objetivo técnico, pois o corpo de prova não foi possível fazer o rompimento para saber a resistência e a compressão , o objetivo pedagógico foi atingido, pois foi possível entender todos os critérios para a realização do ensaio a compressão e todas as causas que afetaram o resultado deste ensaio da resistência e compressão. 
 
 
 
 Referências
FERREIRA, Núbia dos Santos Saad [et al.]. Teoria das Estruturas e materiais de construção civil. Vol.1- Uberaba: Universidade de Uberaba, 2013.
SILVA, Judson Ricardo Ribeiro. Materiais de Construção Civil II. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2016.
RECENA, Fenando Antonio Piazz. Dosagem e Controle de qualidade de concretos convencionais de cimento Portland. – 3 ed. – Dados Eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015.

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