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TRABALHO DE PSICANALISE

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HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
PSICANÁLISE
FACULDADE PITÁGORAS
FACULDADE PITÁGORAS
Psicologia - 1º A
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
PSICANÁLISE
Objetivo: Abordagem geral sobre o tema “Psicanálise”, sua definição, o que ela pode oferecer, seu fundador, suas teorias e outros pontos importantes.
Prof.ª Magda de Sá Nunes
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo principal abordar as teorias da psicanálise, um campo clínico e de investigação teórica da psique humana, independente da psicologia, que foi desenvolvida por Sigmund Freud, conhecido como Pai da psicanálise, que iniciou os seus trabalhos no século XIX no intuito de explicar o desequilíbrio psíquico manifesto no comportamento e desenvolvimento da personalidade humana.
É de fundamental importância o estudo da psicanálise, tendo em vista que esses procedimentos de processos mentais são quase inacessíveis para outros métodos de investigação.
PSICANÁLISE
A Psicanálise, originalmente desenvolvida por Sigmund Freud, é uma abordagem terapêutica baseada na observação de que os indivíduos, geralmente, não têm consciência dos inúmeros fatores que determinam suas emoções e comportamentos.
Os fatores inconscientes são essenciais à constituição de uma boa saúde mental, estando presentes nas mais diversas e ricas expressões do ser humano. Encontram-se na gênese das criações artísticas e da formação dos grupos humanos e laços sociais, em estreita inter-relação com as particularidades de cada época e de cada cultura.
Por outro lado, estes fatores inconscientes costumam ser a fonte de consideráveis sofrimentos e de infelicidade, podendo se manifestar na forma de sintomas reconhecíveis tais como: angústia, fobias, compulsões e sentimentos de vazio. Também estão presentes na raiz das perturbações na estruturação da personalidade, nas dificuldades de relacionamento no trabalho e/ou nos relacionamentos interpessoais e amorosos, assim como nos sintomas psicossomáticos, nas alterações do humor (depressão e euforia) e da autoestima.
Exatamente por estas forças serem inconscientes, os conselhos de familiares e amigos, a leitura de livros de autoajuda, ou até a mais determinada força de vontade têm alcance limitado e são insuficientes em proporcionar alívio ao sofrimento psíquico.
2.1 O QUE A PSICANÁLISE PODE OFERECER
Enquanto processo terapêutico, a Psicanálise é de inestimável ajuda para as pessoas em sofrimento psíquico. No curso de um tratamento psicanalítico intensivo, investiga-se a natureza das relações originárias da infância de cada indivíduo. Estas são a matriz dos fatores inconscientes que constituem o que chamamos de mundo interno. À medida que este mundo interno fica disponível para experiências e explorações conjuntas entre analisando e analista, os aspectos inconscientes se tornam mais compreensíveis e podem ser trabalhados através da palavra, levando ao alívio dos sintomas e, principalmente, a profundas transformações emocionais.
Ainda que a Psicanálise seja automaticamente relacionada à Freud, a contribuição de muitos outros autores determinou um significativo avanço na teoria e na técnica ao longo desses mais de 100 anos. Psicanalistas como Melanie Klein, Winnicott, Bion, Kohut e Lacan, entre outros, trouxeram novos aportes sobre a formação da mente humana, além de novas abordagens terapêuticas.
2.2 COMO SE PROCESSA UM TRATAMENTO?
A análise é uma parceria entre o analisando e o analista, no curso da qual o primeiro se torna consciente da origem oculta de suas dificuldades. Não é uma tomada de consciência intelectual, mas emocional. Na análise tradicional, o analisando deita-se no divã e procura dizer tudo que vem à cabeça permitindo, dessa forma, que apareçam aspectos da mente não acessíveis a outros métodos.
O analista ajuda a organizar os conteúdos inconscientes conjuntamente com o analisando que, a partir daí, aprimora, corrige, rejeita e adiciona mais pensamentos e sentimentos. Durante o tempo em que uma análise acontece, o analisando entra em contato com esses “insights”, examina-os repetidamente com o analista e os observa na vida diária, nos devaneios e nos sonhos.
Analisando e analista unem-se no esforço não só de modificar padrões de comportamento insatisfatórios e remover sintomas incapacitantes, mas também para ampliar a liberdade de trabalhar e amar.
A pessoa não precisa sentir necessidade de tratamento para obter benefícios com a investigação psicanalítica. O desejo de se conhecer melhor e de funcionar melhor no mundo podem ser motivações suficientes.
Um tratamento psicanalítico envolve sessões regulares de 45 ou 50 minutos, preferencialmente de três a cinco vezes por semana, por tempo indeterminado. A alta frequência e o tempo prolongado da terapia são condições importantes para o acesso ao inconsciente e para a modificação dos seus conteúdos.
2.3 O RESULTADO DE UM TRATAMENTO PSICANALÍTICO
Diversos estudos e a experiência clínica têm demonstrado a eficácia da Psicanálise no alívio do sofrimento psíquico e nas transformações emocionais que levam a uma melhor qualidade na vida pessoal e de relacionamentos. Esses ganhos permanecem muito tempo após a conclusão do tratamento devido à capacidade de auto-observação que o indivíduo adquire ao longo de um processo psicanalítico.
Quem entra num tratamento psicanalítico com um analista qualificado tem uma grande chance de realizar os objetivos e o alívio dos problemas que motivaram sua busca do tratamento. Isto demandará tempo e compromisso de sua parte, assim como de seu analista.
3. O FUNDADOR DA PSICANÁLISE - SIGMUND FREUD
Sigmund Freud nasceu na Áustria em 1856, seu pai Jacob era um modesto comerciante e sua mãe Amália era a terceira esposa de seu pai. Freud nasceu em uma família judaica e foi o primogênito de sete irmãos.
Tornou-se médico neurologista e é o fundador da psicanálise, Freud apresentou ao mundo o inconsciente e explorou a mente humana onde ficou conhecido como um dos maiores pensadores do século XX. No esforço de compreender melhor seus pacientes, iniciou um difícil processo de autoanálise, trabalhando com a introspecção e interpretação dos seus próprios sonhos. 
É o pai de muitas teorias psicanalíticas aplicadas atualmente, Freud explorou a psique, desenvolveu a teoria de personalidade, estudou histeria, sonhos, entre tantos trabalhos. 
4. TEORIA DE PERSONALIDADE 
Freud apresenta em sua obra “A interpretação dos sonhos” (1900), uma tentativa de dividir a mente humana em três regiões:
Inconsciente - Nele concentram-se elementos instintivos, que não são acessíveis â consciência. Aí, estão as fontes de energia psíquica e instintos.
Pré- Inconsciente - É uma parte do inconsciente que pode tornasse consciente com facilidade; são as porções acessíveis da memória;
Consciente - Nele concentram-se elementos instintivos, que não são acessíveis a consciência. Aí, estão as fontes de energia psíquica e instintos. Inclui tudo o que estamos cientes em um dado momento.
5. ESTUDO DA HISTERIA
Freud acreditava que a histeria era uma forma de manifestação da neurose, na qual a emoção reprimida levaria aos sintomas da histeria. Esses sintomas poderiam desaparecer, se o paciente conseguisse expressar as emoções reprimidas que o impedia de viver normalmente. Com isso trabalhou no desenvolvimento de formas em que se atingissem essas emoções reprimidas. 
6. LIVRE ASSOCIAÇÃO 
Freud se utilizou da técnica considerada a mais significativa na evolução da psicanálise: a livre associação. A livre associação é considerada uma forma de penetrar no inconsciente podendo assim trabalhar pela terapia em cima dessas experiências e entender a causa da neurose. Nessa técnica, o paciente é encorajado a falar aberta e espontaneamente, dando completa expressão a qualquer ideia, por mais embaraçosa, irrelevante ou tola que pareça, com a intenção de tornar conscientes os recessos mais ocultos da mente. 
7. SONHOS
Freud acreditava que a outra forma depenetrar no inconsciente seria através dos sonhos. Para ele os sonhos eram a manifestações dos nossos desejos e trabalhando com ele se conseguia chegar às memórias e os sentimentos profundamente reprimidos.
8. ATOS FALHOS E ESQUECIMENTOS
Segundo Freud, outra manifestação dos desejos reprimidos surge através de atos falhos ou esquecimentos, nos procedimentos mentais ele não admitia a existência de meros acidentes. Ato falho é um equívoco na fala, na memória, em uma atuação física, provocada hipoteticamente pelo inconsciente, isto é, através do ato falho o desejo do inconsciente é realizado.
O pensamento aparentemente mais ressentido, o lapso mais casual ou o sonho mais fantástico possui um significado que pode ser usado para desvendar os segredos da mente.
9. SISTEMA DA PERSONALIDADE INSTINTO
O instinto são pressões que dirigem o organismo para determinados fins. Para Freud, os instintos são as únicas fontes de energia do comportamento e os fatores propulsores da personalidade.
Freud denominou de libido a energia pela qual os instintos se manifestam.
Classificou os instintos em dois grupos:
Instintos de vida - servem à sobrevivência do homem e a propagação da raça. Por exemplo, a fome, a sede, a necessidade de contato sexual (foi o instinto de vida no qual Freud prestou mais atenção).
Instintos de morte - instintos destrutivos. Toda pessoa morre, o que levou Freud a pensar que a finalidade de toda vida é a morte. Convenceu-se, então, de que a pessoa tem, inconscientemente, o desejo de morrer. O impulso agressivo é um importante derivativo dos instintos de morte.
10. ESTÁGIOS PSICOSSEXUAIS DO DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE
Na teoria psicanalítica do desenvolvimento, a criança passa por uma série de estágios psicossexuais, os quais são:
10.1 ESTÁGIO ORAL 
Vai do nascimento da criança até um ano e meio de idade, necessidade e gratificação estão ambas concentradas predominantemente em volta dos lábios, língua. A boca é a primeira área do corpo que o bebê pode controlar; a maior parte da energia libidinal disponível é focalizada nesta área.
10.2 ESTÁGIO ANAL
Entre dois e quatro anos, as crianças geralmente aprendem a controlar os esfíncteres anais e a bexiga. A criança presta uma atenção especial à micção e à evacuação. A obtenção do controle fisiológico é ligada à percepção de que esse controle é uma nova fonte de prazer. Além disso, as crianças aprendem com rapidez que o crescente nível de controle lhes traz atenção e elogios por parte de seus pais. O inverso também é verdadeiro; o interesse dos pais no treinamento da higiene permite à criança exigir atenção tanto pelo controle bem sucedido quanto pelos "erros".
10.3 ESTÁGIO FÁLICO
Aos três anos, a criança entra na fase fálica, que focaliza as áreas genitais do corpo. É a primeira fase em que as crianças tornam-se conscientes das diferenças sexuais.
Freud tentou compreender as tensões que uma criança vivencia quando sente excitação "sexual", isto é, o prazer a partir da estimulação de áreas genitais. Esta excitação está ligada, na mente da criança, à presença física próxima de seus pais. O desejo desse contato torna-se cada vez mais difícil de ser satisfeito pela criança, ela luta pela intimidade que seus pais compartilham entre si. Esta fase caracteriza-se pelo desejo da criança de ir para a cama de seus pais e pelo ciúme da atenção que seus pais dão um ao outro.
Freud viu crianças nesta fase reagirem a seus pais como ameaça potencial à satisfação de suas necessidades. Assim, para o menino que deseja estar próximo de sua mãe, o pai assume alguns tributos de um rival. Ao mesmo tempo, o menino ainda quer o amor e a afeição de seu pai e, por isso, sua mãe é vista como um rival. A criança está na posição insustentável de querer e temer ambos os pais. Freud denominou a situação complexo de Édipo para este período.
10.4 PERÍODO DE LATÊNCIA 
A fase ou período de latência está localizado entre as fases fálica e genital, ou ainda entre a organização sexual infantil e adulta, e compreende uma diminuição do que se pode chamar de atividade sexual. Cronologicamente, esse período localiza-se aproximadamente entre os seis e dez anos de idade.
Ao contrário do que acontece nas demais fases do desenvolvimento (oral, anal fálica e genital), na fase de latência não se identifica uma zona específica de erotização. Isso significa dizer que a energia libidinal está investida em um objeto outro, que não o próprio corpo. Podemos dizer que a libido sexual está adormecida, em prol de outros investimentos. Para compreendermos melhor, não se pode deixar de ressaltar que a fase de latência é concomitante ao período de escolarização da criança, onde sua energia está investida nas atividades escolares e nas relações sociais.
10.5 ESTÁGIO GENITAL 
A fase final do desenvolvimento biológico e psicológico ocorre com início da puberdade e o consequente retorno da energia libidinal aos órgãos sexuais. Neste momento, meninos e meninas estão ambos conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais. 
11. ID, o EGO e o SUPEREGO
Em 1923 com quase 70 anos, Freud complementou a revisão de suas teorias, formulou um modelo estrutural da mente como constituída de três partes distintas, mas que interagem entre si. Estas partes são o ID, o Ego e o Superego. 
11.1 O ID
O ID opera de acordo com o princípio do prazer. Procura apenas a satisfação de suas necessidades instintivas, sem levar em conta as circunstâncias da realidade, como juízos de valor, o bem, o mal e a moral. Todas as atividades do id são inconscientes: não temos consciência de nossos instintos e de seus profundos efeitos sobre nosso comportamento.
11.2 O EGO
O Ego opera de acordo com o princípio da realidade. Sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as 'ordens' do superego. Apresenta razão, em contraste às paixões cegas e insistentes do id. O ego está numa posição difícil, sendo pressionado por todos os lados, cabendo a ele: adiar os anseios e incessantes do id, perceber e manipular a realidade para aliviar as tensões do instinto do id, lidar com o anseio de perfeição do superego.
Segundo os conceitos desenvolvidos por Ana, filha de Freud, os principais mecanismos de defesa do ego são:
Repressão: processo pelo qual se afastam da consciência conflitos e frustrações demasiadamente dolorosas para serem experimentados ou lembrados, reprimindo-os para o inconsciente;
Formação Reativa: consiste em ostentar um procedimento e externar sentimentos opostos aos impulsos verdadeiros, indesejados.
Projeção: consiste em atribuir a outros as ideias e tendências que o sujeito não pode atribuir como suas.
Regressão: consiste em a pessoa retornar a comportamentos imaturos, característicos de fase de desenvolvimento que já passou.
Fixação: congelamento no desenvolvimento, que é impedido de continuar. Uma parte do libido permanece ligada a um determinado estágio do desenvolvimento e não permite que a criança passe completamente para o próximo estágio. A fixação está relacionada com a regressão, uma vez que a probabilidade de regressão a um determinado estágio do desenvolvimento aumenta se a pessoa se a pessoa desenvolveu uma fixação nesse estágio.
Sublimação: A satisfação de um impulso inaceitável através de um comportamento socialmente aceito.
Identificação: processo pelo qual um indivíduo assimila um aspecto, uma característica de outro. Uma forma especial de identificação é a identificação com o agressor.
Deslocamento: processo pelo qual agressões ou outros impulsos indesejáveis , não podendo ser direcionados à (s) pessoa (s) a que se referem, são direcionadas a terceiros. 
11.3 O SUPEREGO
O Superego opera de acordo com o princípio do dever. O papel do superego é comparável ao de um juiz ou censor do ego. Sua ação se manifesta pela consciência moral, atitudes de autocrítica, proibição. Representa mais o ideal do que o real. Desempenha as seguintes funções:Inibir os impulsos do id, persuadir o ego e lutar pela perfeição. 
O superego é o "defensor de um impulso rumo à perfeição"
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através de pesquisas, pudemos constatar que a teoria psicanalítica, desenvolvida por Sigmund Freud, abrange diferentes pontos: a existência de uma atividade psíquica inconsciente; a formulação de leis do dinamismo inconsciente; e, por fim, o encontro de meios para explorar o inconsciente.
Ao afirmar a existência do inconsciente e a existência de uma sexualidade infantil, Freud fez com que muitos se escandalizassem e muitos outros o admirassem. É certo que Sigmund Freud, revolucionou o meio científico.
Para Freud, no processo de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo tem a função sexual ligada à sobrevivência, logo nos primeiros anos de vida. O que ele caracterizou de evolução da psicossexualidade.
Compreender a psicanálise significa, também percorrer, no nível pessoal a experiência inaugural de Freud e buscar “descobrir” as regiões obscuras, da vida psíquica, vencendo as resistências interiores.
13. FONTES 
- Biografia de Sigmund Freud - www.10emtudo.com.br
- Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro (SBPRJ) - www.sbprj.org.br
- Psiquiatria Geral - www.psiquiatriageral.com.br/psicoterapia/freud4.htm

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