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Educação Infantil O brincar no desenvolvimento da criança Artigos Ijui

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14/10/2015 Educação Infantil: O brincar no desenvolvimento da criança * ­ Artigos ­ Ijui.com
http://www.ijui.com/artigos/74745­educacao­infantil­o­brincar­no­desenvolvimento­da­crianca.html 1/7
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Especiais > Artigos
Educação Infantil: O brincar no desenvolvimento da criança *
Sex, 12 de junho de 2015
RESUMO
O presente trabalho aborda a questão do brincar como
forma de aprendizagem e a importância da brincadeira
orientada como recurso pedagógico na Educação Infantil.
Brincando a criança aprende, logo, a atividade do brincar
é essencial para o desenvolvimento da criança. A função
do brincar na escola não é a mesma coisa que brincar em
casa, na escola existe intencionalidade, privilegiando­se
atividades cognitivas implícitas nas brincadeiras, em
detrimento de caráter lúdico.
Sendo assim, a Educação Infantil não pode mais ser vista
apenas como um espaço recreativo, mas um espaço onde
o respeito à dignidade e aos direitos da criança
transformam­se em ações sócio­educativas norteadoras das temáticas pedagógicas desenvolvidas nestes espaços.
Através de pesquisa sobre o tema observou­se que a maioria dos pensadores e educadores acredita que a
brincadeira, quando usada como recurso pedagógico, leva a criança a desenvolver­se em diversos aspectos e auxilia
para que elas tenham uma infância e um desenvolvimento saudável e feliz.
Palavras­chave: Brincar. Criança. Desenvolvimento Infantil. Infância.                                                                    
 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido para observar no cotidiano escolar como o brincar é importante para o
desenvolvimento das crianças.
Após os estudos bibliográficos, apresentados na fundamentação teórica deste trabalho, as considerações e os
resultados obtidos, pode­se concluir que o brincar é um assunto muito sério de ampla discussão, uma proposta
desafiadora, que exige ainda muito estudo e pesquisa. A instituição escolar surge como um dos principais ambientes
extra­familiares tendo assim a função de dar continuidade ao processo iniciado junto à família.
As brincadeiras orientadas podem ser construídas para a criança brincar e aprender, processo no qual o professor é o
mediador para construir o saber brincando. “Aprender é reconhecer­se, admitir­se. Crer e criar. Arriscar­se a fazer dos
sonhos textos visíveis e possíveis. Só será possível que os professores possam gerar espaços de brincar­aprender
para seus alunos quando eles simultaneamente os construírem para si mesmos” (BATISTA apud FERNANDES, 2001,
p.36).
A metodologia aplicada ao estudo abrange a pesquisa bibliográfica relacionadas com o tema proposto. Os autores
referenciados, portanto, auxiliam na compreensão do estudo. 
O objetivo geral deste trabalho é avaliar como a brincadeira orientada ajuda no desenvolvimento infantil e o modo
como o educador está planejando as atividades para desenvolver um aprendizado eficaz.
Os objetivos específicos são: Avaliar o método educacional utilizado pelos professores; Avaliar as formas de inclusão
social nas escolas; Analisar o desenvolvimento do aluno que aprende com atividades lúdicas;
As brincadeiras orientadas conseguem formar na criança uma identidade pessoal. Ao brincar, a criança pode
manifestar diversos comportamentos, tanto de cunho afetivo quanto racional. Com atividades lúdicas o professor pode
planejar aulas que acrescentem conhecimento no ato de brincar. “É importante que a formação amplie o repertório de
brinquedos e brincadeiras e evidencie a ludicidade na vida do professor” (BATISTA, 2005, p.08).
As brincadeiras podem ter cunhos diversos, orientadas para a prática cognitiva, livre para que a criança assimile o
mundo à sua volta e lúdica, na qual ela possa fantasiar usando sua imaginação. E nesse processo, o professor deve
ser o mediador da criança com o outro e favorecer o tempo e o espaço para que o brincar aconteça. Brincar constitui­
se em um sistema que integra a vida social da criança. As brincadeiras fazem parte do patrimônio lúdico­cultural e são
incorporadas pelas crianças de forma espontânea. Variam as regras de uma cultura para outra como os valores,
costumes, formas de pensamentos e ensinamentos.
 Assim, a brincadeira é a atividade mais importante no desenvolvimento psíquico da criança. Com ela se desenvolvem
processos que preparam o caminho da transição da criança para um novo e mais elevado nível de desenvolvimento.
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14/10/2015 Educação Infantil: O brincar no desenvolvimento da criança * ­ Artigos ­ Ijui.com
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2 ­ o brincar NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
 2.1  ­ A criança aprende brincando e reinventando a brincadeira
 
No presente estudo pretende­se colaborar com a discussão e reflexão sobre a importância do brincar e da brincadeira
no desenvolvimento da criança, e a influência de seus valores no seu desempenho escolar. Localizar as dificuldades
encontradas pelos educadores em utilizar a brincadeira como ferramenta pedagógica e se a brincadeira pode propiciar
as condições para um desenvolvimento saudável, além de incentivar a conscientização dos pais e educadores sobre
um trabalho conjunto para a introdução do brinquedo na aprendizagem da criança.
Através de pesquisa sobre o tema observou­se que a maioria dos pensadores e educadores acredita que a
brincadeira, quando usada como recurso pedagógico, leva a criança a desenvolver­se em diversos aspectos.
 A fase de aprendizado de uma criança começa no momento em que ela aprende a integrar­se com o ambiente em
que vive. Seus primeiros estímulos se dão no convívio familiar e só depois no decorrer dos anos iniciais no ambiente
escolar e com os amigos. É primordial que a criança brinque para que possa desenvolver­se, pois o brincar tem papel
fundamental no desenvolvimento do pensamento da criança.
“Desde que os homens falam, por exemplo, nenhum idioma se implantou por hereditariedade, e é sempre através de
uma ação educativa externa do ambiente familiar junto à criancinha que essa aprende a sua língua, tão
apropriadamente denominada “materna” (PIAGET, 1988, p. 30).
 
O aprendizado da criança acontece por meio de ações educativas que começam em casa, no ambiente familiar: boas
maneiras, a cultura da família etc.. Já o professor, quando usa formas de educar, pode usar além de todos os
recursos disponíveis, a brincadeira como forma de aprendizado e assim conseguir atrair a atenção e o interesse das
crianças. Usar esse método para estimular o saber ajuda a criança a desenvolver aptidões de forma lúdica sem que
ela perceba que o professor está na escola simplesmente para ensiná­la, tornando a aprendizagem mais prazerosa.
Quando o professor usa o brincar como forma de ensinar, precisa ter consciência da importância desse recurso. 
Ensinar brincando requer que ele se mantenha atualizado para que possa desenvolver atividades que estimulem a
curiosidade da criança para o aprendizado e não usar a brincadeira somente para passar o tempo, mas com
intencionalidade.
As crianças, ao brincar, mostram seus sentimentos, ansiedades, vontades, inquietude, alegrias e tristezas,
sentimentos de coletividade ou individualismo. Ao analisar como a criança se comporta no ambiente educacional é
importante que o educador a ajude no que ela necessita, pelo fato de os pais muitas vezes não notarem a
profundidade do problema evidenciado. Por essas razões que as brincadeiras educacionais são uma forma de
percepção de atitudes da criança no meio em que ela se relaciona.
As brincadeiras podem mostrar problemas relacionados a atitudes, aprendizagem e sentimentos das crianças. A
percepçãodesses sintomas pode ajudar a tratar o problema no início de seu desenvolvimento. E nas atividades
lúdicas propostas para a turma, o educador vai percebendo também o que é importante adequar para melhor
integração das crianças.
Piaget (1976) diz que a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança. Estas não são
apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar energia das crianças, mas meios que contribuem e
enriquecem o desenvolvimento intelectual. Ele afirma:
O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório­motor e de simbolismo, uma assimilação
da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das
necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às
crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem
isso, permanecem exteriores à inteligência infantil". (Piaget 1976, p.160).
O ensino com brincadeiras ajuda a criança a despertar para o novo. A forma de conduzir o brincar das crianças é um
desafio para o educador, que precisa despertar o interesse de aprendizado, equilíbrio, coordenação, criatividade e
inclusão social. O fato de estar brincando não quer dizer que não possa aprender.
O momento de brincar pode parecer apenas um instante em que a criança se distrai e se entrega à descontração e ao
imaginário. Mas as atividades lúdicas têm um papel mais importante na vida dos menores, elas incentivam as crianças
ao desenvolvimento cognitivo, imaginário e contribuírem para a formação da sua identidade.
A criança tende a brincar com vários brinquedos. Muitas vezes o ato de brincar é curto em decorrência a várias
brincadeiras; é no brinquedo que a criança aprende agir numa esfera cognitiva. Os pequenos querem satisfazer seus
desejos, mas estes nem sempre são saciados. Conforme Vygotsky (2007, p.108):
A tendência de uma criança muito pequena é satisfazer seus desejos imediatamente; normalmente, o intervalo entre
um desejo e a sua satisfação é extremamente curto. Certamente ninguém jamais encontrou uma criança com menos
de três anos que quisesse fazer alguma coisa dali a alguns dias, no futuro. Entretanto, na idade pré­escolar surge uma
grande quantidade de tendências e desejos não possíveis de serem realizados de imediato.
 
A criança tende a buscar satisfazer os seus desejos, e, apesar de não conseguir satisfazê­los ela tende a mudar de
brincadeiras constantemente, sem se importar por não ter atendido ao desejo anterior. Muitos desejos de brincar que
não podem ser realizados são trocados por outras situações de brinquedo em instantes.
Como as brincadeiras usam a linguagem das crianças, estas prestam atenção e aprendem de forma divertida sem
perceber o ensinamento. O mundo imaginário estimula­as a pensar sobre o que acontece em sua volta e faz com que
o aprendizado se torne imediato.
O brincar ajuda a criança a resolver questões de comportamento mal resolvidas, pois ela coloca esses problemas na
brincadeira, desenvolvendo seu modo de agir. Exemplo disso é o não compartilhamento de brinquedos,  a criança é
14/10/2015 Educação Infantil: O brincar no desenvolvimento da criança * ­ Artigos ­ Ijui.com
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egoísta, não divide nada. É importante fazer com que a criança brinque com situações cotidianas com as quais ela
precisa lidar.
Para ajudar os pequeninos a aprender, os professores e a família podem usar diversos artifícios: brincadeiras
orientadas, teatros, jogos, fantoches. Não há limite para a imaginação quando o assunto é o lúdico, por isso não é
preciso muito esforço para que a criança se envolva em uma atividade lúdica. As brincadeiras, como pular corda,
boneca, carrinho são atividades lúdicas que estimulam a coordenação motora, o equilíbrio e a concentração das
crianças. As brincadeiras, como pega­pega, estimulam a coordenação motora e o conhecimento dos seus limites; já os
jogos de raciocínio, como quebra­cabeça, jogos de montar, resta um, ajudam a criança a desenvolver o aspecto
mental, pois ela tem que desenvolver estratégias.
Brincar propicia o trabalho com diferentes tipos de linguagens, o que facilita a transposição e a representação de
conceitos elaborados pelo adulto para os educandos. Educar, nessa perspectiva, é ir além da transmissão de
informações ou de colocar à disposição do educando apenas um caminho, limitando a escolha ao seu próprio
conhecimento (RAU, 2011, p. 38).
 
É preciso estimular as crianças ao brincar sadio. O avanço da tecnologia criou uma nova realidade e facilitou o acesso
a internet. Essa ferramenta deve ajudar, para o uso adequado das mídias de comunicação a fim de ajudar as crianças
e professores a realizar uma aula dinâmica. Para a construção das aulas, é preciso que o professor tenha
conhecimento das tecnologias da informação e desenvolva formas de ensino atrativas para as crianças.
 
Reconhecemos que a internet tem interferido nas estruturas sociais, econômicas e educacionais em diferentes
vertentes. Entretanto, apontamos que a escola, nesse contexto, ainda se encontra calcada no paradigma edificado por
procedimentos dedutíveis e lineares, desconhecendo o substrato tecnológico do mundo contemporâneo. Portanto,
estar atenta às novas formas de aprender, propiciadas pelas tecnologias da informação e da comunicação, e criar
novas formas de ensino são prescrições imprescindíveis para a escola, sob pena de ela tornar­se obsoleta. (BRITO;
PURIFICAÇÃO, 2008, p.11)
 
Dessa forma, a informática precisa ser utilizada para gerar conhecimento e não para tornar crianças sedentárias e
sem idéias. Os professores precisam usar alternativas para elaborar aulas com informática educativa, incluindo
brincadeiras e jogos, com a intenção de aprender e brincar, ajudando a criança a conhecer e aprender interagindo
com as tecnologias da informação
Nas brincadeiras orientadas, a criança desenvolve suas aptidões, habilidades e comportamentos. No momento em
que ela está aprendendo, ela sistematiza a observação, o que ouve e assiste como exemplo, assim aprende com os
significados que a brincadeira favorece, e recria para sua realidade os acontecimentos nas brincadeiras. Conforme
Moyles (2006, p.27), “as crianças ficam livres para experimentar novas idéias no brincar e expressar sua própria
maneira de brincar, especialmente no jogo simbólico e no brincar do faz de conta, em que podem inventar papéis,
criar novas histórias guiadas por sua própria imaginação”.
O brincar unido com aprender é muito importante para o desenvolvimento das crianças. Algumas escolas já possuem
brinquedotecas para utilizá­las no aprendizado. O método construtivista de ensino prega que o desenvolvimento da
inteligência se dá por meio da criatividade e utiliza as brincadeiras para incentivar essa fantasia. A criança precisa
brincar para não ser prejudicada em sua aprendizagem, pois a brincadeira prepara o emocional infantil para conseguir
assimilação do que aprende.
Reconhecer o brincar e seu papel na aprendizagem infantil não é, necessariamente, um problema. Vários educadores
e pesquisadores dão incontáveis exemplos e variadas evidências de que o brincar é à maneira de que a criança
aprender e que negligenciar ou ignorar o papel do brincar como um meio educacional é negar a resposta natural da
criança ao ambiente e, na verdade, à própria vida! Como a maioria dos educadores reconhecerá prontamente, as
crianças brincarão apesar de, e não por causa de, qualquer provisão planejada para elas brincarem ou de uma
aceitação real por parte do adulto de que o brincar pode desempenhar um papel central no currículo (RAU, 2011,
p.94).
 
O papel do educador é orientar as crianças a brincarem com atividades lúdicas. Na brincadeira, a criança associa suavida cotidiana, por isso, cabe ao pedagogo identificar ações para intervir em uma educação planejada, desenvolvendo
as habilidades da criança, com o objetivo da construção de um adulto cidadão.
Pela observação, o educador obtém informações importantes que podem contribuir com sua prática e com o
desenvolvimento infantil, facilitando o conhecimento e entendimento sobre seu aluno e o meio que o cerca. Do mesmo
modo, ajuda a traçar objetivos que contribuem com a prática, tornando sua atuação na educação mais eficaz.
Assim sendo, o professor precisa saber unir a tudo isso autonomia e criatividade.  Utilizando esses recursos,
conseguirá enriquecer seus conhecimentos e construir, em sala de aula, um ambiente de ensino e aprendizagem
motivador, onde a criança consiga brincar e aprender ao mesmo tempo. Só então seus ensinamentos acadêmicos
terão validade e sentido.
 
2.2 ­ Toda Criança tem Direito à Infância
Reconhecer a criança como sujeito de direitos é dizer que ela é cidadã “é entender que tem direito à brincadeira, a
não tomar conta de outras crianças, a não trabalhar, a não exercer funções que, em outras classes sociais são
exercidas por adultos” (KRAMER, 2003, p. 122­123).
O direito de brincar na Constituição de 1988 se depreende da conjugação dos direitos ao lazer, à convivência familiar
e à convivência comunitária  e ao direito ao não­trabalho, que é muito mais do que um “direito ao ócio”. Por ser
extensão do direito à infância, deve ser considerado como tutela autêntica, completa e compartilhada entre a família, a
sociedade civil e o Estado, pois assim afirma a Constituição
Federal de 1988:
14/10/2015 Educação Infantil: O brincar no desenvolvimento da criança * ­ Artigos ­ Ijui.com
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Art. 227 – É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,
ao respeito à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá­los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão.
É relevante que seja assegurado à criança a liberdade de dispor do tempo, no cotidiano escolar, para o pleno
desenvolvimento de sua personalidade e desenvolvimento de suas potencialidades. O ócio, considerado um mal para
a sociedade capitalista, supõe que o jogo, mesmo o das crianças, seja definido pelo fato de não ser trabalho. De Masi
escreve que a atividade criativa não se diferencia do jogo e do aprender. A idéia de que há separação entre estas
duas dimensões é artificial, pois “quando trabalho, estudo e jogo coincidem, estamos diante daquela síntese exaltante
que eu chamo de ‘ócio criativo’” (2000. p. 16).
Erickson (1971) confirma que esta separação é “somente um dos muitos preconceitos em nome dos quais excluímos
nossas crianças da fonte original de um sentimento de identidade” (p. 218). O jogo como possibilidade de autocura em
situações terapêuticas e a sua relação com a construção da      identidade infantil, é uma realidade intermediária entre
fantasia e a verdadeira realidade:
É dever da escola assegurar a plenitude da infância. Kramer (2003, p. 53) afirma que “[...] todo projeto político­
pedagógico é fundamentalmente um trabalho de opção, de decisão política, a que subordinam objetivos, estratégias,
recursos”.
 A concepção de infância vem se construindo historicamente de acordo com as estruturas sociais que vem se
formando ao longo do processo histórico pelo qual estamos inseridos, sofrendo, portanto, inúmeras modificações.
Através de análises e estudos das imagens, pinturas, brinquedos e brincadeiras que surgiram em diferentes contextos
históricos, foi possível entender a infância como um conceito que está em constante construção. Dessa forma, as
concepções a respeito do desenvolvimento infantil, da educação e cuidados com as crianças modificam­se também.
O brincar tem, hoje, sua importância reconhecida por estudiosos, educadores, organismos governamentais nacionais
e internacionais. A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada na Assembléia Geral das Nações Unidas
em 1959), no artigo 7º, ao lado do direito à educação, enfatiza o direito ao brincar: “Toda criança terá direito a brincar
e a divertir­se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas garantir a ela o exercício  pleno desse direito”. 
Toda criança deveria poder brincar. A brincadeira contribui para o processo de socialização das crianças, oferecendo­
lhes oportunidades de realizar atividades coletivas livremente, além de ter efeitos positivos para o processo de
aprendizagem e estimular o desenvolvimento de habilidades básicas e aquisição de novos conhecimentos.
 
2.3 ­ As Políticas Públicas Para a Educação Infantil
A Educação Infantil surgiu a partir do momento em que as mulheres deixaram seus lares para inserirem­se no
mercado de trabalho e com isso, precisavam de um lugar seguro para deixar seus filhos, sendo que esse atendimento
não tinha fins educativos, era apenas de caráter assistencial.
A partir da década de 80, acontecem os movimentos pelos direitos humanos e se intensificam. As leis que protegem
os cidadãos e seus direitos, incluindo o direito a educação a o apoio à educação infantil. A partir da Constituição de
1988, às famílias tem direito a creche para seus filhos de até 6 anos de idade, aumentando conseqüentemente, a
demanda por creches e pré­escolas.
A LDB 9392/96 foi a primeira a incluir a Educação Infantil entre as diretrizes que regem a educação no Brasil, fazendo
parte da primeira etapa da Educação Básica, porém sem obrigatoriedade.
A integração da creche e pré­escola no sistema de ensino é fruto do movimento das mulheres que vêem contemplada
na lei a proposta de creche como suporte educativo. Sendo assim, a LDB mantém uma conquista ao ampliar as
definições legais de criança e de infância, tornando­se um marco na história da construção social desse novo sujeito
de direitos: a criança pequena
 
A constituição Federal, em seu art. 227 determina que:
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e a convivência familiar e comunitáriancia, tornando­se um marco na histeche como suporte educativo e a
ampliaçrirem­se no mercadode trabalho deveres, constituindo­s, além de colocá­los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
Dessa forma, ao Estado compete à formulação de políticas publicas que viabilizem recursos que garantam à criança o
seu desenvolvimento integral, em todos os aspectos, complementando a ação da família e da comunidade. Essa
proposta de evidenciar os vários aspectos como dimensões do desenvolvimento evidenciam a necessidade de se
considerar a criança como um todo, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais, sociais e culturais.
Sendo assim, e em fortalecimento as exigências legais, tem se esboçado a configuração de novas políticas públicas
destinadas à educação infantil através de ações que buscam garantir, de forma articulada, a cidadania de todos os
envolvidos na escola infantil.
Ferreira e Silva (2007, p. 182) afirmam que:
“Tornar a educação infantil mais transparente e participativa pode ser o início de uma nova forma de estabelecer
políticas públicas mais desafiadoras e construtivas. É no movimento conjunto de todos os envolvidos que a educação
de crianças em espaços coletivos poderá avançar ainda mais e cumprir sua função: cuidar, com qualidade, de
crianças pequenas, educando­as para o exercício da cidadania e da autonomia”.
 
Em virtude desse direito, a Educação Infantil vem conquistandocada vez mais presença no quadro educacional
brasileiro, uma vez que sua importância no processo de constituição do sujeito tem adquirido relevância como etapa
inicial da Educação Básica.
Pesquisas sobre o desenvolvimento humano apontam que nos primeiros anos de vida há a importância e a
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necessidade de um trabalho educativo nesta faixa etária. Ao mesmo tempo, as pesquisas sobre produção da cultura
infantil ou o que denominamos hoje de “pedagogia da infância”, demonstram a amplitude e a complexidade desse
conhecimento.
Nesse contexto são valorizados os profissionais que atuam nestes espaços, em que sua prática aliada à pesquisa vem
construindo um conjunto de vivências e experiências capazes de construir e sustentar um projeto pedagógico que
atenda as especificidades da construção da subjetividade, nessa fase da vida, contribuindo assim, para a construção e
o exercício da cidadania.
Nesse contexto, as formas de ver a criança também se modificam: além de ser sujeito de direitos a criança agora
estabelece relações, é criadora e transformadora da sociedade, produtora de cultura, construtora de aprendizagens...
Essa visão contribuiu também para que fossem desenvolvidas novas ações, envolvendo dois aspectos indissociáveis:
cuidar e educar.
Na Constituição Federal de 1988, a educação das crianças pequenas passava então a figurar como direito da criança
e dever do Estado, numa perspectiva sócio­educacional. A inclusão da creche no capítulo da educação explicita a
função eminentemente educativa desta, à função de cuidar. Essa inclusão, no entanto, constituiu num ganho na
história da Educação Infantil, uma vez que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA/1990) reforça esses direitos
na implementação de políticas para a infância, uma vez que ele inseriu as crianças e adolescentes no mundo dos
direitos, estabelecendo um sistema de elaboração e fiscalização de políticas públicas voltadas para a infância. 
Com a LDB, os direitos da criança no que diz respeito à educação, transformam­se em diretrizes e normas que
deverão ser regulamentadas e levadas em conta na elaboração das propostas pedagógicas e curriculares para a
educação infantil, valorizando as atividades desempenhadas na escola, ressaltando a integração entre cuidados e
educação.
Partindo das políticas já formuladas em torno da elaboração da LDB, o Ministério da Educação definiu a melhoria da
qualidade no atendimento as crianças de 0 a 6 anos como prioridade, destacando assim: Incentivo a elaboração e
avaliação das propostas pedagógicas; Valorização dos profissionais; Apoio aos sistemas de ensino municipais para
assumirem sua responsabilidade frente ao atendimento; Criação de um sistema de informações sobre a educação da
criança de 0 a 6 anos.
Essa nova dimensão da Educação Infantil articula­se com a valorização do profissional que atua com crianças de 0 a 6
anos, exigindo assim, um patamar habilitação coerente com as responsabilidades sócio­educativas que dele se
espera. Sendo assim, a formação de professores para atuar na Educação Infantil, segundo o art. 62 da LDB, deverá
ser realizada em “nível superior, admitindo­se, como formação mínima, a oferecida em nível médio, na modalidade
Normal.”
Sustentando este projeto, em 1998 foi elaborado o Referencial Curricular para a Educação Infantil (RCNEI), que
consiste num conjunto de referências e orientações pedagógicas, não se constituindo como base obrigatória à ação
docente.
Este documento foi elaborado por iniciativa do MEC, sendo sua proposta a de servir como base para a produção de
programações pedagógicas, planejamentos e avaliações em instituições e redes municipais.
E, como o próprio nome já diz, ele é apenas um referencial, e cada município deve elaborar sua proposta curricular
referenciando, além do documento, o contexto social e educativo em que está inserido, com base na autonomia
institucional e no pluralismo de idéias e concepções pedagógicas.
 Esse documento indica também as bases que asseguram a construção de uma proposta pedagógica adequada as
diferentes faixas etárias, então, torna­se essencial que os profissionais da educação conheçam e estudem o seu
conteúdo, pois ele orienta a sustentação de práticas que atendam as especificidades para uma educação de
qualidade, demonstrando diferentes formas de organizar, conduzir, planejar e avaliar o trabalho junto as crianças e as
famílias. 
 
 3 ­ CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O objetivo apresentado neste trabalho foi através de pesquisa bibliográfica buscar me aprofundar sobre o tema: O
Brincar no Desenvolvimento da Criança.
 A criança aprende com as brincadeiras orientadas. O brincar auxilia na construção da identidade da criança, as
brincadeiras quando são planejadas a fim de proporcionar conhecimento e aprendizado podem melhorar o
comportamento e desenvolvimento da criança frente às dificuldades vivenciadas.
O brincar pode envolver várias brincadeiras orientadas cada qual com a finalidade de incentivar a memória, raciocínio,
comportamento, sentimentos e higiene pessoal dentre outras. O planejamento das atividades precisa ser construído
pelo professor de forma que ele interaja com as crianças.
Uma forma de o professor construir suas atividades é inserir brincadeiras que os alunos possam brincar integrados
com os colegas, dessa forma cria vínculos afetivos e proporciona a integração com crianças de diferentes culturas,
classe social e deficiências físicas ou mentais. O professor precisa trabalhar com a realidade de diferença entre as
crianças para aceitarem entre elas seus colegas com suas particularidades.
Assim sendo, o professor pode ser o mediador de uma excelente aprendizagem basta ele conseguir incluir atividades
destacadas para o ensino infantil.
Pesquisas sobre o desenvolvimento humano, a construção da inteligência  e a capacidade de aprender apontam que é
nos primeiros anos de vida que acontece o afloramento destas, por isso apontam para a importância e necessidade de
um trabalho educativo de qualidade para essa faixa etária. Com isso, preocupamo­nos com o conceito de infância e de
criança que foi sendo construído ao longo dos tempos.
 Essa construção, pedagogicamente falando, acontece nos espaços infantis, aos quais são delegados orientações e
normatizações para que isso se efetive na prática. Neste contexto, é reconhecida a identidade dos profissionais da
educação infantil, cuja atuação, como determina a lei, complementa o papel da família.
Refletir sobre a ação pedagógica é um desafio que se coloca a frente dos professores diariamente. Significa pensar
constantemente sobre o fazer e o saber fazer, o que requer reflexão e avaliação, definindo assim rumos e
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encaminhamentos para a ação docente.
 São inúmeros os desafios que se impõem aos professores quando se trata de constituírem­se enquanto profissionais
comprometidos com suas práticas. A construção das práticas curriculares para a Educação Infantil demanda
conhecimentos de diferentes áreas, inclusive do entendimento da legislação atual que norteia as políticas públicas.
E, sendo a escola um espaço coletivo, é também permeado pela subjetividade, individualidade, coletividade e por isso,
marcado pelas diferenças e que precisa ser levada em conta na elaboração do planejamento do professor e na
construção das propostas pedagógicas de cada escola.
 Faz­se necessário então, que professores e crianças sejam os sujeitos de suas ações de ensinar e aprender, pois os
dois estão em permanente construção e reconstrução de seus conhecimentos e valores.Isso representa o reconhecimento de que o processo de aprender a ensinar é uma atividade contínua, e por isso
precisa ser continuamente refletido e avaliado, partindo da reflexão sobre a sua própria experiência docente.
Em virtude do que foi mencionado, cabe constatar a urgência de lutar pela construção da identidade dos espaços
infantis, investindo e valorizando­os como espaços de aprendizagem que, além de cuidar e educar; amam e aceitam
as crianças levando em consideração a subjetividade e a heterogeneidade de cada uma delas.
 
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PIAGET, Jean. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
RAU, Maria Cristina Trois Dorneles. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. 2ª Ed. rev.atual. e ampl.
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REVISTA PÁTIO Educação Infantil. Nº  05,09, 19, 21.
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VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. Ministério da educação. Editora Martins Fontes, 2010.
WALLON, Henri. Do ato ao pensamento: ensaio de psicologia comparada. Trad. J. Seabra Dinis.Lisboa: Moraes, 1979.
WINNICOTT, D.W . O Brincar e a Realidade  Rio de Janeiro: Imago, 1975.
 
*Cleusa Maria Rossini, professora de Educação Infantil, formada em Magistério Nível Médio pelo Colégio
Cedrense. Graduada em Direito pela UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Sul. Especialista em Gestão do Trabalho Pedagógico: supervisão e orientação escolar pela FATEC/FACINTER
– PR.
Grasiela Carvalho, professora de Educação Infantil, formada em Magistério Nível Médio pela Escola Estadual
Guilherme Clemente Koehler. Graduada em Pedagogia pela UNIJUÍ – Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul. Especialista em Gestão do Trabalho Pedagógico: supervisão e orientação
escolar pela FATEC/FACINTER – PR.
Marlova Maria Groth, professora de Educação Infantil, formada em Magistério Nível Médio pelo Colégio
Cedrense. Graduada em Pedagogia Educação Infantil e Anos Iniciais pela UNIJUÍ – Universidade Regional do
Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Especialista em Gestão Escolar pela UNIJUÍ – RS.
 
 
 
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