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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO
ALEXANDRE M L D FONSECA RA 1299547109 
ALEXANDRE MARIANO YANABA RA 7341550425 
DEMERVAL SILVA RA 6786392509 
FRANSISCA R S D PAULO RA 7305548387 
LUCIANA AP S BAPTISTA RA 6942018356 
PETERSON MALMONGE RA 1299547456
ATPS
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA 
BAURU/ SP
2014
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ADMINISTRAÇÃO
ALEXANDRE M L D FONSECA RA 1299547109 
ALEXANDRE MARIANO YANABA RA 7341550425 
DEMERVAL SILVA RA 6786392509 
FRANSISCA R S D PAULO RA 7305548387 
LUCIANA AP S BAPTISTA RA 6942018356 
PETERSON MALMONGE RA 1299547456
 
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
CONTABILILIDADE INTERMEDIARIA 
Desafio de Aprendizagem apresentada ao Curso de ADMINISTRAÇÃO da Universidade Anhanguera – UNIDERP. Apresentado como requisito parcial de avaliação sob a orientação MICHELLE ROSSINI CREPALDI
BAURU / SP
2014
Sumário
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP	1
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA	1
ADMINISTRAÇÃO	1
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA	2
ADMINISTRAÇÃO	2
INTRODUÇÃO	4
ETAPA 1	5
Etapa 2: Regime de competência e regime de caixa	8
ETAPA 03 CONTAS RETIFICADORAS DO PASSIVO, CÁLCULOS DE EXAUSTÃO, AMORTIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO E CALCULO DA PCLD.	10
Fazer o cálculo e contabilização da exaustão, amortização e depreciação acumulada no final de 2010, seguindo o roteiro indicado:	11
Etapa 4 Conhecimentos técnicos sobre folha de pagamento e praticar os cálculos trabalhistas	13
TABELA PROGRESSIVA PARA CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA A PARTIR DE 2011;	15
TABELA PROGRESSIVA PARA CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA A PARTIR DE 2011;	17
FRAUDES CONTÁBEIS	22
CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
REFERÊNCIAS	25
INTRODUÇÃO
	A contabilidade é essencial para o sucesso empresarial, o objetivo maior da contabilidade é permitir o estudo e o controle do patrimônio das entidades econômico-administrativas com total clareza dos fatos sem a manipulação de informações para proveito de uns poucos gestores, neste trabalho vamos apresentar um relatório com analise de casos envolvendo fraudes contábeis Se necessário for, os dados deverão ser corrigidos com a finalidade de melhorar os resultados mais de forma transparente.
	A contabilidade é uma ciência que busca mensurar, condensar, testar a veracidade e fazer a análise dos dados econômicos de uma organização. O profissional formado em ciências contábeis não só cumpre aquelas questões tributárias e burocráticas, mas também faz um amplo trabalho dinâmico no sentido de fornecer aos gestores informações preciso no processo de decisão.
ETAPA 1 
 
O balancete de verificação é uma demonstração contábil que utiliza o principio do método das partidas dobradas, apurando a verificação dos saldos contábeis em equilíbrio, sendo assim vemos a importância da utilização na escrituração contábil da empresa. Com o balancete de verificação cada debito devera equivaler a um crédito do mesmo valor de modo que a soma dos saldos devedores seja exatamente igual à soma dos credores.
Neste demonstrativo deverá ser utilizado para fins gerenciais, pois contem informações importantes que foram extraídas dos registros contábeis mais utilizados, devendo o balancete ser assinado por um contador habilitado com o CRC ativo.
Tabela 01- Balancete de verificação da Companhia Beta 
	Balancete de Verificação
	Contas 
	Movimento
	
	Devedor
	Credor
	Receitas de Serviços 
	
	47.7000,00
	Duplicatas Descontadas (Curto Prazo)
	
	57.00,00
	Fornecedores (Curto Prazo)
	
	90.000,00
	Duplicatas a Receber (Curto Prazo)
	18.0000,00
	
	Veículos 
	45.000,00
	
	Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa
	
	33.000,00
	Despesas com Vendas
	27.000,00
	
	Duplicatas a Pagar (curto prazo)
	
	54.000,00
	Empréstimo (Longo Prazo)
	
	45.000,00
	Reservas de Lucro
	
	60.000,00
	Despesas de Depreciação
	37.500,00
	
	Despesas com Salários 
	189.000,00
	
	Despesas com Impostos 
	52.500,00
	
	Capital Social 
	
	294.000,00
	Dividendos a Pagar (Curto Prazo)
	
	6.000,00
	Moveis e Utensílios
	285.000,00
	
	Equipamentos
	27.000,00
	
	Disponível
	30.000,00
	
	Total 
	1.116.000,00
	1.116.000,00
	Na tabela 01 demonstra o balancete de verificação da Companhia Beta, devemos ressaltar que neste balancete contas do ativo possuem saldo devedor bem como as despesas e as do passivo possuem saldo credor, sendo assim as receitas ao final do balancete possuem o mesmo montante.
Apuração de resultado do exercício
A apuração do resultado do exercício-ARE é um demonstrativo utilizado na avaliação dos lucros ou prejuízos de uma empresa, devemos comparar as despesas, custos e receitas do período, de acordo com o principio da competência. Receitas são as contas provenientes da venda de bens e serviços, custos são as contas referentes ao objeto fim da empresa e despesas são os gastos administrativos, por exemplo.
A entidade obtém lucro quando a receita for maior que o custo e a despesa e obtém prejuízo quando acontece o inverso, ou seja, a receita é menor que o custo e a despesa.
Em relação ao balancete de verificação acima (tabela 01), temos as seguintes contas de resultado (que serão zeradas utilizando a ARE como contrapartida):
Tabela 02
	Apuração do Resultado do Exercício
	Contas 
	Movimento 
	
	Devedor 
	Credor 
	Receitas de Serviços
	
	477.000,00
	Despesas com Vendas 
	27.000,00
	
	Despesas com Salários
	37.500,00
	
	Despesas com Impostos 
	189.000,00
	
	Total 
	306.000,00
	477.000,00
	Lucro Antes dos Impostos 
	
	171.000,00
 	Com base nos dados apresentados a Companhia Beta apresenta o lucro de R$ 171.000,00 antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro. Sendo assim, calculamos o valor do ativo circulante da Companhia Beta, conforme tabela:
 Tabela 03
	Ativo Circulante
	Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) 
	57.000,00
	Duplicatas a Receber (Curto Prazo)
	180.000,00
	Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa
	33.000,00
	Disponível 
	30.000,00
	Total 
	210.000,00
Etapa 2: Regime de competência e regime de caixa 
	Regime de caixa - Esta relacionada diretamente com as entradas e saídas de caixa. Neste critério de avaliação, analisa-se o fluxo de caixa no período, ou seja, as entradas e as saídas de dinheiro com seus respectivos saldos diário sendo que sobra de dinheiro em caixa não e sinônimo da obtenção de lucro. Geralmente esse regime e mais utilizando pelas empresas de menor porte, que trabalham com estoques baixos, alta rotatividade de compra e de entregas semanais à medida que a sua demanda vai aumentando. Isso quer dizer que as operações de vendas buscam a fortalecer o caixa com volumes de dinheiro principalmente em espécie, para liquidações para receber a vista ou em curto prazo nesse regime o ativo adquirido e lançado pelo valor total embora a depreciação ocorra mesmo que a depreciação ocorra em anos. Resumindo o Regime de caixa considera os registros na data que os documentos movimentam o caixa, ou seja, no recebimento, no pagamento ou na liquidação.
	Regime de competência - O regime de competência mais utilizado é o regime de 30 dias, que se inicia no primeiro dia do mês e se encerra no trigésimo dia do mês, mas também há algumas empresas que preferem o regime que se inicia no dia 25 do mês anterior e se encerra no mês atual. No regime de competência as receitas que entram até mesmo a vista, e contabilizado em amortizações mensais ate que a operação deixe de ser produtiva, ou no prazo que o cliente ou fornecedor achar que esse ativo deve ser depreciado. 
O regime da competência esta relacionado ao fato gerador da receita e a despesa, pois e considerado o período em que ocorreram as receitas e as despesas independentemente se ouve recebimentos ou pagamentos.Ele leva crer que uma de suas vantagens e o fato de poder prever situações que também possa fazer parte da contabilidade da organização, ou seja, o futuro também pode fazer parte da contabilidade da empresa. Resumindo o Regime de  competência considera os registros na data do fato gerador, ou seja, na data de emissão dos documentos, independente de quando irei pagar ou receber por ele.  Três exemplos que a sobra de dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro:
Venda a vista de itens comprados á prazo. 
Venda de itens disponíveis em estoque e que já tinham sido pagos em períodos anteriores.
Recebimento em datas inferiores aos pagamentos, ou seja, quando o prazo para pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas. 
	Ajudar o contador da empresa a contabilizar a operação descrita nesse passo, de acordo com o regime de competência e responder as questões a seguir, considerando que:
A Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua fábrica, com prazo de cobertura de três anos e vigência imediata. O prêmio foi de R$ 27.000,00, pago em 3 parcelas iguais mensais, sem juros, sendo a última paga em 01/11/2010.
Com base nas informações acima, responder:
1) De acordo com o Regime de Competência, a Companhia Beta deverá ter lançado em sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício findo em 31/12/2010, o total de R$ 3.750,00. Justificar a resposta.
 Valor do premio R$ 27.000,00/ 36 meses = R$ 750,00(aproximação mensal)
Meses beneficiado no exercício de 2010 = 5 meses x 750 = R$ 3.750,00
Devemos considerar que os 5 meses que beneficiam o exercício de 2010, sendo que no regime de competência são registradas as receitas geradas e as despesas incorridas no período, as próximas parcelas serão beneficiadas nos anos posteriores a outros exercícios, devendo ser mantidas no ativo circulante pois se trata de uma despesa ainda não incorrida.
2) Elaborar os lançamentos das seguintes operações:
a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010).
	Contas 
	Debito
	Credito
	Seguro a pagar
	27.000
	
	Seguro a vencer
	
	27.000
b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010).
	Contas 
	Debito
	Credito
	Seguro a pagar 
	9.000
	
	Banco 
	
	9.000
c) Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010).
	Contas
	Debito
	Credito
	Despesa com seguro
	750.00
	
	Seguro a vencer
	
	750.00
ETAPA 03 CONTAS RETIFICADORAS DO PASSIVO, CÁLCULOS DE EXAUSTÃO, AMORTIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO E CALCULO DA PCLD.
	Nesta etapa apresentamos alguns conceitos extraídos do livro texto da disciplina de Contabilidade Intermediária (FAHL e MARION, 2013) sobre contas redutoras do ativo. As quais serão classificadas a seguir:
	Duplicata a receber: consiste na venda de título emitida contra o comprador pelo vendedor.
	Provisão para credito de liquidação duvidosa: são percentuais que as empresas estimam perder ao final do exercício, sendo colocada na conta prejuízo da empresa no balanço patrimonial.
	Provisão para ajuste do valor dos bens do ativo ao valor de mercado: essa conta basicamente reduz o ativo no momento em que os índices da infração são elevados, perdendo substancia monetária do estoque, dentre outros. 
	Provisão para perdas em investimentos: conta redutora do ativo, está diretamente relacionada com perda em investimento acionário.
	Depreciação: reduz o ativo principalmente pelo desgaste, uso, obsolescência, ação da natureza. 
	Amortização: reduz gradualmente o valor do ativo adquirido, como no exemplo dos carros, onde em cinco anos o imposto de renda considera amortizado o valor.
	Exaustão: significa o esgotamento, extinção do ativo. 
	Lendo e revisando todo o capitulo encontramos somente uma operação que retifica o passivo, principalmente o circulante, que são os descontos de promissórias a qual é feita como empréstimo no banco. Toda via as tabelas ilustradas no capitulo apresentam o passivo sem nenhum dado numérico, isso nos leva a entender que nessa disciplina o autor praticamente não teceu conteúdos relativos às contas redutoras do passivo. Portanto concluímos que: as exigibilidades são pagas com valores reais e não futuros.
	Fazer o cálculo e contabilização da exaustão, amortização e depreciação acumulada no final de 2010, seguindo o roteiro indicado:
	A mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de 2010. No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes custos de mineração (não incluem custos de depreciação, amortização ou exaustão).
Material .................................................. R$ 122.500,00
Mão de obra............................................ R$ 1.190.000,00
Diversos.................................................. R$ 269.640,00
	Os dados referentes ao Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes:
Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em R$ 210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil toneladas).....R$ 1050.000,00.
Equipamento (valor residual estimado em R$ 21.000,00; vida útil estimada em 06anos......................................................................................................R$ 168.000,00.
Benfeitorias (sem nenhum valor residual, vida útil estimada: 15 anos). R$92.400,00.
Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais 300 toneladas foram vendidas.
Resposta:
Exaustão= (Caq – Vr) * % (tx)
1.050.000,00 – 210.000,00 * 0,08 = 67.200,00
Depreciação = (Caq – Vr) * % (tx)
168.000,00 – 21.000,00 *1/6 = 918,75
Concluindo, o valor a ser reduzido gradualmente sobre os equipamentos equivale a R$ 918,75, referente à depreciação.
Amortização = ao valor da benfeitoria vezes a taxa de amortização
92.400,00 * 1/15 = 6.098,40.
	Vale ressaltar, que quanto ao prazo para o termino da jazida percebemos que falta muito, pois, somente um pequeno período fora executado, além de um pequeno valor real extraído.
	Classe de Devedor
	A receber
	PCLD
	Líquido
	% de PCLD
	Classe A
	110.000
	550
	109.450
	0,50%
	Classe B
	93.000
	930
	92.070
	1,00%
	Classe C
	145.000
	4.350
	140.650
	3,00%
	Classe D
	80.000
	8.000
	72.000
	10%
	Total
	428.000
	13.830
	414.170
	3,34%
Os Clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que deviam.
D = contas a receber 109.450
C = Valor Liquido 109.450
Prejuízo PCLD 550
Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido, sem perda com a PCLD.
D= contas a pagar 93.000
C=valor liquido 93.000
Sem perdas de PCLD
Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000; portanto, PCLD foi insuficiente.
D = Contas a Pagar 130.000
C = Valor Liquido 130.000
Prejuízo de Contas a Receber e PCLD 19.350
O Cliente da Classe D entrou em processo de falência; portanto, não há expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000.
	Prejuízo Integral do Valor a Receber.
Etapa 4 Conhecimentos técnicos sobre folha de pagamento e praticar os cálculos trabalhistas
	“Insalubridade:” Art. 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”
	O artigo 192 da CLT, por sua vez, define os graus de insalubridade devidos, em função da atividade exercida: “Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximos, médio e mínimo”. 
10% - Grau Mínimo 
20% - Grau Médio 
40% - Grau Máximo
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na formada lei;
Periculosidade: São pediculoses as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condição de risco acentuado. A percentagem correspondente ao adicional de periculosidade é de 30% sobre o salário básico.
Horas Extras: São as horas que ultrapassam a jornada de trabalho normal do trabalhado do empregado. Art. 7º, inciso. XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal.
Adicional Noturno: São as horas trabalhadas no período compreendido entre 22h e 5h. Art.33º, o adicional noturno é remunerado por meio de um acréscimo de 20% sobre o valor do salário-hora diurno. O valor da hora do trabalho noturno considera-se 52 minutos e 30 segundos. 
 Vale Transporte: É um desconto deduzido dos proventos que não é obrigatório por lei. A empresa necessita de autorização do empregado para descontar. E tem um percentual de 6% sobre o salário.
 Salário Família: De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº333, ”o salário família é um beneficio pago aos segurados empregados, com salário mensal de até R$810, 18, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade”.
Art. 7º, inciso XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;
De acordo com a Portaria Interministerial nº 407, de 14 de julho de 2011, o valor do salário-família será de R$ 29,43, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 573,91. 
	Para o trabalhador que receber de R$ 573,92 até R$ 862,60, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 20,74.
Previdência Social: Todo e qualquer trabalhador é obrigado a contribuir para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). E para calcular o INSS devemos ter como base a tabela de contribuição dos segurados:
	SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)
	ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS
	Até 1.107,52
	8,00%
	De 1.107,53 até 1.845,87
	9,00%
	De 1.845,88 até 3.691,74
	11,00%
 Imposto de Renda: O IRRF é um imposto administrado pela Receita Federal do Brasil, incide sobre os salários e deve ser descontado da folha de pagamento. E os cálculos do IRRF são necessários à tabela:
TABELA PROGRESSIVA PARA CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA A PARTIR DE 2011;
	Base de cálculo mensal em R$ 
	Alíquota %
	Parcela a deduzir do imposto em R$
	Até 1.566,61
	-
	-
	De 1.566,62 até 2.347,85
	7,5 
	117,49
	De 2.347,86 até 3.130,51
	15
	293,58
	De 3.130,52 até 3.911,63
	22,5
	528,37
	Acima de 3.911,63
	27,5
	723,95
Dedução por dependente: R$ 157,47 (cento e cinquenta e sete reais e quarenta sete centavos).
	FGTS: O FGTS representa uma despesa para a empresa, pois consiste em recolher 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento à Caixa Econômica Federal em nome dos empregados. Funciona como uma poupança para os empregados, cujos depósitos são feitos mensalmente e para os quais é aplicada uma dada correção monetária dos valores recolhidos.
	Contribuição Confederativa: A Contribuição Confederativa, cujo objetivo é o custeio do sistema confederativo, remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
 	Periculosidade: São pediculoses as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos, em condição de risco acentuado. A percentagem correspondente ao adicional de periculosidade é de 30% sobre o salário básico.
	Horas Extras: São as horas que ultrapassam a jornada de trabalho normal do trabalhado do empregado. Art. 7º, inciso. XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal. 
	Adicional Noturno: São as horas trabalhadas no período compreendido entre 22h e 5h.
Art.33º, o adicional noturno é remunerado por meio de um acréscimo de 20% sobre o valor do salário-hora diurno. O valor da hora do trabalho noturno considera-se 52 minutos e 30 segundos. 
	Vale Transporte: É um desconto deduzido dos proventos que não é obrigatório por lei. A empresa necessita de autorização do empregado para descontar. E tem um percentual de 6% sobre o salário.
	Salário Família: De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº333, “o salário família é um beneficio pago aos segurados empregados, com salário mensal de até R$810, 18, para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade”.
Art. 7º, inciso XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; De acordo com a Portaria Interministerial nº 407, de 14 de julho de 2011, o valor do salário-família será de R$ 29,43, por filho de até 14 anos incompletos ou inválidos, para quem ganha até R$ 573,91. Para o trabalhador que receber de R$ 573,92 até R$ 862,60, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 20,74.
 Previdência Social: Todo e qualquer trabalhador é obrigado a contribuir para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). E para calcular o INSS devemos ter como base a tabela de contribuição dos segurados:
	SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)
	ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS
	Até 1.107,52
	8,00%
	De 1.107,53 até 1.845,87
	9,00%
	De 1.845,88 até 3.691,74
	11,00%
 	Imposto de Renda: O IRRF é um imposto administrado pela Receita Federal do Brasil, incide sobre os salários e deve ser descontado da folha de pagamento. E os cálculos do IRRF são necessários à tabela:
TABELA PROGRESSIVA PARA CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA FÍSICA A PARTIR DE 2011;
	Base de cálculo mensal em R$
	Alíquota %
	Parcela a deduzir do imposto em R$
	Até 1.566,61
	-
	-
	De 1.566,62 até 2.347,85
	7,5
	117,49
	De 2.347,86 até 3.130,51
	15
	293,58
	De 3.130,52 até 3.911,63
	22,5
	528,37
	Acima de 3.911,63
	27,5
	723,95
	Dedução por dependente: R$ 157,47 (cento e cinquenta e sete reais e quarenta sete centavos).
	FGTS: O FGTS representa uma despesa para a empresa, pois consiste em recolher 8% sobre o valor bruto da folha de pagamento à Caixa Econômica Federal em nome dos empregados. Funciona como uma poupança para os empregados, cujos depósitos são feitos mensalmente e para os quais é aplicada uma dada correção monetária dos valores recolhidos.
	 Contribuição Confederativa: A Contribuição Confederativa, cujo objetivo é o custeio do sistema confederativo, poderá ser fixada em assembleia geral do sindicato, conforme prevê o artigo 8º inciso IV da Constituição Federal.
Contribuição Sindical: A Contribuição Sindical dos empregados, devida e obrigatória, será descontada em folha de pagamento de uma só vez no mês de março de cada ano e corresponderá à remuneração de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a contribuição sindical, concomitantemente com os artigos 578 e 579 da CLT, os quais prevêem tal contribuição a todos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais.
	Faltas: O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base: art. 6 da Lei 605/1949. 
	Pensão Alimentícia: Quando o empregado estiver sujeito ao pagamento da prestação de pensão de alimentos aos seus dependentes, por determinação judicial, a empresa deverá efetuar o desconto em conformidade com o percentual estabelecido no Ofício a ela endereçado pelo Juiz da ação. 
	Funcionário
	Salário
	Filhos menores de 14 anos
	Horas 
Extras 
	Adicional de 
Insalubridade 
	Adicional de Periculosidade
	Pensão Alimentícia 
	Vale transporte
	Faltas 
	1
	3.500,00
	2
	10
	Grau máximo
	Não
	Não
	Não
	0
	2
	2.850,00
	1
	05
	Não
	Sim
	25%
	Não
	0
	3
	800,00
	1
	15Não
	Não
	Não
	6%
	0
	4
	4.500,00
	2
	10
	Grau máximo
	Sim
	30%
	Não
	3
	5
	2.350,00
	1
	06
	Não
	Não
	Não
	Não
	1
	6
	5.350,00
	0
	0
	Não
	Não
	Não
	Não
	0
	7
	510,00
	1
	15
	Não
	Não
	Não
	6%
	0
Funcionario1
Salário: R$ 3.500,00
Hora extras (50%): R$ 238,64
Adicional de Insalubridade: R$ 248,80
FGTS: R$ 430,78
IR: R$ 177,33
Total bruto R$ 3.987,44 – total contribuições R$ 608,11
Total Liquido: R$3.379,33
Funcionário 2
Salário: R$ 2.850,00
Hora Extra (50%): R$ 97,16
Adicional de Periculosidade 30% R$ 1.111,50
FGTS R$407,55
Pensão Alimentícia 25% :R$ 926,25
IR: R$ 50,36
Total Bruto R$ 4.058,66 - Totais contribuições R$ 1.384,16.
Total Liquido: R$ 2.674,50
Funcionário 3
Salário: R$ 800,00
Hora Extra (50%): R$ 81,82
FGTS: R$ 64,00
Vale transporte : R$ 48,00
Total Bruto R$ 881,82 - Total contribuições R$112,00
Total Liquido :R$769,82
Funcionário 4
Salário: R$4.500,00
Hora Extra (50%): R$398,86
Adicional de Periculosidade 30% : R$ 1.350,00
Adicional de Insalubridade: R$ 248,80
Faltas 03: R$ 450,00
FGTS: R$450,00
Pensão Alimentícia 30% :R$ 1.949,30
IR: R$ 199,00
Total Bruto R$6.497,66 - Total contribuições R$ 3.029,08
Total Liquido: R$ 3.468,58
Funcionário 5
Salário: R$2.350,00
Hora Extra (50%): R$ 96,14
Falta 1: R$ 78,33
FGTS: R$ 260,46
IR: R$21,74
Total Bruto R$ 2.446,14 - Total contribuições R$ 360,53
Total Liquido: R$ 2.085,61
Funcionário 6
Salário: R$ 5.350,00
FGTS: R$ 430,78
IR: R$ 596,26
Total Bruto R$5.350,00 - Total contribuições R$ 1.027,04
Total Liquido: R$ 4.322,96 
Funcionário 7
Salário: R$ 510,00
Hora Extra (50%): R$ 52,16
FGTS: R$ 44,97
Vale transporte: R$ 30,60
Total Bruto R$562,16 - Total contribuições R$ 75,57
Total Liquido: R$ 486,59 
Totais:
Salários a pagar: R$ 17.187,39
INSS parte empresa: R$ 3437,48
Encargos de terceiros: R$ 996,87
FGTS a pagar: R$ 1.375,01
INSS a recolher: R$ 2.069,32
IR a recolher: R$ 1.044,69
Pensão a recolher: R$ 2.911,55
Total: R$ 29.022,31
FRAUDES CONTÁBEIS
	As fraudes contábeis passaram a ganhar importância e atenção da mídia após os escândalos de empresas estrangeiras como a WorldCom, Tyco e Enron. A transferência de despesas para os dispêndios com ativos fixos é sem dúvida um ato fraudulento. O pagamento de tarifa para arrendamento de linhas locais é evidentemente uma despesa, contabilizada de maneira irregular pela Enron para inflar o balanço.
	No Brasil, temos exemplos de empresas como a Encol, diversos bancos, Parmalat e, atualmente, a EMI-Odeon brasileira, que exagerou receitas e lucros operacionais fazendo com que as ações da companhia caíssem cerca de 8,8% na Bolsa em Londres.
	Encol - Para fechar negócio, seus corretores aceitavam até produtos e bens diversos como parte dos pagamentos. As receitas dos lançamentos bancavam as construções vendidas anteriormente, até que um dia as fontes financeiras secaram e a Encol protagonizou a quebra mais dramática vivida por uma grande empresa brasileira até então.
	Ao ter a falência decretada, em 1999, a companhia goiana deixou como legado 710 esqueletos de concreto espalhados pelo Brasil, 23 mil funcionários desempregados e 42 mil clientes sem dinheiro e sem os imóveis que haviam comprado. Entrou para a história como uma empresa mal administrada, adepta de práticas fraudulentas de gestão e de relações promíscuas com o poder público.
	Parmalat - Inicialmente, parecia que o propósito das manobras contábeis era o de manter a empresa solvente depois que perdeu fortunas na América Latina, mais do que enriquecer diretamente Tanzi e sua família – embora eles certamente tivessem interesse financeiro em ver a empresa sobreviver. O colapso da Parmalat teve início quando seu auditor levantou dúvidas sobre um lucro de derivativos de US$ 135 milhões. Depois de outras evidências de falsificações contábeis, o diretor executivo e fundador da empresa, Calisto Tanzi, renunciou. Quatro dias depois, a empresa divulgou a carta falsa do Bank of América, os investigadores italianos informaram que a empresa havia utilizado dezenas de empresas do exterior para comunicar ativos não existentes com o intuito de compensar cerca de US$ 11 bilhões em passivos, acrescentando que a Parmalat poderia estar falsificando sua contabilidade há cerca de 15 anos. Entre as alegações mais bizarras: um telefonista da Parmalat foi inadvertidamente listado como diretor executivo de mais de 25 empresas afiliadas utilizadas para mascarar os problemas financeiros da empresa.
	EMI- A gravadora EMI revelou que descobriu uma fraude contábil em sua subsidiária brasileira que inflou as receitas e os ganhos da empresa.
	A avaliação da companhia é de que a fraude tenha exagerado as receitas em cerca de 12 milhões de libras (aproximadamente R$ 48 milhões) e os lucros operacionais em cerca de nove milhões de libras (cerca de R$ 36 milhões), afirmou um porta-voz da gravadora inglesa em um comunicado oficial. A descoberta foi feita por meio de auditorias internas.
	A companhia anunciou que o impacto contábil deve se refletir nos resultados financeiros do semestre. O comunicado da EMI também diz que uma investigação completa está sendo feita e que membros da diretoria da companhia no Brasil foram suspensos.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Apresentamos em nosso relatório os conhecimentos contábeis adquiridos no desenvolvimento das atividades propostas da ATPS de Contabilidade Intermediária. De modo que é possível afirmar que nos dias atuais a contabilidade tem se apresentado como um leque de visão analista, na qual podemos intensificar a necessidade de informações precisas, sem desvio do foco que é o patrimônio, apresentadas aos seus usuários, com seriedade e observância aos princípios para atuação contábil.
	Concluímos que para termos resultados precisos é necessário atentarmos para os mandamentos contábeis, conhecidos como princípios, enfatizamos na nossa pesquisa o principio da competência, na qual os registros de contabilização devem acontecer como fato gerador, independentes de pagas ou não. O Balancete de verificação que é um demonstrativo que auxilia, pois relaciona o saldo de contas, trazendo também as contas retificadoras, onde o grupo desenvolveu e contabilizou cálculos de exaustão, amortização e depreciação, onde com essas informações conseguimos transmitir aos nossos usuários o resultado real da empresa (ARE). Já o livro Razão é um instrumento necessário para os registros e obrigatório pela Lei 8.218/91, onde as contas são contabilizadas de forma racional. Ao decorrer da ATPS fizemos a contabilização de uma folha de pagamento, para isso consultamos a CLT e assim utilizamos os percentuais indicados pela lei para: Horas extras, adicional noturno, vale transporte, salário família, faltas e pensão alimentícia.
	Com as atividades apresentadas concluímos que existem diversos caminhos para identificar fraudes contábeis, além da necessidade de rigor nos cumprimentos dos princípios que regem a contabilidade, por meio dos quais podemos traçar caminhos e tentar corrigir, com cautela e controle todas as contas da empresa. E que com o uso correto das ferramentas contábeis, temos um tesouro precioso para abrir portas no mercado de negócios e alcançar o desenvolvimento satisfatório da empresa.
REFERÊNCIAS
Fahl, Alessandra C. (org) et al. Contabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ª Ed. São Paulo: atlas, 2009.
 
Conselho Federal de Contabilidade. Disponível em:< http://www.cfc.org.br>. Acesso em:12/08/2014.
Regime de competência contábil. Disponível em:
<https://docs.google.com/file/d/0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh/edit?hl=en_US%3E&pli=1>. Acesso em: 12/08/2014
 Previdência Social. Disponível em:
<http:/www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25>. Acesso em: 14/08/2014
Receita da Federal Disponível em:
< http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm>.Acesso em: 19/08/2014
Previdência Publica. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em: 21/08/2014