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sumario
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................................	�
2.JUROS,CAMBIO E INFLAÇAO .........................................................................................................4
3. ESTATISTICA.....................................................................................................................................4
4.0...................................................................................................5
5.0JUROS..........................................................................................................................................11
6.0CONSEITO DE LIDER E ESTILO DE LIDERANÇA ...............................................................12
7.0COMCLUÇÃO............................................................................................................................13
8. REFERENCIAS...............................................................................................................................14
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho, serão abordados os seguintes temas: juros, cambio e inflação, estatística tipos de custo,conceito de líder e estilo de liderança. E a metodologia utilizada foi a de pesquisa bibliográfica enriquecida com pesquisas na web.
2.0 JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
Como nenhum dos quatro pressupostos se sustenta, é evidente que o sistema de metas no Brasil não pode funcionar da maneira em que é descrito consensualmente. Ainda assim, bem ou mal, o sistema funciona: a inflação crônica não retornou a partir de 1999 e ficou contida dentro da faixa estipulada pelas metas em 1999, 2000, 2005, 2006 e 2007 (ficando acima da meta em 2001, 2002, 2003 e 2004). Então fica a questão: como é possível controlar a inflação a partir da taxa de juros, numa economia em que não há evidência de que o controle da demanda agregada seja capaz de conter diretamente o aumento de preços ou salários nominais, e onde há um conjunto de pressões inflacionárias pelo lado dos custos?
A resposta é que, na prática, o sistema funciona da seguinte maneira: aumentos da taxa de juros valorizam a taxa de câmbio nominal; as mudanças na taxa de câmbio, por sua vez, com alguma defasagem, têm um forte impacto de custos, diretos e indiretos, sobre todos os preços da economia, inclusive os "livres".
Desde meados de 1999 até agora, apesar da enorme mudança nas condições de comércio, liquidez e taxas de juros da economia mundial, da grande virada da conta corrente brasileira, da mudança de governo e dos movimentos especulativos habituais, se observa, ainda assim, uma forte relação entre o diferencial de juros interno e externo (corrigido pelo risco país) e o nível da taxa de câmbio nominal (Gráfico I).1
É a valorização do câmbio resultante do elevado diferencial de juros que torna possível a transformação de grandes choques de oferta negativos em dólares em choques de oferta positivos em positivos em reais, quando comparamos as taxas de variação anualizadas dos preços das importações em doláres e em reais (Gráfico II). Outro fator de controle da inflação de custos tem sido a política do governo de não repassar integralmente para os preços internos da gasolina e, especialmente, do óleo diesel, as brutais variações externas do preço do petróleo (o que ficou claro quando recentemente o governo reduziu impostos indiretos para compensar o reajuste parcial do preço interno). Veja o gráfico na página seguinte.
A maioria dos analistas acredita, seguindo a caracterização consensual descrita acima, que o efeito dos juros altos sobre a demanda agregada é o que impede que os choques de custo se transformem em aumentos da taxa de inflação. No entanto, o fato de que se não observa relação sistemática entre o hiato do produto (ou emprego) e a inflação mostra que não é isso o que ocorre.2 A política de juros elevados, ao valorizar a taxa nominal de câmbio, gera diretamente um choque positivo de custos em moeda local.3 Assim, dada a ausência do canal de transmissão tradicional da demanda para a inflação e a força do canal de transmissão dos juros para o câmbio e do câmbio para os preços, o efeito dos juros sobre a demanda agregada, na realidade, se torna apenas um efeito colateral da política monetária.
Note que, mesmo quando a economia sofreu choques cambiais adversos, advindos de problemas nas contas externas, como em 2002, o papel principal dos juros elevados não foi propriamente conter a demanda para evitar o repasse aos preços da desvalorização inicial, mas sim parar e depois reverter a desvalorização cambial nominal. Não é por outro motivo que, como nos lembra Barbosa-Filho (2007), em todos os anos que a inflação ficou dentro da faixa estipulada como meta (fora o ano de 1999 que marca a transição para o sistema) o câmbio nominal se valorizou.4 Nos anos mais recentes, o grande diferencial de juros e a contínua valorização nominal do real manteve a inflação dentro da meta, apesar do forte crescimento dos preços internacionais das commodities e do petróleo em dólares.
A outra característica fundamental do sistema é que, embora o núcleo da inflação brasileira recente seja de custos, não tem havido inflação puxada pelos salários nominais médios (a despeito do grande crescimento nominal do salário mínimo). Em geral, os custos unitários do trabalho em termos nominais só têm crescido menos e depois do aumento da inflação, independentemente do nível de atividade da economia. No fundo, é a ausência de indexação salarial e a baixa resistência salarial real que explicam tanto a pouca persistência dos choques inflacionários quanto o fato da inflação crônica não retornar, mesmo quando ocorreram grandes desvalorizações cambiais. O Gráfico III mostra como as variações nominais da taxa de câmbio levam diretamente a variações reais nos salários, ilustrando a aparente ausência de resistência do salário real médio e o Gráfico IV ilustra como o crescimento dos custos salariais unitários na indústria seguem a inflação com uma defasagem.
 
Temos então que operação concreta do sistema de metas inflacionárias no Brasil tem as seguintes características: i) o núcleo da inflação é de custos; ii) as variações na taxa de juros afetam a taxa de câmbio; iii) as variações no câmbio afetam os custos e posteriormente os preços de todos os setores da economia. O primeiro impacto se dá nos preços dos transacionáveis e dos monitorados (estes via indexação ao IGP-M) e, posteriormente, o impacto dos preços por atacado afeta os custos e os índices de preços "livres" e dos não transacionáveis; iv) o efeito dos juros na demanda agregada é, afinal, apenas um efeito colateral da política monetária e v) a âncora do sistema é a baixa resistência dos salários reais médios.
3.0 Estatistica
A estatística na atualidade tem contribuído de forma significativa para o processo de tomada de decisão, pois grande parte do que se faz é baseado em métodos quantitativos, sendo a estatística uma dessas áreas. A estatística é definida como um conjunto de métodos e técnicas que envolvem todas as etapas de uma pesquisa, desde o planejamento, coordenação, levantamento de dados por meio de amostragem ou censo, aplicação de questionários, entrevistas e medições com a máxima quantidade de informação possível para um dado custo, a consistência, o processamento, a organização, a análise e interpretação dos dados para explicar fenômenos socioeconômicos, a inferência, o cálculo do nível de confiança e do erro existente na resposta para uma determinada variável e a disseminação das informações.
A estatística é utilizada com o objetivo de fornecer informações para um diagnóstico mais eficaz na prevenção e detecção de falhas/defeitos, identificando suas causas em tempo real, oque, consequentemente, auxilia no aumento da produtividade/resultados da empresa, evitando desperdícios de matéria-prima, insumos, produtos etc.
Assim, todas as áreas do conhecimento humano a requerem como técnica de análise de dados. Desta forma, a estatística consiste no planejamento, coleta, consistência, tabulação, análise e interpretação de dados de pesquisas envolvendo censos ou levantamentos por amostragem, pois tendo todas as informações armazenadas os gestores poderão tomar a decisão correta e eficaz para solucionar possíveis problemas.
 3.1 ESTATÍSTICA DESCRITIVA
O planejamento de um estudo requer cuidado especial, para que os resultados tenham confiabilidade. Seja o estudo do perfil de uma determinada população ou um estudo de caso através de um delineamento experimental, o pesquisador deve sempre organizar os procedimentos, registrá-los e executá-los com muita atenção, sempre que possível, à luz de outros estudos inerentes. Isto é possível com uma revisão de literatura sobre o tema. 
Em um estudo, depois que o pesquisador procedeu à coleta de dados, deve iniciar a análise exploratória, como forma de interpretação e registro dos resultados.
Para proceder à interpretação de um conjunto de dados, o pesquisador precisa organizar, sistematizar, enfim, realizar procedimentos que permitam a compreensão dos resultados, evidenciando as tendências comportamentais dos dados, com vistas à inferência.
	A estatística descritiva de dados quantitativos permite conhecer características de uma distribuição, seja de uma amostra ou de uma população. 
3.2Medidas de Posição ou Tendência Central
• Fornece medidas que podem caracterizar 
o comportamento dos elementos de uma 
série;
• Possibilitando determinar se um valor está
entre o maior e menor valor da série, ou 
se esta localizado no centro do conjunto 
de dados por exemplo.
Média Aritmética 
 A média aritmética, ou daqui para diante simplesmente média, é a medida de tendência central mais utilizada, porque, além de ser fácil de calcular, tem uma interpretação familiar e propriedades estatísticas que a tornam muito útil nas comparações entre populações e outras situações que envolvem inferências. Uma vantagem da média é que ela leva em conta todos os valores no seu cálculo, uma desvantagem é que ela é afetada por valores extremos. 
Se os dados são de uma amostra, a média é denotada por x , se os dados são de uma população, a média é denotada pela letra grega µ .
 3.2 Mediana 
 A mediana (md) é o valor, em uma série ordenada de dados, que divide a série em dois subgrupos de igual tamanho. Em outras palavras, é um valor tal que tenha igual quantidade de valores menores e maiores do que ele. Ao contrário da média, a mediana não leva em conta todos os valores no seu cálculo, e não é afetada por valores extremos. Com os dados arranjados em ordem crescente: 
Para um número ímpar de observações, a mediana é o valor do meio. 
Para um número par de observações, a mediana é a média dos dois valores do meio. 
3.3Medidas de dispersão 
As medidas de dispersão são o Desvio (absoluto) médio, a Variância e o Desvio Padrão; o Intervalo de Variação e o Intervalo Inter-Quartis, que são medidas de distância costumam apresentar-se conjuntamente com as primeiras; o Coeficiente de Variação permite concluir da representatividade da média
Técnicas Probabilísticas (aleatórias) 
As técnicas probabilísticas garantem a possibilidade de realizar afirmações sobre a população com base nas amostras. Normalmente, todos os elementos da população possuem a mesma probabilidade de serem selecionados. Assim, considerando N como o tamanho da população, a probabilidade de cada elemento ser selecionado será 1/N. Estas técnicas garantem o acaso na escolha. 
São técnicas probabilísticas: 
Amostragem Aleatória Simples 
É o processo mais elementar e freqüentemente utilizado. Pode ser realizado numerando-se os elementos da população de 1 a n e sorteando-se, por meio de um dispositivo aleatório qualquer, X números dessa seqüência, que corresponderão aos elementos pertencente à amostra. 
Exemplo 
Obter uma amostra representativa, de 10%, de uma população de 200 alunos de uma escola. 
1º) Numerar os alunos de 1 a 200; 
2º) Escrever os números de 1 a 200 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna; 
3º) Retirar 20 pedaços de papel, um a um, da urna, formando a amostra da população. 
Nesta técnica de amostragem, todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem selecionados: 1/N, onde N é o número de elementos da população. 
Amostragem Estratificada 
Quando a população possui características que permitem a criação de subconjuntos, as amostras extraídas por amostragem simples são menos representativas. Nesse caso, é utilizada a amostragem estratificada. 
Como a população se divide em subconjuntos, convém que o sorteio dos elementos leve em consideração tais divisões, para que os elementos da amostra sejam proporcionais ao número de elementos desses subconjuntos. Observe a figura abaixo: 
Exemplo 
Em uma população de 200 alunos, há 120 meninos e 80 meninas. Extraia uma amostra representativa, de 10%, dessa população. 
Nesse exemplo, há uma característica que permite identificar 2 subconjuntos, a característica Sexo. Considerando essa divisão, vamos extrair a amostra da população. 
	SEXO
	POPULAÇÃO
	AMOSTRA (10%)
	Masculino
	120
	12
	Feminino
	80
	8
	Total
	200
	20
Portanto, a amostra deve conter 12 alunos do sexo masculino e 8 do sexo feminino, totalizando 20 alunos, que correspondem a 10% da população. 
Para selecionar os elementos da população para formar a amostra, podemos executar os seguintes passos: 
1º) Numerar os alunos de 1 a 200, sendo os meninos numerados de 1 a 120 e as meninas, de 121 a 200; 
2º) Escrever os números de 1 a 120 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna A; 
3º) Escrever os números de 121 a 200 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna B; 
4º) Retirar 12 pedaços de papel, um a um, da urna A, e 8 da urna B, formando a amostra da população. 
São exemplos desta técnica de amostragem as pesquisas eleitorais por região, cidades pequenas e grandes, área urbana e área rural, sexo, faixa etária, faixa de renda, etc. 
Amostragem Sistemática 
Esta técnica de amostragem em populações que possuem os elementos ordenados, em que não há a necessidade de construir um sistema de referência. Nesta técnica, a seleção dos elementos que comporão a amostra pode ser feita por um sistema criado pelo pesquisador. 
Exemplo 
Obter uma amostra de 80 casas de uma rua que contém 2000 casas. Nesta técnica de amostragem, podemos realizar o seguinte procedimento: 
1º) Como 2000 dividido por 80 é igual a 25, escolhemos, por um método aleatório qualquer, um número entre 1 e 25, que indica o primeiro elemento selecionado para a amostra. 
2º) Consideramos os demais elementos, periodicamente, de 25 em 25. 
Se o número sorteado entre 1 e 25 for o número 8, a amostra será formada pelas casas: 8ª, 33ª, 58ª, 83ª, 108ª, etc. 
Apesar de esta técnica ser de fácil execução, há a possibilidade de haver ciclos de variação, que tornariam a amostra não-representativa da população. 
Amostragem por Conglomerados 
Esta técnica é usada quando a identificação dos elementos da população é extremamente difícil, porém pode ser relativamente fácil dividir a população em conglomerados (subgrupos) heterogêneos representativos da população global. 
A seguir, é descrito o procedimento de execução desta técnica: 
1º) Seleciona uma amostra aleatória simples dos conglomerados existentes; 
2º) Realizar o estudo sobre todos os elementos do conglomerado selecionado. 
São exemplos de conglomerados: quarteirões, famílias, organizações, agências, edifícios, etc. 
Exemplo 
Estudar a população de uma cidade, dispondo apenas do mapa dos quarteirões da cidade. 
Neste caso, não temos a relação dos moradores dacidade, restando o uso dos subgrupos heterogêneos (conglomerados). Para realizar o estudo estatístico sobre a cidade, realizaremos os seguintes procedimentos: 
1º) Numerar os quarteirões de 1 a n; 
2º) Escrever os números de 1 a n em pedaços de papel e colocá-los em uma urna; 
3º) Retirar um pedaço de papel da urna e realizar o estudo sobre os elementos do conglomerado selecionado. 
3.4 Numeros indices
Em estatística é sinônimo de variação relativa na variável de interesse; Por convenção, índice é adimensional, na forma percentual, com dois dígitos e sem sinal indicativo dessa condição. O que lida com grandezas simples é dito elementar ou simples; o que trata de grandezas complexas (resume muitos valores), agregativo ou sintético. Como a base corresponde o valor 100, é indicada por: base = 100.
Em razão da própria definição – quociente de dada variável em suas datas distintas -, o número-índice também é dito valor relativo ou simplesmente relativo. Em Economia, por exemplo, é freqüente o interesse na variação dos preços, quantidade e valor dos bens e serviços que as firmas produzem e oferecem ao mercado, visando atender às necessidades objetivas e subjetivas de seus consumidores potenciais
3.5 Deflação de Dados 
A deflação é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.
A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercadode forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação.Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário.Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa.As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. 
É difícil imaginar por que a redução de preços de bens e serviços pode ser mau para a economia, mas as causas e conseqüências da deflação explicam o problema. "É um fenômeno indesejado, principalmente quando a deflação é provocada pelo excesso de capacidade produtiva", explica Luiz Gonzaga Belluzzo, professor Universitário. Quer dizer, os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores.Como as empresas não conseguem vender como antes, mesmo a preços menores, o faturamento e o lucro também acabam reduzidos. Para não ficar no prejuízo, elas são obrigadas a diminuir o ritmo da produção e a demitir funcionários. Com o desemprego alto, ninguém costuma gastar além da conta. Por isso, a oferta de serviços e os estoques crescem. Resultado: excesso de bens e preços menores que os de períodos anteriores.
4.0 Tipos de custo
Os custos são divididos em:
Custos fixos e variáveis, custos diretos e indiretos, custos controláveis e não controláveis.
Conceitos:
O custo é o gasto económico que representa a fabricação de um produto ou a prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção, é possível determinar o preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo mais o lucro).
Custos Variáveis
Classificamos como custos ou despesas variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de produção ou atividades. Seus valores dependem diretamente do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período.
Despesas e Custos Fixos
Despesas ou Custos fixos são aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem portanto, do nível de atividade, conhecidos também como custo de estrutura.
CUSTOS INDIRETOS:
 
Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
Os CUSTOS DIRETOS constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com respeito ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos mesmos, mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário para determinar estes custos.
 5.0Juros
Juros representam a remuneração do Capital empregado em alguma atividade produtiva. Os juros podem ser capitalizados segundo dois regimes: simples ou compostos.
   
   
	JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial emprestado ou aplicado.
JUROS COMPOSTOS: o juro de cada intervalo de tempo é calculado a partir do saldo no início de correspondente intervalo. Ou seja: o juro de cada intervalo de tempo é incorporado ao capital inicial e passa a render juros também.
   
    O juro é a remuneração pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maioria das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até possuir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste ínterim estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por esta abstinência na proporção do tempo e risco, que a operação envolver. O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, mais conhecida comotaxa de juros.
 
    Quando usamos juros simples e juros compostos?
    A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. Estão incluídas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.
JUROS SIMPLES
 
    O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somarmos os juros. Transformando em fórmula temos:
 
	J = P . i . n
 
Onde:
	J = juros
P = principal (capital)
i = taxa de juros
n = número de períodos
   
    Exemplo: Temos uma dívida de R$ 1000,00 que deve ser paga com juros de 8% a.m. pelo regime de juros simples e devemos pagá-la em 2 meses. Os juros que pagarei serão:
J = 1000 x 0.08 x 2 = 160
    Ao somarmos os juros ao valor principal temos o montante.
   Montante = Principal + Juros
   Montante = Principal + ( Principal x Taxa de juros x Número de períodos )
 
	M = P . ( 1 + ( i . n ) )
 
    Exemplo: Calcule o montante resultante da aplicação de R$70.000,00 à taxa de 10,5% a.a. durante 145 dias.
    SOLUÇÃO:
    M = P . ( 1 + (i.n) )
    M = 70000 [1 + (10,5/100).(145/360)] = R$72.960,42
    Observe que expressamos a taxa i e o período n, na mesma unidade de tempo, ou seja, anos. Daí ter dividido 145 dias por 360, para obter o valor equivalente em anos, já que um ano comercial possui 360 dias.
JUROS COMPOSTOS
    O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte.
 
    Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal.
 
Após três meses de capitalização, temos:1º mês: M =P.(1 + i)
    2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 
    3º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i)
    Simplificando, obtemos a fórmula:
  
	M = P . (1 +  i)n
 
    Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses.
    Para calcularmos apenas os juros basta diminuir o principal do montante ao final do período:
  
	J = M - P
 
    Exemplo:
   Calcule o montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês.
  (use log 1,035=0,0149 e log 1,509=0,1788)
   Resolução:
   P = R$6.000,00
    t = 1 ano = 12 meses
    i = 3,5 % a.m. = 0,035
    M = ?
  
   Usando a fórmula M=P.(1+i)n, obtemos:
   M  =  6000.(1+0,035)12  =  6000. (1,035)12
    Fazendo  x = 1,03512 e aplicando logaritmos, encontramos:
   log x = log 1,03512    =>   log x = 12 log 1,035    =>   log x = 0,1788    =>   x = 1,509
   Então  M = 6000.1,509 = 9054.
    Portanto o montante é R$9.054,00
6.0CONCEITO DE LÍDER E ESTILOS DE LIDERANÇA 
"A moral da história é clara: para ser líder é necessário saber para onde se vai. Definir a direção e apalpar o terreno que nos levará ao cumprimento da missão e dos objetivos fazem parte do processo ( ... )" (Bothwell, 1991, p. 25). Na mesma linha, também, Chiavenato (1999), define o comportamento do líder como aquele cuja função comporta planejar, dar informações, avaliar, arbitrar, controlar, recompensar, punir, entre outras, tendo como finalidade ajudar o grupo a atingir os seus objetivos ou a satisfazer as suas necessidades.
Porém, definir normas não constitui a essência de ser líder. Ordenar, gerir chefiar, embora sejam atribuições importantes da sua função, não são sinônimos de liderança. Liderança e gestão, no dizer de Bothwell (1991), não são necessariamente a mesma coisa. Apesar de, preferencialmente, os gestores deverem ter capacidades de liderança e os lideres capacidades de gestão, não é isto que normalmente acontece. Pois, liderança tal como a define Estanqueiro (1992), é a arte de Influenciar pessoas. O verdadeiro líder é aquele que tem capacidade para influenciar (leia‑se motivar) ou inspirar os outros a segui‑lo.
Durante muito tempo, julgou‑se que o mais importante na arte de liderar, eram as características pessoais do líder e investigaram‑se quais os traços de personalidade, os sistemas de valores e os estilos de vida dos líderes. Daqui resultou uma listagem imensa que vai desde a estatura e energia físicas até à competência técnica e espírito de decisão passando pela inteligência, conhecimentos, sabedoria e imaginação.
Atualmente, as opiniões divergem quando se trata de saber quais os traços que devem ser incluídos ou excluídos e a sua respectiva importância e, inclusive, como nos diz Estanqueiro (1992) “dá‑se mais relevo aos comportamentos do líder, isto é, ao seu estilo de liderança, embora as qualidades individuais (...) não sejam de desprezar” (p. 85). Surgem, assim, novas teorias cuja abordagem se centra nos possíveis estilos de comportamento do líder em relação aos seus subordinados. A abordagem dos estilos de liderança refere àquilo que o líder faz enquanto a abordagem anterior, a abordagem dos traços, se refere àquilo que o líder é (Chiaveniato, 1999).
O estilo de comportamento do líder no exercício de funções de chefia, os seus comportamentos diretivos e relacionais devem possibilitar manter um bom ambiente de trabalho dos subordinados. Desta forma, o líder deve conhecer as pessoas de que se rodeia e possuir a capacidade de se adaptar, o que exige uma certa flexibilidade e versatilidade não deixando, no entanto, de ser coerente. O mesmo acontece, segundo Estanqueiro (1992), com os “bons professores" porque "adotam estilos de ensino diferentes para alunos diferentes. Mas também adotam estilos diferentes para os mesmos alunos consoante as suas competências nas várias disciplinas".
Estanqueiro (1992) identifica, de uma forma geral, dois grandes estilos de liderança – o autoritário e o democrático – enquanto Chiavenato (1999), com base no estudo de White e Lippitt, nos fala de três estilos de liderança diferentes:
A liderança autoritária ou autocrática: em que o líder toma as decisões sem consultar o grupo, fixa as tarefas de cada um e determina o modo de as concretizar. Não há espaço para a iniciativa pessoal, sendo este tipo de liderança gerador de conflitos, de atitudes de agressividade, de frustração, de submissão e desinteresse, entre outras. A produtividade é elevada, mas a realização das tarefas não é acompanhada de satisfação;
A liderança liberal (laissez faire): é do tipo não‑diretiva, o líder funciona como elemento do grupo e só intervém se for solicitado. É o grupo que levanta os problemas, discute as soluções e decide. O líder não intervém na divisão de tarefas, limitando‑se a sua atividade a fornecer informações, se a sua intervenção for requerida. Nos grupos com este tipo de líder, quando o grupo não tem capacidade de auto‑organização, podem surgir freqüentes discussões, com desempenho das tarefas pouco satisfatório;
A liderança democrática: é definida como aquela em que é a decisão do grupo que prevalece, ou seja, o grupo participa na discussão da programação do trabalho, na divisão das tarefas, sendo as decisões tomadas coletivamente. O líder assume uma atitude de apoio, integrando‑se no grupo, sugerindo alternativas sem, contudo, as impor. Procura ser objetivo nas apreciações que faz do desempenho dos elementos do grupo e reenvia‑lhe sínteses dos processos desenvolvidos. Um bom líder é aquele que é capaz de sentir o que se está a passar no grupo e é capaz de ter atitudes adequadas para ajudar o grupo a ultrapassar os seus problemas. A produtividade é boa e, sobretudo, constata‑se uma maior satisfação e criatividade no desempenho das tarefas, uma maior intervenção pessoal, bem como o desenvolvimento da solidariedade entre os participantes.
Contudo, na prática, o mesmo líder pode adotar diferentes estilos, consoante as necessidades, motivos e contexto situacional. Assim, e de acordo com o que refere Chiavenato (1999), "cada tipo de situação requer um tipo de liderança para se alcançar eficácia dos subordinados". A eficácia de um estilo está dependente da sua adequação ou como nos diz Estanqueiro (1992), “os líderes mais eficazes adotam estilos de liderança de acordo com as necessidades concretas das pessoas com quem lidam”.
7.0 conclusÃo:
Ao findar desse trabalho percebemos a importância dos temas a cima, sendo todos estes muito importantes para fixar nosso aprendizado.
8.0 referencias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADstica
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/a-estatistica 
http://www.ufpa.br/beiradorio/arquivo/Beira21/opiniao.html
http://saladeterapia.blogspot.com.br/2009/02/os-cinco-fatores-que-influenciam-o.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAeZoAJ/cenarios-estrategicos
www.estadao.com.br
http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2004/09/30/497504/statistica-unesp.html
http://www.ipardes.gov.br/biblioteca/docs/NT_06_importancia_estatistica_tomada_decisao.pdf
http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/view/89
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_3mod/compor_organizcional/pdf/co_aula01.pdf
http://www.webartigos.com/artigos/motivacao-organizacional/52176/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Qualifica%C3%A7%C3%A3o_profissional
	
   
 
Ibaiti
2013
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
mayara dos santos da silva
mayara dos santos da silva
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisitoparcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de l, Matemática Financeira, 
. 
Ibaiti
2013
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado de administração

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