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Matriz extracelular.pptx

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Universidade Federal do Maranhão
Centro de Agrárias e Ambientais
Campus IV -Chapadinha
Prof.. Dr. Wellington Nascimento
Disciplina: Biologia Celular
1
Componentes:
Deucleiton Jardim Amorim
Flávio
Leandro
Walisson
Universidade Federal do Maranhão
MATRIZ EXTRACELULAR
Universidade Federal do Maranhão
Os tecidos animais e vegetais não são constituídos apenas por células, mas apresenta um espaço extracelular, frequentemente preenchido por um complexo de componentes viscosos e componentes fibrosos: A MATRIZ EXTRACELULAR
MATIRZ EXTRACELULAR
Figura 1: Matriz Extracelular vista ao Microscópio Electrónico (In http://bio.winona.edu/bates/Bio241/images/figure-04-28-1-photo.jpg
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A matriz extracelular pode definir-se como um aglomerado tridimensional complexo de macromoléculas biológicas que interagem entre si e se ligam a receptores celulares, localizado no espaço intercelular. 
É constituída por 4 grandes famílias de moléculas:
 Colagénios
 Proteoglicanos
 Glicoproteínas
 Proteínas elásticas
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Estes componentes permitem que ocorram interacções entre células, mediadas por receptores. A diferente proporção de componentes determina diferentes tipos de matriz, exemplos:
compartimento intersticial, mais vocacionado para conferir suporte físico e força mecânica.
 compartimento pericelular, com funções de adesão, migração, proliferação/ apoptose celular, influenciando a expressão genética e o comportamento celular.
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Figura 2: Tecido conjuntivo laxo: células residentes, como fibroblastos, ou migratórias, como macrófagos, separadas por fibras elásticas e colagénio. (In http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/segundo/histologia/HistologiaWeb/paginas/fotosBig/c95CK200_2.html
Figura 3: Tecido conjuntivo denso: poucas células, principalmente fibroblastos. Matriz extracelular muito abundante sendo o principal componente o colagénio. Pouca substância fundamental, como proteoglicanos. (in http://escuela.med.puc.cl/paginas/Cursos/segundo/histologia/HistologiaWeb/paginas/fotosBig/c96K403.html)
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Proteínas Fibrilares
Proteínas Fibrilares
Estruturas complexas que contém Elastina, microfibrilas de 10-12 nm, oxídase de lisil e proteoglicanos. 
As propriedades da Elastina são essenciais para a função de tecidos como pulmões, a aorta e a pele. 
Uma diminuição anormal de Elastina leva ao envelhecimento, provoca enfisema pulmonar e cutis laxa, enquanto uma aumento da deposição de Elastina provoca doenças dermatológicas.
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Figura 7: Fibras elásticas vistas ao microscópio eléctrónico de varrimento.
(in Molecular Biology of the Cell; 4th ed.Alberts, Bruce; Johnson, Alexander; Lewis, Julian; Raff, Martin; Roberts, Keith; Walter, Peter New York: Garland Publishing; c2002)
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Lamina Basal
Exemplo de matriz em forma de placa fina e rígida, localizada por baixo de epitélios, Constituída por colagénio tipo IV, perlecano e proteínas de adesão como entactina ou laminina. Tem como funções:
- separação das células que nela assentam do tecido conjuntivo envolvente;
- determinação da polaridade celular;
- diferenciação celular;
- participação na migração celular e na regeneração tecidular;
“filtração” de moléculas de grande dimensão.1
Figura 4: Lâmina basal das cordas vocais (in www.scielo.br/img/revistas/ rhc/v59n2/a03fig01.gif)
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Colágeno
Proteína mais abundante nos animais, com estrutura em hélice tripla e repetições da sequencia de aminoácidos: Glicina (importante para o empacotamento da proteína),
Figura 10: Colagénio (in Ushiki T.; Collagen fibers, reticular fibers, elastic fibers. A comprehensive understanding from a morphological viewpoint; Arch. Hist. Cytol.; 2002; vol 65:109-126) 
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Constitui 25% do total das proteínas do corpo.
É a proteína mais abundante.
Quatro tipos mais conhecidos:
I, II e III: moléculas se associam paralelamente formando fibrilas.
IV: moléculas se associam pelas extremidades formando uma rede.
COLÁGENO
Tipos de colágeno
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OBRIGADO!!!!
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