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Capítulo 3 A Teoria Quantitativa da Moeda

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS
Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCHS
Curso de Ciências Econômicas
Prof. Carlos R. Gabriani
1
Teoria Quantitativa da Moeda
Economia Monetária e Financeira
Os primórdios da Teoria Quantitativa da Moeda
• O desenvolvimento da Teoria Monetária associado aos efeitos da moeda sobre a 
atividade econômica:
• Perigo de inflação decorrente de excessiva emissão de papel-moeda.
• A teoria monetária moderna surge dos debates travados em relação às excessivas 
emissões de moeda realizadas pelo Banco da Inglaterra para financiar a guerra contra 
a França.
• As notas emitidas pelo banco passaram a concorrer com a moeda metálica como meio 
de troca.
• Redução das restrições que limitavam a oferta de moeda e a expansão dos MP.
• Em 1797 o Banco da Inglaterra extinguiu a paridade com as reservas metálicas.
2
Os primórdios da Teoria Quantitativa da Moeda
• Debate entre bullionistas e antibullionistas (bullion = lingote de ouro ou prata).
• Bullionistas: a elevação do preço do ouro em barra decorreu de emissão excessiva de papel—
crédito (notas bancárias).
• Antibullionistas: o aumento do preço do ouro em barra decorreria das excessivas despesas 
externas inglesas referentes à guerra, associada à queda nas exportações.
• Para os bullionistas, a única maneira de restaurar o equilíbrio monetária → através do resgate das 
notas bancárias → restabelecer a conversibilidade e vínculo papel-crédito/metal.
• Em outro momento surge o debate entre as Escolas Currency School, Banking School e Free
Banking School.
• Currency School (Escola do Meio Circulante):
• O aumento do estoque de metais preciosos tem efeitos sobre a quantidade de moeda em 
circulação.
• Considerava que emissão excessiva de moeda-papel pelos bancos → aumento no preço dos metais.
• Defendia a adoção de regras para a emissão de notas bancárias: nem excessiva, nem deficiente.
• Propunha a criação de mecanismos que permitissem atrelar emissão de notas ao estoque de 
metais → ∆ moeda-papel = ∆ estoque de metais.
3
Os primórdios da Teoria Quantitativa da Moeda
• Banking School (Escola Bancária):
• O volume de notas bancária em circulação determinado pela demanda (necessidades do comércio).
• A oferta de moeda é endógena (criada pelo sistema monetário, segundo o volume de negócios).
• Os bancos devem sancionar a demanda de moeda com as expansão dos meios de pagamentos.
• Não há expansão excessiva de moeda.
• Quantidade de moeda aumenta/diminui quando o volume de negócios expande/contrai.
• Free Banking School (Escola dos Bancos Livres):
• Favorável à emissão livre de moeda pelos bancos comerciais.
• Contrários ao monopólio do Banco da Inglaterra (Bacen) como agente emissor de moeda.
• Defendia constituição de um sistema bancário descentralizado, com bancos operando e 
competindo em todos os serviços bancários (efeitos da competição).
• Defendia que um sistema bancário descentralizado e competitivo não efetuaria emissão em 
excesso em razão de tal estrutura organizacional ser ancorada na confiança do público.
• Alegavam que monopólio de emissão suscitava emissão em excesso (livre emissão e concorrência).
4
Os primórdios da Teoria Quantitativa da Moeda
• A Currency School e a Banking School:
• Concordavam em que o Banco da Inglaterra deveria ter o monopólio da emissão.
• Discordavam quanto a instituição ou não de regras (limites) para a emissão.
• A Free Banking School, era contra a instituição de autoridade emissora e de limites à emissão.
• A Lei Bancária da Inglaterra (1844) reconheceu a necessidade de controle centralizado 
da oferta de moeda (emissão) → estabeleceu o Banco da Inglaterra como autoridade 
monetária → impôs limites para a emissão, restituindo ainda a plena conversibilidade.
• A Inglaterra adota o chama do padrão-ouro (notas bancária emitidas conversíveis em metais).
• Na prática, em períodos de crise bancária, o governa inglês autorizava temporariamente a 
suspensão dos limites de emissão (política monetária expansionista).
• Os superávit nas relações externas (fluxo de metais preciosos) sustentava o processo de emissão de 
notas bancárias lastreadas em metais.
• Condizente com a política do laissez-faire no comércio (e com o colonialismo).
5
Teoria Quantitativa: Versão das Transações de Irving Fisher
• Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) estabelece que os preços variam diretamente 
com a quantidade de moeda em circulação, considerando dado a velocidade de 
circulação da moeda e o volume de transações.
• Quer dizer que mudança no estoque de moeda em circulação, não tem efeitos permanentes sobre 
variáveis reais (emprego, produção), mas tão somente nos níveis de preços dos bens e serviços.
• O valor da moeda (seu poder de compra) varia inversamente com o aumento do nível de preços.
• Quanto mais baixo o nível de preço, maior quantidade pode ser comprada → Maior é o poder de 
compra da moeda.
• Fisher (1911) estabeleceu a abordagem da versão das transações.
• Parte do princípio da identidade entre: Total de pagamentos em moeda≌ Total do valor dos bens e serviços 
transacionados.
• O valor dos bens e serviços transacionados e valor monetário da moeda são idênticos.
6
Teoria Quantitativa: Versão das Transações de Irving Fisher
• Equação de troca relaciona total de transações efetuadas e circulação de 
moeda.
𝑀𝑉 = 𝑃𝑇 ou 𝑀𝑉 +𝑀´𝑉´ = 𝑃𝑇.
• Onde: 𝑀 = quantidade de moeda em circulação;
𝑉 = velocidade de circulação da moeda;
𝑃 = Preços dos bens e serviços;
𝑇 = quantidade de transações;
𝑀´ = total de depósitos sujeito a transferência;
𝑉´ = velocidade de circulação dos depósitos.
• Versão modificada da equação de troca de Fisher:
(Em decorrência de problemas conceituais e estatísticos relativos à determinação do nível de preços e mensuração de quantidades).
• Substitui o volume de transações reais pelo PIB real (só considera bens e serviços finais).
𝑀𝑉 = 𝑃𝑦
• Onde: 𝑀 = oferta de moeda,
𝑉 = velocidade renda da moeda,
𝑃 = nível de preços (deflator explícito),
𝑦 = PIB real.
7
Teoria Quantitativa: Versão das Transações de Irving Fisher
• Na TQM → moeda é tratada como estoque, não como fluxo.
• A velocidade de circulação da moeda representa o quão rápido a moeda muda de mãos 
em determinado período de tempo.
• Ao dobrar a velocidade circulação da moeda, dobra-se o nível de preço, mantido o estoque 
de moeda e a quantidade de transações. 
𝑉 =
𝑃𝑇
𝑀
ou 𝑉 =
𝑃𝑦
𝑀
.
• A TQM estabelece que, no longo prazo, a quantidade de bens e serviços é determinado pelo nível 
de pleno emprego.
• 𝑦 (PIB real) sempre está em equilíbrio em nível de plenos emprego (Lei de Say).
• Para a TQM, a velocidade circulação da moeda é estável → muda em razão de adequação às 
alterações do sistema (capital, trabalho, terra, produto, emprego).
• Portanto, se a 𝑉 é estável e 𝑦 é dado ao nível do pleno emprego → ∆𝑀 ⇒ ∆𝑃.
8
A Teoria Quantitativa na versão dos saldo monetários (equações de Cambridge)
• Abordagem dos saldos monetários (Cambridge):
• Numa economia monetária, pagamentos e recebimentos não coincidem no tempo.
• A separação entre o ato de venda e o ato de compra requer a presença de algo (moeda) que 
represente poder de compra geral e residência temporária de valor.
• Requer a existência de objeto (moeda) que possa transportar valor para o futuro (poder de compra 
diferido).
• A moeda desempenha papel de reserva de valor, para a abordagem dos saldos monetários.
• Qual a quantidade de moeda que os agentes irão reter como residência temporária de valor? (qual 
a quantidade de poder de compra diferido?).
• Supõe-se que a quantidade de moeda retida → tem relação direta com a renda na economia.
(A renda afeta o volume potencial de compras, que determina quanto de saldomanter em caixa).
𝑀 = 𝑘𝑃𝑦 em que 𝑘 =
1
𝑉
, 0 ≤ 𝑘 ≤ 1
• Onde: 𝑘 = razão entre estoque de moeda e a renda nominal (conhecida como constante marshalliana, igual ao inverso de V).
𝑀 = quantidade desejada de moeda (reserva de valor).
9
𝑘 =
𝑀
𝑃𝑦
, 𝑉 =
𝑃𝑦
𝑀
A Teoria Quantitativa na versão dos saldo monetários (equação de Cambridge)
• Dado que M constitui estoque (estoque de moeda) e Py constitui um fluxo (fluxo de bens e 
serviços em dado período)
• A equação de Cambridge pode ser considerada uma função de demanda por moeda.
• A quantidade demandada de moeda (𝑀) é expressa como proporção k do nível de renda (𝑃𝑦).
• M depende do nível da renda agregada real (𝑃𝑦).
• Como os quantitativistas (TQM) consideram que a oferta de moeda é exógena (determinada fora do 
sistema real), o equilíbrio no mercado de moeda ocorre quando:
𝑀 = 𝑀𝑑 = 𝑀𝑠
• Diferenças entre as abordagens das transações (Fisher) e dos saldos monetários (Cambridge) 
resulta apenas de ênfase na definição de moeda (reserva de valor).
• Também para a abordagem dos saldos monetários y (produto real) é o de nível de pleno emprego
(Lei de Say) e k é estável e independe da oferta de moeda:
• ∆𝑀 ⇒ ∆𝑃.
• ∆𝑀 deve cresce do forma lenta e suave segundo ∆y.
• Inflação (ou deflação) tem como causa apenas desvios na oferta de moeda (𝑀𝑠 ≠ 𝑀𝑑).
10
Postulados básicos da TQM
• Postulados Básicos da TQM:
1. Equiproporcionalidade entre moeda e preços:
• Mudança na quantidade de moeda provoca mudança proporcional no nível de preços → 𝑇 e 𝑉 são independente do 
estoque de moeda.
2. Causalidade da moeda para preços:
• Mudança na quantidade de moeda causa mudança no nível de preços → 𝑇 e 𝑉 ou 𝑘 não absorvem impactos 
provocados pela variação no estoque de moeda.
3. Não-neutralidade da moeda no curto prazo e neutralidade no longo prazo:
• Aumento do estoque de moeda não causa alterações permanentes no nível do produto. Variações no produto depende 
de dotação/disponibilidade de fatores de produção.
4. Independência entre oferta e demanda de moeda (oferta exógena):
• Para sistema padrão-ouro, a oferta de moeda é exógena. Depende de saldos no balanço de pagamentos (entrada e 
saída de metais), e de diferenças entre preços domésticos e externos (câmbio).
5. Dicotomia preços relativos/preços absolutos:
• Mudanças nos preços relativos ocorrem apenas em razão de alterações em variáveis reais (PIB, emprego, produção).
• Mudanças nos preços absolutos ocorrem em função de alterações na oferta de moeda (causas monetárias).
11
Wicksell e o processo acumulativo
• O processo acumulativo (investimento-poupança) leva em consideração os 
mecanismos diretos e indiretos de transmissão:
• Mecanismo direto de transmissão: efeito direto do aumento da moeda sobre a demanda de bens e 
serviços: ∆𝑀 ⇒ ∆𝐷 ⇒ ∆𝑃.
• Enquanto decidem efetuar gastos os agentes levam em consideração apenas o valor do poder de compra da 
moeda.
• O aumento da oferta de moeda implica aumentar o poder de compra → maior retenção de saldos monetários 
→ maior demanda de bens e serviços → fará o nível de preços aumentar.
• Mecanismo indireto de transmissão: efeito indireto sobre a demanda agregada através da taxa de 
juros: ∆𝑀 ⇒ 𝛻𝑖 ⇒ ∆𝐼 ⇒ ∆𝐷 ⇒ ∆𝑃.
• Aumento na oferta de moeda causa primeiro redução na taxa de juros → Provoca aumento da demanda 
agregada (investimento) → elevação do nível de preços.
• Redução na oferta de moeda → aumento na taxa de juros → redução na demanda agregada (investimento) → 
queda do nível de preços.
• Numa economia de moeda pura (pagamentos à vista e sem bancos → não crédito) os preços 
movem-se proporcionalmente à quantidade de moeda de equilíbrio de longo prazo.
• Numa economia com crédito, os preços respondem ao aumento da oferta de moeda na economia.
12
Wicksell e o processo acumulativo
• Wicksell reformula a TQM considerando o mecanismo através do qual o equilíbrio 
monetário é rompido e depois restaurado, com variações ocorridas no volume de 
crédito → análise do processo de desequilíbrio cumulativo.
• Alterações no nível de preços decorre de discrepâncias entre as taxas de juros de empréstimo (ou 
de mercado) e a taxa de juros natural.
• Taxa de juros de empréstimos (r): cobrada pelos bancos na concessão de crédito bancário.
• Taxa de juros natural (rn): aquela que iguala, ex ante, o volume de poupança desejada com o volume de investimento 
planejado (corresponde à produtividade marginal do capital ou a taxa interna de retorno) → É a taxa em que 𝑆 = 𝐼.
• Se 𝑟 = 𝑟𝑛 → equilíbrio monetário → estabilidade de preços.
• Se 𝑟 ≠ 𝑟𝑛 → desequilíbrio monetário → altera nível de preços através dos efeitos direto e indireto.
• A taxa de juros de empréstimos varia (forças do mercado) → 𝑟 < 𝑟𝑛 ou 𝑟 > 𝑟𝑛.
13
• Quando 𝑟 > 𝑟𝑛:
• O custo do capital (financiamento-crédito) é menor que o retorno esperado do capital 
(produtividade marginal do capital) → O investimento planejado maior que a poupança desejada.
• Os bancos podem, ou não, acomodar a demanda de crédito para financiamento do investimento 
(expansão do crédito) → Aumento na demanda agregada evidenciado no hiato 𝐼 > 𝑆.
• A expansão dos depósitos (financiamento-crédito) produz AUMENTO PERSISTENTE E CUMULATIVO 
nos preços, enquanto (𝑟 > 𝑟𝑛).
• Quando 𝑟 < 𝑟𝑛:
• Produtividade marginal menor que custo do capital → 𝐼 < 𝑆 → redução da demanda → queda de P.
• O que faz 𝑟 < 𝑟𝑛?
• O afluxo de outro para o interior do país (superávit do BP e 𝑃𝑑 < 𝑃𝑥).
• Expansão endógena da oferta de moeda (emissão papel-moeda ou expansão dos empréstimos-
depósitos).
14
O multiplicador monetário
15
Determinação da poupança e do investimento
I = Investimento
S = Poupança
r0, r1 = Taxas de juros de mercado
rn = Taxa de juros natural
r = rn⇒ Equilíbrio no mercado 
monetário
S, I
r1
rn
r0
r
I(r) S(r)
Teoria Quantitativa da Moeda
• A emissão papel-moeda ou expansão dos empréstimos-depósitos → aumenta os níveis 
de reservas dos bancos → ampliação dos empréstimos-depósitos com redução de 𝑟.
• Taxa de juros baixas contribui para contratar empréstimos para financiar compra de bens capital.
• Causa aumento na demanda agregada.
• A expansão dos meios de pagamentos (emissão/crédito bancário) → pressões sobre a 
demanda agregada → provocando variação cumulativa sobre o nível de preços.
• Para Wicksell, 𝑟 não cai indefinidamente porque, com taxas baixas o público manterá 
mais liquidez (queda no desejo de poupar) → faz cair as reservas bancárias → obriga 
os bancos a elevar a taxa de juros para recompor reservas → 𝑟 tende ao nível natural.
• 𝑟 (emgK) não é fixa → depende da oferta (preços) dos bens de capital → apenas por 
mera coincidência 𝑟 = 𝑟𝑛→ Por isso, a importância do manejo adequado da taxa de 
juros bancárias.
16