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CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

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Disciplina: CEL0354 - CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA 
	201702289249
	
	Aula 1
	
	1a Questão
	
	
	
	
	No ensino de língua portuguesa é fundamental distinguir três tipos de atividades ligadas respectivamente:
		
	
	Leitura-releitutra-escrita
	
	escrita-ortografia-gramática
	
	Fala-escrita-leitura
	
	Gramática-leitura-decorar
	
	Texto-gramática-fonética
	
Explicação:
A criança já chega na escola, normalmente, falando. Logo em seguida começa e escrever e, concomitante a essa prática, vai sendo apresentado à leitura.
	
	
	
	
	2a Questão
	
	
	
	
	Levando em consideração os tipos de gramática que foram apresentados nessa disciplina marque a alternativa que define o conceito de gramática internalizada.
		
	
	Sistema de regras que constituem a estrutura de organização e funcionamento do idioma.
	
	Sistema de variedades linguísticas usadas em situações formais de comunicação.
	
	Sistema de enunciados compreendidos a partir de uma ordem no discurso.
	
	Sistema de normas usadas em situações formais de comunicação.
	
	Sistema de normas que têm como referência os usos tradicionais do sistema linguístico.
	
Explicação: A gramática internalizada é o conjunto de regras que o falante domina em uma situação de uso.
	
	
	
	
	3a Questão
	
	
	
	
	De que maneira o professor pode aprimorar o seu conhecimento e perceber que a língua portuguesa não está dissociada de seu mundo:
		
	
	Percebendo que a leitura e outras formas de contato com a língua devem ser uma constante em sua vida.
	
	Não comprando livros; sem formar, em casa, como uma pequena biblioteca particular.
	
	Aprimorando o conhecimento linguístico apenas com o uso da gramática normativa.
	
	Através da falta de leitura de clássicos.
	
	Não tendo, em seu cotidiano, espaços para a leitura.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	4a Questão
	
	
	
	
	Até o início do século XX, como era o estudo da Língua Portuguesa:
		
	
	o professor de língua portuguesa apresentava textos Modernistas e de escritores contemporâneos como primores da beleza da língua.
	
	havia o estudo ou análise de textos, de palavras que fizessem algum sentido ou remetessem a algum texto para o debate e a produção oral e escrita a partir do texto.
	
	consistia no estudo da gramática, no estudo de conceitos, regras e listas de exceções da língua através de frases ou períodos sem o menor sentido.
	
	a criança que chegava a primeira vez na escola percebia que esta existia para apresentar, ensinar e fazer praticar o português falado nas diversas regiões do Brasil.
	
	O objetivo na construção de frases ou períodos, ou até mesmo, na apresentação de trechos de parágrafos era a aplicação das regra no uso da língua.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	5a Questão
	
	
	
	
	Documentos oficiais que regulam o ensino como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), as Diretrizes Curriculares, os programas estaduais de educação, os documentos de formação de professores etc. , além de documentos que orientam avaliações sistêmicas, como o SAEB e a Prova Brasil, têm utilizado os termos capacidades/habilidades e competências para se referirem aos saberes que os alunos constroem ao longo de sua escolarização; outras vezes, o que era capacidade/habilidade a ser atingida em determinado ano da alfabetização, por exemplo, se transforma em direito de alfabetização, ou seja, há uma mudança radical, pois não se trata de mera expectativa de aprendizagem, mas de algo que precisa ser alcançado por todos, com as estratégias políticas e pedagógicas adequadas. (Verbetes associados: Compreensão leitora, Fala, Gêneros do discurso, Gêneros e tipos textuais, Leitura , Oralidade, Reconto, Texto)
Este trecho considera a aquisição da escrita, ou seja, o domínio da escrita como:
		
	
	Capacidade de aprender mesmo antes de ingressar na escola.
	
	Um direito político-pedagógico que todos devem conquistar.
	
	Uma experiência de vida para quem frequenta a escola.
	
	Habilidades que são aferidas e medidas nas avaliações oficiais.
	
	Um dever de todo o cidadão que ensina a língua portuguesa.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	6a Questão
	
	
	
	
	No ensino da linguagem oral, não é suficiente preocupar-se apenas com os aspectos sonoros, como entoação, clareza, altura da voz, dicção e outros. A respeito do ensino da linguagem oral, considere as afirmativas abaixo. I ¿ A linguagem oral tem um papel secundário no processo de ensino, sendo uma atividade decorrente da linguagem escrita. II ¿ O trabalho com a linguagem oral deve acontecer no interior de atividades significativas, como, por exemplo, dramatizações teatrais e simulações de programas de rádio. III ¿ O desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno é favorecido quando, na escola, há respeito às diferenças e à diversidade. Está correto APENAS o que se afirma em
		
	
	(D) I e II
	
	(C) III.
	
	(E) II e III.
	
	(B) II.
	
	(A) I.
	
	
	
	
	7a Questão
	
	
	
	
	Selecione a opção que dá continuidade ao texto abaixo de acordo com os PCNs: Nas sociedades contemporâneas, expressar-se segundo a norma, falar ¿certo¿ continua sendo valorizado. No entanto, a excessiva ênfase do ensino da gramática normativa e a insistência nas regras de exceção, em detrimento da comunicação real em situações do cotidiano,
		
	
	deve continuar a ser o principal objetivo do ensino da língua materna, à medida que a língua é um produto social e cultural, portanto todos devem falar da mesma maneira
	
	é necessária porque o domínio das regras gramaticais está associado às classes instruídas e deve ser o objetivo principal do ensino da língua materna
	
	ocorre porque o ensino da língua deve se fundamentar na língua culta, a língua de Camões , entre outros clássicos da Literatura
	
	ocorre porque língua culta é uma das marcas distintivas das classes dominantes e deve prevalecer em qualquer situação de comunicação.
	
	tem como consequência o preconceito contra as formas de oralidade e as variedades não padrão.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	8a Questão
	
	
	
	
	(Concurso professor /Comperve 2014),Marta, professora do 5º ano do Ensino Fundamental, preparou um texto de temática nordestina acompanhado de música instrumental de idêntico tema - um baião.Na aula de leitura e interpretação com essa atividade, a professora tentava desenvolver a percepção dos alunos para as linguagens
		
	
	não verbal e cênica.
	
	todas são verdadeiras.
	
	gestual e plástica.
	
	verbal e musical.
	
	plástica e musical.
	
	
Aula 2
	
	
		
	
		1.
		" A Língua não pode vista como uma questão de certo e errado. " ( Antunes, 2007). Esta afirmação pode ser entendida como:
	
	
	
	A língua portuguesa possui uma gramática formal, tradicional e o seu uso deve ser obrigatório e rígido em sala. Os alunos não podem desviar da norma em seus falares.
	
	
	O trabalho do professor precisa e deve ser pautado sempre no que está certo e desprezar, principalmente, os falares presentes em sala de aula.
	
	
	A citação acima reforça que o trabalho do professor precisa estar voltado para o que é certo, corrigindo, em sala, toda forma de falar que foge ao padrão.
	
	
	A língua portuguesa deve ser ensinada nas escolas de forma normativa, desprezando-se toda e qualquer variante linguística presente em sala de aula.
	
	
	A língua deve ser vista muito além de certo e errado. Por ser parte de nós mesmos, traduz as realidades sociais e culturais. É por meio dela que interagimos com o grupo e desenvolvemosnosso pertencimento à uma determinada comunidade.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		2.
		De acordo com os PCNs, são objetivos do ensino de Língua Portuguesa no ensino fundamental, EXCETO:
	
	
	
	expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos - tanto orais como escritos - coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados.
	
	
	valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário.
	
	
	ensinar a gramática da língua padrão por meio de exercícios de análise morfológica e sintática a partir de palavras e frases, pois os alunos ainda não conseguem analisar textos.
	
	
	utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam.
	
	
	compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz.
	
Explicação:
Segundo os PCNs (2000), ¿o domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.¿ (p.23)
Dessa forma, o professor de Língua Portuguesa não deve dar ênfase a estudos gramaticais em seus diversos aspectos normativos em detrimento da inserção do aluno na sociedade e na cultura da qual ele faz parte.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Como afirma Vygotsky (1987): "O pensamento não é simplesmente expresso em palavras; é por meio delas que ele passa a existir".
Na prática pedagógica, é fundamental a seleção de alguns conteúdos visando ao desenvolvimento da linguagem oral. São eles:
I. os gêneros discursivos e suas características constitutivas;
II. o estudo do contexto de produção dos discursos;
III. as estratégias e procedimentos utilizados na produção e na escuta dos discursos;
IV. o trabalho com a linguagem oral, que dispensa planejamento - o importante é a criança expressar-se livremente.
São consideradas corretos os itens:
	
	
	
	I, II, III, somente.
	
	
	I e II, somente.
	
	
	I, III e IV, somente.
	
	
	I, II, III e IV.
	
	
	II, III e IV, somente.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Damos o nome de linguagem:
	
	
	
	Conjunto de representações construídas por animais e seres humanos para expressar sentimentos e emoções.
	
	
	Capacidade humana e animal de interação oral e escrita.
	
	
	Capacidade expressão escrita.
	
	
	símbolos verbais ou não verbais, resultado do contato com o outro e de suas experiências.
	
	
	Modelo exclusivamente oral de comunicação.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		A modalidade oral da língua tem estado fora dos programas de ensino da escola. Acredita-se que esse fato se deva à visão equivocada de que, como o aluno se expressa fluentemente na esfera do oral, não é necessário focalizar esse uso. Outro fator que parece influenciar na decisão dos professores de não trabalhar com as práticas orais é a crença de que a escrita tem status superior à fala. Novo equívoco que acompanha o fazer pedagógico na área. De fato, nas sociedades letradas, a escrita possui um valor inestimável, entretanto a oralidade segue ao lado do desenvolvimento da escrita. Sabe-se, por outro lado, que, em situações que exigem um certo grau de formalidade, nossos jovens têm grandes dificuldades no desempenho oral. Mesmo nas ocasiões de apresentação de trabalhos em sala de aula, é comum que os alunos se sintam embaraçados e "embaralhados" com o que têm a dizer. Portanto, os exercícios de oralidade não devem se ausentar das atividades escolares, especialmente quando se dirigem para o desempenho lingüístico em contextos mais formais, já que, na esfera do cotidiano, os alunos já dominam essa forma de expressão. Na escola, portanto, é necessário que os alunos, cientes de que as situações de interação verbal se diferenciam também pelo grau de formalidade que exigem, aprendam a usar a modalidade oral da língua de acordo com o assunto tratado, com os papéis dos interlocutores e com a intenção comunicativa. Para isso, é importante que o professor proponha atividades de produção e interpretação de variados tipos de textos orais, de observação e análise de seus diferentes usos e de reflexão sobre os recursos que a língua apresenta para isso.
(Marcuschi, Luiz Antônio. Critérios para ensino de língua com vistas a uma avaliação da redação de vestibular. 2002.)
Podemos dizer que o principal objetivo do texto é:
	
	
	
	criticar a escola, por não trabalhar adequadamente a modalidade oral da língua.
	
	
	aprofundar a discussão sobre as diferenças entre as modalidades oral e escrita da língua.
	
	
	comprovar, por meio de dados objetivos, a dificuldade que têm os alunos no desempenho oral.
	
	
	defender a necessidade do trabalho com a modalidade oral nas escolas.
	
	
	propor atividades que podem ser utilizadas em sala de aula para trabalhar a língua falada
	
	
	
	
		
	
		6.
		A língua portuguesa está presente nos continentes. Temos nove nações que têm o idioma como oficial, a saber: Brasil, Portugal, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Cabor Verde, São Tomé e Príncipe e:
	
	
	
	Timor Leste.
	
	
	Etiópia.
	
	
	Somália.
	
	
	Romênia.
	
	
	Gana.
	
Explicação:
O Timor Leste é a nação que falta na lista. Macau e Goa, a primeira na China e a segunda na Índia, ambas são regiões na Ásia, mas perderam a força linguística e não possuem o idioma português oficialmente.
	
	
	
	
		
	
		7.
		Dentre os conceitos de língua, apresentados nas opções. Somente uma alternativa é INADEQUADA. Assinale-a:
	
	
	
	Língua é um conjunto de sinais (palavras) e de um sistema convencional organizado e estabelecido pelo grupo social que se comunica e interage dentro de uma uniformidade de sentido e contexto.
	
	
	Língua é a capacidade do ser humano se comunicar apenas oralmente, isto é, processo comunicativo pelo qual ocorre a interação social e depende da existência de pessoas para que se estabeleça.
	
	
	É através da língua, desse sistema particular de representações de signos de um mesmo espaço social e cultura que nós seres humanos selamos nossa adesão a um determinado grupo.
	
	
	A Língua não é uma unidade única e particular dentro de uma mesma comunidade. Pensar em sua variedade, em sua transformação e diferenças em razão de processos sociais, culturais e históricos, torna-se relevante para entender que a língua, mesmo dando sentido a um determinado grupo, possui níveis de ¿falares¿ dos diversos contextos de uso da língua.
	
	
	A necessidade de estabelecer uma unidade de sentido para o que se pretende falar constitui-se na Língua em que cada membro de um determinado grupo busca se expressar de modo semelhante através de um conjunto de palavras que transmite uma ideia, uma organização, da expressão dos sentidos que o homem atribui às coisas.
	
	Gabarito
Coment.8.
		Sobre a concepção de língua discutida pelos documentos oficias brasileiros para o trabalho com o ensino da língua materna, considere as seguintes afirmações:
I. A língua é um conjunto aberto e múltiplo de práticas sociointeracionais, orais ou escritas desenvolvidas por sujeitos historicamente situados.
II. Ensinar português é oferecer ao aluno a oportunidade de amadurecer e ampliar o domínio que já tem das práticas de linguagem.
III. A língua é um instrumento de comunicação e expressão sem realidade social concreta.
IV. A língua tem vida própria, desprega da dinâmica das relações sócias, dos movimentos da história.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras
	
	
	Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras
	
	
	Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
	
	
	Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
	
	
	Somente as afirmativas I e II são verdadeiras
Aula 3
		1.
		A respeito das abordagens de leitura, todas as afirmações são verdadeiras, exceto:
	
	
	
	A abordagem conteudística privilegia o domínio da decifração do código linguístico relacionado com o seu significado por meio de atividades que exploram a grafia para a apreensão de informações contidas no texto.
	
	
	Na abordagem cognitivista a leitura é vista como uma atividade de compreensão de informações presente no texto. Prioriza o desenvolvimento de capacidades como ativar conhecimentos de mundo, antecipar informações, construir hipóteses, comparar informações, produzir inferências, levando em conta elementos linguísticos do texto.
	
	
	Na abordagem discursiva, o sentido do texto está circunscrito apenas a ele e a seu leitor.
	
	
	Na abordagem discursiva a leitura é concebida como um processo complexo de construção de sentidos que demanda, além de conhecimentos linguísticos que o leitor possui, outros conhecimentos que interagem para a produção de sentidos do texto.
	
	
	Na abordagem discursiva as atividades de leitura possibilitam que o aluno explore as condições de produção textual, a relação do tema abordado e dos discursos materializados em outros textos, as dimensões éticas, estéticas, políticas, as imagens que contribuem para a constituição do sentido do texto e a discussão crítica.
	
Explicação:
Na abordagem discursiva, o sentido do texto NÃO está circunscrito apenas a ele e a seu leitor. Muitas vezes o leitor precisa buscar informações fora do texto, como também pode recorrer à intertextualidade.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Sobre o trabalho com leitura de textos na sala de aula de língua materna, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	Ler pressupõe uma compressão responsiva, o que implica reagir ao texto, responder-lhe, concordar ou discordar dele.
	
	
	Ler é alcançar necessariamente a interpretação proposta pelo autor.
	
	
	Ler pressupõe o trabalho com textos literários predominantemente
	
	
	Ler é considerar as intenções do leitor, mas sim, somente as do autor.
	
	
	Ler é buscar a compreensão coletiva na sala de aula, para uma interpretação unívoca.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Em relação ao ensino da gramática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os PCN afirmam que "não é possível tomar como unidades básicas do processo de ensino as que decorrem de uma análise de estratos letras/fonemas, sílabas, palavras, sintagmas, frases que, descontextualizadas, são normalmente tomados como exemplos de estudo descontextualizados, são normalmente tomados como exemplos de estudo gramatical e pouco tem a ver com a competência discursiva.'' (BRASIL, 1998, p.23) Sobre o ensino da gramática os anos iniciais do Ensino Fundamental, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
	
	
	
	Os PCN propõe desenvolver a gramática a partir de atividades com textos, explorando sua diversidade de gêneros e, desta maneira, contextualizando o ensino da língua.
	
	
	O ensino da gramática deve ir além de explorar nomenclaturas e regras que nos apresentam classes granaticais e ses elementos de maneira descontextualizada.
	
	
	O professor dos anos iniciais do ensino fundamental não deve se preocupar com o ensino da gramática. Ele deve apenas valorizar a cultura oral do aluno e explorar a maneira como eles se comunicam (falam e escrevem).
	
	
	Os alunos antes de ter contao com a escola, fazem uso da língua, sistematizando-a através de diferentes empregos linguisticos. Ou seja, conhem a gramática e fazem uso da mesma sem conhecer as mesmas.
	
	
	Sabemos que para ler, escrever, compreender um texto e se expressar de maneira competente e adequada, precisamos de muito mais que conhecimentos gramaticais.
	
Explicação:
É claro que o professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental precisa se preocupar com o ensino da gramática, procurando mostrar a diferença entre a linguagem formal e a linguagem informal.
	
	
	
	
		
	
		4.
		São etapas da sequência didática de produção de texto apresentada por SCHNEUWLY e DOLZ (2004), EXCETO:
	
	
	
	Produção final
	
	
	Apresentação do projeto e situação comunicativa
	
	
	Módulos
	
	
	Pausa protocolada
	
	
	Produção inicial
	
Explicação:
Na pausa protocolada o professor lê uma parte da estória e faz várias perguntas aos alunos para que eles façam previsões sobre o que vai acontecer. Para fazer isso o aluno tem que ter entendido o que foi lido, e fazer projeções a respeito do que pode vir a acontecer. À medida que se avança no texto, mais informações devem ser lembradas e levadas em consideração, o aluno deve, então, fazer previsões e checar a compatibilidade dessas previsões com o que já é sabido do texto. Essa é uma tarefa interessante porque trabalha com relações de causa / conseqüência.
Neste tipo de atividade existem algumas perguntas que o professor não deve deixar de fazer para os alunos. Entre elas podemos citar: combaseemquêvocêestáfazendoessaprevisão?¿ecombaseemquêvocêestáfazendoessaprevisão?¿eque dicas do texto você está usando?¿. Essas perguntas ajudam os alunos a tornar mais consciente o processo de interpretação de texto.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relação entre o texto que lê e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto; que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos. (BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa, 1º a 4º séries. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997)
Um texto não é uma soma arbitrária de palavras ou frases, mas um todo coeso, coerente e estruturado, isto é, um conjunto de elementos interligados de acordo com uma sequência e com as regras gramaticais da língua portuguesa. Os elementos discursivos, como afirma o texto, exercem as funções abaixo, EXCETO:
	
	
	
	Permitem estabelecer conexões entre enunciados, de modo a construir um discurso coeso e coerente.
	
	
	Contribuem para a coesão de um texto (oral ou escrito).
	
	
	Estabelecem conexão com os conhecimentos prévios do leitor e com outros textos.
	
	
	Ordenam as informações contidas no texto ajudando na compreensão do mesmo.
	
	
	Podem expressar uma conclusão, uma inferência (dedução lógica a partir do já exposto).
	
	
	
	
		
	
		6.
		Leia o texto abaixo:
O ensino da Literatura versa como o mais antigo do Brasil, sob a batuta dos padres jesuítas que aqui aportaram com a missão de catequizar o Novo Mundo. Formar catequistas para a conversão de gentios e versados nas ¿belas letras¿,para o culto da arte em si: eis a finalidade do ensino jesuítico. Um ensino completamente destoante do contexto colonial meramente agromercantil. A educação brasileira historicamente primou por manter um abismo entre o ensino e a realidade. Com a Literatura, é claro, não podia ser diferente. Seu ensino tinha objetivos bastante pragmáticos: catequizar índios e produzir uma casta de iniciados. Chega ao século XX substituindo antologias por livro didático, alguns autores antigos por outros contemporâneos. Todavia, continua marcado pelo formalismo, distante da realidade, predominando os estudos historiográficos. Os alunos continuam, de modo diferente, privados de um contato direto com aquilo que deveria ser o seu objeto de estudo: a Literatura. O ranço utilitário do ensino de Literatura impede-nos de conceber o ato de ler como um valor cujo sentido reside nele mesmo. Destinar finalidades outras ao estudo do texto literário, na sala de aula, tais como realizar exercícios de gramática e interpretações óbvias, desenvolver criatividade (dramatizações, jograis, ilustração etc) e dissertações, entre outros, é desconsiderar a leitura do texto literário como uma possibilidade intelectual de orquestrar real, simbólico, imaginário, razão e emoção. A serviço de interesses diversos (estudo da história literária e da cultura, veiculação de conhecimentos instituídos) o texto literário, na escola, tornou-se insensível aos interesses do aluno. (...)
(Marcuschi, Luiz Antônio. Critérios para ensino de língua com vistas a uma avaliação da redação de vestibular)
O fato de o texto literário ter-se tornado, na escola, ¿insensível aos interesses do aluno¿ é, segundo o texto, resultado principalmente de:
	
	
	
	os alunos se sentirem forçados a um contato mais direto com os livros.
	
	
	a escola ter optado por substituir as antologias pelos livros didáticos.
	
	
	o ensino ter abandonado os relevantes estudos historiográficos
	
	
	os professores terem desprezado os autores antigos e privilegiado os contemporâneos.
	
	
	os professores ainda conservarem o ranço utilitário no ensino de Literatura.
	
	
	
	
		
	
		7.
		A orientação pedagógica das Diretrizes Curriculares Nacionais indicam que o trabalho com Língua Portuguesa deve estar pautado no uso do TEXTO, desde a mais tenra idade. Marque, abaixo, a alternativa que NÃO contempla uma concepção adequada do que se entende por TEXTO:
	
	
	
	É o trabalho com textos, por meio do estudo dos gêneros textuais, que permitirá um maior número de possibilidades comunicativas, fator indispensável para desenvolvimento da competência linguística do aluno
	
	
	A percepção de tipos e gêneros textuais surge como uma forma de dinamizar a prática do ensino de Língua Materna, contextualizando-a em relação às diferenças sociais e culturais de nosso país e do mundo contemporâneo
	
	
	É qualquer passagem, falada ou escrita, capaz de formar um todo significativo (independente do tamanho)
	
	
	Um texto se caracteriza por uma sequência de frases sobrepostas que tratem de um mesmo assunto
	
	
	O texto é uma produção de caráter semiótico, ou seja, traz infinitas possibilidades de desdobramentos de um signo, de modo que até mesmo a disposição das palavras na folha pode se tornar um signo passível de significação.
	
	
	
	
		
	
		8.
		
Marque apenas a questão que trabalha a capacidade de inferir informações a partir de elementos explícitos em uma imagem:
	
	
	
	Na sua opinião, quem jogou esses objetos no rio?
	
	
	O que os peixinhos disseram quando viram o Cebolinha chegando?
	
	
	Quais os objetos que o Cebolinha pescou?
	
	
	Por que o Cebolinha disse polcalia ao invés de porcaria?
	
	
	Por que o Cebolinha está pescando esses objetos em vez de peixes?
Aula 4
		1.
		Cada região do nosso País possui uma modalidade própria de fala, o seu "sotaque", enfim, suas diferenças linguísticas. A este fenômeno damos o nome de:
	
	
	
	Variante formal.
	
	
	Variante regional
	
	
	Variante estigmatizada
	
	
	Variante social.
	
	
	Variante linguística.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Leia a o trecho da canção "Óia eu aqui de novo", de A. Barros.
Óia eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo pra xaxar
Vou mostrar pr'esses cabras
Que eu ainda dou no couro Isso é um desaforo
Que eu não posso levar
Que eu aqui de novo cantando
Que eu aqui de novo xaxando
Óia eu aqui de novo mostrando
Como se deve xaxar.
Vem cá morena linda
Vestida de chita
Você é a mais bonita
Desse meu lugar
Vai, chama Maria, chamá Luzia
Vai, chama Zabé, chamá Raque
Diz que tou aqui com alegria.
(BARROS, A. Óia eu aqui de novo. Disponível em Acesso em 5 mai 2013)
O repertório linguístico e cultural do Brasil é muito amplo e a canção de Antônio de Barros é a mostra de uma variação regional que pode ser confirmada em:
	
	
	
	"Isso é um desaforo"
	
	
	"Vem cá, morena linda, vestida de chita"
	
	
	"Vou mostrar pr'esses cabras"
	
	
	"Diz que eu tou aqui com alegria"
	
	
	"Desse meu lugar"
	
Explicação: A canção foi construída a partir de uma determinada variedade linguística, representada por expressões típicas da linguagem oral que podemos ver na letra C.
	
	
	
	
		
	
		3.
		As línguas variam e esse é um fato incontestável. Essa variação chega às salas de aula nas falas dos nossos alunos. Leia as afirmativa a seguir que tratam da questão da variação.
I.                 Estudar as diferenças e diversidades de produção oral da língua deve se constituir como meio de apontar algumas variedades como corretas e outras erradas.
II.               Descrever as características particulares e as regularidades presentes em cada variedade são uma forma de mostrar as diferenças entre os diferentes sistemas linguísticos que convivem no mesmo país
III.              O professor deve mostrar que há uma variedade linguística de maior prestígio social, que também deve ser estudada, mas deve deixar claro que esta variedade não é melhor ou pior que outra.
A partir de sua leitura, podemos considerar que
	
	
	
	Somente I está correta.
	
	
	II e III estão corretas.
	
	
	Somente II está correta.
	
	
	I e II estão corretas.
	
	
	Somente III está correta.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		A variação linguística faz parte de todos os sistemas linguísticos e podemos percebê-la, sem grande esforço, se observamos as diferenças na fala e, em algumas situações, até mesmo na escrita, em decorrência das questões geográficas, sociais, históricas, de grupos e familiares. Considerando essa premissa, qual das afirmativas a seguir está INCORRETA?
	
	
	
	Os falantes nativos usam a língua conforme as regras próprias de seus dialetos, ou seja, cada falante constrói e segue as regras próprias de sua comunidade linguística.
	
	
	O conceito de certo, errado e diferente deve pressupor a relação do falante com os espaços sociais, regionais e os níveis formais e informais.
	
	
	Apesar de toda a variação linguística, a escola não deve ser o espaço da diversidade e deve ignorar os diferentes modos de produção da fala.
	
	
	Embora haja diferenças dialetais entre os indivíduos, o que deve ser considerado em questão é o valor da transmissão da informação e da compreensão desta no contexto estabelecido.
	
	
	Para cada momento, para cada espaço social, a fala deve ser produzida adequadamente ao contexto de modo que o interlocutor compreenda e possa ter sentido para a situação.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Observe os trechos abaixo, retirados dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (3º e 4ºciclos):
I. "Linguagem aqui se entende (...) como ação interindividual orientada por uma finalidade específica, um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes nos diversos grupos de uma sociedade nos distintos momentos da sua história." (pág. 6).
II. "A linguagem é uma atividade humana, processo de interlocução no qual as pessoas se constituem e através do qual sentimentos, opiniões, valores e preconceitos são veiculados." (pág. 31)
Essas passagens refletem uma noção de língua:
	
	
	
	como uma concepção de linguagem voltada para a mera relação entre emissor e receptor
	
	
	como atividade dialógica, social e histórica.
	
	
	como capacidade inata do ser humano
	
	
	como um sistema de regras que poderia ser estudada imanentemente.
	
	
	como instrumento de comunicação, capaz de funcionar com transparência e homogeneidade
	
	
	
	
		
	
		6.
		Para Saussure, os sinais linguísticos se compõem de duas partes: o significante (padrão sonoro da palavra, imagem acústica) e a outra parte, que é:
	
	
	
	a situação inicial (o princípio, como se há de iniciar).
	
	
	a estrutura (como o significado se efetiva).
	
	
	o enredo (a história, como se há de contar).
	
	
	o significado (padrão social da língua).
	
	
	o significado (o conceito, o que a palavra quer dizer).
	
Explicação:
Para Saussure, os sinais linguísticos se compõem de duas partes: o significante (padrão sonoro da palavra, imagem acústica) e o significado (o conceito, o que a palavra quer dizer).
	
	
	
	
		
	
		7.
		Assinale a alternativa INCORRETA do ponto de vista da linguística descritiva da língua:
	
	
	
	Quando se fala em língua, não há certo ou errado, há variantes linguísticas.
	
	
	Falar certo ou errado está ligado às regras gramaticais e não à língua falada propriamente dita.
	
	
	Todos falam certo quando falam sua língua materna.
	
	
	Os linguistas querem que as pessoas continuem falando errado para continuarem submissas.
	
	
	As variantes populares são consideradas erradas porque este é um preconceito não apenas linguístico, mas social.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Leia as afirmativas sobre o conceito de NORMA CULTA e verifique as que estão corretas:
I. Pode ser chamada de variedade padrão ou língua padrão.
II. É a variedade linguística de maior prestígio social.
III. É a variedade linguística que envolve vocabulário sofisticado.
IV. É a variedade linguística regida pelas normas gramaticais.
V.É a variedade linguística que abrange somente a linguagem universitária.
As afirmativas corretas são:
	
	
	
	I, II e IV apenas.
	
	
	II,IV e V apenas.
	
	
	II, III e IV apenas.
	
	
	II, III e V apenas
	
	
	I, III e IV apenas.
Aula 5
	
	
	
		1.
		Por preconceito linguístico entende-se:
	
	
	
	O julgamento negativo que é feito dos falantes em função da variedade linguística que utilizam.
	
	
	O julgamento da forma oral gramaticalizada na fala de alunos.
	
	
	O julgamento da forma correta empregada em textos acadêmicos.
	
	
	O julgamento da forma correta, gramaticalizada, utilizada na fala do professor
	
	
	O julgamento da formalidade usada pelos professores em sala de aula com os alunos.l
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Assinale a alternativa cuja variedade linguística é a coloquial.
	
	
	
	O Ernesto, que mora no Brás, convidou nóis para um samba. Nós fumos, mas não encontremos ninguém.
	
	
	Passe-me o sal, por favor!
	
	
	Cem mil pessoas morreram com o desabamento da encosta.
	
	
	A gente não sabe mais o que fazer.
	
	
	"Quando oiei a terra ardendo / Quá foguera de são João."
	
	
	
	
		
	
		3.
		As pessoas sem instrução falam tudo errado.Esta afirmação é um preconceito linguístico.Escolha a alternativa que não corresponde a este pensamento:
	
	
	
	Todo falante nativo de uma língua, sabe essa língua, pois emprega com naturalidade as regras básicas de funcionamento dela.
	
	
	Qualquer variante linguística, que escape do triângulo escola-gramática-dicionário, é considerado errado.
	
	
	A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente.
	
	
	A escola ensina a norma linguística porque ela é de fato comum a todos os brasileiros.
	
	
	O português falado é diferente do português escrito de forma culta.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Em geral, o professor fica em dúvida quanto a ensinar uma forma certa de falar e escrever.Escolha a opção que explica tal questão:
	
	
	
	As variantes linguísticas e as diversas situações de uso não podem ser discriminadas como erro.
	
	
	O ensino da norma padrão é que determina o conceito de certo e errado.
	
	
	Qualquer registro linguístico diferente do formal deve ser considerado erro.
	
	
	O conceito de certo não pode ser aplicado às variantes regionais.
	
	
	As modernas correntes linguísticas só abrangem o conceito de certo e errado na fala.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		O ensino de língua portuguesa produtivo é o que:
	
	
	
	privilegia o ensino da gramática normativa.
	
	
	potencializa a capacidade linguística.
	
	
	seleciona as melhores variantes.
	
	
	reforça a importância da escrita.
	
	
	sistematiza as regras gramaticais.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		6.
		Leia, com atenção, o trecho abaixo extraído de um encarte colecionável sobre Língua Portuguesa:
A Gramática é a disciplina que orienta e regula o uso da língua, estabelecendo um padrão de escrita e de fala baseado em diversos critérios: o exemplo de bons escritores, a lógica, a tradição ou o bom senso. A matéria-prima dessa disciplina é o sistema de normas que dá estrutura a uma língua. São essas normas que definem a língua padrão, também chamada língua culta ou norma culta. Assim, para falar e escrever corretamente é preciso estudar a Gramática. A tarefa não é das mais simples: as regras são muitas e nem sempre precisas. Sendo um organismo vivo, a língua está sempre evoluindo, o que muitas vezes resulta num distanciamento entre o que se usa efetivamente e o que fixam as normas. Isso não justifica, porém, o descaso com a Gramática. Imprecisa ou não existe uma norma culta e toda pessoa deve conhecê-la e dominá-la, mesmo que seja para propor modificações. Quem desconhece a norma culta tem um acesso limitado às obras literárias, artigos de jornal, discursos políticos, obras teóricas e científicas, enfim, a todo um patrimônio cultural acumulado durante séculos pela humanidade.
(In: Help! Língua Portuguesa, Diário Catarinense, p. 62)
No quadro das discussões do trecho acima, considera-se que o ensino de língua portuguesa deve assumir a seguinte orientação:
	
	
	
	Diante do domínio lingüístico efetivo da língua que o aluno revela na escrita, ou dos problemas que manifesta em suas atividades de escrita, deve-se aprender a comparar e/ ou propor diversas possibilidades de (re) construção dos enunciados.
	
	
	O que o aluno produz reflete o que ele sabe (gramática internalizada). A comparação sem preconceito das formas é uma tarefa da gramática descritiva. E a explicitação da aceitação ou rejeição social de tais formas é uma tarefa da gramática normativa. Essas três atividades de linguagem podem conviver no contexto do ensino de língua.
	
	
	O ensino da língua portuguesa não deve esquecer que o ensino da norma culta na modalidade escrita é o principal objetivo das aulas e por isso o aluno deve reproduzir o domínioda língua culta
	
	
	Uma das funções da escola é possibilitar o domínio do padrão escrito. Portanto, uma das primeiras tarefas da escola, do ponto de vista do ensino da gramática, é ampliar o domínio de recursos lingüísticos por parte do aluno.
	
	
	O ensino de Português deve ser visto não como transmissão de conteúdos prontos e, sim, como prática de construção de conhecimentos dos fatos lingüísticos por parte dos alunos. Nesse caso, a gramática normativa deixa de ser a única fonte autorizada de informações
	
	
	
	
		
	
		7.
		O termo 'multiletramento' enfatiza duas mudanças correlacionadas. São elas;
	
	
	
	A importância dada à diversidade linguística e cultural com a influência da linguagem das novas tecnologias.
	
	
	Ênfase na norma culta com a importância de algumas variedades linguísticas.
	
	
	Ênfase na norma culta com as técnicas de codificação e decodificação.
	
	
	Ênfase na norma culta com a influência da linguagem das novas tecnologias.
	
	
	Ênfase nas técnicas de codificação e decodificação com a influência da linguagem das novas tecnologias.
	
Explicação:
Em tempos de tantas mudanças tecnológicas, o multiletramento objetiva que o aluno entenda a diversidade linguística e cultural do seu país, além de compreender as mudanças que as novas tecnologias trazem para a linguagem, com palavras novas que vão sendo, aos poucos, incorporadas ao nosso idioma.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Durante as aulas de Língua Portuguesa, o professor deve priorizar uma prática pedagógica que promova o desenvolvimento de várias habilidades, entre elas, a habilidade de comunicação oral.
I. O tipo de comunicação oral "entrevista" exige a preparação de um questionário ordenado de forma lógica e adaptado às características do entrevistado.
II. A "encenação" é um tipo de comunicação oral de grande valia nos primeiros anos do ensino fundamental, pois desenvolve a desinibição e desenvoltura na fala da criança.
III. O "diálogo" é um tipo de comunicação oral interessante, porém só deve ser praticado se houver na turma poucos alunos.
Está correto o que se afirma em
	
	
	
	II e III, apenas.
	
	
	III, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	I e III, apenas.
Aula 6
		1.
		Em relação à variação linguística da Língua Portuguesa. estão erradas as assertivas abaixo, EXCETO:
	
	
	
	Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques.
	
	
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas.
	
	
	Existe um sotaque padrão que deve ser seguido.
	
	
	A língua portuguesa é homogênea.
	
	
	A variação linguística do Pará é considerada a mais correta.
	
	
	
	
		
	
		2.
		O personagem Chico Bento, criação de Maurício de Souza, é encontrado em revistas e filmes. Trata-se de um personagem que mora em um contexto sociocultural do campo e apresenta um dialeto próprio de sua região. Assinale a opção que identifica o trabalho adequado a ser realizado com a linguagem desse personagem:
	
	
	
	Realizar atividades que envolvam falares caipiras assim como gírias não devem fazer parte do planejamento do professor, pois não estão de acordo com os PCN´S.
	
	
	Evitar a utilização desse personagem como material didático em sala de aula por causa do seu dialeto, pois os alunos podem memorizar erradamente as palavras.
	
	
	Solicitar aos alunos a dramatização de uma história de Chico Bento, reproduzindo o seu dialeto de acordo com a norma padrão.
	
	
	Solicitar aos alunos que reproduzam a fala de Chico Bento para a escrita padrão correta no caderno de exercícios, para perceber a diferença.
	
	
	Solicitar aos alunos que analisem como o Chico Bento fala e observem se há comunicação entre ele e os outros personagens, identificando a realidade sociocultural dos personagens através do dialeto usado por eles.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Durante as aulas de Língua Portuguesa, o professor deve priorizar uma prática pedagógica que promova o desenvolvimento de várias habilidades, entre elas, a da leitura.
Acerca dessa habilidade, julgue os itens que seguem e depois assinale a alternativa CORRETA.
I. Uma boa estratégia de leitura para o aluno criar expectativas sobre o texto é, antes de lê-lo, o professor analisar, com eles, elementos como: título, subtítulo, imagens, gráficos, tabelas etc.
II. Permitir que o aluno escolha o que ler não é uma prática recomendável, já que o estudante dos anos iniciais não tem condições de saber é bom ou ruim para sua faixa etária.
III. Solicitar aos alunos que busquem no texto informações específicas que possam ser relevantes é uma das importantes estratégias de leitura.
Assinale
	
	
	
	se apenas os itens I e III estiverem corretos.
	
	
	se apenas o item III estiver correto.
	
	
	se apenas o item I estiver correto.
	
	
	se apenas os itens II e III estiverem corretos.
	
	
	se apenas os itens I e II estiverem corretos.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Segundo Cagliari (2003): "Todo falante nativo usa sua língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". Sendo assim, é correto afirmar que:
	
	
	
	As mudanças ocorridas na língua não são percebidas facilmente pelos falantes.
	
	
	Os falantes não se identificam como pertencentes a uma comunidade linguística.
	
	
	As comunidades linguísticas não refletem a fala de seus membros.
	
	
	Cada falante elege a sua forma única de falar.
	
	
	Cada falante constrói e segue as regras próprias de sua comunidade linguística.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		(ENADE 2008) Leia e assinale a alternativa adequada:
Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve.
	
	
	
	as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
	
	
	as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas.
	
	
	a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável.
	
	
	as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras.
	
	
	a língua portuguesa escrita não é fonética.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		6.
		Leia o texto abaixo e responda:
Unidade e variedade
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma formade língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o reconhecimento fácil dos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione, 2005, pp. 12-13. Adaptado)
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil:
	
	
	
	são abundantes e têm seu uso vocabular bastante restrito.
	
	
	são vítimas de discriminação por adotarem formas menos prestigiadas.
	
	
	ao contrário de outras, não estão sujeitas a transformações contínuas.
	
	
	dificultam a comunicação entre um lisboeta e um carioca, por exemplo.
	
	
	manifestam a ampla diversidade cultural do país.
	
	
	
	
		
	
		7.
		Assinale a alternativa cuja variante linguística é a culta.
	
	
	
	Qué apanha, menino? Qué apanhá?
	
	
	Traga o prato pra mim comer.
	
	
	A gente não sabemos mais o que queremos.
	
	
	Dê-me outras opções e eu escolherei uma melhor.
	
	
	Me perco nesse mar de solidão.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas (p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
	
	
	
	O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto.
	
	
	A língua padrão é a única que pode orientar a fala da escola.
	
	
	A língua escrita deve ser usada como o único caminho para orientar a língua falada.
	
	
	Todas as variedades da língua apresentam valores controversos.
	
	
	O ensino da gramática normativa orienta a única concepção de padrão correto de uso de uma língua.
Aula 7
	1a Questão
	
	
	
	O discurso, quando produzido, manifesta-se linguisticamente por meio de textos. Marque a única afirmativa INADEQUADA em relação ao conceito de texto:
		
	
	O produto da atividade discursiva oral ou escrita que forma um todo significativo, qualquer que seja sua extensão, é um texto.
	
	Todo texto se organiza com uma sucessão de frases, independente de coesão e coerência.
	
	Um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global.
	
	Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas.
	
	Um texto apresenta uma seqüência verbal constituída por um conjunto de relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que não tenha gêneros textuais narrativos.
		
	
	Classificados e charge.
	
	Conto e notícia.
	
	Fábula e conto.
	
	Romance e novela.
	
	Romance e crônica.
	
Explicação:
Classificados geralmente são descritivos.
	
	
	
	
	3a Questão
	
	
	
	
	Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Língua Portuguesa estão fundamentados basicamente na teoria dos gêneros textuais. Sugerem que o trabalho com a língua materna, no que se refere ao ensino de recursos expressivos da linguagem, tanto oral quanto escrita, desenvolva o conhecimento necessário para que os participantes envolvidos nos processos de ensino e aprendizagem saibam adaptar suas atividades linguísticas, com sucesso, aos eventos sociais comunicativos de que já participam e lhes permitam participar de outros. O trabalho com os gêneros textuais, em sala de aula, deve proporcionar aos alunos
		
	
	interesse por leituras mais amplas e a oportunidade de conhecer a diversidade de textos literários.
	
	novos e diferentes aspectos relacionados aos usos e formas da língua.
	
	a leitura de textos literários diversificados, reduzidos ao seu monitoramento.
	
	a leitura de textos literários diversificados junto aos alunos disciplinados e que demonstram segurança na leitura.
	
	a flexibilidade para conhecer apenas os gêneros pelos quais demonstrem interesse.
	
Explicação:
Note que esta opção, "novos e diferentes aspectos relacionados aos usos e formas da língua.", é a que se encaixa perfeitamente ao PCN. Hoje o ensino da Língua precisa esclarecer o aluno sobre os diversos modos de comunicação que a mesma oferece, estabelendo o entendimento sobre a formalidade e a informalidade, além de orientar o uso de acordo com o ambiente que o aluno se encontra.
	
	
	
	
	4a Questão
	
	
	
	
	Hoje, com a cultura eletrônica, surgem novos gêneros textuais e novas formas de comunicação (oral ou escrita) . Toda essa dinâmica é confirmada quando Marcuschi diz: ... os gêneros textuais são fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social.Assinale a opção que não corresponde a esses novos gêneros:
		
	
	novela
	
	blog
	
	bate papo on line
	
	orkut
	
	twitter
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	5a Questão
	
	
	
	
	O Ministério da Educação considera que o ensino de Língua Portuguesa deve voltar-se para a função social da língua como requisito básico para que o indivíduo ingresse no mundo letrado e possa construir seu processo de cidadania e integrar-se à sociedade como ser participante e atuante. Assim, conforme temos nos PCNs, "O trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores". Considerando-se essa visão acerca do trabalho com a leitura e a escrita, qual das alternativas a seguir está INCORRETA?
		
	
	A prática da leitura deve tornar-se uma presença constante na vida de todo e qualquer indivíduo, pois a leitura não é um processo apenas escolar.
	
	Expor o aluno a diversos tipos de textos é irrelevante para que se amplie a competência textual desse indivíduo.
	
	Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos.
	
	A leitura, por um lado, fornece a matéria-prima para a escrita: o que escrever. Por outro, contribui para a constituição de modelos: como escrever.
	
	Dentro do espaço escolar, a figura do professor será de fundamental relevância na construção de práticas de leitura, pois não se pode imaginar que os procedimentos de leitura sejam apenas uma mera didatização.
	
	
	
	
	6a Questão
	
	
	
	
	Há três tipos de gêneros literários, que são o épico ou narrativo, o dramático e o lírico. Este último se caracteriza por possuiressencialmente rima, ritmo e:
		
	
	cenas.
	
	clímax.
	
	métrica.
	
	enredo.
	
	personagens.
	
Explicação:
O gênero lírico mesmo após os avanços do Modernismo ou do pós-modernismo ainda carrega em seu bojo a forte marca do ritmo, rima e métrica. É gênero que se mira no valor desta combinação.
	
	
	
	
	7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa correspondente ao gênero textual a seguir:
		
	
	Diálogo.
	
	Tirinha.
	
	Charge.
	
	Cartum.
	
	Conto.
	
	
	
	
	8a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa correspondente ao tipo textual predominante no texto a seguir:
Novas tecnologias
Atualmente, prevalece na mídia um discurso de exaltação das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas às atividades de telecomunicações.
Expressões frequentes como "o futuro já chegou¿, "maravilhas tecnológicas" e "conexão total com o mundo" "fetichizam" novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatório. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o "futuro" tão festejado.
Todavia, não podemos reduzir-nos a meras vítimas de um aparelho midiático perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. Há perversão, certamente, e controle, sem sombra de dúvida. Entretanto, desenvolvemos uma relação simbiótica de dependência mútua com os veículos de comunicação, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossiê pessoal transformado em objeto público de entretenimento.
Não mais como aqueles acorrentados na caverna de Platão, somos livres para nos aprisionar, por espontânea vontade, a esta relação sadomasoquista com as estruturas midiáticas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados.
SAMPAIO, A. S. A microfísica do espetáculo. Disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br. (adaptado).
		
	
	Injuntivo.
	
	Narrativo.
	
	Dialogal.
	
	Descritivo.
	
	Dissertativo.
Aula 8
		1.
		Texto 1
O SHOW
O cartaz O desejo O pai O dinheiro O ingresso O dia A preparação A ida O estádio A multidão A expectativa A música A vibração A participação O fim A volta O vazio
Texto 2
- Eu gosto tanto de frango, mas tenho medo de gripe aviária. - Ah, mas só dá na Ásia, responderam. - Justo na parte de que eu mais gosto!?
(Folha de São Paulo, 18 de março de 2006, p. E13)
Texto 3
O sol é quadrado, azul como a goiaba. No entanto, se você realmente me ama, por que não desata o nó da gravata do cachorro, que voa livre e solto pelo céu de maré alta.
A partir dos textos 1, 2 e 3 acima, analise as afirmações a seguir.
I. - O texto 3 apresenta tanto coerência quanto coesão textual, apesar de não fazer sentido algum.
II - Em seu conjunto e na maneira em que estão organizados, os itens lexicais do texto 1 formam, de modo adequado, coerente e progressivo, a descrição de um show. Esse texto apresenta coesão sequencial.
III - A coerência é a correspondência entre as ideias do texto de forma lógica. Portanto o texto 2 apresenta coesão textual, mas é incoerente. Essa incoerência, proposital neste caso, torna o texto uma piada.
Assinale a alternativa correta a respeito das afirmações acima.
	
	
	
	Somente a afirmação III está correta.
	
	
	As afirmações II e III estão corretas.
	
	
	As afirmações I e II estão corretas.
	
	
	Somente a afirmação II está correta.
	
	
	Somente a afirmação I está correta.
	
Explicação: Somente a afirmação I está errada, ou seja as afirmações II e III estão corretas, pois apesar de apresentar coesão textual, ou seja, as frases são gramaticalmente bem construídas e formadas, não há coerência, lógica alguma no texto. O texto 3 não faz sentido algum para um falante da língua portuguesa.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Atualmente,, saber ler e escrever, tem se revelado uma condição insuficiente para responder adequadamente às demandas da sociedade. O professor deve utilizar as práticas sociais da leitura para que a criança:
	
	
	
	Insira-se em uma sociedade grafocêntrica.
	
	
	Aprenda através da gramática.
	
	
	Prefira os textos literários.
	
	
	Treine a leitura com exercícios de interpretação.
	
	
	só leia por prazer.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Na visão de Kleiman (1995), nas sociedades tecnológicas e industrializadas, a escrita é onipresente. Ela integra cada momento de nosso cotidiano, constituindo-se numa forma tão familiar em nossa realidade, que seu uso acaba passando despercebido para os grupos letrados. Para realizar uma atividade rotineira, Por isso, se quisermos letrar, devemos trazer para a sala de aula:
	
	
	
	os textos que estão mundo
	
	
	exercícios de formar frases.
	
	
	a gramática normativa
	
	
	textos de livros didáticos
	
	
	cópias e ditados
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Em Competência leitora e aprendizagem, Isabel Solé Gallart nos diz que "Formar leitores no século XXI exige considerar, no mínimo, três dimensões: ensinar e aprender a ler, a desfrutar da leitura, e a ler para aprender. Essas dimensões não têm caráter consecutivo; em qualquer momento em que planejamos experiências educacionais destinadas a promover a capacidade para ler precisamos considerá-las."
I. A prática da leitura deve tornar-se efetivamente uma presença constante na vida de todo e qualquer indivíduo.
II. A leitura não é um processo apenas escolar: aprendemos a ler e começamos a ter contato com livros, revistas e outros meios de leitura antes mesmo de adentrarmos a escola.
III. Os procedimentos de leitura devem ser mera didatização, sem conexão com os espaços sociais que o aluno está inserido.
A partir de sua leitura
	
	
	
	I e III estão corretas.
	
	
	II e III estão corretas.
	
	
	Somente II está correta.
	
	
	I e II estão corretas.
	
	
	Somente I está correta.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Em relação a que variedades linguísticas focalizar na Escola, considerando ainda o que preconizam os PCNs, assinale a afirmativa INCORRETA:
	
	
	
	No ensino da língua materna nos anos iniciais é essencial infundir nos alunos a concepção de que devem buscar a correção da forma correta de se escrever e falar, em detrimento da adequação regional e social de falar, evitando assim o erro do uso da variedade não padrão.
	
	
	O problema do preconceito disseminado na sociedade em relação às falas dialetais deve ser enfrentado, na escola, como parte do objetivo educacional mais amplo de educação para o respeito à diferença, cabendo à escola livrar-se de alguns mitos, como o de que existe uma única forma "certa" de falar.
	
	
	Como no Brasil há muitas variedades dialetais, identificam-se geográfica e socialmente as pessoas pela forma como falam, o que provoca muitos preconceitos em face do valor social relativo que é atribuído aos diferentes modos de falar: comumente se consideram as variedades linguísticas de menor prestígio como inferiores ou erradas
	
	
	A crença do déficit linguístico, segundo o qual seria preciso "consertar" a fala do aluno para evitar que o mesmo escrevesse errado, gerou uma prática de mutilação cultural que considera ¿errônea¿ a forma de falar do aluno e da sua comunidade de origem.
	
	
	É função do professor ao ensinar a língua portuguesa combater o preconceito linguístico utilizando exemplos da grande variação linguística brasileira.
	
	
	
	
		
	
		6.
		A formação do leitor deve destacar:
	
	
	
	a possibilidade de decodificação de símbolos escritos da língua portuguesa.
	
	
	caminhos de fazer a criança e o jovem experimentarem um contato diferente com a leitura, que proporcione apenasa transcrição dos bons textos.
	
	
	a possibilidade de se construir leitura apenas com o que se está lendo no momento.
	
	
	a falta de criatividade e a criticidade do indivíduo
	
	
	a construção do sentido de cidadania com as crianças, jovens e adultos, por meio de atividades de reflexão crítica da realidade.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		7.
		De acordo com os resultados da Prova Brasil e do Saeb, que avaliam a competência leitora dos estudantes brasileiros de 5º e 9º anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, menos de um terço dos alunos alcança o nível adequado de leitura e a produção escrita é algo de grande preocupação. Uma das causas desse fato ocorrer pode-se atribuir:
	
	
	
	à falta de vontade do aluno ler e escrever, dando preferência a jogos eletrônicos.
	
	
	à dificuldade que a escola apresenta de desenvolver nos alunos a competência de ler e escrever;
	
	
	às dificuldades apresentadas pela utilização das regras da língua portuguesa;
	
	
	à variação regional que existe em um país com dimensões continentais como o Brasil;
	
	
	à baixa renda familiar do brasileiro, não permitindo que tenha acesso a livros;
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Em trabalho intitulado Desenvolver a competência leitora: desafio ao professor do Ensino Fundamental, a autora Caroline Schwarzbold nos diz que "[...] quem domina a competência leitora é capaz de compreender o que leu, caso contrário, apenas decodificará o código escrito, já que compreender é estabelecer relações semânticas, ou melhor, é construir sentidos."
Partindo-se das ideias expostas pela autora nesse trecho, qual das alternativas a seguir está correta quanto à concepção da leitura e do ato de ler?
	
	
	
	A leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto.
	
	
	Ler é somente reter ou memorizar.
	
	
	Saber ler é somente decodificar, pois sem a decodificação não se faz nada.
	
	
	Na leitura, importa apenas o que está escrito: não devemos considerar nosso conhecimento de mundo.
	
	
	O ato de ler não precisa ser crítico, pois não é preciso que o leitor gere novos significados.
Aula 9
	
	
	
		1.
		Leia o texto a seguir e depois assinale a alternativa CORRETA:
"Na semana passada, visitei a minha antiga escola primária. Há muito tempo que não a visitava e assim que entrei pela porta, uma saudade imensa invadiu minha alma, pois guardo belas memórias dos quatro anos que lá estudei."
O termo "lá" retoma anaforicamente o substantivo:
	
	
	
	antiga.
	
	
	memórias.
	
	
	escola.
	
	
	porta.
	
	
	alma.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Após observar a figura a seguir, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	É um texto não verbal e nele está implícito o tema desperdício de água.
	
	
	É um texto verbal e não verbal, pois há nele uma comunicação implícita.
	
	
	É um texto verbal e semiótico que representa uma intertextualidade.
	
	
	É um texto não verbal, pois nele não há uma comunicação.
	
	
	É um texto verbal que retrata o desperdício de água.
	
Explicação:
A linguagem não verbar é marcada pela ausência de texto. Observe que nesse exemplo não há texto, mas a imagem propõe o cuidado que temos que ter com o uso correto da água.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Dizer que todo texto, como ato de comunicação, não possui aleatoriedade é dizer que todo texto pressupõe:
	
	
	
	uma multiplicidade de interpretações.
	
	
	sua recriação pelo leitor.
	
	
	Uma função em si mesmo.
	
	
	o despertar, por parte do leitor, de maior gosto pela leitura.
	
	
	intenções por parte de quem o produziu.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Leia a produção de texto a seguir: Era uma vez uma menina que gostava de caqui. Ela achava o caqui muito saboroso. O caqui achava horroroso se outra fruta ficava podre. E a fruta era muito gostosa. Quando a menina lavava o caqui ela achava que estava muito chuvoso. (Mary A. Kato (org.). A concepção da escrita pela criança, 1992)
Há aspectos a revisar e reescrever no texto do aluno, em especial:
	
	
	
	o emprego inadequado de pronomes para fazer a coesão textual.
	
	
	a falta de coesão revelada pela repetição da palavra caqui.
	
	
	o uso da pontuação, da concordância e grafia das palavras.
	
	
	a incoerência entre as partes do texto e entre o texto e o mundo.
	
	
	a ausência dos elementos constituintes do gênero lenda.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Aprendemos que é preciso saber intervir no texto da criança, transformando-o com a intenção de aproximá-lo, cada vez mais, de uma escrita convencional. Para tanto, podemos utilizar alguns recursos da língua, em relação ao recurso da inferência, MARQUE A ALTERNATIVA VERDADEIRA:
	
	
	
	Significa julgar os fatos e situações, dar opiniões sobre marcas linguísticas e argumentar sobre a opinião omitida;
	
	
	Diz respeito ao ato de relacionar a visão de mundo e os conhecimentos do leitor com as informações presentes no texto e com a visão de mundo do autor.
	
	
	É o modo que o leitor percebe a ideia principal do texto e o seu relacionamento com outras ideias propostas pelo autor em outros textos;
	
	
	Trata-se do modo de propor soluções a partir de um desafio relacionado à temática abordada;
	
	
	Refere-se à forma que o autor coloca as ideias no texto, partindo do princípio que todo leitor possui a sua visão de mundo;
	
	
	
	
		
	
		6.
		Cecília Meireles viveu no Rio de Janeiro; a poetisa residiu no bairro Laranjeiras e como  mulher de maestria na construção de imagens poéticas, deixou-nos  poemas em versos regulares, modinhas, elegias, trovas, entre outros versos exemplares em língua portuguesa.
Os elementos Cecília Meireles = poetisa = mulher constituem exemplos da coesão denominada:
	
	
	
	Recorrencial.
	
	
	Nominal.
	
	
	Temporal.
	
	
	Referencial.
	
	
	Sequencial.
	
	
	
	
		
	
		7.
		Leia o fragmento a seguir: "...lembremos que um texto é um produto de uma atividade discursiva onde alguém diz algo a alguém." (João Wanderley Geraldi, 1993)
Levando-se em conta a definição acima, pode-se afirmar que o professor, ao propor a produção de um texto, deve considerar que:
	
	
	
	é fundamental a existência de um destinatário, real ou imaginário.
	
	
	as seqüências verbais orais não são textos.
	
	
	um texto é uma mera justaposição de seqüências verbais escritas.
	
	
	é necessária a utilização de textos artificiais para ensinar a ler e escrever.
	
	
	o importante na produção textual é a produção de sentidos.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Leia o texto abaixo:
Na reunião para planejamento pedagógico da disciplina de Língua Portuguesa do primeiro ano do Ensino Fundamental, Marlene, a coordenadora Pedagógica trouxe o seguinte texto para ser discutido entre os professores. "Aprender a ler não é só uma das maiores experiências da vida escolar. É uma vivência única para todo ser humano. Ao dominar a leitura abrimos a possibilidade de adquirir conhecimentos, desenvolver raciocínios, participar ativamente da vida social, alargar a visão de mundo, do outro e de si mesmo (...)". Disponivel em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/compreender-eis-questao-423576.shtml Acesso em 27/10/2011 às 15:52 horas.
Após a leitura, a coordenadora pediu aos professores que construíssem uma atividade que representasse a leitura comoum prática dialógica e de letramento em nossa sociedade. Todos planejaram, mas apenas um atingiu ao objetivo. Marque qual dos professores concebeu uma atividade de leitura dentro das condições colocadas pela coordenadora?
	
	
	
	Cristina planejou uma ditado para as crianças aprenderem a escrita com os dígrafos.
	
	
	Helena planejou entregar diariamente um conjunto de letras do alfabeto para os alunos manusearem livremente.
	
	
	Amanda trouxe uma poesia para ler com a turma e depois para ser copiada no cadernos.
	
	
	Francisco pensou em uma visita semanal à biblioteca da escola, com o objetivo de levar seus alunos a fazer suas próprias escolhas no acervo.
	
	
	Pedro preparou uma folha mimeografada com letras pontilhadas, com o objetivo de trabalhar a coordenação motora fina.
	
Aula 10
		1.
		O significado de Gramática Internalizada é o saber :
	
	
	
	da variante culta ou norma padrão
	
	
	prescritivo das regras da norma culta
	
	
	das regras gramaticais adquirido na escola .
	
	
	das regras gramaticais da norma de prestígio
	
	
	intuitivo do falante antes dele ingressar na escola.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Segundo Luiz Carlos Travaglia (2011), em seu texto Gramática Ensino Plural, "um ensino de gramática pertinente para a vida e capaz de ter influência na qualidade de vida das pessoas [...] será sem dúvida um ensino de gramática que desenvolva a competência comunicativa do falante, isto é, a capacidade de o falante usar cada vez mais recursos da língua e de forma adequada a cada situação de interação comunicativa". Das propostas de exercícios a seguir, apresentadas a uma turma de 5º ano do ensino fundamental, qual delas está adequada a esse ensino de gramática defendido pelo autor?
	
	
	
	Conjugue o verbo amar no presente, no pretérito perfeito e no futuro do presente do indicativo.
	
	
	Sublinhe os verbos do texto: Minha mãe caminhava pela Praça Dom José Gaspar quando foi agredida por dois rapazes que andavam de patins.
	
	
	Faça uma lista dos pronomes pessoais do caso reto.
	
	
	Indique a classe da palavra destacada na frase: As crianças brincavam no parque. Elas estavam felizes.
	
	
	Reescreva o texto: Ronaldinho Gaúcho tem realizado grandes partidas. Ronaldinho Gaúcho foi convocado para jogar na seleção brasileira, substituindo o termo que se repete por outro com o mesmo sentido.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Na disciplina de português, na 5ª serie, em uma aula, a professora propôs exercícios de ortografia, extraídos do livro didático. A proposta é a elaboração de frases com as palavras viagem (substantivo) e viajem (verbo). A professora deve:
	
	
	
	propor exercícios repetitivos de ortografia, pois são ótimas oportunidades para manter o aluno ocupado.
	
	
	escrever frases na lousa e solicitar que os alunos copiem, pois copiar é uma forma de mecanizar atitudes diante da escrita, incorporando o hábito de organização e limpeza do texto.
	
	
	trabalhar a ortografia como um fim em si mesma, descontextualizada do texto.
	
	
	deve limitar-se apenas a dizer que uma era substantivo e a outra um adjetivo.
	
	
	dar explicações de como e por que cada uma dessas palavras se inserem em categorias gramaticais diferentes.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		4.
		Erro" de gramática "Pilhei a senhora num erro!", gritou Narizinho. "A senhora disse: 'Deixe estar que já te curo!' Começou com o Você e acabou com o Tu, coisa que os gramáticos não admitem. O 'te' é do 'Tu', não é do 'Você'"... "E como queria que eu dissesse, minha filha?" "Para estar bem com a gramática, a senhora devia dizer: 'Deixa estar que já te curo'." "Muito bem. Gramaticalmente é assim, mas na prática não é. Quando falamos naturalmente, o que nos sai da boca é ora o você, ora o tu; e as frases ficam muito mais jeitosinhas quando há essa combinação do você e do tu. Não acha?"(Monteiro Lobato. Obra Completa. "Fábulas", São Paulo, Editora Brasiliense) O trecho acima apresenta como tema:
	
	
	
	O uso do pronome seguindo as regras da norma culta ou padrão.
	
	
	A relevância de seguir as regras da Gramática Normativa.
	
	
	Os erros inaceitáveis ao se trabalhar com a língua falada.
	
	
	A importância do uso da Gramática Normativa.
	
	
	A diferença que há entre o que diz a regra da gramática normativa e a língua falada.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Faca a correspondência de acordo com a conceituação de gramática:
1.Gramática como disciplina escolar
2. Gramática da Norma Culta
3. Gramática Internalizada
4. Gramática como livro
5. Gramática como objeto de estudo
(   ) Livros que estudam a gramática
(   ) Aula de gramática
(   ) Funcionamento das regras
(   )Saber intuitivo
(   )Tradicional, funcionalista
Assinale a opção com a sequência adequada:
	
	
	
	4-2-5-3-1
	
	
	1-5-3-2-4
	
	
	2-1-5-3-4
	
	
	4-1-5-3-2
	
	
	4-1-5-2-3
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		6.
		Partindo da concepção de que cada aluno já possui uma gramática internalizada ao ingressar na escola, é correto afirmar que:
	
	
	
	As aulas devem procurar sempre privilegiar o uso da variante padrão, sem observar as realidades de fala presentes no ambiente de aprendizagem.
	
	
	As aulas de português seriam um exercício contínuo do uso da gramática padrão, sem a estratégia de reconhecimento das variações de cada grupo social.
	
	
	A escola deve desprezar as variantes sociais, culturais e regionais e desenvolver apenas as modalidades normativas.
	
	
	As aulas focariam somente o uso da língua culta, na leitura, na fala de gêneros variados e na escrita.
	
	
	O aluno deve desenvolver a sua competência comunicativa de tal modo que possa utilizar da melhor maneira possível a sua língua em todas as situações de fala e escrita.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		7.
		A opção que representa a visão sociolinguística no uso da variante linguística na sala de aula, é a:
	
	
	
	Ignorar as variantes regionais e sociais porque não seguem as regras gramaticais.
	
	
	Evitar a variante trazida pelo aluno porque ela se distancia muito da norma padrão
	
	
	Trazer a variante do aluno e só valorizar a variante de maior prestígio.
	
	
	Comparar a variante social do aluno com a da norma culta e a circunstância de uso de cada uma delas.
	
	
	Mostrar que a variante do aluno contém erros gramaticais em relação à norma culta
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	
		
	
		8.
		Leia o poema :
Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente. Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida, regular como um paradigma da primeira conjugação. Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial, ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência. Foi infeliz. Era possessivo como um pronome. E ela era bitransitiva. Tentou ir para os EUA. Não deu. Acharam um artigo em sua bagagem. A interjeição do bigode declinava partículas expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo. Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
Paulo Leminsky
Analise o poema e verifique a ÚNICA opção que explica adequadamente a postura do poeta em relação ao seu aprendizado de gramática ao se referir ao seu professor de análise sintática:
	
	
	
	O poema mostra a trajetória da vida de um professor de gramática.
	
	
	O poeta mostra os recursos da análise sintática.
	
	
	O poeta compreende seu professor de gramática.
	
	
	O poeta mostra

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