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SINAIS VITAIS NIS

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SINAIS VITAIS 
Os sinais vitais é um dos procedimentos que a enfermagem mais realiza 
A avaliação dos sinais vitais instrumentaliza a equipe de saúde na 
tomada de decisão sobre as intervenções elas esses sinais refletem na 
temperatura do corpo, na pulsação, respiração e na pressão arterial 
podendo indicar enfermidades. 
 Temperatura 
Um dos sinais vitais é a temperatura é mantida entre a produção do calor 
pelo organismo no ambiente e deve-se ao mecanismo controlado pelo 
hipotálamo. O equilíbrio térmico é conseguido através do balanço entre a 
perda e a produção ou aquisição do calor. 36° a 38° 
Terminologia 
Normotérmico- temperatura considera normal 
Hipotermia- abaixo da temperatura normal 
Hipertermia- acima da temperatura normal 
Subfebril- que ultrapassa um pouco a temperatura normal 
Valores de referência para a temperatura 
Temperatura axilar: 36,5° C 
Temperatura bucal: 37° C 
Temperatura retal: 37,5° C 
 Pulso 
O pulso também compõe os sinais vitais o pulso arterial é percebido 
como uma expansão da parede arterial síncrona com o batimento 
cardíaco o pulso arterial é uma onda de pressão dependente da ejeção 
ventricular. 
Volume ou intensidade 
Cheio, intenso, Fino ou fraco. 
Terminologia 
Pulso normocárdico: Batimento cardíaco normal 
Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais 
Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais 
Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos 
Taquisfigmia: pulso acelerado 
Bradisfigmia: frequência abaixo da faixa normal 
Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso periférico 
 
Valores de referência para pulsação 
Adultos- 60 a 100 bpm 
Adolescente- 60 a 90 bpm 
Até 3 anos- 90 a 140 bpm 
3 a 11 anos- 80 a 100 bpm 
Bebês- 120 a 160 bpm 
 RESPIRAÇÃO 
Na respiração, o oxigênio inspirado entra no sangue e o dióxido de 
carbono (CO2) é expelido, com frequência regular A troca destes gases 
ocorre quando o ar chega aos alvéolos pulmonares, que é a parte 
funcional do pulmão. É nesse processo que o sangue venoso se 
transforma em sangue arterial. A frequência respiratória em geral é 
mensurada através da observação da expansão torácica contando o 
número de inspirações por um minuto. 
Terminologia 
Eupneia: respiração normal 
Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de 
várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e 
gradativa. 
Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição 
ereta. 
Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade, 
frequentemente pouco profunda. 
Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade. 
Apneia: ausência da respiração 
Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e 
diminui a profundidade, com períodos de apneia. Quase sempre ocorre 
com a aproximação da morte 
Respiração de Kussmaul: inspiração profunda seguida de apneia e 
expiração suspirante, característica de como diabético. 
Respiração de Biot: respirações superficiais durante 2 ou 3 ciclos, 
seguidos por período irregular de apneia. 
Respiração sibilante: sons que se assemelham a assovios 
 
Valores de referência para respiração 
Adulto- 12 a 20 ipm 
Adolescente- 16 a 19 ipm 
3 a 11 anos- 201 a 30 ipm 
Ate 3 anos- 16 a 19 ipm 
 DOR 
Dor é caracteriza como alguma patologia em um organismo, para saber a 
classificação (intensidade da dor) é comum utilizarmos uma tabela de 1 a 
10 para as intensidades (Adulto). Para criança de 2 anos por exemplo 
usa-se uma tabelinha mais ilustrativa com desenho que consiga 
representa para a criança o que ela esta sentindo e que possa passar 
para o enfermeiro.

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