Assistência ao Ser Autônomo no Serviço Social

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
DÉBORA MELINA BLESSON E SILVA
Assistência ao ser autônomo
Itabirito
2008
DÉBORA MELINA BLESSON E SILVA
Assistência ao ser autônomo
Trabalho apresentado ao Curso Serviço social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Fundamentos II, Oficina de Formação I e Filosofia.
Orientador: Daniela sikoski, João Vicente, Adarly Goes.
Itabirito
2008
SUMÀRIO:
Introdução..................................................................................................4
Assistência ao ser autônomo...................................................................5
Conclusão..................................................................................................7
Bibliografia.................................................................................................8
INTRODUÇÂO:
Falar sobre a necessidade de um ser autônomo é basear-se na própria profissão do assistente social que atua com esse objetivo em seu trabalho.
O Assistente social em sua ação trabalha diretamente com a população, promovendo processos de autonomia e desenvolvimento social e individual, voltada à melhoria da qualidade de vida e ao acesso aos direitos sociais.
Levar a uma comunidade que carece de ajuda e ensinar formas desse usuário ou usuária que eles são capazes de se reerguer, ter um trabalho, uma profissão, uma conquista até de um bem material num é uma questão fácil, mas é possível quando se é mostrado a esse ser sua autonomia ou seja sua liberdade e independência moral de se governar a si mesmo e tomar suas próprias decisões.
Assistência ao ser autônomo
Falar sobre autonomia ants de mais nada é compreender que ser autônomo é “que ou quem se governa”, referente ao seu próprio governo, à sua autodeterminação para tomar decisões que possa refletir ou afetar algo em todos os aspectos na sua vida.
Ser autônomo também não se denomina fazer tudo desgovernado como se der na vontade, isso é um afalsa liberdade, mas seguindo limites, mas seguindo suas leis, regras sabendo onde e como se atuar com liberdade de escolha para melhor viver.
No Serviço Social, antes da década de 20, os Assistentes Sociais já reconheciam que mesmo seus “clientes”ou seja “usuários”, sendo dependentes de suas ações, deveriam ser reconhecidos como seres humanos,com direitos dados por Deus para viverem suas próprias vidas.
Pensando dessa maneira começam a traçar um projeto em discussão sobre o direito de escolha de como agir e resolver seus dilemas no tratamento de caso, sendo assim mostrar que o ser humano são “agentes livres por natureza”.
Assim entende que o Homem como ser autodeterminado poderia participar das escolhas sobre sua vida e tomar suas próprias decisões.
Nesse novo pensamento sobre o ser humano em uma expressão como “auto-ajuda”, “fazer seus próprios planos” e “tomar suas próprias decisões” se define a reflexão sobre a prática do Serviço Social, porque viu-se que as responsabilidades para fazer planos e tomar decisôes eram transferidos do Assistente Social para o “usuário”.
 Nisso também houve uma discussão sobre a liberdade do ser humano a sua própria defesa de sua dignidade, Porque se deve prevalecer é a “Dignidade da pessoa humana, o ser livre, que deverá ser esclarecido, orientado, porém, nunca coagido.”
Usava-se o método do exercício da responsábilidade onde assim o ser humano via-se amadurecido em sua personalidade.
Nisso viu-se a necessidade de um ser autônomo, onde incentivava-se “a arte de ajudar às pessoas e a ajudarem a si mesmas”.
O maior benefício que o Assistente Social daria ao seu “usuário” é a concientização de que se é possível “reformar-se” e “aperfeiçoar-se”, nisso o profissional do serviço social atuaria também como conselheiro e terapeuta, mostrando ao “usuário novos rumos e perspectivas, onde ele poderia progredir e se adaptar-se à realidade, mas sempre que o “usuário” que ele era responsável e capaz de suas próprias decisões.
Conclusão:
Assim pode se concluir que mesmo diante de todas as limitações, sejam elas sociais, institucionais ou profissionais, ainda existe “espaço de manobra”, onde os profissionais do Serviço Social levaria o “usuário” à abertura de novos caminhos” nos quais possam exercer seu auto governo de acordo com seus valores crenças, anseios e aspirações.
Bibliografia:
http://www.ctm.org.br/revista/bio1v60conthistorico.htm
http://www.geocities.com/autonomiabvr/autono.html?200826