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caso conctreo civil 2 imcompleto

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Semana 1 
Caso concreto 1 
Entende-se que sim, pois, conforme frisa o autor a partir da citação de Fernando Noronha (p. 04) é possível conceber a hipótese de uma pessoa viver uma vida inteira sem necessidade de conhecer o Direito das Sucessões, ou a maior parte do Direito de Família (casamento, regimes de bens), ou até as partes mais significativas do Direito das Coisas. Mas não é possível viver à margem daquelas atividades do dia-a-dia regidas pelo Direito das Obrigações.
b) O princípio da eticidade impõe a boa-fé objetiva e a propriedade às 
relações jurídicas. O princípio da socialidade a observação a boa-fé. 
Portanto, princípios plenamente aplicáveis às relações obrigacionais, 
ainda mais quando se considera a obrigação como um processo 
processo de colaboração contínua e efetiva entre as partes.
c) O dever jurídico se contrapõe ao direito subjetivo, tratando -se, portanto, de um comando emanado do direito objetivo, impondo-se a todos, como o dever de não danificar o patrimônio alheio. Obrigação é uma relação jurídica de caráter patrimonial e transitória entre credor e devedor que possui por objeto o cumprimento de uma prestação como aquela que decorre de um contrato de compra e venda. O ônus se caracteriza pela necessidade de se observar um determinado comportamento para obtenção de uma vantagem em proveito próprio, como levar a registro no Cartório de Títulos e Documentos um contrato para gerar efeitos em face de terceiros. O estado de sujeição se caracteriza quando a pessoa é obrigada a se sujeitar a uma determinada situação como é o caso dos impedimentos matrimoniais. Trata-se de poder jurídico do titular do direito, não havendo correspondência a qualquer outro dever. A responsabilidade é a consequência patrimonial do descumprimento de uma obrigação, portanto, trata-se de dever derivado, como o caso das indenizações. (p. 15-20)
Caso concreto 2 
1. Obrigação alimentar decorrente de parentesco. Obrigação Legal -Lei 
2. Obrigação de indenizar uma pessoa que foi atropelada. Ato Ilícito - Lei 
3. Pagar uma recompensa. Ato Unilateral/ Declaração Unilateral de Vontade 
4. Pagar o café comprado na cantina durante o intervalo. Contrato 
5. Pagar uma nota promissória. Contrato
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Questão objetiva 
Letra E é a correta. Letra A - a obrigação é um dever jurídico originário. Letra B - a responsabilidade é um dever jurídico derivado. Letra C - a servidão é considerada uma obrigação com ônus real. Letra D - a obrigação é pagar o condomínio é “propterrem”.
Semana 2 
Caso concreto 
Quanto ao objeto: obrigação de dar – tem por objeto a entrega de coisa móvel ou imóvel, certa ou 
uanto ao objeto: obrigação de dar – tem por objeto a entrega de coisa móvel ou imóvel, certa ou 
Quanto ao objeto: obrigação de dar – tem por objeto a entrega de coisa móvel ou imóvel, certa ou incerta pelo devedor (Vitor Mariano) ao credor (Miguel Ângelo). 
Quanto a liquidez: obrigação liquida – a que possui existência determinada (ex.: valores 
Quanto a liquidez: obrigação liquida – a que possui existência determinada (ex.: valores determinados, o carro no valor X ou o valor X.). 
Quanto ao modo de execução: alternativa – é a que contém duas ou mais prestações com objetos 
Quanto ao modo de execução: alternativa – é a que contém duas ou mais prestações com objetos distintos, e da qual o devedor se libera com o cumprimento de uma só delas, mediante escolha sua 
ou do credor.
De acordo com o art. 253 do Código Civil, o devedor fica obrigado a efetuar o pagamento correspondente .
Questao objetiva 
Resposta letra A.
Semana 3
 Caso concreto 
a)Obrigação de dar coisa certa, pois, trata-se de coisa específica, certa e determinada.
R: Sim, Pedro Augusto terá direito a devolução da qu antia paga antecipadamente à Ana Maria, amparado pelo Art. 234 1ª parte do CC/02 que diz “ Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes(...)”. A título de elucidação, o Art. 233, citado, traz a seguinte redação: “A obri gação de dar coisa certa abran ge os acessórios dela em bora não m encionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstân cias do caso. ” Ao determinar que a obrigação fica resolvida para ambas as p artes, o Código Civil afirma qu e ambos voltam à condição primitiva, anterior ao firmamento da obrigação.
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Questão objetiva 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, 
pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a 
obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, 
pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a 
obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, 
pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a 
obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, 
pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a 
obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa,com os seus melhoramentos e acrescidos, 
pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a 
obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Resposta certa letra B.
Semana 4 
Caso concreto 
ACCIPIENS – CONFECÇÃO RADIAL 
SOLVENS – PEDRO 
OBJETO IMEDIATO – OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER 
OBJETO MEDIATO – NÃO APARECER EM PÚBLICO UTILIZANDO ROUPAS DE OUTRAS 
MARCAS .
b) NÃO, POIS SEGUNDO O PRINCÍPIO “RES PERIT DOMINO” O PERECIMENTO DA COISA 
CABE AO DEVEDOR QUE NESSE CASO É A CONFECÇÃO RADIAL, POIS NÃO ENCAMINHOU 
A ROUPA PARA PEDRO, LOGO PODE SE RESOLVER A OBRIGAÇÃO PARA AMBAS AS 
PARTES, MAS NÃO HÁ QUE SE FALAR EM PERDAS E DANOS.
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Questão objetiva 
Resposta letra D.
Semana 5 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
 Os Tribunais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça têm firmado jurisprudência no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de uma forma geral , entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tem sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e estético, ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo a parte que for considerada como reparadora, será meio, quanto a parte que for estética, será de resultado.
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Objetiva: 
Resposta letra B.
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Os Tribun ais Superiores, em especial o Superior Tribunal de Justiça, têm fir mado jurisprudência 
no sentido de que as obrigações referentes aos advogados e médicos são obrigações de meio de u ma
forma geral, entretanto quanto aos médicos e dentistas, cujo o teor for de cunho estético, estas tê m 
sido consideradas como obrigações de resultado, entretanto quando for cunho reparador e es tético, 
ou seja, mistas, a responsabilidade será fracionada, cabendo à parte que for considerada como 
reparadora, será meio, quanto à parte que for estética, será de resultado
Semana 6 
CASO CONCRETO 
Se a obrigação é indivisível em razão da natureza de sua prestação, que é indivisível por motivo material, legal, convencional ou judicial, enquanto perdurar a indivisibilidade, não desaparecendo a causa que lhe deu origem,subsistirá tal relação obrigacional. Desse modo, desaparecido o motivo 
da indivisibilidade não mais sobreviverá a obrigação. Assim, p. ex., à indivisibilidade contratual pode cessar se a mesma vontade que a instituiu a destruir. 
 Os devedores de uma prestação indivisível convertida no seu equivalente pecuniário passarão a dever, cada um deles, a sua quota-parte, pois a obrigação se torna divisível, ao se resolver em perdas e danos ( art. 263 do CC. ) 
 Caso haja culpa por parte de todos os devedores no caso de descumprimento da obrigação indivisível, TODOS responderão em partes ou fracos iguais, pela aplicação direta do princípio da proporcionalidade. (art. 263, § 1.º, do CC). 
ATENÇÃO: Com relação ao § 2.º do artigo 263 d o CC, a questão nã o é tão pacífica. Veja só: 
§2.º - Se for de um só a culpa, ficarão EXON ERADOS os outros, res pondendo só este pelas perdas e danos. 
 Flavio Tartuce, Gustavo Tepedino e Anderson Schreiber, entendem que a exoneração é total, ou 
seja, as pessoas que não foram culpadas pelo perecimento do bem não vão arcar com a obrigação em si, e nem mesmo com as perdas e danos, visto que só recairá sobre o culpado. 
Mas a questão é controvertida, pois há quem entenda que, havendo culpa de um dos devedores na obrigação indivisível, aqueles que não foram culpados continuam respondendo pelo valor da obrigação; mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
Álvaro Vilaça Azevedo, assim diz: 
“Entretanto, a culpa é meramente pessoal, respondendo por perdas e danos só o culpado, daí o preceito do art. 263, que trata da perda da indivisibilidade das obrigações deste tipo, que se resolvem em perdas e danos, mencionando que, se todos os devedores se houvessem por culpa, todos responderão em partes iguais (§1º), e que, se só um for culpado, só ele ficará responsável pelo prejuízo, restando dessa responsabilidade exonerados os demais, não culpados, não culpados. 
Veja-se bem! Exonerados, tão somente, das perdas e danos, não do pagamento de suas cotas” ( Teoria...,2004, p94). 
A DEFESA SE DARÁ COM BASE NO PRIMEIRO POSICIONAMENTO, em que o culpado deverá arcar com as perdas e danos e com o valor do objeto da prestação. É errôneo dizer que, aqueles que não tivessem culpa também arcassem com o valor do bem, até porque depois que o bem se transforma 
em perdas e danos, os codevedores deixam de ser devedor do todo para ser da sua quota-parte. O que os ligavam como se fosse uma “solidariedade”, se dava pelo fato de ser o objeto um bem indivisível, não estando este mais na relação, torna-se uma obrigação divisível. Então, cada qual responde por seus atos.
Objetiva: resposta letra :B
SEMANA 7 
CASO CONCRETO 
Classifica-se em solidariedade passiva pois há pluralidade de devedores.
B ) O credor pode exigir de qualquer um dos devedores a dívida por inteiro.
C) O credor poderá acionar qualquer um dos devedores.
OBJETIVA: 1
RESPOSTA LETRA A
OBJETIVA :2 
RESPOSTA LETRA B
SEMANA 8 
Não é possível ceder os créditos, de acordo co m a vedação legal, e m casos de obrigação de alimentos Art.1707 cc, nos casos envolvendo os casos d e personalidade Art. 11cc e créditos penhorados. Previsão no instrumento da obrigação.
Objetiva:
RESPOSTA LETRA D.
SEMANA 9 
José, demonstrando erro, pode reclamar de João a restituição do valor depositado e João poderá propor ação de repetição de indébito em face daquele que houver recebido o pagamento indevido.
Jos é, demons t ra nd o err o, po de recl a ma r de Joã o a res titui çã o do val or dep os i ta do e 
Joao poderá propor a çã o de repetiçã o de i ndébit o em f ac e da quele que hou ver 
rec ebido o pa g a men to i ndevi do.
Jos é, demons t ra nd o err o, po de recl a ma r de Joã o a res titui çã o do val or dep os i ta do e 
Joao poderá propor a çã o de repetiçã o de i ndébit o em f ac e da quele que hou ver 
rec ebido o pa g a men to i ndevi do.
Jos é, demons t ra nd o err o, po de recl a ma r de Joã o a res titui çã o do val or dep os i ta do e 
Joao poderá propor a çã o de repetiçã o de i ndébit o em f ac e da quele que hou ver 
rec ebido o pa g a men to i ndevi do.
Jos é, demons t ra nd o err o, po de recl a ma r de Joã o a res titui çã o do val or dep os i ta do e 
Joao poderá propor a çã o de repetiçã o de i ndébit o em f ac e da quele que hou ver 
rec ebido o pa g a men to i ndevi do.
Jos é, demons t ra nd o err o, po de recl a ma r de Joã o a res titui çã o do val or dep os i ta do e 
Joao poderá propor a çã o de repetiçã o de i ndébit o em f ac e da quele que hou ver 
rec ebido o pa g a men to i ndevi do.
OBJETIVA: 1 
RESPOSTA LETRA A
OBJETIVA 2
RESPOSTA LETRA A
SEMANA 10 
CASO CONCRETO 
A forma de pagamento utilizada para o pagamento foi a dação em pagamento, prevista no artigo 356 do CC, a qual o credor pode consentir em receber prestação diversa da que lhe e devida. Este artigo constitui exceção a regra do art.313 do CC, segundo o qual o credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe e devida, ainda mais valiosa.
Objetiva: 1
Resposta letra 	C
OBJETIVA : 2 
Resposta letra C
A forma de pag a mento uti l izada para o pag a mento foi a daç ã o em pag a mento, 
previs ta no a rti g o 356 do C C , a qua l pres c reve que o credor po de c ons enti r e m rec eber 
pres taç ão divers a da que l he e devida. E s te a rtig o c ons titui exc eçã o a reg ra do a rt. 313 
do C C , s eg undo a qua l o c redor não e ob ri g ado a receber pres taç ã o divers a da que l he 
e devida, ai nda que ma i s val i os a .
A forma de pag a mento uti l izada para o pag a mento foi a daç ã o em pag a mento, 
previs ta no a rti g o 356 do C C , a qua l pres c reve que o credor po de c ons enti r e m rec eber 
pres taç ão divers a da que l he e devida. E s te a rtig o c ons titui exc eçã o a reg ra do a rt. 313 
do C C , s eg undo a qua l o c redor não e ob ri g ado a receber pres taç ã o divers a da que l he 
e devida, ai nda que ma i s val i os a .
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie. 
Aqui trata-se de uma obrigação de dar coisa certa pois está identificada na quantidade, qualidade e 
espécie.

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