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AVALIANDO APRENDIZADO I DIREITO PROCESSUAL PENAL II

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL PENAL II   
	Aluno(a): JULIO DE JESUS AZEVEDO BARROS
	Matrícula: 201502333228
	Acertos: 0,4 de 0,5
	Início: 22/03/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201503365549)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em blitz de rotina realizada em uma rodovia, policiais federais pararam um motorista que dirigia acima da velocidade permitida. Os documentos apresentados pelo motorista tinham indícios de falsidade. Ao fazerem uma busca no veículo, os policiais encontraram escondida, embaixo do banco, uma mala contendo dez quilos de cocaína. Os policiais levaram o motorista até o posto rodoviário e, em conversa informal, obtiveram uma confissão do motorista, que também informou quem era o dono da droga. A conversa foi gravada sem o conhecimento do motorista, que não havia sido informado de seu direito de permanecer calado. Logo após, os policiais conduziram o motorista à delegacia de polícia mais próxima, para lavratura do auto de prisão em flagrante. Interrogado pela autoridade policial, o motorista não confirmou seu depoimento, passando a negar que soubesse que estava conduzindo a droga, pois o carro era emprestado. Com base nesse caso, é CORRETO afirmar que a gravação da confissão do motorista é
		
	
	prova lícita, pois ele não pode invocar seu direito de privacidade, já que estava cometendo um crime;
	
	prova lícita, pois o interesse público na apuração da verdade real se sobrepõe ao exercício do direito de defesa no caso.
	
	prova lícita e válida para condená-lo , mas não é válida para condenar a pessoa que ele delatou;
	 
	prova ilícita, pois ele não foi informado do seu direito de permanecer calado;
	
	prova ilícita, em função de não ter sido colhida pelo Ministério Público;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201503470813)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(DPE/MA/Defensor/2009) O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras:
		
	 
	c) o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	d) o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória.
	
	e) o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas.
	 
	b) o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.
	
	a) o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201503443968)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	04. O exame de corpo de delito e outras pericias serão realizados por:
		
	
	a) Perito oficial e na sua falta por duas pessoas idôneas ainda qua não portadoras de diloma de curso superior
	 
	b) Perito oficial portador de diploma de curso superior.
	
	e) Perito oficial e, na sua falta por pessoa idônea portadora de diploma de curso superior.
	
	c) Dois peritos oficiais.
	
	d) Perito oficial, ainda que não portador de diploma de curso superior.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201503488682)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O Juiz de Direito da comarca de Naviraí que condenou o réu com suporte no interrogatório judicial conheceu o recurso de apelação interposto pela Defesa pugnando pela sua reforma. O argumento central da súplica assentou no fato de que o magistrado verdadeiramente não permitiu qualquer interferência das partes no referido ato processual. Desta maneira:
		
	 
	Tratando-se de ato processual não pode ser rechaçada a garantia do contraditório
	
	É vedada as partes qualquer participação no interrogatório judicial por ser ato personalíssimo do réu e seu meio de defesa.
	
	A sentença objurgada não deve ser reformada por ser o ato do interrogatório judicial exclusivamente privativo do órgão jurisdicional.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	
	Tem o juiz de Direito a prerrogativa de praticar qualquer ato no processo por exercer neste a presidência.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201503365616)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em uma colisão de veículos, uma das vítimas sofre lesões corporais. Ela é levada a um hospital particular, onde fica internada por alguns dias. Quando sai do hospital, as lesões já estão imperceptíveis e a vítima não comparece ao Instituto Médico Legal para fazer o exame de corpo de delito. O Ministério Público oferece a denúncia instruída com os exames feitos no hospital em que a vítima foi atendida e arrola o médico responsável como testemunha. Assinale a resposta que descreve o procedimento correto:
		
	
	O juiz deve rejeitar a denúncia, pois o exame de corpo de delito feito por perito oficial é indispensável, não havendo no caso justa causa para a ação penal;
	
	O juiz deve receber a denúncia pois a falta do exame de corpo de delito pode ser suprida pela confissão do acusado, desde que feita perante o juiz e na presença do defensor;
	
	O juiz deve rejeitar a denúncia pois o desaparecimento das lesões exclui o crime de lesão corporal, inexistindo infração penal a ser apurada na hipótese;
	
	O juiz deve suspender o recebimento da denúncia e intimar as partes para que formulem quesitos ao médico responsável pelo exame, de modo a suprir a falta de exame de corpo de delito.
	 
	O juiz deve receber a denúncia pois a falta do exame de corpo de delito pode ser suprida por outras provas, notadamente a prova testemunhal, no caso de desaparecimento dos vestígios;

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