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Práticas de Tec 2

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CURSO DE FARMÁCIA
APOSTILA DE AULAS PRÁTICAS
FARMACOTÉCNICA II
ALUNO: _____________________
�
ÍNDICE
	
	Página
	Normas Gerais de Segurança Laboratorial
	3
	Boas Práticas de Manipulação (pontos importantes)
	3
	Solução Degermante Antisséptica De Iodo + Iodeto De Potássio
	4
	Creme rinse
	7
	Emulsão hidratante
	8
	Creme lanete e uréia
	9
	Suspensão de enxofre
	10
	Suspensão de calamina
	11
	Pasta d’água Mentolada
	12
	Pasta de Lassar
	13
	Pomada simples
	14
	Pomada de própolis
	15
	Linimento tipo Vick
	16
	Gel não iônico (NATROSOL)
	17
	Gel antipruriginoso
	18
	Gel iônico (CARBOPOL)
	19
	Gel de diclofenaco de sódio
	20
	Gel não iônico (base intermediária (CARBOXIMETILCELULOSE)
	21
	Gel de arnica
	22
	Supositório com glicerina
	23
	Óvulo de calêndula
	24
	Anexo 1
	25
�
Normas Gerais de Segurança Laboratorial
Boas Práticas de Manipulação ( pontos importantes)
Vestuário
Jaleco
E.P.I. ( Luvas, Touca, Máscara, Óculos de segurança)
Calçado adequado
Matéria-prima
Procedência
Aquisição
Características de identidade e pureza (grau farmacêutico)
Armazenamento
Avaliação da Fórmula (incompatibilidades)
Física
Química
Farmacodinâmica
Embalagem Adequada
Rotulagem
Segundo a legislação em vigor – RDC 33/2000.
SOLUÇÃO DEGERMANTE ANTISSÉPTICA DE IODO + IODETO DE POTÁSSÍO (1% de IODO), PARA ANTISSEPSIA DA PELE
Revista Brasileira de Farmácia , 68:29 – 33, 1987
Maria José Tenório dos Santos, Lucirley Maria de Almeida, Veridiana Ribeiro da Silva, Rita de Cássia Soares
INTRODUÇÃO
A descontaminação pré-operatória da pele do paciente, bem como das mãos e ante braços da equipe cirúrgica, tem como objetivo inibir o crescimento de microorganismos e reduzir a população microbiana a níveis compatíveis com a eficiência das defesas naturais, diminuindo a probabilidade de contaminação da ferida cirúrgica	.
Degermação consiste na remoção de detritos e impurezas depositadas sobre a pele. Para esse fim, são utilizados sabões e detergentes sintéticos que pelas suas propriedades de umidificação, penetração, emulsificação e dispersão, removem mecanicamente a maior parte da flora microbiana existente nas camadas superficiais da pele (flora transitória), mas não conseguem remover aquelas que colonizam as camadas mais profundas (flora residente).
Antissepsia consiste na destruição de microorganismos existente nas camadas superficiais e profundas da pele, mediante a aplicação de agente germicida de baixa causticidade, hipoalergênico, passível de ser aplicado em tecidos vivos; esses agentes são classificados como antissépticos .
A combinação adequada de um agente antisséptico com um detergente, permite a obtenção de formulações com atividades antissépticas de degermante, sendo vários os produtos disponíveis comercialmente com está finalidade. Entre os vários agentes antissépticos usados nestas formulações, o lodo é um dos mais usados, por apresentar ação rápida, potente e ser econômico.
A utilização de soluções degermantes antissépticas, tende a substituir o uso de sabão seguido de imersão em álcool com objetivo antisséptico, portanto é comum a aquisição destes produtos pelas instituições Hospitalares.
O objetivo deste trabalho é apresentar uma Solução Degermante Antisséptica de iodo-iodeto de potássio (1% de iodo ) , formulada no Serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, tendo como base estudo e análises comparativas entre fórmula testada pelo Laboratório de Farmacotécnica do Hospital Onofre Lopes da UFRN e várias fórmulas similares disponíveis comercialmente.
Material e Métodos
Para a preparação da solução degermante antisséptica, objeto deste trabalho, usou- se os agentes abaixo especificados com suas respectivas concentrações: 
	Matéria prima
	Quantidade
	Iodo Metaloíde
	1g
	Iodeto de Potássio
	2g
	Glicerina
	10ml
	Lauril éter sulfato de sódio..
	25ml
	Ácido etilenodiaminotetracético
	0,15g
	Água destilada q.s.p
	100ml
RESULTADOS
A solução Degermante Antisséptica de iodo-iodeto de potássio (1% de iodo) apresenta-se límpida, homogênea , isenta de materiais estranhos, castanho-escuro , com odor fraco característico de iodo, pH compatível com a pele e viscosidade adequada para utilizar-se como degermante (tabela 1).
Vários testes de ação antimicrobiana foram realizadas onde detectou-se que houve morte bacteriana em período de exposição inferior a 30 segundos.
	TABELA 1 - Características físico-químicas da solução degermante antisséptica iodo-iodeto de potássio.
	CARACTERÍSTICAS
	RESULTADOS
	Cor 
	Castanho-escuro
	Odor
	Fraco característico de iodo
	Limpidez
	Solução Homogênea, isenta de matérias estranhas
	Viscosidade
	13 cp
	pH
	5,0 - 6,0
	Teor de iodo
	1%
Discussão 
Com base nos resultados obtidos, a solução passou a ser usada no serviço de cirurgia ambulatorial e logo depois foi ampliado para o serviço centro cirúrgico e outros, não tendo ocorrido até o presente nenhuma reação de toxicidade decorrente de seu uso. A solução vem sendo utilizada sem diluir, com uma concentração de 1% de iodo.
Tem apresentado estabilidade físico-química e poder afrogênia satisfatórios. Sua utilização como degermante antisséptico para preparação pré-operatória da pele, pela equipe cirúrgica, tem dado bons resultados. A atividade bactericida apresentada “in vitro” , pela solução degermante antisséptica é satisfatória, porém não é objetivo deste trabalho apresentar avaliação detalhada de sua ação antimicrobiana.
O iodo, princípio ativo da fórmula apresentada, é a muito reconhecido pela sua eficácia e baixa toxicidade quando comparado com a taxa terapêutica de outros agentes germicidas.
A atividade antisséptica de soluções iodadas, é originada da concentração de iodo livre presente na formulação . Atua através de ação oxidante, iodando o protoplasma dos microorganismos provocando a precipitação de proteínas.
O iodeto de potássio presente na fórmula, tem a finalidade de estabilizar e ajudar a dissolução do iodo na água, através da formação de íons poliiodícos, enquanto o detergente através de ação molhante, facilita o contato do iodo com áreas de superfície a promove ação degermante. A presença de glicerina, agente umectante, é importante para proteger a pele de ressecamento decorrente da freqüência de uso da solução.
A produção da referida solução degermante antisséptica, no serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas/ UFPE, promove para a instituição uma economia de 60% por litro produzido quando comparado com os custos de aquisição de produtos similares no comércio.
Creme rinse
Formulação
	Álcool Cetoestearílico............................................
	5%(p/p)
	Nipazol....................................................................
	0,1%(p/p)
	Cloreto de cetiltrimetilamônio ................................
	2,5%(p/p) 
	Nipagin ..................................................................
	0,1%(p/p)
	Essência e corante ................................................
	q.s.
	Água Destilada (q.s.p.) ..........................................
	100 g
Materiais Utilizados
Balança
Bastão de vidro
Becher de vidro capacidade 50 ml
Becher de vidro capacidade 150 ml
Espátula
Papel para pesagem
Placa de Aquecimento
Termômetro
Processo de fabricação
Emulsão Hidratante
Formulação
	Estearato de Glicerila .......................................
	6% (p/p)
	Álcool Cetoestearílico Etoxilado .......................
	4% (p/p)
	Miristato de isopropila .......................................
	10%(p/p)
	Óleo de semente de uva ...................................
	6%(p/p)
	Nipazol …………………………………………….
	0,1% (p/p)
	Nipagin
……………………………………………
	0,1%(p/p)
	Água Destilada (q.s.p.) .....................................
	100 g
Materiais Utilizados
Balança
Bastão de vidro
Becher de vidro capacidade 50 ml
Becher de vidro capacidade 150 ml
Espátula
Papel para pesagem
Placa de Aquecimento
Termômetro
Processo de fabricação
Creme Lanete
(Magistral – F.S.A.)
I.	Formulação
	Lanete N ................................................................................
	10 g
	Miristato de Isopropila ...........................................................
	10 mL
	Vaselina sólida ......................................................................
	2 g
	Vaselina líquida ........................... .........................................
	15 mL
	Nipazol ..................................................................................
	0,8 g
	Nipagin ..................................................................................
	0,1 g
	Água destilada (qsp) ............................................................
	100 mL
Creme de uréia
	Uréia ......................................................................................
	10 g
	Essência ...............................................................................
	q.s.
	Creme lanette (qsp) ..............................................................
	100 g
Indicações Terapêuticas:
II. 	Materiais utilizados:
Caneca de aço ou becher de 150 ml
Termômetro
Espátula
Cálice 125 mL
Proveta 25 mL
Pipeta
Papel de pesada
Gral e pistilo de porcelana
Pão duro
III.	Processo de fabricação
Suspensão de enxofre
Formulação
	Enxofre ............................................
	5%(p/v)
	Polissorbato 20 ................................
	10 gts
	Glicerina ..........................................
	4 %(p/v) 
	Polietilenoglicol 400 .........................
	20 %(p/v)
	Carboximetilcelulose .......................
	0,4 % (p/v)
	Benzoato de sódio ...........................
	0,05 %p/v
	Água Destilada (q.s.p.) ....................
	100 ml
Indicações Terapêuticas:
Materiais Utilizados
Balança 
Bastão de vidro
Becher de vidro 
Cálice de vidro de 125 ml
Espátula
Gral de porcelana
Papel Manteiga
Pistilo de porcelana
Proveta de 100 ml
Solução de Benzoato de sódio a 20 %
Processo de fabricação
Suspensão de Calamina
I. Formulação:
	Calamina ..............................................................................
	8g
	Cloridrato de difenidramina ..................................................
	1g
	Cânfora .................................................................................
	0,1g
	Glicerina ...............................................................................
	2ml
	Alginato de Sódio ............. ...................................................
	0,7 g
	Polissorbato 80 ............. ........................................................
	0,1g (2 gotas)
	Água Destilada................qsp................................................
	100ml
Indicação terapêutica: 
II. Material
Gral de porcelana
Cálice de 125ml
Bastão de vidro
2 pipetas
Espátula
Papel de pesada
III. Processo de fabricação
Pasta d’água mentolada
Formulação:
	Óxido de Zinco .............................................................
	25 g
	Talco ............................................................................
	25 g
	Glicerina ...................... ................................................
	25 g
	Água de Cal .............................................................................
	25 g
	Mentol ..........................................................................
	qs
Indicação terapêutica: 
Materiais Utilizados:
Argola
Balança 
Becher de vidro capacidade para 50 ml
Espátula
Funil de vidro
Gral de porcelana
Papel de filtro
Papel para pesagem
Pistilo de porcelana
Proveta de 50 ml
Raspador
Solução de mentol a 1 %
Suporte universal
Processo de fabricação:
�
Pasta de Óxido de Zinco (Pasta de Lassar)
(Farm. Bras. 1 º ed)
Formulação:
	Óxido de Zinco .............................................................
	25% p/p
	Amido de Trigo ............................................................
	 25% p/p
	Vaselina Sólida q.s.p .......................................….……
	100g
Indicação terapêutica: 
Materiais Utilizados:
Balança 
Papel para pesagem
Espátula 
Espátula longa
Becher de vidro capacidade para 100 ml
Gral de porcelana
Pistilo de porcelana
Raspador
Pedra mármore para espatular
Processo de fabricação:
* Não utilizar esponja para lavar o gral de porcelana!!!. Limpar todo material sujo com vaselina , primeiro com papel toalha e somente depois lavar com água e sabão.
�
Pomada Simples
(Farm. Bras. 1a ed.)
Formulação:
	Lanolina Anidra ........................................................
	30% p/p
	Vaselina Sólida q.s.p................................................
	50g
Indicações Terapêuticas:
Materiais Utilizados:
Balança
Espátula
Gral de porcelana
Papel Manteiga
Pistilo de porcelana
Raspador
Processo de fabricação:
* Não utilizar esponja para lavar o gral de porcelana!!!. Limpar todo material sujo com vaselina , primeiro com papel toalha e somente depois lavar com água e sabão.
Pomada de Própolis
Formulação:
	Tintura de própolis ...................................................
	2,0 ml
	Cloridrato de benzocaína ........................................
	2% (p/p)
	Pomada Simples q.s.p..............................................
	50g
Indicação terapêutica: 
Materiais Utilizados:
Balança
Espátula
Gral de porcelana (2)
Papel Manteiga
Pipeta graduada
Pistilo de porcelana (2)
Raspador
Processo de fabricação:
* Não utilizar esponja para lavar o gral de porcelana!!!. Limpar todo material sujo com vaselina , primeiro com papel toalha e somente depois lavar com água e sabão.
Linimento tipo Vick 
Formulação:
	Mentol ............................................................................
	2,8% p/p
	Cânfora...........................................................................
	5,2% p/p
	Essência de terebentina.................................................
	0,6 % v/v
	Essência de eucalipto....................................................
	1,2 % v/v
	Timol................. .............................................................
	0,1% p/p
	Vaselina Sólida q.s.p......................................................
	50g
Indicação terapêutica: 
Materiais Utilizados:
Balança 
Béquer capacidade para
Bulbo
Espátula 
Gral de porcelana
Papel Manteiga
Pipeta graduada
Pistilo de porcelana
Raspador
Processo de fabricação:
Gel não iônico (base intermediária - NATROSOL)
Formulação:
Hidroxietilcelulose (HEC) ................................................................ 2,0 g
Nipagin ........................................................................................... 0,12 g
Nipazol ......................................................…................................... 0,05 g
Água Destilada qsp ......................................................................... 100,0 g
Indicações Terapêuticas:
Materiais Utilizados:
Balança 
Bastão de vidro
Bécher capacidade para 150 ml
Espátula 
Papel Manteiga
Pipeta graduada
Placa de aquecimento
Raspador
Termômetro
Processo de fabricação:
Gel Antipruriginoso
Formulação:
Mentol ............................................................................................. 0,3g
Cânfora ........................................................................................... 1,0g
Propilenoglicol ................................................................................. 10,0g
Extrato fluido de Camomila .............................................................. 2,0 ml
Corante ........................................................................................... qs
Gel não iônico (natrosol) qsp............................................................ 100 g
Indicações Terapêuticas:
Materiais Utilizados:
Balança 
Bastão de vidro
Becher de capacidade 50 ml
Bulbo
Espátula 
Gral de porcelana
Papel Manteiga
Pipeta graduada de 2 ml
Pistilo de porcelana
Raspador
Processo de fabricação:
�
Gel iônico (base intermediária – CARBOPOL)
I - Formulação:
Carbômero 940...................................................................... 1 g
Nipagin *................................................................................... 0,15g
Nipazol *.................................................................................. 0,05g
Propilenoglicol *....................................................................... 10,0g
AMP 95 ................................................................................. qs
Água purificada qsp .............................................................. 100 g
* Serão adicionados ao preparo do gel de diclofenaco
Indicações Terapêuticas:
II - Materiais Utilizados:
Balança 
Bastão de vidro
Béquer capacidade para 150 ml
Espátula 
Papel Manteiga
Raspador
III - Processo de fabricação:
�
Gel de diclofenaco de sódio
I - Formulação:
	Diclofenaco de sódio.................................
	1 g
	Gel iônico (carbopol) qsp ........................
	100 g
Indicações Terapêuticas:
II - Materiais Utilizados:
Balança 
Espátula 
Gral de porcelana
Papel Manteiga
Pistilo de porcelana
Pão duro
III - Processo de fabricação:
Gel não iônico (base intermediária - CARBOXIMETILCELULOSE)
I - Formulação:
	Carboximetilcelulose (CMC) .............................
	2,0 g
	Nipagin ..............................................................
	0,12 g
	Nipazol ...............................................................
	0,05 g
	Água Destilada qsp ............................................
	100,0 g
Indicações Terapêuticas:
Materiais Utilizados:
Balança 
Bastão de vidro
Bécher capacidade para 150 ml ou caneco de inox
Espátula 
Papel Manteiga
Proveta de 100 ml
Pão duro
Processo de fabricação:
Gel de arnica
I.	Formulação:
	Tintura de Arnica.......................................
	1 ml
	Gel não iônico (CMC) qsp .......................
	100 g
Indicação terapêutica: 
II.	Materiais Utilizados:
Balança 
Bastão de vidro
Bécher capacidade para 150 ml ou caneco de inox
Pipeta de 1 ou 5 ml
Pão duro
III.	Processo de fabricação:
Supositórios com Glicerina
Formulação:
	Glicerina ........................................................
	91 g
	Estearato de sódio ........................................
	9 g
	Água destilada ..............................................
	5 mL
Indicação terapêutica: 
II. Materiais Utilizados:
Algodão hidrofílico
Balança 
Bastão de vidro
Becher capacidade para 100 mL (2) ou Cápsula de aço ou de porcelana
Espátula
Molde para supositório (12 alvéolos para supositórios de 3 g)
Papel manteiga
Placa de Aquecimento
Proveta capacidade para 50 mL
Pipeta 5 mL
III. Processo de fabricação:
Óvulos de Calêndula
Formulação:
	Gelatina......................................................
	15% (p/p)
	Água Destilada...........................................
	20% (p/p)
	Glicerina.....................................................
	64%(p/p)
	Tintura de Calêndula.................................
	1 % (p/p)
Indicação terapêutica:.
Materiais Utilizados:
Algodão hidrofílico
Balança 
Bastão de vidro
Becher capacidade para 100 mL (2)
Becher capacidade para 10 mL 
Espátula
Molde para óvulos (6 alvéolos para óvulos de 8 g)
Papel manteiga
Placa de Aquecimento
Proveta capacidade para 50 mL
Processo de fabricação:
�
ANEXO 1
Volume de sedimentação
Volume de sedimentação: razão entre a altura do sedimento (Hs) em relação ao volume inicial da suspensão(Ho). Quanto maior a razão melhor será a suspensabilidade do sedimento na suspensão.
Cálculo
Volume de sedimentação = Hs / Ho onde,
Hs = altura do sedimento (ml)
Ho = volume inicial da suspensão (ml)
O Laboratório é local de trabalho sério que requer uma série de cuidados. Trabalhe com atenção , método e calma.
Não comer , beber ou fumar.
Respeite rigorosamente as precauções recomendadas.
Consulte o professor cada vez que notar algo anormal ou imprevisto.
�
�
�
Hs
Figura 1
Ho
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