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 O voo permite aos insetos a mobilidade 
necessária para explorar novos habitat 
(dispersão) e fugir de predadores não-
alados. 
 
 Estas habilidades podem aumentar a 
sobrevivência da espécie, reduzindo as 
ameaças de extinção. 
Desenvolvimento do voo 
Permitiu aos insetos uma mobilidade muito maior → 
 facilitou a localização de comida; 
 o encontro do parceiro sexual; 
 conferiu um grande poder de dispersão. 
 
 Micro-habitats das plantas → flores e folhagens → mais 
acessíveis a insetos alados. 
 
Procure observar um inseto voando. 
Certamente duas coisas vão chamar sua atenção: 
 a velocidade com que ele realiza seus 
movimentos e 
a rapidez com que muda de direção. 
Essas são as duas principais características do voo 
dos insetos. 
 
A base do voo - musculatura 
 Todos os músculos são estriados esqueléticos. 
 Músculos que se aderem às paredes dos corpos dos 
insetos movem as várias partes dos insetos, inclusive 
os apêndices. 
 Para mover os apêndices geralmente há pares 
antagônicos de músculos. 
 A extensão dessas estruturas são feitas por 
movimentos da hemolinfa (que gera pressão) em 
conjunto com a elasticidade da cutícula. 
 
 
In: http://www.biologia.blogger.com.br/Artropodes%205.jpg 
A base do voo - musculatura 
 Tamanho reduzido dos insetos + quantidade de músculos 
que eles possuem → garante parte do seu sucesso 
permitindo movimentos como: 
• andar, 
• saltar distâncias muito maiores do que seu comprimento, 
• carregar pesos mais de 20 vezes maiores do que o seu 
próprio, 
• voar às vezes distâncias muito longas, 
• localização rápida do parceiro ou do alimento e 
• nadar. 
 
A base do voo - musculatura 
 Para voar, são necessárias muitas contrações 
musculares por segundo (podendo chegar a 1000). 
 Exige grande eficiência do metabolismo → grande 
quantidade de oxigênio. 
 Frequência do batimento das asas: 
 borboleta grande e lenta → a 5 vezes/segundo (5 Hz); 
 abelha → 180 Hz; 
 Mosquitos-pólvora → mais de 1.000 Hz (zumbido 
audível). 
 
A base do voo - musculatura 
 Forças necessárias para o voo são geradas pelo 
movimento das asas no ar. 
 Devem-se aos músculos torácicos. 
 Esses músculos podem estar diretamente inseridos nas 
bases das asas (mecanismo direto → libélulas e 
baratas). 
 Podem ainda causar vibrações torácicas que são 
transmitidas às asas gerando movimentos (mecanismo 
indireto → moscas). 
Para voar 
 as forças do peso (gravidade) e 
 do arrasto (resistência do ar ao movimento) 
devem ser superadas. 
 
Aerodinâmica do voo 
Voo tipo planado 
o Asas são mantidas rigidamente distendidas; 
o Forças do peso superadas pela utilização de 
movimentos passivos do ar (vento relativo). 
o Inseto alcança maiores alturas → ajustando o ângulo da 
extremidade principal da asa quando está orientada na 
direção do vento. 
Aerodinâmica do voo 
o À medida em que o ângulo de ataque aumenta → a 
altura do voo aumenta, até que ocorre o estol (perda 
rápida de altura). 
o Nas aeronaves → o estol ocorre em torno de 20°. 
o Nos insetos → ângulo de ataque pode elevar-se a mais 
de 30°, até tão alto quanto 50°. 
o Efeitos aerodinâmicos como maior capacidade de atingir 
grandes alturas e redução do arrasto: 
 → podem ser atribuídos a escamas e cerdas nas asas 
 → afetam os limites da superfície da asa. 
Aerodinâmica do voo 
Voo tipo planado 
o Maioria dos insetos → plana um pouco. 
o Libélulas e alguns gafanhotos → planam por grandes 
extensões. 
 
Aerodinâmica do voo 
 Maioria dos insetos voa batendo as asas. 
 Além do ângulo em que a asa se mantém, os insetos 
também podem ascender elevando e abaixando as 
veias alares → alterando a forma ou o contorno da asa. 
 Todas essas alterações - ângulo, contorno e área 
superficial - podem ocorrer no curso de um ciclo de 
batimento alar e aumentam a ascensão líquida. 
 Eles refletem em parte a capacidade da asa deformar, 
de modo muito similar a uma vela de barco. 
Movimentos do voo 
 Elevação ou o abaixamento das asas resultantes da 
contração de um grupo de músculos de voo → estica os 
músculos antagonistas, que depois também se contraem. 
 Batimento alar dos insetos → envolve a contração alternada 
desses sistemas elásticos antagonistas. 
 Frequência do batimento varia enormemente. 
 Nas frequências baixas, ocorre geralmente um único 
impulso nervoso para uma única contração muscular. 
 Nas frequências mais altas, a contração é miogênica, 
originando-se do esticamento causado pela contração dos 
músculos antagonistas. 
 
Movimentos do voo 
 Contração rápida → facilitada pela natureza da 
inserção muscular. 
 Uma redução muito discreta no comprimento 
muscular durante a contração → pode acarretar um 
grande movimento da asa (como uma gangorra com 
o fulcro próximo a uma das extremidades). 
 Natureza elástica do esqueleto torácico e das 
articulações alares → também contribui para o 
movimento de batimento. 
Movimentos do voo 
 Existe uma grande variação de asas de insetos. 
 Muitas dessas variações representam adaptações ao voo, 
sendo características de cada grupo de inseto. 
 Existem asas com batimentos independentes entre si → 
baratas e cupins → suas asas traseiras operam na 
turbulência aérea. 
 Em muitos outros insetos → as duas asas de cada lado são 
reunidas por dispositivos entrelaçantes ou através de 
uma simples sobreposição → essas asas operam juntas. 
 Besouro só utilizam o segundo par de asas para voar; o 
par dianteiro se parece com placas protetoras duras 
(élitros). 
 
 
Energia para o voo 
 O voo dos insetos requer um alto consumo de oxigênio 
→ elevada atividade muscular durante o movimento 
das asas. 
 O fato do sangue circular de forma relativamente lenta 
nesses animais, não afeta a qualidade do voo → o 
sangue (hemolinfa), não participa do transporte de 
gases respiratórios. 
 Esse gás é conduzido até os tecidos do corpo por um 
sistema de tubos: a traquéia. 
Sistema Respiratório 
 OUTROS ANIMAIS 
 A respiração constitui uma função da corrente 
sangüínea, 
 Em conjugação com as superfícies arejadoras 
pulmões e pele. 
 O oxigênio é levado pelo sangue aos tecidos. 
 
Sistema Respiratório 
 INSETOS 
 A maioria possui um conjunto interno de tubos ou 
traquéias que se ramificam profusamente por todos 
os órgãos do corpo. 
 As traquéias conduzem o ar até as células, eliminando 
parte do CO2. 
 
Sistema Respiratório Traqueal 
 Traquéias → túbulos condutores extremamente finos por 
onde o ar entra e sai graças ao bombeamento da 
musculatura do corpo. 
 O ar entra com oxigênio e sai com gás carbônico sem que 
haja interação com o sistema circulatório. 
 O sistema respiratório é formado por um conjunto de tubos 
e traquéias que se ramificam por todo o corpo do inseto. 
 Esta ramificação é tão intensa que permite a ocorrência da 
troca a nível celular, ou seja, sem a participação da 
hemolinfa (sangue). 
 
Respiração traqueal 
Sistema Respiratório Traqueal 
 No nível da cutícula, as traquéias se abrem por orifícios 
diversos que são chamados de espiráculos. 
 Estes apresentam um sistema de fechamento que é 
controlado pelo sistema nervoso central. 
 Em insetos ou larvas aquáticas, existem trocas gasosas 
através da pele, que é permeável. 
Espiráculos 
 Aberturas pares, por onde fluem os gases para dentro e fora do 
corpo. 
 Nessas estruturas acontece a maioria das trocas gasosas e se 
verifica as maiores perdas de água do organismo. 
 Estrutura dos espiráculos: 
 peritrema – circunda a abertura, é um escleritoanular. 
 átrio, ou vestíbulo, localizado a seguir, se estende até o aparelho 
de oclusão. 
 Aparelho de oclusão 
  constituído de alguns músculos, permite fechar o espiráculo, 
impedindo a 
 passagem de ar ou a saída de água; 
  é o local mais importante de perda de água dos insetos. 
 
Espiráculos 
 Paredes do espiráculo  revestidas de pêlos e processos 
cuticulares que previnem a entrada de pó e auxiliam a 
evitar a perda de água. 
 Número de espiráculos : 
 Muito variável; 
 Número máximo de pares encontrados é dez  dois no 
tórax e oito no abdome. 
 
Respiração traqueal 
Sacos aéreos 
 São vesículas de paredes finas formadas por dilatações 
da traquéia em diversas partes do corpo do inseto. 
 São desprovidos de tenídia e podem ser distendidos 
facilmente com a entrada de ar. 
 Função: 
• aumentar o volume do “ar de reserva” que se renova a 
cada respiração e 
• diminuir a gravidade específica do inseto para o vôo. 
 
Como os besouros conseguem 
voar? 
 Os besouros têm, em geral, corpo volumoso e pesado, 
 Seu voo, comparado ao de outros insetos, é de velocidade baixa: 
nos casos conhecidos, pode variar de 0,8 m/s a 3 m/s. 
 A musculatura responsável por fazê-los subir é bastante 
desenvolvida, sendo que alguns dos músculos que movem as asas se originam 
na coxa do inseto. 
 Mecanismo básico de voo: 
 1) besouros abrem os élitros que ficam imóveis, formando um ângulo com o 
corpo, 
 2) estendem as asas membranosas até ficarem planas e 
 3) dão um impulso com as pernas. 
 
Assim, começam um voo planado e apenas em seguida dão início ao batimento 
vertical das asas membranosas, que possibilita seu deslocamento no ar. 
 Muitas vezes, durante o voo planado, podem aproveitar as correntes aéreas 
para voarem mais alto. 
 
In: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2009/26 
Como os besouros conseguem 
voar? 
 Assim, começam um voo planado e apenas em seguida 
dão início ao batimento vertical 
das asas membranosas, que possibilita seu 
deslocamento no ar. 
 Muitas vezes, durante o voo planado, podem aproveitar 
as correntes aéreas para voarem mais alto. 
 Élitros funcionam como paraquedas ma hora do 
pouso. 
 
In: http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-
ch-2009/26 
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