Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ Síndrome de paralisia flácida aguda Infecção prévia (campylobacter jejuni > CMV, EBV, HIV) Formas Clínicas Polineuropatia desmielinizante inflamatória aguda (Clássica): Parestesia em MMII que evolui ascendente com fraqueza, perda dos reflexos miotáticos Perda sensitiva variável Simétrica Variante Faríngeo – Cérvico – braquial Início nos nervos cranianos bulbares, com quadro de orofaringe: disfagia, alterações da fonação Síndrome de Miller Fischer Precede a fraqueza muscular descendente a tríade: 1. Oftalmoparesia/plegia 2. Ataxia cerebelar 3. a/hiporreflexia Características gerais Morte por falência respiratória 90% tem redução dos reflexos miotáticos (dx diferencial com outras síndromes) Dor radicular Sensibilidade preservada, a despeito da força e da parestesia Preservação dos esfíncteres Curso da doença 2 a 4 semanas de evolução, quando fica 4 semanas com o quadro do pico, a recuperação é lenta, espontânea e pode ser incompleta Diagnóstico LCR achado de proteinorraquia isolada (entre 5 e 50 pesquisar causa infecciosa, como HIV). Outros métodos são indisponíveis. Critérios 2 ou mais dos abaixo exclui fortemente a possibilidade de SGB: Fraqueza assimétrica Esfíncteres >50% celularidade no líquor Ausência de resolução dos sintomas intestinais ou urinários Neurtrófilos PMN Nível sensitivo bem delimitado Diferencial PDIC DEF DE VIT B1 DIABETICA TÓXICA Tratamento 1. Internação 2. Avaliação ventilatória: se sinais de falência admitir em UTI 3. Fraqueza motora grave = IOT Tratamento modificador da doença: Imunoglobulina e plasmaférese, indicados em formas em que se perde a deambulação, para evitar falência respiratória Recuperação gradual, lenta, podendo levar vários meses.
Compartilhar