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Direito Processual Penal II-Avaliando Aprendizado -1 1a Questão (Ref.:201604424604) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2016. Banca: CESPE. Órgão: PC-PE. Prova: Agente de Polícia) Considerando os princípios e normas que orientam a produção de provas no processo penal, assinale a opção correta. A interceptação telefônica é admitida no processo se determinada por despacho fundamentado do juiz competente, na fase investigativa ou no curso da ação penal, sob segredo de justiça. Conforme a teoria dos frutos da árvore envenenada, são inadmissíveis provas ilícitas no processo penal, restringindo-se o seu aproveitamento a casos excepcionais, mediante decisão fundamentada do juiz. O pedido de interceptação telefônica do investigado cabe exclusivamente ao Ministério Público e somente a ele deve se reportar a autoridade policial. O reconhecimento de pessoas no âmbito do inquérito policial poderá ser feito pessoalmente, com a apresentação do suspeito, ou por meio de fotografias, com idêntico valor probante, conforme disciplinado no Código de Processo Penal. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo, embora indispensável a perícia técnica que descreva os vestígios materiais e indique os instrumentos utilizados, ela pode ser suprida pela confissão espontânea do acusado. 2a Questão (Ref.:201604117803) Pontos: 0,1 / 0,1 1. JUIZ TJRJ 2014. Recurso que exige concomitante interposição e apresentação de razões: d) recurso em sentido estrito no rito ordinário. c) apelação no rito sumário. a) apelação no rito ordinário. b) apelação no rito sumaríssimo. 3a Questão (Ref.:201604117815) Pontos: 0,1 / 0,1 2. JUIZ ¿ TJPI ¿ 2015. O recurso extraordinário, nos casos previstos na Constituição Federal, será interposto no prazo de d) quinze dias corridos, perante o Supremo Tribunal Federal. b) quinze dias úteis, perante o tribunal recorrido. a) quinze dias corridos, perante o Superior Tribunal de Justiça. c) quinze dias corridos, perante o tribunal recorrido. e) dez dias úteis, perante o Supremo Tribunal Federal. 4a Questão (Ref.:201603842965) Pontos: 0,1 / 0,1 Tradicionalmente, testemunha é definida como o sujeito, diverso das partes e estranho ao caso penal, que é chamado a juízo por iniciativa das partes (ou, excepcionalmente, por ordem direta do juiz), a fim de render, sob a forma oral, uma declaração que tenha por objeto a reconstrução histórica ou a representação narrada dos fatos relevantes para o julgamento, ocorridos anteriormente e por ele sentido ou percebido por meio dos seus próprios sentidos, de visu vel auditu (COMOGLIO, Luigi Paolo. Le prove civili. 3ª ed. Torino: UTET, 2010, pp. 573-574). Sobre a prova testemunhal, é correto afirmar que: o não comparecimento ou a não indicação de dia, hora e local para inquirição pela autoridade que goza de tal prerrogativa não acarreta a perda da prerrogativa, impondo-se a renovação do ato. Procurador do Trabalho que participa de força tarefa na qual são identificados ilícitos penais não pode figurar como testemunha, pois integra o Ministério Público, que é parte na ação penal. diante do envolvimento com o fato apurado, os policiais que participaram das diligências ou da prisão em flagrante devem ser ouvidos como informantes, dispensado o compromisso legal. nos delitos materiais, de conduta e resultado, desde que desaparecidos os vestígios, a prova testemunhal pode suprir o auto de corpo de delito. após a reforma de 2008, a falta de qualquer das testemunhas não será motivo para o adiamento da sessão do Tribunal do Júri, ainda que haja a cláusula de imprescindibilidade. 5a Questão (Ref.:201603336586) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto ao interrogatório por vídeo conferência, podemos afirmar estar CORRETO: A jurisprudência não permite a realização de interrogatório por videoconferência por ausência de previsão legal; É possível o interrogatório por videoconferência em qualquer hipótese, cabendo ao juiz a escolha dos motivos. O Juiz deverá realizar a audiência de interrogatório no presídio ou penitenciária e não por videoconferência; O Momento para o interrogatório por videoconferência será depois da audiência de instrução. O ato judicial que determina o interrogatório do acusado por videoconferência não precisa ser fundamentado por ser considerado um despacho ordinatório;
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