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Prévia do material em texto

Avaliação Nutricional 
do Idoso
Profa Morgana Evair Nunes Mendes Lopes
“ Processo dinâmico e progressivo, no
qual há alterações morfológicas,
funcionais e bioquímicas, que vão
alterando progressivamente o
organismo e tornando-o mais
susceptível às agressões extrínsecas e
intrínsecas que terminam por levá-lo à
morte”.
ENVELHECIMENTO
IDOSO JOVEM (60 – 75 anos)
IDOSO VELHO ( 75 - 85 anos)
IDOSO + VELHO ( > 85 anos)
� A avaliação nutricional nesta fase da
vida é criteriosa, já que vários fatores
dificultam uma avaliação precisa,
como as alterações fisiológicas
referentes à idade, alterações da
composição corporal do idoso e
processos patológicos crônicos
(Sampaio, 2004).
� A anamnese irá detectar a queixa principal
do indivíduo, sua história clínica pregressa,
seus hábitos alimentares e consumo
alimentar habitual.
� O indivíduo idoso normalmente tem maior
dificuldade de aceitar mudanças em seu
estilo de vida, por isso a intervenção
nutricional deve ser gradual, para que o
idoso siga a orientação. (Vitolo, 2008)
Ciclo “vicioso” do envelhecimento 
“Perfil” do Idoso Brasileiro 
o Renda insuficiente.
o Sustenta a família c/ aposentadoria.
o Maior expectativa de vida (c/
qualidade?).
o Alimenta-se de forma inadequada –
déficit de vários nutrientes.
o Doenças.
o Isolamento social.
o Identificar risco nutricional nos
idosos.
o Identificar distúrbios nutricionais.
o Monitorar intervenções nutricionais.
o Identificar os determinantes do
Estado Nutricional.
Objetivos da Avaliação Nutricional 
Anamnese Nutricional 
o História geral
o História médica
o Exame físico
o Avaliação do estado funcional e
cognitivo
o Perda de apetite
o Alteração no peso
o Ritmo intestinal
o Uso de medicamentos
o Tabagismo/etilismo/atividade física
Anamnese Nutricional 
História sócio-econômica e
psicossocial:
o Estrutura familiar.
o Suporte familiar.
o Escolaridade.
o Renda.
AVALIAÇÃO 
ANTROPOMÉTRICA
DADOS ANTROPOMÉTRICOS: 
Antropometria no idoso é um importante indicador
nutricional, mas as alterações biológicas que ocorrem
com o envelhecimento modificam a composição
corporal.
As principais alterações são: diminuição da massa
muscular, aumento da gordura corporal, e em alguns
casos encurvamento da coluna e/ ou o encurtamento das
vértebras. Alguns autores sugerem que a flacidez da pele
pode interferir na mensuração das dobras cutâneas, com
resultados muitas vezes errôneos (Vitolo, 2008).
O aumento de peso do homem alcança seu ápice aos
65 anos.
As mulheres atingem o ápice de ganho de peso aos 75
anos.
A partir dessa fase há uma diminuição do peso, que
pode estar associada à perda de massa muscular.
(OMS 1995, Menezes & Marucci, 2005)
DADOS ANTROPOMÉTRICOS: 
Mensuração do Peso corporal - alguns idosos tem
dificuldade para caminhar e ficar em pé.
Há duas opções: pesar com uma cadeira (tirando o
peso da cadeira).
Ou estimar o peso através de uma fórmula de
estimativa de peso para idosos (Chumlea e cols,
1985 e 1988).
DADOS ANTROPOMÉTRICOS: 
PESO
• CHUMLEA e cols. (1988):
Para homens����Peso (kg)=[ (0,98 x Circunferência
da Panturrilha) + (1,16 x Altura do Joelho) + (1,73
x Circunferência do Braço) + (0,37 x PCSE) – 81,69 ]
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Estimado:
PESO
• CHUMLEA e cols. (1988):
Para Mulheres���� Peso (kg)= [(1,27 x Circunferência
da Panturrilha) + (0,87 x Altura do Joelho) + (0,98
x Circunferência do Braço) + (0,4 x PCSE) – 62,35 ]
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Estimado:
PESO USUAL
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Referência na avaliação das mudanças recentes
de peso e em casos de impossibilidade de mensurar
peso atual.
% PU = PA/PU x 100
% PU Classificação
< 74 Desnutrição severa
75-84 Desnutrição moderada
85-95 Desnutrição leve
95-110 Eutrófico
Fonte: BLACKBURN e cols., 1977.
Tempo Perda Significativa de Peso Perda Grave de Peso
1 semana 1 - 2% > 2%
1 mês 5% > 5%
3 meses 7,50% > 7,5%
≥≥≥≥ 6 meses 10% > 10%
Fonte : BLACKBURN, G.L.; BISTRAIN, B.R. Nutritional and metabolic assessment of the
hospitalized patient. JPEN, 1: 11-22, 1977.
PERDA PONDERAL RECENTE 
Qualquer porcentagem de perda ponderal é considerada 
clinicamente significativa nesses pacientes.
Perdas muito rápidas ���� possibilidade de presença de 
patologias adjacente e associação com ↑↑↑↑ da mortalidade. 
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
% PPR (Percentual de Perda de peso) = ((Peso Usual – Peso
Atual) / Peso Usual) x 100
PESO IDEAL
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� O peso ideal para idosos tende a ser maior do que
o peso ideal para pessoas mais jovens
IMC desejado para 
o idoso x A2 (m2)
(IMC ���� 24,5 kg/ 
m2)
% de Peso Ideal = 
PA/PI x 100 
Fonte: ASPEN, 1993 
% PI Classificação
< 69 Desnutrição severa
70-79 Desnutrição moderada
80-90 Desnutrição leve
90,1-110 Normal
110,1-130 Excesso de peso
130,1-199 Obesidade
> 200 Obesidade mórbida
ESTATURA
� Estatura diminui com a idade:
���� Declínio inicia-se aos 40 anos e acentua-se com a idade
���� Perissinoto et. al. (Itália): decréscimo de 2-3 cm por década
�Euronut Seneca Study: decréscimo de 1-2cm em um estudo
longitudinal de 4 anos.
�Na América Latina no projeto SABE – 0,5 -2,0 cm por década
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Causas:
Achatamento das vértebras, Redução dos discos
intervertebrais, Cifose dorsal, Escoliose,
Arqueamento dos membros inferiores e/ou
Achatamento do arco plantar.
• ALTURA DO JOELHO (CHUMLEA e cols., 1985):
Para homens���� Altura (cm)= 64,19 – (0,04 x idade em 
anos) + (2,02 x altura do joelho em cm)
Para mulheres���� Altura (cm)= 84,88 – (0,24 x idade em
anos) + (1,83 x altura do joelho em cm)
� Estimada:
� Aferida:
ESTATURA
Realizada com um estadiômetro e com o idoso em pé,
descalço, com os calcanhares juntos, costas eretas e
braços estendidos ao lado do corpo
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
ESTATURA
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Estimada:
• ALTURA RECUMBENTE;
• EXTENSÃO DOS BRAÇOS;
• ENVERGADURA DOS BRAÇOS (OMS, 1999):
[ 0,73 x ( 2 x envergadura do braço em metros ) ] + 0,43
IMC - IDOSOS
IMC (kg / m
2
) Classificação
< 22 Magreza
22 – 27 Eutrofia
> 27 Excesso de Peso
Fonte: Adaptado de LIPSCHITZ, D.A. Screening for nutritional
status in the elderly. Primary care, 21(1):55-67, 1994.
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Estudos sugerem pontos de corte mais altos, 
pois os idosos necessitariam de uma reserva 
maior afim de prevenir a desnutrição 
PCT, CB, CMB
� PCT (Prega Cutânea Tricipital):
���� Estimativa de reserva energética (tec. adiposo)
���� Pregas cutâneas: aferição menos precisa no idoso
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� CB (Circunferência do Braço):
���� Estimativa de proteína. somática e tec. adiposo
� CMB (Circunferência Muscular do Braço):
���� Estimativa de tecido muscular
���� CMB (cm) = CB (cm) – (0,314 x PCT (mm))
Tecido Adiposo - Dobras Cutâneas 
Limitações: 
o Flacidez da pele.
o Perda de peso.
o Retenção hídrica: edema, ascite. 
o Redução da elasticidade de pele. 
PCT, CB, CMB
% Adequação (do PCT, CB e CMB) = 
(Medida do Paciente / Medida do Percentil 50) x 100
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
PADRÃO DE REFERÊNCIA
(para encontrar o Percentil 50 dessas medidas):
� Adultos e Idosos (até 74 anos e 11 meses):
• PCT e CB - Tabelas de Frisancho, 1990;
• CMB - Tabelas de Frisancho, 1981.
� Idosos a partir de 60 anos:
• PCT, CB e CMB - NHANES III, 1988-1991.
Valores do percentil 50 para PCT, CB, CMB
(FRISANCHO) 
Idade(anos) Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres
55 – 59,9 11.5 26 32.3 30.9
60 – 64,9 11.5 26 32 30.8
65 – 69,9 11 25 31.1 30.5
70 – 74,9 11 24 30.7 30.3
PCT (mm) *
1
CB (cm) *
1
CMB (cm) *
2
27.8 22.5
26.8 22.5
*1 Fonte : FRISANCHO, A.R. Anthropometric standards for the assessment of growth and
nutritional status. University of Michigan, 1990.
*2 Fonte : FRISANCHO, A.R. New norms of upper limb fat and muscle areas for assessment
of nutritional status. Am. J. Clin. Nutr., 34: 2540 – 2545, 1981.
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Classificação do estado nutricional por meio dos
percentis (Pº) de PCT, CB e CMB até 74 anos e 11 meses
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Percentil Classificação
> 90º obesidade
> 75º sobrepeso
25º - 75º eutrofia
5º - 25º risco nutricional
< 5º desnutrição
Fonte: FRISANCHO, R. New standards of weight and body composition
 by frame size and height for assessment of nutritional status 
of adults and the elderly. Am J Clin Nutr, vol.40, p. 808-819, oct. 1984
Classificação, em percentis da PCT, CB e CMB de 
homens com 60 anos ou mais (NHANES III): 
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Classificação, em percentis da PCT, CB e CMB de 
mulheres com 60 anos ou mais (NHANES III): 
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Classificação do estado nutricional de idosos,
utilizando-se a referência de NHANES III, 
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Percentil Classificação
> 90º obesidade
> 85º sobrepeso
> 75º risco de sobrepeso
25º - 75º eutrofia
10º - 25º risco nutricional
< 10º desnutrição
Classificação do estado nutricional por meio dos
percentuais de adequação de PCT, CB e CMB 
PCT e CB
Desnutrição 
Grave
Desnutrição 
Moderada
Desnutrição 
Leve Eutrofia Sobrepeso Obesidade
% 
Adequação
< 70% 70-80% 80-90% 90-110% 110-120% >120%
CMB
Desnutrição 
Grave
Desnutrição 
Moderada
Desnutrição 
Leve Eutrofia
% 
Adequação
< 70% 70-80% 80-90% 90-110%
Fonte: BLACKBURN E THORNTON, Nutritional assessment of the hospitalized
patients. Med. Clin. North Am., 63: 1103 – 1115, 1979.
PCT, CB, CMB
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
� Ponto médio entre última costela e crista ilíaca
� Envelhecimento ���� redistribuição da gordura 
corporal (↓↓↓↓ nos membros e ↑↑↑↑ no abdômen)
� Gordura abdominal ���� relação com complicações 
metabólicas associadas à obesidade
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL 
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
Risco de 
ELEVADO MUITO ELEVADO
HOMEM ≥≥≥≥ 94 cm ≥≥≥≥ 102 cm
MULHER ≥≥≥≥ 80 CM ≥≥≥≥ 88 cm
complicações metabólicas asociadas à obesidade
Fonte: OMS, 1998
� CP ���� medida antropométrica mais sensível de 
massa muscular para pessoas idosas 
� Como é feita a medida da CP?
• Posição supina
• Joelho dobrado em angulo de 90o
• Calcanhar apoiado na cama ou cadeira
• Mede-se a maior circunferência com fita métrica
� Valores inferiores a 31 cm indicam perda de massa 
muscular (OMS, 1995)
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA
Avaliação Nutricional do Idoso
Antropometria
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA
• Identifica Riscos de Doenças Crônicas
• Prevalência de Desnutrição Calórico-proteíca
• Aumenta Risco de Morbidade e Mortalidade
• Doença X Envelhecimento X Desnutrição
• Medicamento X Desnutrição
Avaliação Nutricional do Idoso
• HISTÓRIA NUTRICIONAL ATUAL
– PERDA PONDERAL
– APARELHO GASTROINTESTINAL
– RITMO INTESTINAL
– APETITE
– ALERGIAS E AVERSÕES ALIMENTARES
– RECORDATÓRIO E FREQUÊNCIA ALIMENTAR 
– HISTÓRIA ALIMENTAR = INGESTÃO DE 
ALIMENTOS
Etapas da Avaliação 
Nutricional do Idoso
• HISTÓRIA CLÍNICA
• DADOS ANTROPOMÉTRICOS
• DADOS BIOQUÍMICOS
• EXAME FÍSICO E SISTÊMICO
• MEDICAMENTOS EM USO
• ESTADO MENTAL/COGNITIVO
• INFORMAÇÕES PSICOSSOCIAIS
Avaliação Nutricional do Idoso
Possibilita a triagem dos pacientes em maior
risco nutricional.
Permite traçar o diagnóstico nutricional e
auxilia no planejamento, implementação e
acompanhamento de intervenções nutricionais.
Avaliação Nutricional do Idoso
AVALIAÇÃO 
SUBJETIVA
AVALIAÇÃO 
OBJETIVA
AVALIAÇÃO 
SUBJETIVA
� Avaliação Nutricional Subjetiva em Geriatria
Avaliação
Nutricional
Subjetiva Global 
(ANSG)
Mini
Avaliação
Nutricional
(MAN)
Avaliação Nutricional do Idoso
Nutrition
Screening
Initiative
(NSI)
Avaliação Nutricional do Idoso
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
� Parâmetros:
� Método:
• História Clínica;
• Exame Físico
• Simples e de baixo custo;
• Boa reprodutibilidade e confiabilidade.
• Redução de peso nos últimos seis meses
(e alterações no peso nas últimas 2 semanas)
• Alterações na ingestão dietética (mudança não
intencional e sua severidade e duração)
• Presença de sintomas gastrintestinais
(náuseas, vômitos, diarreia e anorexia)
Diariamente há mais de 1 sem.���� significativos
• Capacidade funcional relacionada ao Estado
Nutricional
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
� História Clínica: (alguns tipos – A, B, C)
Avaliação Nutricional do Idoso
• Perda de gordura subcutânea:
Bíceps, Tríceps, Região abaixo dos olhos, Tórax
• Perda de massa muscular:
Têmporas, Ombros, Clavícula, Escápula,
Costelas, Músculo interósseo do dorso da mão,
Joelho, Panturrilha, Quadríceps
• Presença de edema e ascite:
Resultante de desnutrição
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
� Exame Físico: (normal, leve, moderado, grave)
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção grave de reservas energéticas na região biciptal
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção grave de reservas energéticas triciptal
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção leve de tecido muscular na região dos ombros 
(processo acromial)
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção moderada de tecido muscular na região 
supraclavicular e infraclavicular 
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção moderada de tecido muscular na região de 
quadríceps 
� Avaliação Nutricional Subjetiva Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
Depleção grave de tecido muscular no dorso da mão, na 
região entre o polegar e o indicador 
Fonte: Barbosa-Silva e Barros
� Mini Avaliação Nutricional do Idoso:
� Método:
• Prático, de simples mensurações e de questões
rápidas;
• Validado na avaliação do Risco Nutricional de
idosos para desnutrição, seja em assistência
hospitalar ou ambulatorial;
• A MAN inclui uma parte de triagem e outra de
avaliação.
Traduzida e Validada para a População Brasileira
Avaliação Nutricional do Idoso
� Mini Avaliação Nutricional do Idoso:
� Triagem:
� Avaliação Global:
Avaliação Nutricional do Idoso
6 questões relacionadas ao IMC, problemas
neuropsicológicos, mobilidade, perda ponderal 
recente, ingestão alimentar e
presença de doença aguda
Medidas antropométricas;
avaliação relacionada ao modo de vida,
medicação e capacidade funcional;
questionário dietético; avaliação subjetiva
� Nutrition Screening Initiative:
� Método:
Avaliação Nutricional do Idoso
• Questionário auto-aplicável de 10 perguntas
• Estabelecido em 1990 nos EUA
• Aplicado na atenção primária à saúde
• Objetivo principal: despertar consciência sobre 
os problemas nutricionais
• Eficiência limitada ���� baixa relação
risco de mortalidade
• Não foi validado para utilização no Brasil
� Nutrition ScreeningInitiative:
� Método:
• Investiga pontos de risco:
���� Doenças
���� Hábitos alimentares precários
���� Perda dental ou dor de dente
���� Dificuldade econômica
���� Contato social reduzido
���� Múltiplos medicamentos
���� Perda de peso involuntária nos últimos 6 meses
���� Necessidade de auxílio na cuidado próprio
Avaliação Nutricional do Idoso
 
Nutrition Screening Form 
Read the statements below. Circle the number in the yes column for those that apply to you. 
 YES 
I have an illness or condition that made me change the kind and/or amount of food 
I eat. 
2 
I eat fewer than 2 meals per day. 3 
I eat few fruits or vegetables, or milk products. 2 
I have 3 or more drinks of beer, liquor or wine almost every day. 2 
I have tooth or mouth problems that make it hard for me to eat. 2 
I don't always have enough money to buy the food I need. 4 
I eat alone most of the time. 1 
I take 3 or more different prescribed or over-the-counter drugs a day 1 
Without wanting to, I have lost or gained 10 pounds in the last 6 months. 2 
I am not always physically able to shop, cook, and/or feed myself. 2 
Total 
Total The Nutritional Score. If It's 
0-2 Good! Recheck nutritional score in 6 months 
3-5 You are at moderate nutritional risk. Recheck nutritional score in 3 months. 
6 or more You are at high nutritional risk. Talk with your physician or dietitian. 
These materials developed and distributed by the Nutrition Screening Initiative, a project of: 
American Academy of Family Physicians 
The American Dietetic Association 
National Council on the Aging, Inc. 
AVALIAÇÃO 
OBJETIVA
Cada instituição deve elaborar seu próprio protocolo
Avaliação Objetiva e Completa
Análise mais minuciosa da situação de saúde e 
nutrição dos indivíduos
Avaliação Nutricional do Idoso
1. Consumo alimentar; 
2. Antropometria;
3. Estado clínico-nutricional;
4. Perfil bioquímico e laboratorial;
5. Interações drogas-nutrientes;
6. Avaliação metabólica.
Seis subavaliações:
AVALIAÇÃO 
DO CONSUMO 
ALIMENTAR
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
Está estritamente associado ao prognóstico de 
possíveis patologias apresentadas pelo idoso;
O levantamento do consumo alimentar é realizado, 
em geral, por meio de entrevista 
(IDEAL: colaboração do entrevistado)
Mas o idoso pode se sentir incapaz de recordar dos 
questionamentos a cerca de sua alimentação 
presença de um CUIDADOR / FAMILIAR 
Recordatório 24 h
Frequência de Consumo
Registro Alimentar
Dia Alimentar Habitual
VANTAGENS DESVANTAGENS
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
� Inquéritos Alimentares mais comuns:
VANTAGENS:
- baixo custo;
- independente do 
nível de escolaridade
ou sócio-econômico;
- rápido com adultos
DESVANTAGENS:
- necessita da memória;
- a ingestão prévia das
últimas 24 horas pode
ter sido atípica;
- demanda tempo (idoso); 
- pode-se induzir o idoso
Recordatório 24 h
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
Perguntar quais foram os alimentos ingeridos 
em cada refeição ao longo das 24 horas 
anteriores
VANTAGENS:
- baixo custo;
- independente do 
nível de escolaridade
ou sócio-econômico;
- rápido com adultos
DESVANTAGENS:
- necessita da memória;
- difícil em alimentações
muito variadas (raro em
idosos);
- demanda tempo (idosos);
- pode-se induzir o idoso 
Dia Alimentar Habitual
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
Perguntar quais são os alimentos normalmente 
ingeridos em cada refeição ao longo de 24 
horas
VANTAGENS:
- baixo custo;
- independente do 
nível de escolaridade
ou sócio-econômico;
- obtém-se o consumo de
alimentos específicos
DESVANTAGENS:
- necessita da memória;
- pouca validade para
avaliação da maioria dos
micronutrientes;
- pode-se induzir o idoso;
- quantificação imprecisa
Frequência de Consumo
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
Perguntar a frequência de consumo de 
determinados alimentos (ou entregar questionário 
auto-aplicável). A lista de alimentos deve ser 
adaptada ao público que se trabalha.
VANTAGENS:
- informação mais precisa
(registro de 2 dias ou mais);
- depende menos da
memória;
- não demanda tempo no
momento da consulta
DESVANTAGENS:
- dependente do 
nível de escolaridade;
- depende da motivação
do idoso ou familiar;
- o ato de registrar pode
modificar a dieta habitual
Registro Alimentar
Avaliação Nutricional do Idoso
Consumo Alimentar
O idoso ou familiar/cuidador deve preencher um 
formulário no momento da realização das refeição 
com as seguintes informações: refeição, horário e 
local da refeição, alimentos ingeridos e quantidade.
AVALIAÇÃO 
CLÍNICO-NUTRICIONAL
� O que investigar em uma avaliação clínico-
nutricional?
• Aspecto geral (Ex.: emagrecido).
• Aspecto geral dos tecidos adiposo e muscular
(Ex.: depleção de tecido muscular nas têmporas)
• Mucosas (Ex.: hipocoradas).
• Pele (Ex.: presença de xerose).
• Extremidades (Ex.: edema).
• Olhos (Ex.: xerose conjuntival).
• Boca, língua e DENTES .
• Cabelos (Ex.: quebradiços, alopecia).
Avaliação Nutricional do Idoso
Avaliação Clínico-nutricional
� O que investigar em uma avaliação clínico-
nutricional?
• Unhas (Ex.: rugosas).
• Aspecto geral do abdome e dos órgãos (Ex.:
ascite).
• Situação psicológica ou neurológica – aparente
(Ex.: paciente com alterações psicomotoras e
desorientação no tempo e espaço).
• Outra condição que for possível verificar e que
possa ter relação com a alimentação ou nutrição
do indivíduo.
Avaliação Nutricional do Idoso
Avaliação Clínico-nutricional
� Deficiências de micronutrientes são mais
comuns em idosos:
Deficiências sub-clínicas tem maior prevalência
� Anemias nutricionais (1/3 das causas de
anemias): Ferro, vit. B12, ácido fólico.
Observar presença de sinais / sintomas
� Outras deficiências são frequentes nos idosos,
mas com rara manifestação clínica.
Avaliação Nutricional do Idoso
�Avaliação Clínico-nutricional
Sinais e sintomas da deficiência de B12 e Ácido Fólico
• Glossite.
• Apatia.
• Perda do senso de posição.
• Parestesia, fraqueza motora,
demência (só B12)
Avaliação Nutricional do Idoso
�Avaliação Clínico-nutricional
Sinais e sintomas da deficiência de Ferro
• Palidez.
• Apatia, fraqueza.
• Dispneia.
• Atrofia das papilas gustativas.
• Unha quebradiça, rugosa.
AVALIAÇÃO 
BIOQUÍMICA
� Investigar deficiências nutricionais: comuns
em níveis sub-clínicos.
Avaliação Nutricional do Idoso
Avaliação Bioquímica
Indicadores do estado nutricional 
IMPORTANTE A SOLICITAÇÃO DE EXAMES
Complementares 
(presença de múltiplas patologias que
necessitam de acompanhamento) 
� Exames indicadores do estado nutricional do idoso:
• Índice de creatinina-altura.
• 3 – metilhistidina urinária.
• Albumina.
• Transferrina.
• Pré-albumina.
• Proteína transporte de retinol.
• Contagem Total de Linfócitos.
• Hemograma (anemias).
• Dosagens de vitaminas/minerais (def. nutricionais).
• Colesterol total (índice prognóstico nutricional).
Avaliação Nutricional do Idoso
Avaliação Bioquímica
INTERAÇÕES 
DROGAS x NUTRIENTES
� Muito importante a avaliação da interação
drogas nutrientes:
USO DE MÚLTIPLOS
MEDICAMENTOS!
Avaliação Nutricional do Idoso
Interações Drogas-nutrientes
� Medicamentos interferindo na alimentação e
nutrição do idoso.
� Alimentação e nutrição interferindo na
absorção e na eficácia do medicamento.
Interação droga-nutriente 
Tranquilizantes:↓ absorção intestinal.
Diuréticos: desidratação, depleção de
eletrólitos, vitaminas hidrossolúveis.
Laxantes: desidratação, depleção de
vitaminas lipossolúveise minerais
(Sódio e Potássio).
Antibióticos: alteram a flora intestinal,
má absorção de carboidratos, vit. B12,
Cálcio, Ferro e Magnésio.
Interação droga-nutriente 
Anti-hipertensivos: ↓ Potássio, Cálcio,
Zinco e Ferro (↓ absorção).
Analgésicos e anti-inflamatórios: > risco de
gastrite e úlceras.
Anti-hiperlipidêmicos: ↓ absorção de
vitaminas lipossolúveis e carotenoides.
Corticoides: > risco de gastrite,
osteoporose, hiperglicemia.
• É um processo normal que começa na
concepção e termina na morte.
• É marcado por perdas progressivas (massa
corpórea magra e mudanças na maioria dos
sistemas orgânicos).
• Existe uma redução gradual do funcionamento
de várias células, com redução do seu
metabolismo.
Processo de Envelhecimento
• Redução do Paladar
– Início: 60 anos e torna-se > 70 anos
– < papilas gustativas + condições médicas + medicações
Dificuldades em identificar sabores: 
doces, salgado, azedo e amargo
Alterações Sensoriais
• Redução do Olfato
– Dificuldades em indentificar odores e alimentos
ingeridos
Alterações Sensoriais
• Redução da Visão
• Redução da Audição
• Redução do Tato
Ingestão reduzida de alimentos
Reconhecimento alimentar
Habilidade em se alimentar
Alterações Sensoriais
• Xerostomia (ausência de salivação)
– Afeta mais de 70% dos idosos
– ↓ ingestão alimentar
• Ausência de peças dentárias
– As pessoas que usam dentaduras mastigam 75 a 85% menos
eficientemente que aquelas com dentes originais
– ↓ ingestão alimentar (carnes, frutas, verduras frescas)
– deficiência de energia, PTN, Vit C, folato, Beta-caroteno, ferro
• Cáries
• Periodontite
Estado de Saúde Oral
• Decréscimo de secreções digestivas e 
motilidade gastrointestinal 
• Alteração hormonal 
– ↓ colecistocinina(CCK) � anorexia
• Hipocloridria (↓ Secreção gástrica)
– causa de gastrite atrófica
• aumentam o pH gástrico e intestino delgado e 
crescimento excessivo bacteriano
• ↓ absorção de Vit B12 � anemia perniciosa
Alterações Gastrointestinais
• ↓ Absorção de Cálcio � alterações nos processos
de transporte do cálcio.
• Constipação
– ↓motilidade intestinal 
– ↓tônus muscular
– ↓ ingestão de líquidos
– Inatividade
– Depressão
– ↓ingestão de alimentos
Alterações Gastrointestinais
• ↓ tolerância a glicose
– Menor produção de insulina
• ↓Taxa Metabólica Basal 
– em torno de 20% entre as idades de 30 a 90 anos
– ↓ massa magra
Alterações Metabólicas
• Hipertensão
– Os vasos sanguíneos são menos elásticos e a resistência total 
periférica aumenta
• Hipercolesterolemia (CT / LDL)
• Hipertrigliceridemia
Alterações Cardiovasculares
• Redução da função renal
– 50% entre as idades de 30 a 80 anos
– Os rins perdem até 10% do seu peso total 
• Menor Capacidade de manipular desafios metabólicos
– Resposta ácido-basica
– Excreção de metabólitos da Proteína
– Excreção de eletrólitos
• Nefropatia geriátrica
– induzida pela supernutrição proteica crônica
Alterações Renais
• Confusão mental
– Parkinson
– Alzeheimer
– outras causas
Alterações Neurológicas
• ↓ função imunológica
INFECÇÕES
Alterações Imunocompetência
• Algumas células do sistema imunológico são
alteradas com a idade, e as respostas celulares
(células específicas do sistema imunológico)
parecem ser mais afetadas do que as respostas
humorais (mediadas por anticorpos) e a
diminuição em proteínas e energia, ou a
deficiência de micronutrientes como zinco,
vitamina B6, vitaminas A, C e E, estão
relacionadas a alterações imunológicas e,
consequentemente, com infecções, responsáveis
por um grande número de mortes.
Alterações Imunocompetência
• Isolamento Social
• Depressão
• Viuvez
• Imobilidade
• Suprimento inadequado em casa
• Renda da aposentadoria
Alterações Psicossociais
• ↓Massa Muscular � ↑Massa Gorda e tecido conjuntivo
• Perda de proteína visceral e muscular
• Gordura depositada no tronco e ao redor dos órgãos
viscerais
• Gordura subcutânea levemente aumentada
• ↓ densidade óssea � osteoporose
• Encurtamento da coluna espinhal leva à perda da
estatura
Alterações Músculo-esquelética
Relações entre nutrientes e o 
cérebro
Função Cerebral Ingestão inadequada ou
deficência
Perda de memória em curso prazo Vitamina B12, vitamina C
Resultados fracos em testes de
resolução de problemas
Riboflavina, folato, vitamina B12,
vitamina C
Demência Tiamina, Zinco
Capacidade cognitiva Folato, Vitamina B6, Vitamina
B12 e Ferro
Degeneração do tecido cerebral Vitamina B6
Os exames bioquímicos podem detectar problemas nutricionais de
maneira precoce e seus resultados devem ser avaliados com
cuidado, pois nessa fase patologias, medicamentos ou estresse
podem interferir no resultado (Najas & Sachs, 1996).
Os exames bioquímicos para a avaliação nutricional são: glicemia,
albumina, marcadores do metabolismo de ferro (transferrina e
ferritina), hematócrito, hemoglobina, contagem de linfócitos,
colesterol e frações, triglicérides e vitamina B12 e ácido fólico
(Vitolo, 2008).
Níveis baixos de ácido úrico e da glicemia em jejum estão
associados à perda de peso.
Já a intolerância à glicose e hiperlipidemia tem relação direta com o
aumento da circunferência da cintura (gordura visceral) (Vitolo,
2008).
A hipoalbuminemia tem relação com a desnutrição (perda de peso e
massa magra) e diminuição da resposta imunológica. Porém a
hipoalbuminemia correlacionada com doenças crônicas pode não ter
relação com desnutrição, pois a presença de doenças inflamatórias
pode reduzir os níveis dessa proteína (Vitolo, 2008).
Níveis baixos de colesterol total são documentados como possíveis
indicadores de desnutrição, hipercatabolismo e má absorção (Vitolo,
2008).
A diminuição de ferro sérico, com redução de ferritina e níveis
elevados de transferrina indica deficiência de ferro (Vitolo, 2008).
A correta interpretação desses exames é complexa, já que outros
fatores como uso de medicamentos e doenças podem interferir nos
resultados. Por isso a interpretação deve fazer parte de uma avaliação
conjunta de todo o prontuário de cada paciente individualmente.
COELHO, S.C., NASCIMENTO, T.B.M. Avaliação Nutricional em Geriatria. In:
DUARTE, A.C. CASTELLANI, F.R. Semiologia Nutricional. Axcel Books. Rio de
Janeiro, 2002.p. 113-135. (cap 15)
PFRIMER, K.; FERRIOLI, E. Avaliação Nutricional do Idoso. In: VITOLO,
Márcia Regina. Nutrição: Da Gestação ao Envelhecimento. 1.ed. Rio de Janeiro:
Editora Rubio, 2008. p.435-448. (cap 45).
PFRIMER, K.; FERRIOLI, E. Avaliação Nutricional do Idoso. In: VITOLO,
Márcia Regina. Nutrição: Da Gestação ao Envelhecimento. 1.ed. Rio de Janeiro:
Editora Rubio, 2008. p.459-462. (cap 47).
SAMPAIO, L.R, et al. Avaliação bioquímica do estado nutricional. In: SAMPAIO,
L.R. Avaliação Nutricional. Salvador: EDUFBA, 2012.p. 23-46.
GARCIA, A.N.M, et al. Indicadores antropométricos na avaliação nutricional de
idosos: um estudo comparativo. Rev. Nutr., Campinas, 20(4):371-378, jul./ago.,
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REFERÊNCIAS

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