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O Existencialismo de Sartre

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UNIVERSIDADE PAULISTA
PSICOLOGIA
AMANDA DIAS GUSMÃO RA: D83291-3
ANDREZA ROCHA DOS SANTOS RA: N3479J3
KAREN ROBERTA DA COSTA FERREIRA RA: N3389E-3
PRISCILA BARBOZA FABIANO RA: D6641H-1
PRISCILA FERREIRA RODRIGUES RA: D71247-0
ROBERTA TARGINO OLIVEIRA SILVA RA: D644DJ-5
YASMIM STUNGES DOS SANTOS NETO RA: D4923I-9
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA
O existencialismo de Sartre
SANTANA DE PARNAÍBA
2018
AMANDA DIAS GUSMÃO RA: D83291-3
ANDREZA ROCHA DOS SANTOS RA: N3479J3
KAREN ROBERTA DA COSTA FERREIRA RA: N3389E-3
PRISCILA BARBOZA FABIANO RA: D664H-1
PRISCILA FERREIRA RODRIGUES RA: D71247-0
ROBERTA TARGINO OLIVEIRA SILVA RA: D644DJ-5
YASMIM STUNGES DOS SANTOS NETO RA: D4923I-9
TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA 
O existencialismo de Sartre
Trabalho sobre o existencialismo de Sartre apresentado como exigência do curso de Psicologia da Universidade Paulista.
Área de Concentração: Teorias e sistemas em psicologia.
Orientadora: Profa. Dra. Fabiana Tavolaro Maiorino.
SANTANA DE PARNAÍBA
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1.1 O Existencialismo e seus conceitos 	 5
ARTIGO COMENTADO	7
CONCLUSÃO	9
BIBLIOGRAFIA	11
ANEXO A – ARTIGO CIENTÍFICO	12
1 INTRODUÇÃO
 Por mais que tentemos entender ou descobrir a verdade sobre a vida, pensamento e trajetória de alguém, e a busquemos de forma incessante nunca conseguiremos atingi-la na sua forma intrínseca. O objetivo deste trabalho é tentar em meio as pesquisas chegar o mais próximo possível do pensamento sartriano.
Jean-Paul Sartre nasceu em 21 junho de 1905, foi um filósofo, escritor francês, engajador político e um dos maiores representantes do pensamento existencialista na França.
Sartre era apaixonado pelas artes e com apenas dez anos ganhou a sua primeira máquina de escrever e ingressou no Liceu Henri VI uma das escolas mais tradicionais de Paris. Associa-se que sua grande capacidade criativa deu-se pela leitura precoce e intensiva na infância, além disso o desconforto que sentia da visão que os outros tinham da sua aparência foi fundamental para a construção da sua essência.
Aos 19 anos iniciou no curso de Filosofia da “Escola Normal Superior”, onde conheceu Simone de Beauvoir, sua parceira intelectual e amante por toda a vida.
 Em 1928 concluiu sua graduação, e após cumprir o serviço militar na função de meteorologista começou atuar como professor, com isso, decidiu aprofundar seus conhecimentos na filosofia existencialista para assim, criar sua própria teoria.  
Em 1933, obteve uma bolsa de estudos que lhe permitiu ir para a Alemanha, onde entrou em contato com a filosofia de Husserl e de Heidegger e após estudar o método fenomenológico começou a escrever suas primeiras obras filosóficas, entre elas “A Náusea”.
Logo depois de entrar a frente de combate na Segunda Guerra Mundial, em 1940 é preso pelo exercito nazista e enviado para um campo de concentração e permaneceu recluso durante um ano.
Em 1943, publica sua mais importante obra “ O ser e o nada”. Sartre não tinha um pensamento convencional, mesmo em um campo de concentração tentou compreender o potencial das suas ideias de liberdade e alegou que jamais se sentira tão livre quanto durante a ocupação alemã e esse é o ponto fundamental de sua teoria, o Ser é aquilo que faz de si mesmo.
Após a guerra a França era um país exausto, envergonhado do passado e com medo do futuro, as ideias de Sartre trouxerem mensagem de esperança visto que a liberdade para os franceses era algo novo. O existencialismo virou “moda”, pessoas que nem ao menos tinham concepção do que esta filosofia realmente era, definia atitudes aleatórias como ‘’Existencialistas’’, sendo que ela era voltada a técnicos e filósofos.
Assim como outros grandes filósofos Sartre causava polêmica com os assuntos que trazia para a sociedade, e decidido a ser resistência se engajou com os movimentos sociais, em 1952 ingressou no Partido Comunista Francês, sofreu perseguições políticas e vários números do jornal “Les Temps Modernes” foram apreendidos.
Sartre não se encaixava em padrões, recusava a família, e após declarações polêmicas sobre a inexistência de Deus entrou em conflito com a população, que não entendiam que a desvinculação entre nós e um ser superior nos possibilitaria dar um novo significado para nossa existência, ou seja, na sua visão não somos predeterminados. 
1.1 O Existencialismo e seus conceitos.
Baseado na fenomenologia Sartre deu início a sua teoria, seu conceito de liberdade foi de extrema importância para construí-la, partindo do princípio da inexistência de um Deus , ele justifica que a existência de algo superior do qual conduz nossas vidas e molda a nossa essência contradiz a ideia de liberdade de ser ou construir algo novo, já que supostamente estaríamos predestinados a tudo, e esse é o ponto chave, no existencialismo somos condenados a ser livres, Sartre (1970, p. 7) "[...]Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre, porque uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer". E até mesmo quando escolhemos não ser livres essa é uma escolha que é feita livremente, ou seja, não escolher também é uma escolha.
Para a realidade humana, ser é escolher-se: nada lhe vem de fora, nem tampouco de dentro, que possa receber ou aceitar. Está inteiramente abandonada, sem auxílio de nenhuma espécie, à insustentável necessidade de se fazer ser até ao mais ínfimo pormenor. Assim, a liberdade não é um ser: é o ser do homem, quer dizer, o seu nada de ser. (…) O homem não pode ser ora livre, ora escravo; ele é inteiramente e sempre livre, ou não é. – Sartre (1943, pg. 336)
Para entendermos melhor vamos partir do princípio do ser - em - Si e o para – si. O Ser -em- si é algo que já tem a sua essência definida, ela não pode ser alterada “ O ser é o que é”, já o Ser – para – si não possui uma essência definida, ela se constrói e se modifica a partir das experiências, deste modo a Existência precede a Essência, o existencialismo representa o vir -a – ser, o homem na sua incompletude de ser, nada é. Isso significa que enquanto existirmos estaremos em constante transformação, visto que fazemos escolhas constantemente e cada uma nos direciona a um tipo de experiência que posteriormente agregará no âmago do nosso Ser. O impacto de se escolher algo não somente afeta diretamente nossa vida, mas também a vida do outro, e cabe ao homem a total responsabilidade pelos seus atos.
O homem que se da conta da importância de suas escolhas, vive em constante angustia, pois cabe a ele usá-la de forma adequada.
E minha liberdade se angustia por ser o fundamento sem fundamento dos valores. Além disso, porque os valores, por se revelarem por essência a uma liberdade, não podem fazê-lo sem deixar de ser ‘postos em questão’, já que a possibilidade de inverter a escala de valores aparece, complementarmente, como minha possibilidade. A angústia ante os valores é o reconhecimento de sua idealidade. Sartre, (1943, pg. 48).
Muitas vezes no intuito de nos livrar da angustia que carregamos pelo resultado das nossas escolhas, mentimos para nós mesmos tentando justifica-las atribuindo a culpa a fatores externos, para Sartre, essa atitude é definida como Má–fé ou inautenticidade.
“Não pode se dar o mesmo no caso da má-fé, se esta, como dissemos, é mentir a si mesmo. Por certo, para quem pratica a má-fé, trata-se de mascarar uma verdade desagradável ou apresentar como verdade um erro agradável. A má-fé tem na aparência, portanto, a estrutura da mentira. Só que – e isso muda tudo – na má-fé, eu mesmo escondo a verdade de mim mesmo”. Sartre (1943, pg. 54).
Essa atitude de má-fé não pode ser confundida com a que de forma proposital utilizamos a fim de obter vantagens, ela está associada a auto enganação.
2 ARTIGO COMENTADO
Sartre (1970, pg. 5) “Nada pode ser bom para nós sem que o seja para todos”
Sartre defendia que ao se realizar uma escolhada qual consideramos a correta, consequentemente seria a correta para toda a humanidade, neste sentido ele acreditava que se todos pensássemos da mesmas forma poderíamos construir uma sociedade ideal, pois todos estariam satisfeitos. Entretanto seguindo a mesma linha de raciocínio sartriano, temos a consciência de que a subjetividade do Ser e a na junção dos fenômenos não é possível realizar uma escolha que supra a necessidade de todos. 
Isso ocorre devido ao fato de que cada indivíduo tem a sua própria concepção de mundo e parâmetros para mensurar o que é bom, pode ocorrer de encontrarmos pessoas com ideais semelhantes, porém ainda sim haverá contradições pois o entendimento do que é bom, não é padrão.
Podemos utilizar como exemplo a escolha de um candidato político, muitas vezes olhamos para uma situação de forma egocêntrica, pois nossas escolhas são baseadas no contexto do qual vivemos, portanto se sou uma empresaria provavelmente escolherei um candidato que favorecerá a minha classe, acreditando que os meus subordinados também serão beneficiados, mas se observamos o outro lado da moeda nos daremos conta que o benefício não será proporcional para ambos. Pensar e agir de forma coerente para todos é uma utopia.
Sartre acredita que não devemos pensar só em nós mesmos, mas que devemos ver o valor do que estamos escolhendo, entretanto nossos valores também não são universais não abrangendo assim as coletividades.
Mas como poderíamos solucionar ou amenizar o problema desta questão?
Uma solução cabível seria a empatia, ou seja ao fazer uma escolha não somente analisar a minha realidade mas encontrar um ponto de equilíbrio entre mim e o próximo, falando de forma simbólica “calçar o sapato do outro”, o que seria basicamente o que os psicólogos fenomenológicos fazem, que é se abster de suas crenças para tentar compreender a crença do outro. Se a sociedade praticasse este tipo de exercício constantemente, ai sim seria possível nos aproximar de um bem comum.
No artigo: “O existencialismo em Sartre: Subjetividade e sociedade do conhecimento”, nos traz uma reflexão sobre uma questão muito importante frente esta problemática de se colocar no lugar do outro, vivemos em um tempo onde o acesso as informações está a um “clic” de distância, conseguimos acessar diversos conteúdos com extrema facilidade, onde essa globalização nos permite avançar intelectualmente. Estamos interligados com o mundo todo, mas de forma virtual e a cada momento que passa nos tornamos mais individualistas, sempre tivemos a necessidade de nos provar para os outros, entretanto com as mídias sociais que utilizamos em demasia, essa preocupação extrema em se sobressair em todos os aspectos da vida humana e os evidenciar através de fotos e vídeos nos faz tomar cada vez mais distancia da vida real e consequentemente do contato humano, o que traz uma reflexão do quanto algo me atinge se não estou próximo ao problema. 
Ver uma notícia no jornal ou em uma página da internet sobre um grupo do qual não pertenço causa menos ou mais impacto do que quando estou próxima fisicamente daquele grupo? Cada Ser sente as coisas da sua maneira, mas subentendemos que estar próximo ao conflito faz com que fiquemos mais engajados a compreender e se colocar no lugar do outro. E mais uma vez estamos colocando em prova o caráter de nossas escolhas, seremos expectadores ou teremos uma ação efetiva no mundo ? 
Trazer reflexões sociais nesta era globalizada é uma tarefa difícil, porém necessária, pois não há como entender diferentes contextos se não os vivenciamos ou se não nos aproximamos de quem os vivência.
3 CONCLUSÃO
A Psicologia inicialmente não era uma ciência, ela surgiu primeiramente como uma filosofia, iniciou-se com a necessidade de compreender a alma humana. A preocupação era separar os seres humanos dos animais que não possuíam a capacidade de raciocínio como nós. Platão trouxe uma ideia de que a alma estava alocada dentro do corpo, porém era imutável enquanto o corpo sofria alterações.
Aristóteles defendia que a alma e o corpo não poderiam ser dissociados. Para ele a psique seria o princípio ativo da vida.
Inicialmente a psicologia estava centrada nos princípios religiosos, pois a Igreja Católica detinha os estudos e o conhecimento. 
São Tomás de Aquino dizia que apesar da razão ser subordinada a fé, ela funcionava por si própria. Já Santo Agostinho defendia que a alma é um elo do homem com Deus, e que toda a vida era traçada anteriormente por Ele.
Com o passar do tempo e as novas descobertas científicas aos poucos o Teocentrismo estava perdendo força, e dando lugar ao Antropocentrismo.
A Psicologia como ciência, ganhou força com Wundt que realizava experimentos em seu laboratório e a partir disso a psicologia pôde ser caracterizada como o estudo científico da experiência e do comportamento.
Existem inúmeras teorias de psicologia, entre elas a comportamental, psicanalítica, Gestaltista, Fenomenológica, entre outras.
Algumas focam seus estudos no externo, no observável e de modo geral no que é objetivo, outras no entanto, nos aspectos internos no que é chamado de subjetivo. Sartre contudo faz a junção de ambos os aspectos: Objetivo e Subjetivo e é desta forma baseado na Fenomenologia, que fez a junção da Psicanálise com o existencialismo dando origem a Psicanálise Existencial.
Na Psicanálise existencial, não se faz uma analítica de forma singular, pois o homem constrói um contexto do mesmo modo que é construído por ele. Portanto a psicologia de Sartre é histórica e dialética, só podemos compreender um indivíduo quando levamos em conta a história individual, conjunto familiar, sociedade, época e classe do qual está inserido, além de observar o que ele próprio faz de si mesmo. Para compreender o ser humano é necessário ir além do que ele próprio fala, e se a existência precede a essência como poderia ser possível auxiliar um Homem que está em conflito? conflito este que se instala em seu interior a partir das experiências vivenciadas. E se não experimentarmos ou abrirmos os olhos para a realidade que o outro vive como podemos instrui-lo a encontrar uma solução? Os fatos nunca são fenômenos isolados, eles se dão em conjunto e devemos observar o todo ao invés das partes separadas. E essa foi a contribuição de Sartre para a Psicologia.
A complexidade de se fazer uma analítica dos fenômenos, vai muito além de entender as teorias, seus conceitos, e ideias do autor, e por mais que por diversas vezes descordemos de parte de seus pensamentos, cada nova informação nos leva a questionar as nossas próprias verdades, a dúvida sempre nos leva a nos desconstruir e a sermos mais receptivos a outras maneiras de pensar, e acreditamos que a intenção do autor não era fazer de sua teoria a verdadeira, ou indubitável como se buscou durante muito tempo na história tanto da metafísica quanto da ontologia, mas de germinar em nós a concepção de que somos uma universalidade e não há nada que façamos sem que o meu próximo seja atingido.
BIBLIOGRAFIA
SARTRE, J. P.O Existencialismo é o Humanismo. 3 ª ed. Editora Nova Cultural, 1987.
SARTRE, J. P.O Ser e o nada. 24ª ed. Editora Vozes Ltda, 2018. (Capítulos I e IV) 
REGINALDO, Thiago; PEREIRA, Maria Elivete d. S. O Existencialismo em Sartre: subjetividade e sociedade do conhecimento. Filosofia e Educação – volume 7, número 1 – Campinas, SP Fevereiro-Maio de 2015, pg.109-126
SÉRIE HUMANO DEMASIADO HUMANO (JEAN PAUL SARTRE). Descrição física meio eletrônico. Disponível em < www.youtube.com/watch?v=uL4UVvN5C6g> Acesso em: 05/11/2018.
BIOGRAFIA DE JEAN PAUL SARTRE. Descrição física meio eletrônico. Disponível em < https://www.ebiografia.com/jean_paul_sartre/> Acesso em: 08/11/2018.
ANEXO A – ARTIGO CIETÍFICO

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