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Organum Melismático

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Época do surgimento do Organum
Alta Idade Média: (meados do séc. VIII – fins do X). Nova unidade
política de Carlos Magno. Dinastia Carolíngia. Aumento do poder da
Igreja Católica.
Idade Média Central: (XI-XIII). Feudalismo. Expansão territorial.
Expansão populacional. Cruzadas.
Estruturas políticas, econômicas e sociais que ainda imperavam nessa época
Estruturas políticas: Prevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e
suserania. A sucessão dos grandes imperadores se dava por via hereditária e sob o aval da Igreja Católica.
Estruturas econômicas: A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura.
Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e
mercadorias eram comuns na economia feudal. O artesanato também era praticado na
Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram
extremamente rudimentares.
Estruturas sociais: A sociedade era estática (com pouca mobilidade social) e
hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes). O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos.
Educação, artes e cultura: A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres
estudavam. Marcada pela influência da Igreja, aprendiam o latim, ensinamentos religiosos e táticas de guerras. Pode-se afirmar que toda a 􀁬produção artística􀁺 da Idade Média sofreu completa influência da Igreja.
As Guerras: A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e o poder.
As Cruzadas: No século XI, dentro do contexto histórico da expansão árabe, osmuçulmanos conquistaram a cidade sagrada de Jerusalém. Diante dessa situação, o papaUrbano II convocou a Primeira Cruzada (1096), com o objetivo de expulsar os"infiéis" (árabes) da Terra Santa.
O século XI tem uma importância crucial na história do ocidente. Os anos1000-1100 d. C. presenciaram um reanimar da vida econômica um pouco por toda a Europa Ocidental, um aumento da população, o desbravar de terras incultas e o nascimento das modernas cidades; a conquista da Inglaterra pelos Normandos, alguns passos importantes no sentido da reconquista da Espanha aos muçulmanos, a primeira cruzada; um ressurgimento cultural, com as primeiras traduções do grego e do árabe, os primórdios das universidades e da filosofia escolástica e a difusão da arquitetura românica. A independência cultural do Ocidente e do Oriente em 1054.
O século XI não foi menos crucial para a história da música. Nesses anos tiveram início certas mudanças que, quando levadas às últimas consequências, viriam a conferir à música do ocidente muitas das suas características fundamentais, esse traços que a distinguem das outras músicas do mundo. Tais mudanças podem ser resumidas como se segue.
1. A composição foi a pouco e pouco substituindo a improvisação
enquanto forma de criação de peças musicais. A improvisação, numa ou
noutra das suas modalidades, é a forma normal de criação na maioria das
culturas musicais e foi, provavelmente, também a única no Ocidente até
cerca do século IX. Gradualmente, foi surgindo a ideia de compor cada
melodia de uma vez por todas, em vez de a improvisar a cada
interpretação com base em estruturas melódicas tradicionais; só a
partir de então podemos dizer que as obras musicais passaram a
"existir" na forma como hoje as concebemos, independentemente de cada
execução.
2. Uma obra composta podia ser ensinada e transmitida oralmente e podia sofrer alterações neste processo de transmissão. Mas a invenção da
notação musical tornou possível escrever a música de uma forma
definitiva, que podia ser aprendida a partir do manuscrito. A notação
era, por outras palavras, um conjunto de indicações que podiam ser
seguidas, quer o compositor estivesse ou não presente. Deste modo,
composição e execução passaram a ser atos independentes, em vez de se
conjugarem na mesma pessoa, como antes sucedia, e a função do
intérprete passou a ser de mediação entre o compositor e o público.
3. A música começou a ser mais conscientemente estruturada e sujeita a
certos princípios ordenadores -- por exemplo, a teoria dos oito modos,
ou as regras relativas ao ritmo e a consonância; tais princípios
acabaram por ser organizados em sistemas e apresentados em tratados.
4. A polifonia começou a substituir a monofonia. É certo que a
polifonia enquanto tal não é exclusivamente ocidental, mas foi a nossa
música que, mais do que qualquer outra, se especializou nesta técnica.
Desenvolvemos a composição polifónica a um ponto nunca igualado e, há
que reconhecê-lo, a custa das sutilezas melódicas e rítmicas que são
características da música e de outros povos altamente civilizados, os
da Índia e da China, por exemplo.
Devemos sublinhar que todas as mudanças que vimos descrevendo se deram
de forma muito gradual; não houve um corte brusco e absoluto com o
passado.
ARS ANTIQUA
Séc. XII – XIII
Principais manifestações: organum, o conductus e o moteto.
Pode-se afirmar que entre os séculos XII e XIII na França, se desenvolveram
formas musicais e sistemas de notação que culminaram em linguagens
musicais polifônicas, o desenvolvimento do “punctus contra punctus” ou
contraponto. O motivo mais provável para o surgimento da polifonia na
França e não em Roma é justamente a presença, do forte poder clerical, que
impedia a ascensão de elementos diferentes daqueles que eram
empregados já vários séculos nos monastérios e igrejas católicas.
Organum: A primeira noção que se tem de organum data do séc. IX. O tratado
anônimo Musica enchriadis (Manual de Música) e o Scolica enchiriadis,
descreve uma maneira distinta de “cantar junto”. Os primórdios do Organum,
composto de melodias (vox principalis e vox organalis) sobrepostas em
movimento paralelo, em oitavas, quintas e quartas, e também com uma
melodia sobreposta a um bordão. Organum do séc. XI já demonstravam uma
crescente independência entre as vozes.
Mensuralismo: A Ars Mensurabilis – arte medida – surgiu da necessidade de
dar a cada som uma duração exata. Esta teoria começou com os Modos
Rítmicos, mas o sistema foi lançado por Franco de Cologne que criou regras
para os valores.
Escola de Notre Dame: A prática polifônica dá um salto com a música
desenvolvida por compositores que atuam junto à Catedral de Notre-Dame.
Notação Musical evoluída (notas e ritmos). Mestre Leonin e Perotin, o Grande,
são os dois principais compositores dessa escola, entre 1180 e 1230. Ambos,
em seu modo de composição rítmica, além da elaboração de vozes novas
sobre organa dados, se abrem para composições autônomas. Abandonam o
fluxo rítmico do texto religioso, obedecido no canto gregoriano, em troca de
divisões racionais, criando a base para escolas futuras.
Organum Florido ou Melismático: Aqui o cantochão original é sempre na
voz mais grave. Cada nota é prolongada assim a voz de cima canta frases de
durações variadas contra uma nota.
 - Uma nota na vox principalis contra mais de uma na vox organalis.
Vox principalis passa a ser Cantus Firmus que é uma melodia (o canto chão)
usada como base para uma composição polifônica.
Organum melismático
Um novo tipo de organum surge no início do século XII. Alguns dos
exemplos conhecidos conservam-se num manuscrito do mosteiro de Santiago
de Compostela, no extremo noroeste da Espanha, e em vários manuscritos
da abadia de S. Marcial, em Limoges, no Centro-Sul da França. Neste
tipo de organum (designado uma vezes por "florido", outras por
"melismático", "aquitano" ou "de S. Marcial") a melodia do cantochão
original (tocada ou cantada) corresponde sempre a voz mais grave, mas
cada nota é prolongada de modo a permitir que a voz mais aguda (o solo)
cante contra ela frases de comprimento variável. Nemsempre a notação
dá a entender claramente se a voz superior era cantada em estilo livre,
não rítmico, ou se estava sujeita a indicações rítmicas bem definidas.
Fosse como fosse, é óbvio que este novo tipo de organum não apenas
aumentou significativamente a duração das peças, como também retirou à
voz mais grave o seu carácter original de melodia definida,
transformando-a, no fundo, numa série de notas soltas, como que
"bordões" a que se sobrepõem elaborações melódicas - processo comum
nas canções folclóricas de certos povos da Europa do Leste e também em
muitos sistemas musicais não europeus. Trata-se manifestamente de um
estilo que poderá ter tido origem (como, provavelmente, aconteceu) na
improvisação; as versões dos manuscritos poderão ter sido inicialmente
registadas a partir de interpretações improvisadas. A voz mais grave,
uma vez que sustentava ou mantinha a melodia principal, passou a ser
chamada tenor, do latim tenere, "manter", continuando este termo a ser
usado para designar a voz inferior de uma composição polifónica até a
segunda metade do século XV.
O termo organum, no seu sentido próprio, refere-se apenas ao estilo em
que a voz mais grave mantém longas notas; quando ambas as vozes
passaram a mover-se a um ritmo semelhante, como veio a acontecer no
final do século XII e início do seguinte, o termo medieval comumente
utilizado para designar esta forma musical foi descante. Uma vez que o
organum melismático se aplicou inicialmente a uma textura de duas
vezes, era também denominado organum duplum ou purum (organum "duplo"
ou "puro"). Por extensão, a palavra organum foi adquirindo novos
sentidos: é por vezes usada como termo genérico, englobando toda a
música polifónica baseada no cantochão, até cerca de meados do século
XIII; era usada (como a moderna palavra sonata) como nome de um tipo de
composição, de modo que podemos falar de "um organum" ou dos organa de
determinado compositor; finalmente, organum é o termo latino para todo
e qualquer instrumento musical, referindo-se também, mais
particularmente, ao órgão. É preciso não confundir estes diferentes
sentidos; por exemplo, quando um contemporâneo elogiava Léonin
chamando-lhe optimus organista, não queria dizer que ele era um
"excelente organista", mas sim um "excelente compositor de organa", ou
seja, de composições como as que estamos a descrever (v. vinheta).
Nawm 15 - Verso: Senescente mundano filio
Este verso, com a maior parte do repertório, consiste numa mistura de
escrita organal nota-contra-nota e melismática. Embora as duas vozes
tenham um âmbito semelhante e sejam ambas ativas, a mais grave tem um
foco melódico mais acentuado e deverá ter sido, por conseguinte,
concebida em primeiro lugar, enquanto a mais aguda é mais ornamental. É dada uma franca preferência ao movimento contrário, e, quando surgem
intervalos paralelos, trata-se predominantemente de terças e sextas,
que são também livremente admitidas no resto da composição, embora os
versos comecem e terminem quase sempre por quintas, oitavas e
uníssonos. As segundas e as sétimas poderão constituir ornamentos do
tipo da appoggiatura, mas não sabemos ao certo em que pontos as vozes
se cruzam, pois a notação é vaga no que diz respeito ao ritmo. Um dos
traços mais característicos dos organa de S. Marcial é o uso de
sequências melódicas, quer em movimento paralelo, quer em movimento
contrário, como se vê no exemplo 3.5.
Exemplo 3.5 -- Verso: Senescente mundano filio
Preparai as câmaras de hóspedes dignas dos ilustres. Um digno
companheiro enche os paços. O noivo, transpondo as portas, entra no
átrio.
Fonte: Bibliothíque nationale, 3549, fl. 153, transcrição de Sarah Ann
Fuller, Aquitanian Poliphony of the Eleventh and Twelfth Centuries,
III, Diss. University of California, Berkeley, 1969.
Os textos dos organa de S. Marcial são principalmente os tropos do
Benedicamus Domino e poemas latinos rimados, sincopados, acentuados, a
que se dava o nome de versus. Regra geral, as duas vozes de um tropo
cantam a mesma letra; num ou noutro caso a voz mais grave entoa o texto
original do cantochão, enquanto a voz mais aguda canta a melodia com a
letra de um tropo. Os versos, em contrapartida, são textos originais,
de forma que algumas destas peças polifónicas são as mais antigas a não
se basearem no cantochão.
O estilo de organum mais característico do reportório de S. Marcial é
aquele em que a voz mais aguda tem muitas notas contra cada uma da voz
mais grave, ou seja, o organum melismático ou florido. Este tipo de
organum podia cantar-se com uma notação que não especificasse os
valores temporais relativos das notas das duas vozes. Estas duas vozes
eram escritas uma por cima da outra notação em partitura 
relativamente bem alinhadas verticalmente e com linhas verticais na
pauta para assinalar o fim das frases; dois cantores, ou um solista e
um pequeno coro, não teriam grande dificuldade em seguirem a partitura.
Mas para as peças de estrutura rítmica mais complicada, por exemplo,
quando uma ou ambas as melodias se organizavam em unidades rítmicas
regulares formadas por notas longas e breves de valores temporais
relativos bem definidos, era preciso encontrar alguma forma de
distinguir as notas longas das breves e de indicar as suas durações
relativas. As notações medieval tardia (e moderna) do cantochão não
fornecem este tipo de indicação; com efeito, não se sentia a
necessidade de especificar durações, pois por volta do final do século
XII o cantochão era manifestamente interpretado, quer em ritmo livre,
quer num ritmo dependente do do texto. As melodias dos trovadores e
troveiros também podiam ser escritas nesta notação, pois, se na
interpretação se fazia alguma distinção sistemática entre valores
longos e breves, esta não dependia da forma dos sinais da notação, mas
sim da métrica do poema; também aqui, como no cantochão, só havia uma
linha melódica a considerar. As imprecisões na duração das notas e no
ritmo que não tinham grande importância no canto monofonico ou a solo
podiam, no entanto, provocar o caos quando havia duas ou mais melodias
executadas em simultâneo. Tal acontecia até mesmo no organum florido,
dado que, pelo menos, uma das vozes seria melismática e, possivelmente, sem texto; e, quando se musicava um texto silábico, era muitas vezes um
texto em prosa que não tinha uma estrutura rítmica regular.
Dois nomes, que ficaram célebres, dominam um produção em grande parte anônima: Léonin, optimus organista, e Pérotin, optimus discantor. As palavras organista e discantor são muito significativas. De fato, parece que se tendia, então, a distinguir a liberdade de um organum com vocalises flexíveis do rigor de um discantus comedido. O estilo de Léonin (se é que podemos confiar nas cópias dos séculos XIII e XIV, que nos conservaram suas obras) representa a transição entre o órgano florido de Saint-Martial e a polifonia comedida de Pérotin. Léonin era decorador; seu sucessor, Pérotin, é um arquiteto moderno, cujos grandes órganos a quatro vozes, ou quadrupla, em particular o Viderunt omnes, são as primeiras obras-primas da história da polifonia.
Léonin
Canto Gregoriano e primeiras elaborações polifônicas
Alleluia Pascha nostrum
Pode-se observar um surpreendente cânone em quintas entre o duplum e o triplum, extensão de um procedimento empregado por Pérotin e por seus sucessores imediatos, sobretudo na Inglaterra: a inversão de vozes.
Outros gêneros polifônicos derivados do órgano se desenvolvem sob o impulso da escola de Notre-Dame, principalmente o conduto e o moteto.
ANEXOS:
- Resumo do cap. 3 de Grout e Palisca.
- Formas de contraponto e história.
- Quadro História da Música.
Bibliografia:
CANDÉ, Roland. História da música vol. 1. Cap. Polifonias góticas, p. 271-274, Editora Martins fonte, 2001.
GROUT E PALISCA, História da música ocidental, p. 96,97 e 101-103. Gradiva Publicações Ltda, 1994.
FILHO, Marcos, A música na idade média, material acadêmico da UniversidadeFederal de São João Del rey – Departamento de música.
FREITAS, Prof. Sérgio Paulo ribeiro de. Quadro História da Música - Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC - Centro de Artes – CEART Departamento de Música.
FREITAS, Prof. Sérgio Paulo ribeiro deformas do contraponto e história - Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC - Centro de Artes – CEART Departamento de Música, agosto de 2001.
FREITAS, Prof. Sérgio Paulo ribeiro de. Resumo gráfico do capítulo 3 do GROUT, D & PALISCA, (C. C. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994. (p. 96 a 128). - Universidade Federal de Uberlândia – UFU - Centro de Ciências Humanas e Artes - CEHAR - Departamento de Música e Artes Cênicas – DEMAC, março de 1998.

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