273 pág.
Pré-visualização | Página 45 de 50
2002. GOLD, S. M. Social and Economics benefits of trees in cities. J. For, n. 75 v.2, p. 84-17, 1977 GONÇALVES, A. O conceito de governança. Congresso do Conpedi de Manaus. Anais… Conpedi, Manaus, 2005. GREY, G. W. & DENEKE, F. J. Urban forestry. New York, John Wiley, 1978. GROTE, J; GBIKPI, B. Participatory governance. Political and societal implications. Opladen: Leske + Budrich., 2002. HIRST, P. Democracy and governance. In: J. P. (org.): Debating governance: authori- ty, steering and democracy. Oxford University Press: New York, p. 13-35, 2000. LAPOIX, F. Cidades verdes e abertas. In: Enciclopedia de ecologia. São Paulo. EDUSP, 1979. P. 324- 336. MAGNOLI, M. M. O parque no desenho urbano. Paisagem Ambiente: ensaios, n. 21, São Paulo, p. 199-214, 2006. MARTINS, R. A. F. Avaliação Quali-Quantitativa da Arborização Urbana da Área Central de Cruzeiro do Oeste – Pr. Cruzeiro do Oeste, 1995. Monografia (Especialis- ta em Planejamento Geo-Ambiental)- Universidade Estadual de Maringá. 1995 MAYER, R. & ULRICH, B. Conclusions on the filtering action of Forest from ecosys- tem analysis. Decol. Plant., 9 (2): 157-168, 1974 REFERÊNCIAS 181 METZGER, J. P. Estrutura da paisagem e fragmentação: análise bibliográfica. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 71, n. 3-I, p. 445-463, 1999. MILANO, M. S. Avaliação Quali-Quantitativa e manejo da Arborização Urbana: Exemplo de Maringá –PR. 120 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). Pós-Gra- duação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Fe- deral do Paraná. Curitiba, UFPR, 1988. MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Espécies Exóticas Invasoras: Situação Brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Flo- restas, 2006. MUNEROLI, C. C.; MASCARÓ, J. J. Arborização urbana: uso de espécies arbóreas nativas na captura do carbono atmosférico. REVSBAU, Piracicaba, SP, v. 5, n. 1, p. 160-182, 2010. NOWAK, D.J., CRANE D.E. Carbon storage and sequestration by urban trees in the United States. Environ. Poll. n. 116, v. 3. p. 381-389, 2002. SABOYA, R. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. 2007. Tese (Doutoradoem Engenharia Civil). Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Florianopólis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2007. SAMPAIO, A. C. F.; DE ANGELIS, B. L. Inventário e análise da arborização de vias pú- blicas de Maringá-PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização urbana, v. 3, n. 1, p. 37-57, 2008. SANTOS, M. H. de C. Governabilidade, Governança e Democracia: Criação da Capa- cidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte. DA- DOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v. 40, n. 3, 1997. p. 335-376. SAUNDERS, D. A.; R. J. HOBBS; C. R. MARGULES. Biological consequences of ecosys- tem fragmentation: a review. Conservation Biology. v. 5, p. 18-32, 1991. SOULÉ, M. E.; GILPIN, M. E. The theory of wilslife corridor capability. In: SAUN- DERS, D. A.; HOBBS, R. J. Nature Conservation 2: the role of corridors. Chipping Nor- ton: Surrey Beatty e Sons, 1991. SOUZA, M. J. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ULTRAMARI, C.; DUARTE, F. Inflexões Urbanas. Curitiba: Editora Champagnat, 2009. VILLAÇA, F. Espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS ON-LINE 1Em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm >. Acesso em: 28 out. 2016. 2Em: <https://www.ecodebate.com.br/2012/12/12/construcao-de-um-indice-de-es- pacos-verdes-urbanos-artigo-de-ivan-andre-alvarez>. Acesso em: 28 out. 2016. 3Em: <http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27099-o-que-sao-unidades- -de-conservacao/ >. Acesso em: 28 out. 2016. 4Em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=322>. Acesso em: 28 out. 2016. 5Em: <http://www.icmsecologico.org.br/site/>. Acesso em: 28 out. 2016. 6Em: <http://media.wix.com/ugd/eacbf4_f9bab6b255ba4e1892ab6e88ca889876. pdf>. Acesso em: 28 out. 2016. GABARITO 183 1. A. 2. D. 3. C. 4. D. 5. D. U N ID A D E IV Professor Dr. André Cesar Furlaneto Sampaio PLANEJAMENTO URBANO: INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS DE PLANEJAMENTO URBANO Objetivos de Aprendizagem ■ Compreender os principais instrumentos para planejamento urbano da lei Estatuto da Cidade. ■ Compreender as designações básicas do Zoneamento Urbano e do Parcelamento do solo. ■ Conhecer detalhes básicos sobre Incorporações Imobiliárias.. Plano de Estudo A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade: ■ Análise das principais ferramentas do estatuto da cidade ■ Zoneamento urbano e parcelamento do solo ■ Incorporações imobiliárias INTRODUÇÃO Caro(a) aluno(a), nesta unidade entraremos em características legislativas e administrativas do planejamento urbano de cunho mais prático. Trataremos de leis importantes que direcionam as ações de planejamento urbano no Brasil, em especial o Estatuto da Cidade. O Estatuto da Cidade (Lei no 10.257, de 2001) é a lei maior em termos de planejamento urbano e nela ficam determinadas minúcias para a elaboração de um Plano Diretor Urbano, ficando estabelecidos diversos instrumentos para um planejamento urbano eficiente. No próprio Estatuto da Cidade ainda se estabe- lecem os preceitos para o Zoneamento urbano, que é a base para se organizar o uso do solo de uma cidade. Porém, vale salientar que as leis dão o suporte e direcionamento, mas isso não impede de existirem equívocos técnicos e admi- nistrativos e atuações políticas que acarretem um planejamento urbano ineficaz. Trataremos também da lei de parcelamento do solo e incorporações imo- biliárias, ambas intimamente ligadas com negócios imobiliários, leis que lidam com a base do mercado atualmente, ou seja, importantes para você, futuro pro- fissional deste ramo. Nessas leis existem pormenores que devem ser vistos com cuidado, pois demonstram conceitos e instrumentos legislativos que quando bem entendidos abrem possibilidades em termos de gestão política, administrativa e técnica, ou seja, são a base para um bom gerenciamento de diferentes tipos de atividades, mas principalmente aquelas ligadas a gestão urbana. Você deve estar preparado, pois é uma unidade que trata de leis, por, isso de certo modo, cansativa e exigente, mas para que não fique desanimado é importante frisar que tendo o entendimento dessa base legal bem consolidado virão muitos benefícios, pois poucos são aqueles que realmente possuem um bom conheci- mento das leis, mesmo essas sendo a base administrativa do Brasil. Boa leitura! Introdução Re pr od uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o Có di go P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 187 PLANEJAMENTO URBANO: INSTRUMENTOS LEGISLATIVOS DE PLANEJAMENTO URBANO Reprodução proibida. A rt. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998. IVU N I D A D E188 ANÁLISE DAS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DO ESTATUTO DA CIDADE O Brasil por muitos anos vem tendo o acesso à terra, à busca pela igualdade social e o respeito ao meio ambiente como agendas políticas polêmicas e neces- sárias. Porém, continuamos a ter uma desigualdade social elevada, um acesso à terra urbana e rural ainda dificultoso e alta degradação ambiental ocorrendo em nossa sociedade. No decorrer dessas buscas uma incontestável vitória para um Brasil melhor foi à formulação e promulgação da Constituição Federal de 1988, que mesmo com algumas emendas ainda hoje pode ser considerada uma legislação que advoga em prol do planejamento de longo prazo e delineia bons caminhos para um Brasil mais justo.