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CARDIOLOGIA QUESTÕES

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Prévia do material em texto

CARDIOLOG IA 
 
1. Uma mulher de 35 anos, com passado de surtos de febre reumática, é encaminhada para avaliação por ser portadora de estenose mitral. Qual dos seguintes achados auscultatórios seria esperado nesta paciente? 
(A) Click ejetivo. 
(B) Estalido de abertura. 
(C) Desdobramento amplo e fixo da segunda bulha. 
(D) Hipofonese da primeira bulha. 
 
2. Um homem de 72 anos apresenta diagnóstico de cardiopatia isquêmica. Na ausculta cardíaca observou-se a presença de ritmo de três tempos: uma bulha acessória de baixas frequências, audível após a segunda bulha em área de ventrículo esquerdo (VE). Qual seria a provável interpretação do achado? 
(A) Regurgitação mitral por dilatação de VE. 
(B) Disfunção diastólica de VE. 
(C) Disfunção de músculo papilar por isquemia. 
(D) Disfunção sistólica de VE. 
 
3. Num relatório de um paciente com regurgitação aórtica é descrita a presença de sopro de Austin-Flint. Qual seria a sua interpretação deste achado? 
(A) A regurgitação está associada a uma estenose mitral. 
(B) Trata-se de dupla lesão: estenose aórtica + regurgitação aórtica. 
(C) A regurgitação aórtica é grave. 
(D) Existe regurgitação mitral associada. 
 
4. Relacione as duas colunas que se seguem: 
1. Estenose mitral a) Click telessistólico 
2. Regurgitação aórtica b) Estalido de abertura 
3. Prolapso mitral c) Sopro protodiastólico 
 
(A) 1c, 2a, 3b. 
(B) 1b, 2c, 3a. 
(C) 1a, 2b, 3c. 
(D) 1b, 2a, 3c. 
 
5. Um paciente de 55 anos apresenta-se com importante edema de f ace e da porção superior do tórax e circulação colateral na porção ântero-superior do tórax. Qual seria a causa mais provável? 
(A) Síndrome nefrótica. 
(B) Insuficiência cardíaca. 
(C) Obstrução da veia cava superior. 
(D) Síndrome nefrítica. 
6. Relacione a coluna da direita com a da esquerda. 
1. Pulso alternante. a. Insuficiência ventricular esquerda. 
2. Pulso parvus et tardus. b. Asma grave. 
3. Pulso paradoxal. c. Estenose aórtica. 
(A) 1c, 2a, 3b. 
(B) 1b, 2c, 3a. 
(C) 1a, 2b, 3c. 
(D) 1a, 2c, 3b. 
 
7. Qual das manifestações abaixo citadas é característica do prolapso da válvula mitral? 
(A) Estalido de abertura. 
(B) Click meso-telessistólico. 
(C) Rolar diastólico. 
(D) Sopro pré-sistólico. 
 
8. Qual dos achados é indicativo de gravidade numa estenose aórtica? 
(A) Presença de sopro diastólico. 
(B) Desdobramento paradoxal da segunda bulha. 
(C) Pulso em martelo d’água. 
(D) Irradiação do sopro para a fúrcula. 
 
9. Uma mulher de 32 anos consulta com queixa de dispnéia e edema de membros inferiores. Relata que, na adolescência, um médico teria dito a ela que seria portadora de sopro cardíaco. Ao exame clínico observa-se impulsão paraesternal esquerda, presença de duas bulhas fortemente palpáveis. Na ausculta, o médico s ó é capaz de perceber hiperfonese da primeira e da s egunda bulha e um so pro de baixas freqüências (audível com a campânula) na ponta, que ele não sabe se é sistólico ou diastólico. Diante dos achados, qual seria o diagnóstico mais provável? 
(A) Estenose aórtica com insuficiência cardíaca. 
(B) Estenose mitral com hipertensão pulmonar secundária. 
(C) Regurgitação aórtica. 
(D) Regurgitação mitral com hipertensão pulmonar secundária. 
 
10. Quais afirmativas abaixo estão corretas em relação à síndrome coronariana aguda? 
I.Na maioria das vezes decorre de um processo trombótico sobre uma placa aterosclerótica. 
II.Pode ser precipitada por um fator desencadeante (trigger), como ansiedade, hipertensão não-controlada 
III.Sempre apresenta alterações características no eletrocardiograma. 
 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I, II e III 
11. Relacione os dados da coluna da esquerda com os da coluna da direita 
1. Clique ejetivo a. Prolapso de mitral 
2. Clique telessistólico b. Estenose Mitral 
3. Estalido de abertura c. Estenose aórtica 
 
(A) 1a 2b 3c 
(B) 1c 2a 3b 
(C) 1b 2c 3a 
(D) 1a 2c 3b 
 
12. Na insuficiência cardíaca o correm inúmeras alterações neuro-humorais na tentativa de corrigir a queda de fluxo sanguíneo aos tecidos. Dentre elas podemos citar 
I.Aumento da secreção de hormônio tireoidiano 
II.Ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona 
III.Hiperatividade adrenérgica 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I, II e III 
 
13. Em qual dos seguintes diagnósticos desdobramento amplo e fixo da segunda bulha é um achado? 
(A) Estenose mitral 
(B) Comunicação interatrial 
(C) Bloqueio de ramo esquerdo 
(D) Bloqueio de ramo direito 
 
14. Num paciente com impulsão paraesternal esquerda qual das câmaras cardíacas está provavelmente aumentada? 
(A) Ventrículo esquerdo 
(B) Átrio esquerdo 
(C) Ventrículo direito 
(D) Átrio direito 
 
15. Qual o significado mais provável da presença da terceira bulha audível no foco da ponta de um paciente masculino portador de cardiopatia isquêmica? 
(A) Disfunção sistólica de ventrículo esquerdo 
(B) Bigeminismo ventricular 
(C) Fibrilação atrial 
(D) Disfunção diastólica do ventrículo esquerdo 
 
16. Quais dos achados, abaixo citados, são indicativos de gravidade de uma estenose aórtica? 
I.Desdobramento paradoxal da segunda bulha 
II.Sopro em crescendo com intensidade máxima próxima da segunda bulha 
III.Presença do sopro de Austin-Flint 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I, II e III 
17. Um paciente apresenta, ao exame físico do coração, impulsão paraesternal esquerda. Tal achado está relacionado a: 
(A) Aumento do átrio direito. 
(B) Aumento do ventrículo direito. 
(C) Aumento do ventrículo esquerdo. 
(D) Aumento da aorta ascendente. 
 
18. Um paciente de 65 anos apresenta queixas de pré-síncope. Ao exame físico nada se encontra ao exame neurológico. Na ausculta cardíaca observam-se freqüência cardíaca de 45 batimentos por minuto, ritmo regular, B1 de intensidade variável: na maio ria das vezes hipofonética, algumas vezes normofonéticas e em alguns batimentos com intensidade bastante aumentada. No momento da B1 hiperfonética observa-se um pulso jugular concomitante bastante aumentado. Com esses dados pode-se formular a hipótese de: 
(A) Extra-sistólica ventricular 
(B) Fibrilação atrial 
(C) Bradicardia sinusal extrema 
(D) Ritmo idioventricular 
(E) Bloqueio átrio-ventricular completo com dissociação A-V 
 
19. Qual das características abaixo eliminaria a possibilidade de um sopro cardíaco ser inocente? 
(A) Soro em área pulmonar 
(B) Sopro inconstante 
(C) Sopro ejetivo 
(D) Sopro em mesocárdio 
(E) Sopro diastólico 
 
20. Em indivíduos normais, os sons de fechamento das válvulas aórticas e pulmonar são ouvidos em sequência normal no segundo espaço intercostal direito durante: 
(A) Expiração 
(B) Ao assumir posição vertical 
(C) Inspiração 
(D) Expiração forçada contra a glote fechada 
(E) Uma queda na pressão arterial 
 
21. Pulso arterial periférico de intensidade e amplitude aumentadas pode ser observado nas condições abaixo exceto: 
(A) Febre 
(B) Anemia 
(C) Estenose aórtica 
(D) Bloqueio AV completo 
(E) TODAS as condições acima apresentam aumento do pulso 
 
22. Dos sintomas abaixo listados qual apresenta menor probabilidade de se tratar de uma manifestação de isquemia miocárdica? 
(A) Desconforto precordial 
(B) Opressão retroesternal 
(C) Pontada precordial 
(D) Sensação de morte iminente 
(E) Sensação de que o tórax está se abrindo 
23. Durante o desenvolvimento de uma fibrilação atrial é correto afirmar-se: 
(A) Desaparece a onda “a” no pulso venoso 
(B) O sopro pré-sistólico em pacientes com estenose mitral não é alterado 
(C) Há acentuaçãoda intensidade da quarta bulha cardíaca 
(D) Ocasiona o aparecimento de uma B3 patológica 
(E) Desaparece o sopro de ejeção da estenose aórtica 
 
24. No exame físico, aumento do ventrículo direito pode ser inferido por: 
(A) Pulsações epigástricas 
(B) Ictus cordis hiperdinâmico 
(C) Ictus cordis propulsivo 
(D) Impulsões na fúrcula esternal 
(E) Impulsões paraesternais esquerdas 
 
25. Correlacione os pulsos com as patologias valvares: 
1. Insuficiência cardíaca avançada a. Pulso em martelo d’água 
2. Estenose aórtica b. Pulso alternante 
3. Insuficiência aórtica c. Pulso parvus e tardus 
 
(A) 1a 2b 3c 
(B) 1b 2a 3c 
(C) 1c 2a 3b 
(D) 1b 2c 3a 
(E) 1c 2b 3a 
 
26. O desdobramento paradoxal de B2: 
(A) Aparece na inspiração e desaparece na expiração 
(B) É fisiológico 
(C) Está associado à comunicação interatrial 
(D) Aparece na expiração e desaparece na inspiração 
(E) Não está associado com estenose aórtica 
 
27. Paciente feminina, 60 anos, com hipertensão arterial sistêmica de longa data. Vem à consulta referindo dispnéia aos esforços, ortopnéia, dispnéia paroxística noturna e nictúria. Ao exame físico, apresenta: PA: 160/100 mmHg, ictus cordis no 6º espaço intercostal esquerdo na linha axilar anterior, ritmo cardíaco regular, em 3 tempos (B4), com freqüência cardíaca de 120bpm; ausculta pulmonar demonstra estertores teleinspiratórios em terço inferior de ambos os campos pulmonares, presença de turgência jugular a 45º, presença de refluxo hepatojugular e fí gado doloroso à palpação, com 16cm de extensão total. Qual seria o achado mais provável em membros inferiores e qual a etiopatogenia desse achado: 
(A) Úlcera pré-tibial bilateral; diminuição do retorno venoso 
(B) Edema unilateral; obstrução venosa 
(C) Edema bilateral; diminuição do volume plasmático 
(D) Hiperemia da pele bilateralmente; aumento da perfusão periférica 
(E) Ausência de pêlos; insuficiência arterial crônica 
28. Na presença de fibrilação atrial, quais dos seguintes fenômenos estetoacústicos desaparecem (considerando-se nas condições que os produzem). 
I. Sopro pré-sistólico na estenose mitral 
II. B3 
III. B4 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I, II, III 
 
29. O desdobramento paradoxal da segunda bulha pode ser ouvido em: 
I.CIA (comunicação inter-atrial) 
II.Bloqueio de ramo esquerdo 
III.Estenose aórtica grave 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I, II e III 
 
30. Relacione a coluna da esquerda com a da direita. 
1.Sopro de Still. a. Regurgitação aórtica. 
2.Sopro de Carey-Coombs. b. Sopro inocente. 
3.Sopro de Austin-Flint. c. Febre reumática aguda 
 
(A) 1c, 2a, 3b 
(B) 1a, 2b, 3c 
(C) 1b, 2c, 3a 
(D) 1b, 2a, 3c 
 
31. Na IC ocorrem várias alterações neuro-humorais. Assinale a alteração correta, dentre as descritas para esta condição. 
(A) Aumento da atividade simpática e diminuição da atividade do eixo renina-angiotensina-aldosterona. 
(B) Diminuição da atividade simpática e diminuição da atividade do eixo renina-angiotensina-aldosterona. 
(C) Diminuição da atividade simpática e aumento da atividade do eixo renina-angiotensina-aldosterona. 
(D) Aumento da atividade simpática e aumento da atividade do eixo renina-angiotensina-aldosterona. 
 
32. Durante uma crise de angina, observa-se que o paciente apresenta a presença de B4. Diante deste achado, qual é a interpretação mais correta? 
(A) O paciente apresentou arritmia decorrente da isquemia. 
(B) O paciente apresentou disfunção ventricular sistólica durante a isquemia. 
(C) O paciente apresentou disfunção ventricular diastólica durante a isquemia. 
(D) O achado é normal, não tendo significado clínico. 
33. Relacione a coluna de cima com a de baixo. 
1. Sopro sistólico audível nos focos da ponta (na borda do esterno) que aumenta com inspiração. 
2. Sopro de baixas freqüências, diastólico audível no ápex em decúbito lateral esquerdo. 
3. Sopro protodiastólico audível no segundo espaço intercostal esquerdo. 
a. Regurgitação aórtica. 
b. Regurgitação tricúspide. 
c. Estenose mitral. 
(A) 1a, 2b, 3c 
(B) 1c, 2a, 3b 
(C) 1b, 2c, 3a 
(D) 1b, 2a, 3c 
 
34. Qual o significado mais provável da presença da B3 audível no foco da ponta de um paciente masculino portador de cardiopatia isquêmica? 
(A) Disfunção sistólica de ventrículo esquerdo. 
(B) Bigeminismo ventricular. 
(C) Fibrilação atrial. 
(D) Disfunção diastólica de ventrículo esquerdo. 
 
35. Na aferição da pressão arterial a pressão diastólica deve ser medida na fase ____ dos sons de Korotkoff. 
(A) 2. 
(B) 3. 
(C) 4. 
(D) 5. 
 
36. Relacione os dados da coluna da esquerda com os da coluna da direita. 
1. Clique ejetivo. a. Prolapso de mitral. 
2. Clique telessistólico. b. Estenose mitral. 
3. Estalido de abertura. c. Estenose aórtica. 
(A) 1a, 2b, 3c. 
(B) 1c, 2a, 3b. 
(C) 1b, 2c, 3a 
(D) 1a, 2c, 3b 
 
37. O que é denominado Sinal de Kussmaul? 
(A) Presença de padrão respiratório agônico. 
(B) Presença de dor torácica ventilatório-dependente. 
(C) Presença de turgência jugular durante a inspiração. 
(D) Presença de batimentos na fúrcula. 
38. Quais são achados compatíveis com estenose mitral pura? 
I.Hiperfonese de B1. 
II.Estalido de abertura. 
III.Rolar mesodiastólico. 
IV.Sopro pré-sistólico. 
(A) I, II, III e IV. 
(B) II, III e IV. 
(C) I, III e IV. 
(D) I, II e III. 
 
39. Qual dos sinais abaixo listados é um indicador de disfunção cardíaca sistólica? 
(A) Sopro sistólico. 
(B) Quarta bulha. 
(C) Hiperfonese de segunda bulha. 
(D) Terceira bulha. 
 
40. Associe a coluna da esquerda com a coluna da direita. 
I.Estenose aórtica a. Sopro proto-diastólico de altas freqüências, suave, aspirativo. 
II.Insuficiência mitral. b. Sopro holossistólico. 
III.Insuficiência aórtica. c. Sopro sistólico em crescendo-decrescendo. 
(A) Ia, IIb, IIIc. 
(B) Ib, IIc, IIIa. 
(C) Ic, IIb, IIIa. 
(D) Ia, IIc, IIIb. 
 
41. A presença de uma B3 em um paciente com doença cardíaca significa: 
(A) Disfunção de músculo papilar. 
(B) Disfunção diastólica. 
(C) Disfunção sistólica. 
(D) Disfunção de válvula aórtica. 
 
42. Num paciente com asma grave foi descrito a presença de pulso paradoxal, isto significa que: 
(A) O pulso está irregular pelo esforço respiratório. 
(B) O pulso está bigeminado durante a expiração. 
(C) O pulso está diminuído na posição supina em relação à ortostática. 
(D) A pressão arterial sistólica cai mais de 10mmHg durante a inspiração. 
 
Relacione as lesões listadas nas questões 43 a 45 com os sopros descritos a seguir. 
(A) Sopro holossistólico rude 
(B) Sopro mesossistólico em crescendo-decrescendo 
(C) Sopro protodiastólico em decrescendo de altas freqüências 
(D) Sopro mesodiastólico em rolar (baixas freqüências) 
 
43. Regurgitação aórtica 
 
44. Estenose mitral 
 
45. Regurgitação mitral 
46. Os ruídos pulmonares mais encontrados em um paciente com IC são: 
(A) Sibilos 
(B) Roncos 
(C) Crepitantes basais 
(D) Sopro tubário 
 
47. Um paciente cardiopata e hipertenso acorda à noite com uma crise de dispnéia aguda e intensa. No exame físico, apresenta estertores pulmonares, presença de B4, ritmo cardíaco irregular e PA de 230/140 mmHg. Do ponto de vista sindrômico este paciente tem: 
(A) Infarto agudo do miocárdio 
(B) Edema agudo de pulmão 
(C) Asma cardíaca 
(D) Enfisema pulmonar 
 
48. Na fibrilação atrial são encontrados todos, exceto: 
(A) Irregularidade de pulso 
(B) Contagem da freqüência cardíaca pelo pulso inferior à contagem pela ausculta cardíaca 
(C) Presença de B1 com intensidade variável 
(D) Irregularidade do ritmo na ausculta e pulsoregular 
 
49. Para melhor diferenciar um desdobramento da B2 de uma B3 está correto afirmar: 
(A) A B3 é de tonalidade mais aguda. 
(B) A B3 é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula do estetoscópio. 
(C) O desdobramento é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível c om a campânula do estetoscópio. 
(D) A B3 varia com a respiração, desaparecendo na inspiração e reaparecendo na expiração. 
 
50. Qual dos seguintes sinais físicos e sintomas é indicativo de IC esquerda? 
(A) Distensão venosa jugular 
(B) Ascite 
(C) Anorexia 
(D) Ortopnéia 
(E) Edema de membros inferiores 
 
Associe cada sinal físico de valvopatia cardíaca à lesão que melhor o caracteriza nas questões 51-54. 
 
(A) Fígado pulsátil 
(B) B1 hiperfonética 
(C) B2 hipofonética e única 
(D) B3 (galope ventricular) 
 
51. Estenose mitral 
 
52. Regurgitação mitral 
 
53. Regurgitação tricúspide 
 
54. Estenose aórtica 
55. Paciente jovem apresenta quadro de febre e dor pleurítica retroesternal, que melhora na posição de “prece maometana”. Após 3 a 4 dias, há melhora da dor, mas o paciente começa a apresentar dispnéia rapidamente progressiva e episódios de lipotímia. Ao exame do sistema cardiovascular, observa-se que há um aumento da turgência jugular durante a inspiração. Este sinal é conhecido como: 
(A) Sinal de Hirtz e indica dano miocárdico extenso. 
(B) Sinal de Hirtz e indica restrição diastólica do átrio direito (típica da pericardite constritiva). 
(C) Sinal de Austin Flint e indica insuficiência mitral (típica da febre reumática) 
(D) Sinal de Kussmaul e indica restrição diastólica do átrio direito (típica da pericardite constritiva). 
(E) Sinal de Kussmaul e indica insuficiência mitral ( típica da febre reumática). 
 
56. É importante que o clínico, ao ouvir um sopro cardíaco, tenha condições de distinguir se o mesmo é provavelmente patológico ou inocente e, desta forma, usar racionalmente exames complementares como a ecocardiografia. Sopros diastólicos devem ser sempre considerados patológicos e podem indicar as seguintes lesões valvares: 
I.Estenose mitral 
II.Estenose aórtica 
III.Insuficiência aórtica 
IV.Insuficiência mitral 
(A) Somente I 
(B) I e II 
(C) I e III 
(D) II e IV 
(E) I, II, III e IV 
 
57. Sobre o aparecimento de B3 estão corretas as respostas exceto: 
(A) Um sinal que surge na insuficiência cardíaca esquerda. 
(B) Quando numa freqüência acima de 100 é chamado de galope. 
(C) Difícil de diferenciar de estalido de abertura (opening snap). 
(D) Difícil de diferenciar de desdobramento de B2. 
(E) Chamado de galope atrial 
 
58. Sopro sistólico sobre todo o precórdio poderá ser: 
1) Insuficiência mitral 
2) Estenose pulmonar 
3) Estenose aórtica 
4) Estenose tricúspide 
5) Insuficiência aórtica 
(A) 1 e 2 
(B) 1, 2 e 3 
(C) 1 e 3 
(D) 2, 3 e 4 
(E) 1 e 4 
59. Sobre o pulso paradoxal: 
1) Um sinal importante em tamponamento pericárdico 
2) Vista melhor em paciente de cócoras 
3) Consiste na queda maior de pressão sistólica durante a inspiração (mais de 10mmHg) 
4) Somente visto nas pediosas e tibiais posteriores 
5) Visto em prolapso de válvula mitral 
(A) 1 e 5 
(B) 1 e 3 
(C) 1 e 4 
(D) 2 e 3 
(E) 2 e 5 
 
60. Qual das características abaixo exclui a possibilidade de um sopro ser inocente? 
(A) Sopro em área da ponta 
(B) Sopro audível na base 
(C) Sopro de médias freqüências 
(D) Sopro diastólico 
(E) Tonalidade musical 
 
61. É correto afirmar-se sobre a B3, exceto: 
(A) Pode ser encontrada em crianças normais. 
(B) Quando patológica indica disfunção ventricular diastólica. 
(C) Pode estar associada à insuficiência mitral. 
(D) Estando presente, persiste com o desenvolvimento de fibrilação atrial. 
(E) Também é chamada de galope ventricular. 
 
62. Com o aparecimento de uma fibrilação atrial desapareceriam, caso presentes, os achados abaixo, exceto: 
(A) B3. 
(B) O reforço pré-sistólico do complexo estetoacústico da estenose mitral. 
(C) B4. 
(D) A onda “a” do pulso jugular. 
(E) O pulso alternante. 
 
63. É correto afirmar-se sobre a B2, exceto: 
(A) Que na comunicação inter-atrial costuma haver um desdobramento de B2 fixo e amplo, além de se fazer acompanhar de um sopro sistólico no foco pulmonar. 
(B) Que o desdobramento paradoxal costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo direito. 
(C) Que o desdobramento fisiológico é audível durante a inspiração. 
(D) Que os desdobramentos são mais audíveis no foco pulmonar. 
(E) Que a hiperfonese do segundo componente de B2 costuma corresponder à hipertensão pulmonar. 
 
64. Qual dos fenômenos abaixo não desaparece com o aparecimento de uma fibrilação atrial? 
(A) Estalido de abertura 
(B) Onda “a” no pulso venoso 
(C) Reforço pré-sistólico do sopro de estenose mitral 
(D) B4 
(E) Galope atrial 
65. Na inspeção/palpação do coração observa-se um ictus desviado para a esquerda e para baixo. Qual a condição provável encontrada neste paciente? 
(A) Derrame pericárdico. 
(B) Aumento de ventrículo direito. 
(C) Aumento de ventrículo esquerdo. 
(D) Aumento de átrio esquerdo. 
 
66. A presença de impulsão para-esternal esquerda sugere: 
(A) Crescimento ventricular direito 
(B) Crescimento ventricular esquerdo 
(C) Aneurisma de aorta 
(D) Aumento do tronco da artéria pulmonar 
 
67. Num exame de rotina de uma criança de 7 anos assintomática e tida como sadia, foi auscultada a presença de uma B4 (galope atrial) em área de ventrículo esquerdo. Nenhum outro achado foi encontrado. Tudo indica que: 
(A) Que a criança tenha estenose mitral leve. 
(B) Que exista uma cardiopatia congênita de pouca repercussão. 
(C) Este seja um achado normal. 
(D) Que haja disfunção diastólica de ventrículo esquerdo. 
 
Relacione as lesões das questões 68 a 70 com as alternativas abaixo 
(A) Protodiastólico com altas freqüências, suave, com epicentro no terceiro espaço intercostal esquerdo. 
(B) Sopro sistólico áspero em crescendo-decrescendo com epicentro no segundo espaço intercostal direito. 
(C) Sopro meso e telessistólico, precedido por um click audível na ponta. 
(D) Sopro mesodiastólico em rolar de baixas freqüências com epicentro na ponta. 
 
68. Estenose aórtica 
 
69. Regurgitação aórtica 
 
70. Estenose mitral 
 
Relacione as lesões das questões 71 a 73 com as alternativas abaixo. 
(A) Pulso alternante 
(B) Pulso paradoxal 
(C) Pulso parvus et tardus 
(D) Pulso em martelo d’água 
 
71. Regurgitação aórtica 
 
72. Estenose aórtica 
 
73. Disfunção ventricular esquerda grave
74. Na inspeção do pulso jugular de um paciente com fibrilação atrial ocorre: 
(A) Aumento da onda v 
(B) Desaparecimento da onda a 
(C) Aprofundamento da depressão x 
(D) Aumento da onda c 
 
75. Um médico refere que a pressão de pulso de um paciente está aumentada. Ele está dizendo que: 
(A) A pressão arterial sistólica está aumentada. 
(B) A diferença entre a pressão sistólica e a diastólica está aumentada. 
(C) A pressão arterial diastólica está aumentada 
(D) A ausência de pulso com paciente apresentando batimentos cardíacos. 
 
76. O aumento do sopro durante a inspiração ocorre na: 
(A) Insuficiência mitral 
(B) Estenose aórtica 
(C) Insuficiência tricúspide 
(D) Insuficiência aórtica 
(E) Dupla lesão mitral 
 
77. O registro da B1 de intensidade variável, B2 hiperfonética em área pulmonar, e stalido de abertura da válvula mitral e rolar diastólico sem reforço pré-sistólico em área de ventrículo esquerdo caracteriza: 
(A) Estenose mitral não calcificada associada à fibrilação atrial e hipertensão arterial pulmonar 
(B) Estenose mitral não calcificada associada à ritmo sinusal e hipertensão arterial pulmonar 
(C) Estenose mitral calcificada associada à fibrilação atrial e hipertensão arterial pulmonar 
(D) Estenose mitralcalcificada associada a ritmo sinusal e hipertensão arterial pulmonar 
(E) Estenose mitral calcificada associada à fibrilação atrial sem hipertensão arterial pulmonar 
 
78. O registro de B3 patológica relaciona-se às cardiopatias que determinam: 
(A) Sobrecarga de pressão e disfunção ventricular diastólica 
(B) Sobrecarga de pressão e disfunção ventricular sistólica 
(C) Sobrecarga de volume e disfunção ventricular sistólica 
(D) Sobrecarga de volume e disfunção ventricular diastólica 
(E) Sobrecarga de volume e sobrecarga de pressão 
 
79. Estalido de não ejeção, meso ou tele-sistólico é evidenciado em pacientes com: 
(A) Estenose aórtica 
(B) Estenose pulmonar 
(C) Estenose tricúspide 
(D) Hipertensão arterial sistêmica 
(E) Prolapso da valva mitral 
 
80. O sopro de insuficiência mitral tem por característica: 
(A) Ser melhor audível com a campânula 
(B) Ser do tipo ejetivo 
(C) Estar sempre acompanhado de frêmito no ápice 
(D) Freqüentemente irradiar-se para a axila 
(E) Aumentar de intensidade na inspiração
81. “Sopro que o corre devido a uma estenose mitral funcional, secundária à insuficiência aórtica grave. É um sopro mesodiastólico (ruflar mesodiastólico), mais audível em foco mitral e de maior intensidade em decúbito lateral esquerdo”. Esta descrição aplica-se ao: 
(A) Sopro de febre reumática 
(B) Sopro de Kussmaul 
(C) Sopro de ejeção do idoso 
(D) Sopro de Carey-Coombs 
(E) Sopro de Austin Flint 
 
82. “Sopro holossistólico audível em todo o precórdio com epicentro em foco mitral e irradiação para a axila”. Isso é compatível com: 
(A) Estenose aórtica 
(B) Insuficiência tricúspide 
(C) Estenose mitral 
(D) Sopro decorrente de miocardiopatia hipertrófica 
(E) Insuficiência mitral 
 
83. Dos sintomas a baixo listados qual apresenta menos probabilidade de se tratar de uma manifestação de isquemia miocárdica? 
(A) Desconforto precordial 
(B) Opressão retroesternal 
(C) Pontada precordial 
(D) Sensação de morte iminente 
(E) Sensação de que o tórax está se abrindo 
 
84. Das situações abaixo listadas a impulsão paraesternal esquerda está relacionada a: 
(A) Hipertensão arterial sistêmica 
(B) Hipertensão arterial pulmonar 
(C) Insuficiência aórtica 
(D) Sobrecarga ventricular esquerda 
(E) Dilatação aórtica 
 
85. Qual dos elementos abaixo não faz parte do complexo estetoacústico da estenose mitral? 
(A) Click de ejeção 
(B) Estalido de abertura 
(C) Sopro diastólico de baixas freqüências na ponta 
(D) Reforço pré-sistólico 
(E) Hiperfonese de B1 
 
86. Um ruído de altas freqüências, ocorrendo após B2, audível no terceiro espaço intercostal esquerdo, junto à borda esternal, associado a uma hiperfonese de B1 sugere: 
(A) Click de ejeção aórtico 
(B) Estalido de abertura mitral 
(C) Desdobramento de B2 
(D) B3 
(E) B4 
87. Na insuficiência valvar aórtica crônica, constitui sinal de gravidade da afecção: 
(A) Aumento do ventrículo esquerdo 
(B) Presença de pulsos arteriais com amplitude aumentada e duração reduzida 
(C) Presença de terceira bulha 
(D) Presença de Sopro de Austin-Flint 
 
88. Edema é definido como um aumento do componente _______________do fluido _______________. 
(A) Intersticial/extracelular 
(B) Intravascular/extracelular 
(C) Extravascular/intracelular 
(D) Intravascular/intracelular 
(E) Nenhuma acima é correta 
 
89. Na fibrilação atrial podemos encontrar os seguintes achados na ausculta cardíaca, exceto: 
(A) Bulhas em ritmo regular na vigência de bloqueio A-V total 
(B) Terceira bulha (B3) tornar-se inaudível 
(C) Variação da intensidade da primeira bulha 
(D) Variação na intensidade do sopro de regurgitação mitral 
 
90. São causas de pulso paradoxal, exceto: 
(A) Asma brônquica 
(B) Obesidade 
(C) Regurgitação aórtica 
(D) Tamponamento cardíaco 
 
91. Qual o s ignificado fisiopatológico da 3ª bulha cardíaca auscultada em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva? 
(A) Aumento da complacência ventricular 
(B) Diminuição da complacência ventricular 
(C) Regurgitação aórtica leve 
(D) Regurgitação mitral leve 
 
92. O atrito pericárdico audível em pacientes com pericardite é um som: 
(A) Sistólico precoce. 
(B) Diastólico precoce. 
(C) Sisto-diastólico. 
(D) Diastólico tardio. 
(E) Sistólico tardio. 
 
93. A presença de um pulso paradoxal é frequente nos pacientes portadores de: 
(A) Enfisema pulmonar. 
(B) Tamponamento cardíaco. 
(C) Miocardiopatia infiltrativa. 
(D) Pneumotórax. 
(E) Obesidade. 
94. Assinale o sintoma mais comum em pacientes com embolia pulmonar. 
(A) Dor torácica. 
(B) Dispnéia. 
(C) Tosse. 
(D) Síncope. 
(E) Taquicardia. 
 
95. Assinale a patologia que pode levar à compressão do nervo laríngeo e consequente rouquidão. 
(A) Estenose mitral. 
(B) Insuficiência mitral. 
(C) Estenose aórtica. 
(D) Insuficiência aórtica. 
(E) Estenose pulmonar. 
 
96. O sopro de Austin Flint é audível em pacientes com: 
(A) Insuficiência aórtica. 
(B) Estenose aórtica. 
(C) Estenose mitral. 
(D) Insuficiência mitral. 
(E) PCA. 
 
97. Um sopro contínuo pode ser audível em pacientes portadores de: 
(A) CIV + insuficiência aórtica. 
(B) Insuficiência aórtica. 
(C) PCA (persistência do canal arterial). 
(D) Canal AV. 
(E) Truncus arteriosus. (Harry Potter?) 
 
98. A respeito da Semiologia aplicada à Estenose Mitral, assinale a alternativa incorreta. 
(A) O principal sintoma é a dispnéia aos esforços que, nos casos graves, associa-se à ortopnéia e edema pulmonar. 
(B) O risco de tromboembolismo torna-se maior quando há baixo débito cardíaco, e grande átrio esquerdo, principalmente na presença de fibrilação atrial. 
(C) A ausculta do ruflar diastólico mitral é facilitada pelo decúbito lateral esquerdo, e sua duração é inversamente proporcional à gravidade da lesão. 
(D) O estalido de abertura da mitral é importante, pois sua presença indica boa flexibilidade das lacínias, e sua relação com a segunda bulha sinaliza para a pressão intra- atrial esquerda. 
(E) O reforço pré-sistólico do sopro da Estenose mitral está associado à ausência de Fibrilação atrial.
99. Correlacione o achado de exame físico com a provável valvulopatia. 
I.Estenose Aórtica a. Sopro mesotelesistólico precedido de estalido 
II.Insuficiência Aórtica b. Pulso “Parvus e Tardus” 
III.Prolapso da Válvula Mitral c. Sopro de Austin Flint 
IV.Insuficiência Tricúspide d. Sopro de Graham Steel 
V.Insuficiência Pulmonar e. Sinal de Rivero-Cavallo 
Assinale a alternativa que contempla a correlação correta. 
(A) I-a; II-b; III-e; IV-c; V-d 
(B) I-b; II-c; III-a; IV-e; V-d 
(C) I-b; II-c; III-a; IV-d; V-e 
(D) I-a; II-b; III-e; IV-d; V-c 
(E) I-a; II- b; III-c; IV-e; V-d 
 
100. Na ausculta de um paciente com estenose mitral grave não se encontra: 
(A) Terceira bulha (B3) exuberante; 
(B) Primeira bulha hiperfonética; 
(C) Segunda bulha hiperfonética; 
(D) Estalido de abertura mitral; 
(E) Ruflar diastólico. 
 
101. A principal causa de morte súbita no infarto do miocárdio recente é: 
(A) Fibrilação ventricular 
(B) Tamponamento cardíaco 
(C) Embolia pulmonar 
(D) Cor pulmonale subagudo 
(E) Ruptura cardíaca 
 
102. Um paciente com prolapso valvar mitral típico, quando submetido ao acocoramento brusco, apresenta: 
(A) Desaparecimento de ambos – click e SS 
(B) Antecipação do click e aumento do sopro sistólico de regurgitação 
(C) Antecipação do click e diminuição do sopro sistólico de regurgitação 
(D) Retardo do click e diminuição do sopro sistólico de regurgitação 
(E) Retardo do click e aumento do sopro sistólico de regurgitação 
 
103. Um paciente desenvolve, após dor torácica intensa, quadro de taquicardia, cianose e sudorese, com pulsos periféricos de amplitude normal,e quadro de insuficiência ventricular esquerda. A ausculta evidência sopro diastólico começando imediatamente após a segunda bulha. O diagnóstico provável está indicado em uma das opções. Assinale-a. 
(A) Infarto agudo do miocárdio 
(B) Insuficiência aórtica aguda 
(C) Insuficiência mitral aguda 
(D) Embolia pulmonar 
(E) Tamponamento cardíaco
104. Na apresentação clínica do infarto agudo do miocárdio observa-se que: 
(A) Raramente há um fator desencadeante. 
(B) Ocorre mais no período noturno. 
(C) A dor precordial, com ou sem irradiação, costuma ser a queixa principal. 
(D) Não costuma haver aumento da temperatura corporal (febre) na 1ª semana. 
(E) A irradiação da dor para o maxilar afasta IAM. 
 
105. Constitui um achado semiótico freqüentemente encontrado no IAM: 
(A) B4 
(B) Desdobramento paradoxal de B2 
(C) Ruflar diastólico mitral 
(D) Click aórtico 
(E) Onda “v” aumentada no PVJ (Pulso Venoso Jugular) 
 
106. Um dos critérios abaixo é considerado critério maior para diagnóstico de insuficiência cardíaca (Critérios de Framingham). Aponte-o. 
(A) Taquicardia 
(B) Edema maleolar bilateral 
(C) Hepatomegalia 
(D) Tosse 
(E) Dispnéia paroxística noturna 
 
107. Paciente com Sopro Sistólico que aumenta à expiração, diminui com o aperto de mão (handgrip) e diminui nos batimentos pós-extra-sistólicos. Esse caso leva à seguinte suspeita: 
(A) Es tenose subaórtica hipertrófica dinâmica 
(B) Insuficiência mitral 
(C) Estenose aórtica valvar 
(D) Estenose infundibular pulmonar 
(E) Comunicação interventricular 
 
108. Um paciente com I AM dá entrada na unidade coronariana. Em sua evolução passa a apresentar dispnéia intensa, que evolui para edema agudo de pulmão, taquicardia e sopro holossistólico com diminuição da pressão arterial e amplitude dos pulsos diminuídos, além de ausência de hepatomegalia. O provável diagnóstico é: 
(A) Tamponamento cardíaco 
(B) Embolia pulmonar 
(C) Insuficiência aórtica aguda 
(D) Insuficiência cardíaca congestiva 
(E) Insuficiência mitral aguda 
 
109. Se um paciente desenvolve, após dor torácica intensa, quadro de taquicardia, cianose e sudorese, com pulsos periféricos de amplitude normal e quadro de insuficiência ventricular esquerda, e a ausculta evidencia sopro diastólico, começando imediatamente após a segunda bulha, o diagnóstico provável é: 
(A) Infarto agudo do miocárdio 
(B) Insuficiência aórtica aguda 
(C) Insuficiência mitral aguda 
(D) Embolia pulmonar 
(E) Tamponamento cardíaco 
110. Mulher, 28 anos, s em sintomas prévios, apresenta dor retroesternal, inicialmente de fraca intensidade, que evolui para o pressão retroesternal. A paciente não relata história de trauma, uso de medicação ou doença crônica. No serviço de emergência, foi auscultada diminuição das bulhas cardíacas, atrito pericárdico e, ao exame, jugulares túrgidas. A hipótese diagnóstica provável é: 
(A) Mixedema 
(B) Infarto agudo do miocárdio 
(C) Embolia pulmonar 
(D) Pneumonia atípica 
(E) Derrame pericárdico 
 
111. O sinal de Kussmaul é patognomônico de: 
(A) Metástase. 
(B) Tamponamento cardíaco. 
(C) Pericardite constritiva. 
(D) Febre reumática. 
(E) Miocardite. 
 
112. Marque a alternativa que apresenta o pior prognóstico no caso de pacientes com estenose aórtica. 
(A) Insuficiência Cardíaca 
(B) Síncope 
(C) Angina 
(D) Anemia 
(E) Tosse 
 
113. Na estenose mitral grave, são achados freqüentes no exame clínico do coração: 
(A) Terceira bulha do VE + estalido de abertura mitral. 
(B) Quarta bulha do VE + hiperfonese de B2 (P2). 
(C) Reforço pré-sistólico + estalido de abertura mitral. 
(D) Reforço pré-sistólico + ruflar diastólico. 
(E) Reforço pré-sistólico + sopro holossistólico. 
 
114. Para um paciente com infarto agudo do miocárdio que, na sua evolução na Unidade Coronariana, tem agravamento do quadro clínico, com dispnéia intensa, instalação de edema agudo de pulmão, taquicardia, sopro holossistólico, diminuição da pressão arterial, amplitude dos pulsos diminuída, sem hepatomegalia, o diagnóstico provável é: 
(A) Embolia pulmonar; 
(B) Insuficiência aórtica aguda; 
(C) Insuficiência cardíaca congestiva; 
(D) Insuficiência mitral aguda; 
(E) Tamponamento cardíaco. 
 
115. Qual o único dado semiológico de cavidades direitas que aumenta de intensidade à expiração? 
(A) B4 de VD na hipertensão pulmonar; 
(B) Sopro sistólico de regurgitação tricúspide na doença de Ebstein; 
(C) Estalido de abertura da válvula tricúspide; 
(D) B3 de VD na endomiocardiofibrose; 
(E) Click de ejeção pulmonar. 
116. Sons de Korotkoff referem-se a: 
(A) Ruídos pulmonares anormais. 
(B) Ruídos audíveis na ausculta da pressão arterial. 
(C) Ruídos cardíacos audíveis na pericardite. 
(D) Ruídos abdominais anormais. 
117. Um ritmo totalmente “anárquico” à ausculta mais provavelmente é: 
(A) Extrassistolia 
(B) Taquicardia supraventricular 
(C) Taquicardia ventricular 
(D) Fibrilação atrial 
(E) Fibrilação ventricular 
 
118. Quanto à ausculta cardíaca, é incorreto afirmar que: 
(A) O diafragma é melhor para captar sons de timbre relativamente alto como B1 e B2, enquanto a campânula é mais sensível para os sons de timbre baixo como B3 e B4 
(B) A posição de decúbito parcial lateral esquerdo evidencia os sopros mitrais 
(C) Com o paciente sentado e inclinado para a frente, acentuam-se ou evidenciam-se os sopros aórticos 
(D) A acentuação de um sopro durante a inspiração leva a pensar que ele se origina no coração esquerdo 
(E) Ao utilizar-se a campânula, deve-se apoiá-la levemente sobre o precórdio, com pressão apenas suficiente para produzir uma vedação aérea em toda a sua periferia 
 
119. É correto afirmar-se sobre a segunda bulha (B2), exceto: 
(A) Que na comunicação inter-atrial costuma haver um desdobramento de B2 fixo e amplo, além de se fazer acompanhar de um sopro sistólico no foco pulmonar 
(B) Que o desdobramento paradoxal costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo esquerdo (C) Que o desdobramento fisiológico é audível durante a inspiração 
(D) Que os desdobramentos são mais audíveis no foco pulmonar 
(E) Que a hiperfonese do segundo componente de B2 costuma corresponder à hipertensão pulmonar 
 
120. É correto afirmar sobre a terceira bulha, exceto: 
(A) Pode ser encontrada em crianças normais 
(B) Quando patológica indica disfunção ventricular diastólica 
(C) Pode estar associada à insuficiência mitral 
(D) Estando presente, persiste com o desenvolvimento de fibrilação atrial 
(E) Também é chamada de galope ventricular 
 
121. A presença de uma terceira bulha em um paciente com doença cardíaca significa: 
(A) Disfunção de músculo papilar 
(B) Disfunção diastólica 
(C) Disfunção sistólica 
(D) Disfunção da válvula aórtica 
 
122. A presença de frêmito em um paciente com sopro cardíaco o classifica em intensidade como: 
(A) Maior que 2+/6+ 
(B) Maior que 4+/6+ 
(C) Maior que 3+/6+ 
(D) Maior que 5+/6+ 
123. A pressão arterial diastólica é melhor medida: 
(A) No momento do desaparecimento dos sons de Korotkov 
(B) Quando os sons diminuem de intensidade 
(C) Pelo método palpatório 
(D) No início dos sons de Korotkov 
 
124. Na fibrilação atrial são encontrados todos, exceto: 
(A) Irregularidade de pulso 
(B) Contagem da freqüência cardíaca pelo pulso inferior à contagem pela ausculta cardíaca 
(C) Presença de primeira bulha com intensidade variável 
(D) Irregularidade do ritmo na ausculta e pulso regular 
 
125. Para melhor diferenciar um desdobramento da segunda bulha de uma terceira bulha está correto afirmar: 
(A) A terceira bulha é de tonalidade mais aguda 
(B) A terceira bulha é de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível com a campânula do estetoscópio 
(C) O desdobramentoé de tonalidade mais baixa, sendo melhor audível c om a campânula do estetoscópio 
(D) A terceira bulha varia coma respiração, desaparecendo na inspiração e reaparecendo na expiração 
 
126. Que(ais) manobra(s) devemos realizar para vermos se um desdobramento de B2 em paciente jovem é fisiológico ou patológico? 
 
 
127. Um sopro cardíaco intenso sem frêmito é classificado como de grau: 
(A) II 
(B) III 
(C) IV 
(D) V 
(E) VI 
 
As questões 128—130 referem-se ao caso descrito abaixo. 
Um paciente masculino de 38 a nos se queixa de febre e sudorose noturna que iniciaram há 3 meses dispnéia há 2 meses. Relata que teve uma perda de 13Kg desde o início dos sintomas. A dispnéia surgia ao realizar exame físico. Percebeu, também, que ao final do dia suas pernas e pés estavam inchadas. O paciente nega doenças na infância, doenças crônicas, doenças na família e vícios. Na revisão de sistemas relata ter sido submetido a uma excisão dentária e a um tratamento de canal há 4 meses. Ao exame observa-se dentes sépticos, mucosas descoradas, estertores finos em ambas as bases pulmonares, sopro holossistólico audível em todo o precórdio com epicentro em foco mitral e irradiação para a axila e edema de membros inferiores. 
128. A descrição do exame físico é compatível com: 
(A) Estenose aórtica 
(B) Insuficiência tricúspide 
(C) Estenose mitral 
(D) Sopro decorrente de miocardiopatia hipertrófica 
(E) Insuficiência mitral 
129. O paciente apresenta sinais e sintomas de: 
(A) Insuficiência respiratória aguda 
(B) Insuficiência respiratória crônica 
(C) Insuficiência cardíaca 
(D) Infecção pulmonar 
(E) Nenhuma das opções acima 
 
130. A causa mais provável do quadro é: 
(A) Tuberculose 
(B) Endocardite bacteriana 
(C) Febre reumática 
(D) Cardiopatia isquêmica 
(E) Disfunção valvar congênita 
 
131. É importante na prática clínica que o médico seja capaz de distinguir entre sopros inocentes e patológicos. Os sopros diastólicos são sempre patológicos. Descreva os sopros diastólicos dos pacientes com estenose mitral e insuficiência aórtica. 
ESTENOSE MITRAL: 
 
 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA: 
 
 
Para a questão 132, use o esquema abaixo para escolher a resposta correta: 
A) 1 e 3 B) 2 e 4 C) 1, 2 e 3 D) todas E) nenhuma 
132. Maneira fácil de ver função vascular nos membros inferiores devemos palpar: 
1. Artéria radial 
2. Artéria tibial posterior 
3. Artéria femoral superficial 
4. Artéria pediosa 
5. Carótidas 
 
133. Ao verificar a pressão arterial, devemos avaliar inicialmente a pressão em que o pulso braquial desaparece para evitarmos erro de mensuração devido a: 
(A) Pseudo ruído de Korotkoff. 
(B) Lacuna auscultatória. 
(C) Paciente jovem com coarctação da aorta. 
(D) Diferença de pressão de pulso dos pacientes com regurgitação aórtica. 
(E) Discrepância entre os dois braços.
134. Qual dos pacientes abaixo é o menos provável de apresentar caso de cardiopatia isquêmica? 
(A) Homem de 35 anos com dor pré-cordial aos esforços, que melhora 10 a 15 minutos após repouso 
(B) Mulher de 55 anos, s em fatores de risco, com dor pré-cordial aos esforços. Descrita como “em pontada”, que melhora com repouso. 
(C) Homem de 60 a nos, com dor retroesternal relacionada com a movimentação do membro superior esquerdo; reproduzível com compressão da articulação esterno-clavicular 
(D) Homem de 55 ano, com dor submandibular ao despertar pela manhã, principalmente no inverno, melhora com isossorbida sublingual. 
(E) Mulher de 60 anos, com dor na face medial do membro superior esquerdo ao subir escadas. 
 
135. Descreva a dor torácica sugestiva de pericardite aguda. 
 
 
136. Pulso paradoxal é: 
(A) A presença de uma pressão arterial diastólica maior do que uma sistólica. 
(B) A pressão diastólica muito próxima da pressão sistólica. 
(C) A queda da pressão sistólica em mais de 10mmHg durante uma inspiração. 
(D) A pressão arterial verificada no punho está maior do que a pressão arterial verificada na perna. 
 
137. Uma mulher de 3 5 anos consulta por ter sido reprovada no exame médico admissional de uma empresa. Nega ter qualquer problema de saúde e não tem história médica pregressa de qualquer enfermidade. Ao exame clínico, nada chama a atenção, exceto a presença de anormalidade no exame do tórax circulatório: inspeção palpação: ictus cordis invisível, mas palpável no 4° espaço intercostal esquerdo, com duas polpas digitais de extensão, não-impulsivo e não-propulsivo. Primeira bulha palpável em todo o precórdio. Ausência de frêmitos. Fúrcula sem pulsações visíveis ou palpáveis. Ausculta: presença de hiperfonese marcada da primeira bulha. Na ponta, em decúbito lateral esquerdo foi ouvido um sopro de baixas frequências (melhor audível com a campânula), que o examinador não definiu se sistólico ou diastólico. Qual a sua hipótese diagnóstica? 
(A) Prolapso de válvula mitral. 
(B) Comunicação interatrial pequena. 
(C) Estenose mitral. 
(D) Regurgitação (insuficiência) mitral. 
 
138. Um paciente de 72 anos consulta por um problema cardíaco. É encontrado um sopro sistólico audível em todo o precórdio, com epicentro no segundo espaço intercostal direito e com irradiação para a fúrcula. Existe frêmito na fúrcula. Qual sua hipótese diagnóstica? 
(A) Estenose aórtica. 
(B) Regurgitação mitral. 
(C) Regurgitação aórtica. 
(D) Estenose mitral. 
 
139. Em qual da s situações abaixo síncope, angina e insuficiência cardíaca esquerda de difícil controle são manifestações terminais freqüentes? 
(A) Estenose mitral. 
(B) Estenose aórtica. 
(C) Prolapso de mitral. 
(D) Regurgitação mitral.
140. Um paciente com dor precordial retrosternal opressiva apresenta, ao exame físico, uma quarta bulha (B4), que desapareceu após o uso de isordil sublingual e a cessação da dor. Qual seria a sua interpretação do achado? 
(A) Regurgitação mitral por disfunção isquêmica de músculo papilar. 
(B) Disfunção sistólica do ventrículo esquerdo pela isquemia. 
(C) Disfunção diastólica do ventrículo esquerdo pela isquemia. 
(D) O achado sugere que o paciente infartou. 
 
141. Relacione os achados da coluna esquerda com o correspondente da coluna direita. 
1.Sopro de Still a. Valvulite mitral reumática. 
2.Sopro de Grahan-Steell b. Sopro inocente. 
3.Sopro de Carey-Coombs c. Regurgitação pulmonar. 
(A) 1a, 2b, 3c. 
(B) 1b, 2c, 3a. 
(C) 1c, 2a, 3b. 
(D) 1a, 2c, 3b. 
 
142. São manifestações de febre reumática: 
I.Eritema marginado. 
II.Corea de Sydenham. 
III.Nódulos subcutâneos. 
(A) Apenas I e II. 
(B) Apenas II e III. 
(C) Apenas I e III. 
(D) I, II e III. 
 
143. Impulsão paraesternal esquerda relaciona-se com: 
(A) Aumento do ventrículo esquerdo 
(B) Aumento do átrio esquerdo. 
(C) Aumento do ventrículo direito. 
(D) Aumento do átrio direito. 
 
144. Com o advento de uma fibrilação atrial num paciente cardiopata, quais seriam os dados semiológicos que desapareceriam, caso estivessem presentes antes da arritmia? 
I.Sopro mesodiastólico na estenose mitral. 
II.Onda A no pulso jugular. 
III.Galope diastólico (B4) na disfunção diastólica. 
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) II e III 
(D) I, II e III.
145. Correlacione a ausculta com o diagnóstico: 
(A) Sopro sistólico de ejeção ( ) Insuficiência mitral 
(B) Sopro sistólico de regurgitação ( ) Insuficiência tricúspide 
(C) Sopro diastólico de regurgitação ( ) Estenose aórtica 
(D) Sopro contínuo ( ) Estenose pulmonar( ) Insuficiência aórtica 
 ( ) Persistência do canal arterial 
146. Marque V ou F: 
( ) Pulso em martelo d’água é patognomônico da insuficiência aórtica. 
( ) A acentuação de um sopro durante a inspiração leva a pensar que ele se origina no coração esquerdo. 
( ) O desdobramento paradoxal de B2 costuma ocorrer na presença de bloqueio de ramo direito. 
( ) Os sopros diastólicos átrio-ventriculares apresentam retardo, após B2, para o início do sopro. 
( ) A posição de decúbito parcial lateral esquerdo evidencia os sopros mitrais. 
( ) Com o paciente sentado e inclinado para a frente, acentuam-se ou evidenciam-se os sopros aórticos. 
1 - B 21 - C 41 - C 61 - B 81 - E 101 - A 121 - C 141 - B 
2 - D 22 - C 42 - D 62 - A 82 - E 102 - E 122 - C 142 - D 
3 - C 23 - A 43 - C 63 - B 83 - C 103 - B 123 - A 143 - C 
4 - B 24 - E 44 - D 64 - A 84 - B 104 - C 124 - D 144 - C 
5 - C 25 - D 45 - A 65 - C 85 - A 105 - A 125 - B 145 - BBAACD 
6 - D 26 - D 46 - C 66 - A 86 - B 106 - E 126 - 146 - FFFVVV 
7 - B 27 - C 47 - B 67 - C 87 - D 107 - A 127 - B 
8 - B 28 - B 48 - D 68 - B 88 - A 108 - E 128 - E 
9 - B 29 - C 49 - B 69 - A 89 - B 109 - B 129 - C 
10 - A 30 - C 50 - D 70 - D 90 - C 110 - E 130 - B 
11 - B 31 - D 51 - B 71 - D 91 - B 111 - C 131 - 
12 - C 32 - C 52 - D 72 - C 92 - C 112 - A 132 - B 
13 - B 33 - C 53 - A 73 - A 93 - B 113 - D 133 - B 
14 - C 34 - A 54 - C 74 - B 94 - B 114 - D 134 - B 
15 - A 35 - D 55 - D 75 - B 95 - A 115 - E 135 - 
16 - A 36 - B 56 - C 76 - C 96 - A 116 - B 136 - C 
17 - B 37 - C 57 - E 77 - A 97 - C 117 - E 137 - C 
18 - E 38 - A 58 - B 78 – C 98 - C 118 - D 138 - A 
19 - E 39 - D 59 - B 79 – E 99 - B 119 - B 139 - B 
20 - C 40 - C 60 - D 80 - D 100 - A 120 - B 140 - C

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