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Administrativo II - Questionário

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Qual a diferença entre licitação deserta e licitação frustrada/ fracassada?
R: Na licitação frustrada existem concorrentes para disputar a licitação, contudo, nenhum dos participantes é qualificado para participar, nessa modalidade não cabe dispensa, sendo que, dar-se-á o prazo de 8 dias para os concorrentes se adequarem, e isso não ocorrer será aberto outro processo licitatório distinto deste.
A licitação deserta não aparece nenhum concorrente
2. Qual a diferença dispensa e inexigibilidade de licitação?
R: Ambas são hipóteses de contratação direta, só que, a dispensa é considerada um ato discricionário, a inexigibilidade é um ato vinculado. O rol do art. 24 é taxativo, o rol do art. 25 é exemplificativos.
3. Qual a principal diferença entre o procedimento da concorrência e do pregão?
R: Na concorrência a fase da habilitação (verificação documental etc.) se dá antes do julgamento de classificação das propostas. 
No pregão, primeiro escolhe-se um vencedor (fase julgamento e classificação das propostas) para depois existir a fase de habilitação.
Na concorrência primeiro se homologa o processo para depois adjudicar; no pregão primeiro temos a adjudicação para depois haver a homologação.
4. As empresas públicas e sociedades de economia mista devem licitar para suas contratações?
R: Depende, quando uma dessas empresas que exercerem atividade voltadas ao serviço público é necessário licitar, quando exercerem atividade econômica é preciso ver o que ela que contratar.
5. Qual a diferença entre contratos administrativos e contratos da
Administração?
R: Contrato administrativo é diferente de contrato da administração, pois, o contrato da adm é gênero para designar qualquer contrato que adm celebra, o contrato adm é aquele cujo regime jurídico é público.
6. O que são clausulas exorbitantes? Cite um exemplo.
R: São clausulas que expressam a supremacia da adm nos contratos advos e que sao consideradas clausulas que estao fora da orbita do direito privado. Só impõe benefício a uma das partes.
São elas: exigência de garantia pela adm (56, p.1), alteração unilateral do contrato pela adm.
7. Qual a diferença entre fato do príncipe e fato da administração?
R: FATO DO PRÍNCIPE ocorre quando determinação estatal, sem relação direta com o contrato administrativo, o atinge de forma indireta, tornando sua execução demasiadamente onerosa ou impossível.
FATO DA ADMINISTRAÇÃO é a ação ou omissão do Poder Público contratante que atinge diretamente o contrato, inviabilizando ou retardando seu cumprimento ou tornando-o exageradamente oneroso.
8. Qual a relação entre teoria da imprevisão e alea econômica? 
 A álea econômica corresponde a fatos globalmente considerados, conjunturais, naturais, cuja etiologia acaba por ser desconhecida, tais como as crises econômicas, desastres naturais e oscilações de câmbio. A tais situações se aplica a teoria da imprevisão, ensejando a partilha entre o concedente e o concessionário dos prejuízos decorrentes de tais fatos. São situações às quais os contraentes não haja dado causa e que provocam profundo desequilíbrio da equação econômico-financeira, acabando por tornar extremamente onerosa a prestação do serviço pelo concessionário. 
9. A cláusula de exceção do contrato não cumprido é aplicada nos contratos administrativos?
R: Como regra geral não. Não é lícito ao particular, portanto, interromper a execução da obra ou do serviço contratado, ainda que a Administração permaneça sem contraprestacionar essa obra ou serviço. Com isso, rendem-se homenagens ao princípio da continuidade do serviço público, corolário da supremacia do interesse público
10. As cláusulas econômico-financeiras do contrato administrativos podem ser alteradas unilateralmente pela administração? Explique.
R: Não, a CF deixa claro em seu artigo 37, XXI a obrigatoriedade de cláusulas que disponham sobre as obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, prescreve norma cogente que impõe o equilíbrio entre o encargo do particular e a contraprestação da Administração Pública.
11. O que é equilíbrio econômico financeiro dos contratos administrativos?
R: Existem cláusulas, como por exemplo, as econômico financeiras, que dão equilíbrio ao contrato. Isso porque a Administração nos contratos administrativos está em uma posição de superioridade em relação particular, e para não existir o receio em contratar com a adm. As cláusulas mencionadas garantem ao contratado o pagamento de seus serviços.
12. Qual a diferença entre desapropriação e requisição administrativa?
R: A desapropriação é permanente, a requisição é temporária. A desapropriação é em razão do interesse público, a requisição é em razão de perigo público iminente.
13. Qual a diferença entre limitações administrativas e servidão administrativa?
R: A limitação se dá em razão de uma restrição criada por lei que se impõe ao direito de propriedade e controlada pela adm. Através de seu poder de polícia. A servidão é direito real sob coisa alheia que deverá suporta-la em atenção ao interesse público. 
14. Como serão indenizados as benfeitorias realizadas no bem objeto de desapropriação após o ato declaratório? Explique.
R: O art. 184, p. 1º da CF estabelece que deverão ser indenizadas as benfeitorias úteis e as necessárias.
15. Qual a relação entre tredestinação e retrocessão? 
R: A tredestinação é um desvio de finalidade que ocorre na desapropriação e a retrocessão é a preferência concedida ao exproprietário que a sofreu 
16. O que é desapropriação por zona? 
R: O intuito está previsto no artigo 4º do Decreto-lei 3.365/41, segundo o qual “a desapropriação poderá abranger a área contígua necessária ao desenvolvimento da obra a que se destina, e as zonas que se valorizarem extraordinariamente, em consequência da realização do serviço. Em qualquer caso, a declaração de utilidade pública deverá compreendê-las, mencionando-se quais as indispensáveis à construção da obra e as que se destinam à revenda
17.Qual a diferença entre desapropriação e expropriação do art. 243 da CF?
R: A desapropriação visa o interesse social, advém de uma propriedade regular de modo geral. Gera indenização ao expropriado.
A expropriação advém do cultivo de psicotrópicos, logo, advém de um ilícito. Não gera indenização ao expropriado
18. Qual a diferença entre probidade administrativa e moralidade?
R: A moralidade é a congregação de costumes, deveres e modo de proceder dos homens para com os seus semelhantes, o corpo de preceitos e regras para dirigir as ações humanas segundo a justiça e a equidade natural. A probidade, por sua vez, consiste em honradez, integridade de caráter, honestidade, pundonor.
Há entre elas relação de gênero para a espécie. Improbidade administrativa pode significar má qualidade de uma administração não envolvendo, necessariamente, falta de honradez no trato da coisa pública. 
19. Quais as três condutas que caracterizam um ato de improbidade administrativa? Os que importam enriquecimento ilícito (art. 9º); os que causam lesão ao patrimônio público (art. 10); e os que atentam contra os princípios da Administração Pública (art.11).
20. A ação de apuração administrativa é prescritiva?
Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:
    I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;
      II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.
Lei nº 8.429.
21. No que consiste a concomitância de instancias diante de um ato de improbidade administrativa?
Os atos de improbidade estão definidos nos arts. 9, 10 e 11 da Lei 8.429/92. Muitos deles podem corresponder a crimes definidos na lei penal e a infrações administrativas definidas nos estatutosdos servidores públicos. Nesse caso, nada impede a instauração de processos nas três instâncias, administrativa, civil e criminal. A 1ª vai apurar o ilícito administrativo segundo as normas estabelecidas no estatuto funcional; a 2ª vai apurar a improbidade administrativa e aplicar as sanções previstas na lei 8.429/92; e a 3ª vai apurar o ilícito penal segundo o CPP. 
 22. O que significa dizer que os bens públicos são imprescritíveis?
 R:  São imprescritíveis, pois não podem ser adquiridos por meio de usucapião (Arts. 183 §3º e 191 da CF/88), no entanto, os entes da federação são passíveis de adquirirem bens dessa forma, o Estado pode ser titular desse direito observando-se os requisitos legais, um bem pode se tornar então público
 23. É possível alienar um bem público? Explique.
 R:  Bens públicos são inalienáveis enquanto conservarem a classificação de uso comum e uso especial, caso haja alteração em sua classificação tornando-se bem dominical existe a possibilidade de alienação desde bem antes inalienável, devendo esta alienação observar as exigências previstas em lei. 
24. Qual a diferença entre cargo em comissão e função de confiança?
R: Função de confiança é exercida exclusivamente por servidor de cargo efetivo, com concurso público, só pode ser exercido por servidor público, somente são conferidas atribuições e responsabilidade.
Cargo em comissão qualquer pessoa observado o percentual mínimo reservado ao servidor de carreira sem concurso público, é atribuído um lugar nos quadros da adm. De livre nomeação e exoneração.
25. Qual a diferença entre demissão e exoneração?
R: A exoneração é o desligamento que ocorre sem caráter de pena ou punição. A demissão pode ocorrer a pena ou punição.
26. Explique a regra da obrigatoriedade de concurso público?
R:

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