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Apostila CLP

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ELO Consultoria e Automação Ltda www.eloautomacao.com.br 
 
 
IInnttrroodduuççããoo aaooss 
CCoonnttrroollaaddoorreess LLóóggiiccooss 
PPrrooggrraammáávveeiiss 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
 ELO Consultoria e Automação Ltda www.eloautomacao.com.br 
2 
 
Revisão 
 
 
Data 
 
Nome / Setor 
 
Natureza da Modificação 
 
A 01/03/10 Elo Consultoria e Automação Criação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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3 
 
SISTEMA DE NUMERAÇÃO ________________________________________________________________________ 5 
Sistema Decimal _________________________________________________________________ 5 
Sistema Binário __________________________________________________________________ 6 
Conversão de binário para decimal _________________________________________________ 7 
Conversão de decimal para binário _________________________________________________ 8 
Sistema Octal ___________________________________________________________________ 9 
Conversão de binário para octal __________________________________________________10 
Conversão de octal para binário __________________________________________________11 
Conversão de octal para decimal. _________________________________________________11 
Conversão de decimal para octal _________________________________________________12 
Sistema Hexadecimal ____________________________________________________________14 
Conversão de binário para hexadecimal ____________________________________________16 
Conversão de hexadecimal para binário ____________________________________________17 
Conversão de hexadecimal para decimal ___________________________________________18 
Conversão de decimal para hexadecimal ___________________________________________19 
Código BCD (Decimal Codificado em Binário) _________________________________________22 
Conversão de decimal para BCD __________________________________________________24 
Conversão de BCD para decimal __________________________________________________24 
Código Gray ____________________________________________________________________25 
EXERCÍCIOS: _______________________________________________________________________________________27 
FUNÇÕES LÓGICAS ________________________________________________________________________________31 
Função “E” ou “AND” ____________________________________________________________31 
Função “OU” ou “OR” ____________________________________________________________32 
Função “NÃO” ou “NOT” _________________________________________________________33 
Função “NÃO E” ou “NAND” ______________________________________________________34 
Função “NÃO OU” ou “NOR” ______________________________________________________35 
Teorema de De Morgan __________________________________________________________36 
Função “XOR” __________________________________________________________________37 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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4 
EXERCÍCIOS: _______________________________________________________________________________________39 
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMAVEIS _________________________________________________42 
Arquitetura dos CLP’s ____________________________________________________________43 
Conceitos Básicos dos CLP’s _______________________________________________________45 
Programação de um CLP __________________________________________________________47 
Princípio de Funcionamento de um CLP _____________________________________________49 
Aplicações do CLP’s ______________________________________________________________50 
EXERCÍCIOS ________________________________________________________________________________________51 
 
 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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5 Sistema de Numeração 
Sistema Decimal 
O sistema decimal contém 10 símbolos, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Devido a estes dez 
símbolos, sua base (ou raiz) é chamada dez. Embora o sistema decimal tenha somente 
dez símbolos, qualquer número pode ser expresso. 
Exemplos: consideramos os números: 
 
 
 
 
 
Note que como o 1 está posicionado quatro casas a esquerda, tem um peso muito 
maior do que o 7 que está situado na primeira posição. Se o 1 estivesse situado na 
segunda posição a partir do ponto decimal teria peso 10 em vez de 1000 que tem na 
quarta posição. Então à posição do algarismo com referência ao ponto decimal determina 
seu peso. Isto pode ser ilustrado rearranjando os algarismos ou dígitos do exemplo 
anterior. O valor do número muda. 
 
 
 
 
 
 O princípio de posicionamento pode ser estendido a qualquer sistema numérico. 
Qualquer número pode ser representado pela equação; 
 
 
 
 
1527 = 1000 + 500 + 20 + 7 
5271 = 5000 + 200 + 70 + 1 
N = anB
n + an-1B
n-1 + … + a1B
1 + a0B
0 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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6 Sistema Binário 
 Computadores são capazes de realizar seus incríveis cálculos utilizando apenas dois 
dígitos: 0 e 1. A maioria das pessoas confia tanto em nosso habitual sistema numérico 
decimal que nunca lhe ocorre à idéia de que outro possa ser utilizado. 
 Os romanos adotaram um sistema para representar números, valendo-se de letras do 
alfabeto. Assim, X corresponde a 10; L a 50; C a 100; D a 500; M a mil. O sistema romano 
funcionava bem como meio para gravar números simples, através de combinações destas 
letras. Não serviu, todavia, para fazer cálculos. Mesmo as adições em algarismos 
romanos são difíceis, por uma razão: não existe conceito para o “valor de posição”. 
 Veja os números 506 e 56. A única diferente aparente entre eles é o zero no meio. 
Este algarismo informa que no número 506 não há dezenas, mas apenas cinco centenas 
e seis unidades. Cada coluna ou posição em um número convencional tem um valor a ela 
associado. A coluna à direita do número é a das unidades, a seguinte (movendo-se para a 
esquerda) é a das dezenas; a próxima é a coluna das centenas e assim por diante. O 
dígito usado em qualquer coluna significa quantos valores dela estão evolvidos. 
 
 Computadores são máquinas eletrônicas que lidam facilmente com números, 
utilizando níveis de voltagem. Por exemplo : 5 V representa o valor binário "1" e 0 V 
representa o valor binário "0". 
Utilizando-se o sistema decimal (também conhecido como sistema de base 10), o número 
506 é o meio conciso para representar o equivalente a quinhentos e seis elos de uma 
corrente, ou quinhentos e seis nós de uma corda. Na aritmética binária, o mesmo número 
é representado por um deselegante 111111010. 
 Devido ao fato de que o sistema utilizado é o binário, o “valor de posição” de cada 
dígito e cada coluna é diferente. Ao invés de aumentar um valor em múltiplos de 10, as 
colunas aumentam em múltiplos de 2. 
A coluna da direita continua sendo as das unidades, mas como existem apenas dois 
símbolos (0 e 1), faltam-nos dígitos assim que nos acrescentamos 1. No sistema decimal, 
somente nos faltam símbolos quando chegamos aos 9; desta maneira, utilizamos a 
coluna das dezenas e usamos 1 para indicar que agora temos um “lote” de dez. 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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7 
 O sistema binário opera exatamente da mesma forma. Em vez de agrupar em 
dezenas escrevendo10 para as dezenas, o sistema binário faz agrupamentos de dois, 
com o que o dígitobinário 10 representa o número decimal 2. 
Segue-se o número quinhentos e seis escrito de forma decimal e de forma binária, dando 
a perceber a similaridade dos dois sistemas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversão de binário para decimal 
 A posição de cada algarismo de um número binário representa uma potência de 2. 
O sistema binário usa dois algarismos 0 e 1. 
 
Exemplo: O número binário 0111 significa em decimal 7 pois corresponde, de acordo 
com a equação 1, a: 
 
 
 
 
 
 
 
50610 = 1111110102 
5x10
2
 + 0x10
1
 + 6x10
0
 = 506 
 1x2
8
 + 1x2
7
 + 1x2
6
 + 1x2
5
 + 1x2
4 
+ 1x2
3
 + 0x1
2
 + 1x2
1
 + 0x1
0
 = 506 
N = 0x2
3 
+ 1x2
2
 + 1x2
1 
+ 1x2
0
 
N = 0x8 + 1x4 + 1x2 + 1x1 
N = 7 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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8 
 A seguir, tem-se outro exemplo de conversão de binário para decimal. 
Converta o binário 11011 para decimal: 
 
 
 
 
 
 
A fim de facilitar a conversão de binário para decimal e vice-versa, usa-se uma tabela de 
potência de 2: 
213 212 211 210 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 
8192 4096 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1 
 
Conversão de decimal para binário 
 O número é sucessivamente dividido por 2, guardando-se o resto. O resultado em 
binário é obtido montando-se todos os restos, na ordem inversa, isto é, o ultimo resto 
sendo o algarismo mais significativo. 
Converta o número 67 para binário. 
 
Colocando-se os restos na ordem inversa temos 6710 = 10000112. 
N = 1x24 + 1x23 + 0x22 + 1x21 + 1x20 
N = 1x16 + 1x8 + 0x4 + 1x2 + 1x1 
N = 27 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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9 Sistema Octal 
 O sistema octal ou de base 8, usa 8 símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7. Os números 
binários são longos, por exemplo, para se representar o número decimal 8192 em binário 
deve-se usar 14 algarismos, estes algarismos são apropriados para máquinas, mas para 
seres humanos são muito trabalhosos. Alguns controladores programáveis utilizam o 
sistema octal para endereçamento das memórias. 
 
 Os números em octal têm um terço do comprimento de um número binário e 
fornecem a mesma informação. Se considerarmos um número binário de 3 dígitos, o 
maior número que pode ser expresso por estes 3 dígitos é 111 ou, decimal 7. Sendo 7 o 
algarismo mais significativo do sistema octal, pela combinação de 3 dígitos binários pode-
se ter todos os algarismos octais, como mostra a tabela a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Octal Binário 
0 000 
1 001 
2 010 
3 011 
4 100 
5 101 
6 110 
7 111 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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10 Conversão de binário para octal 
 Para se fazer qualquer conversão de número binário para octal, simplesmente 
divide-se o número binário em grupo de 3 dígitos e então, se expressa cada grupo por 
seu octal equivalente. 
Exemplo: Converta o binário 1000010101 para octal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portanto 10000101012 = 10258 
 
Exemplo: Converta o binário 1010110101 para octal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portanto 010101101012 = 12658 
 
 
1000010101 
1 000 010 101 
1 0 2 5 
Binário 
Grupos de 3 bits 
Octal 
 
1010110101 
1 010 110 101 
1 2 6 5 
Binário 
Grupos de 3 bits 
Octal 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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11 Conversão de octal para binário 
 A conversão de octal para binário é o processo inverso e não apresenta dificuldades. 
Expressa-se cada número octal por seu binário de 3 dígitos equivalente. 
Exemplo: 
Converta o octal 2743 para binário. 
 
 
 
 
 
 
 
Convertendo cada dígito para um grupo de 3 bits temos: 27438 = 10111100 011. 
Conversão de octal para decimal. 
 
A conversão de octal para decimal é feita por aplicação direta da equação 1. 
 
 
 
 
Exemplo: Converta o octal 714 para decimal. 
 
 
 
 
 
Portanto 7148 = 46010 
Exemplo: Converta o octal 6351para decimal. 
N = anB
n + an-1B
n-1 + … + a1B
1 + a0B
0 
714 
7x8
2 
+ 1x8
1 
+ 4x8
0 
= 460 
 
10111100011 
10 111 100 011
2 7 4 3 
Binário 
Grupos de 3 bits 
Octal 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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12 
 
 
 
 
 
Portanto 63518 = 330510 
 
 A fim de facilitar a conversão de octal para decimal e vice-versa, usa-se uma tabela 
de potência de 8: 
 
86 85 84 83 82 81 80 
26214 32678 4096 512 64 8 1 
 
Conversão de decimal para octal 
 Para esta conversão, podemos utilizar o método das divisões sucessivas. O método 
requer que o número decimal seja dividido sucessivamente por 8 e os restos ordenados 
do último para o primeiro. Este método é análogo à conversão decimal para binário, já 
visto anteriormente. 
Exemplo: Converta o decimal 67 para octal. 
 
Reorganizando os restos iniciando do quociente a ultima divisão até o resto da primeira 
divisão de baixo para cima da direita para esquerda, portanto 6710 =1038 
6352 
6x8
3
 + 3x8
2 
+ 5x8
1 
+ 1x8
0 
= 3305 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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13 
 Existe ainda um segundo método para conversão de um número decimal para octal. 
Esse método se torna mais fácil quando estamos lidando com números grandes, pois a 
divisão por 8 pode se tornar trabalhosa. Esse método consiste em transformar o número 
decimal em um número binário e depois de transformado em binário transformá-lo em 
octal. A divisão sucessiva por 2 e a transformação de binário para octal são métodos mais 
simples. 
 
 Reorganizar os restos da divisão sucessiva por 2 iniciando do quociente da ultima 
divisão até o resto da primeira divisão de baixo para cima da direita para esquerda. 
Depois, transformar em octal, separando o número binário em grupos de 3, convertendo 
cada grupo em um digito octal. 
 
 
 
 
 
 
Portanto 6710 = 10000112 = 1038 
 
1000011 
1 000 011 
1 0 3 
Binário 
Grupos de 3 bits 
Octal 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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14 Sistema Hexadecimal 
 Os computadores utilizam o sistema binário, pois admitem apenas dois estados. 
Por que então, os programadores recorrem ao sistema hexadecimal, de base 16 ? 
 É fácil saber por que se usa o sistema binário nas operações internas do 
computador – a representação dos números que utiliza unicamente os dígitos 0 e1 presta-
se bem aos sinais elétricos ligado/desligado com os quais o computador funciona. É 
igualmente fácil entender porque o sistema decimal e usado quase universalmente pelas 
sociedades humanas – o fato de termos dez dedos faz dele o nosso número base. 
 Que utilidade, porém, pode ter o sistema hexadecimal (de base 16) ? A resposta 
está no fato de os números hexadecimais serem convertidos em números binários, e vice-
versa, muito mais fácil que os decimais. Uma vez que os computadores “compreendem” 
os números binários, por que seus programadores não fazem seus programas em dígitos 
binários? 
Há duas razões para isso. Primeiramente, os números são muito mais extensos do que 
seus correspondentes na base 10 ou 16. Por exemplo, o número 356 em decimal é 
101100100 no sistema binário. Em segundo lugar, é fácil cometer erros quando se usam 
apenas os dígitos 0 e 1. 
 O sistema hexadecimal utiliza 16 dígitos diferentes, inclusive o zero, de modo que 
o maiornúmero que pode ser representado na coluna das unidades corresponde ao 
decimal 15. Os matemáticos poderiam ter adotado seis novos símbolos para os números 
entre 10 e 15, mas convencionou-se utilizar as seis primeiras letras do alfabeto. Ao 
realizar uma contagem pelo acréscimo de dígitos 1, recorremos a dígitos numéricos 
padrões juntamente com os dígitos alfabéticos até a letra F – o hexadecimal equivalente a 
15. Uma vez esgotados os símbolos, temos de passar para outra coluna, a coluna das 
“dezesseis”. Aqui, igualmente, utilizamos os mesmos símbolos disponíveis até F. Após o 
preenchimento também desta coluna, o acréscimo de mais um dígito significa iniciar mais 
uma coluna, a dos (256). 
 O número 65.535 e representado por FFFF no sistema hexadecimal, e isto 
evidência uma das vantagens do sistema hexadecimal: um número que no sistema 
decimal utiliza cinco dígitos e no sistema binário precisa de dezesseis, pelo sistema 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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15 
hexadecimal necessita de apenas 4 dígitos. Além dessa economia de espaço, há outra 
vantagem mais importante. Quatro dígitos binários podem ser representados por apenas 
um dígito hexadecimal. Isto torna a conversão do sistema binário em hexadecimal, e vice-
versa, uma operação relativamente simples. 
Costuma-se colocar o símbolo H após o número hexadecimal para distingui-lo dos 
números decimais. Desse modo, o número 256 (decimal) seria escrito da seguinte forma: 
100H e sua leitura seria “um, zero,zero,hexa”. 
 
Hexadecimal Decimal Binário 
0 0 0000 
1 1 0001 
2 2 0010 
3 3 0011 
4 4 0100 
5 5 0101 
6 6 0110 
7 7 0111 
8 8 1000 
9 9 1001 
A 10 1010 
B 11 1011 
C 12 1100 
D 13 1101 
E 14 1110 
F 15 1111 
 
 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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16 Conversão de binário para hexadecimal 
 A conversão de números binários em seus equivalentes hexadecimais, consiste em 
dividir o número binário em grupos de 4 dígitos, iniciando pela direita e em seguida, 
realizar a conversão, um grupo de cada vez. Eis alguns exemplos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11101001 
 1110 1001 
E 9 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal 
 
111110001100 
 1111 1001 1100 
8 C 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal F 
 
111111000101101 
 0111 1110 0010 1101 
2 D 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal E 7 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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17 Conversão de hexadecimal para binário 
 O processo é o inverso do anterior. Cada caractere hexadecimal corresponde a 
quatro dígitos binários. 
Consultando a tabela, confira os exemplos a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
111100001110 
 1111 0000 1110 
0 E 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal F 
 
10010011 
 1001 0011 
9 3 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal 
 
10100111 
 1010 0111 
A 7 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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18 Conversão de hexadecimal para decimal 
 
 O sistema hexadecimal é um sistema de posicionamento por pesos e obedece a 
equação geral. Para a conversão de hexadecimal (chamado abreviadamente de hexa) 
para decimal, podemos simplesmente substituir os dígitos na equação. 
 
 
 
 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Note que o digito F em hexadecimal representa o numero 15 na conversão de 
hexadecimal para decimal. Então, o hexadecimal F2 corresponde ao decimal 242. 
 
 
 
 
 
 
 
 
N = anB
n + an-1B
n-1 + … + a1B
1 + a0B
0 
3B3 
3x16
2 
+ Bx16
1 
+ 3x16
0 
= 
3X256 + 11X16 + 3X1 = 947 
F2 
Fx16
1 
+ 2x16
0 
= 
FX16 + 2X1 = 242 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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19 
 Note que o digito B em hexadecimal representa o numero 11 na conversão de 
hexadecimal para decimal. Então, o hexadecimal 3B3 corresponde ao decimal 947. 
A fim de facilitar a conversão de hexadecimal para decimal e vice-versa, usa-se uma 
tabela de potência de 16: 
 
165 164 163 162 161 160 
1048576 65536 4096 256 16 1 
 
Conversão de decimal para hexadecimal 
Qualquer número decimal pode ser convertido para hexa, por divisões sucessivas 
por 16. Os restos podem então ser convertidos para hexa e lidos na ordem inversa (tal 
como já foi feito para binário e octal), para se obter o resultado hexadecimal. 
 
Converta o decimal 713 para hexadecimal, por divisões sucessivas: 
 
Note que ao reorganizar os restos teremos o número hexadecimal 2 12 9. Como 
não existe 12 em hexadecimal substituiremos o número 12 pela sua letra equivalente em 
hexadecimal que é C. Então, o decimal 713 corresponde em hexa a 2C9, isto é, 71310 = 
2C916 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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20 
Existe ainda um segundo método para conversão de um número decimal para 
hexadecimal. Esse método se torna mais fácil quando estamos lidando com números 
grandes, pois a divisão por 16 pode se tornar trabalhosa. Esse método consiste em 
transformar o número decimal em um número binário. Depois de passar para binário, fica 
simples transformá-lo em hexadecimal (método de agrupamento de 4 binários). A divisão 
sucessiva por 2 e a transformação de binário para hexa são métodos mais simples de 
transformação. 
 
 
 
 
 
 
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21 
Reorganizar os restos da divisão sucessiva por 2, iniciando do quociente da última 
divisão até o resto da primeira divisão, de baixo para cima e da direita para esquerda. 
Depois, transformar em hexadecimal, separando o número em binário de 4 dígitos, 
convertendo cada grupo em um digito hexadecimal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portanto 71310 = 10110010012 = 2C916 
 
 
 
 
1011001001 
 0010 1100 1001 
C 9 
Binário 
Grupos de 4 bits 
Hexadecimal 2 
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22 Código BCD (Decimal Codificado em Binário) 
 O sistema numérico decimal é fácil de usar devido à familiaridade. O sistema 
numérico binário é menos conveniente de se usar, pois, nos é menos familiar. É difícil 
olhar em número binário e rapidamente reconhecer o seu equivalente decimal. 
 Por exemplo, o número binário 1010011 representa o número decimal 83. A 
quantidade de tempo que leva para converter ou reconhecer um número binário é uma 
desvantagem no trabalho com este código. 
 Os engenheiros reconheceram este problema cedo, e desenvolveram uma forma 
especial de código binário que era mais compatível com o sistema decimal. Como uma 
grande quantidade de dispositivos digitais, instrumentos e equipamentos usam entradas e 
saídas decimais, este código especial tornou-se muito difundido e utilizado. Esse código 
especial é chamado decimal codificado em binário (BCD - binary coded decimal). O 
código BCD combina algumas das características dos sistemas numéricos binários e 
decimais. 
Decimal Binário 
Puro 
BCD 
0 0 0000 
1 1 0001 
2 10 0010 
3 11 0011 
4 100 0100 
5 101 0101 
6 110 0110 
7 111 0111 
8 1000 1000 
9 1001 1001 
10 1010 0001 0000 
11 1011 0001 0001 
 
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23 
 Para representar um número decimal em notação BCD substitue-se cada dígito 
decimal pelo código de 4 bits apropriados.Por exemplo, o inteiro decimal 834 em BCD é 
1000 0011 0100. Cada dígito decimal é representado pelo seu código BCD equivalente. 
Um espaço é deixado entre cada grupo de 4 bits para evitar confusão do formato BCD 
com o código binário puro. 
 Uma vantagem do código BCD é que as dez combinações do código BCD são 
fáceis de lembrar. Conforme se começa a trabalhar com números binários regularmente, 
os números BCD tornam-se tão fáceis e automáticos como números decimais. Por esta 
razão, por simples inspeção da representação BCD de um número decimal pode-se 
efetuar a conversão quase tão rápido como se já estivesse na forma decimal. 
 Como exemplo, converter o número BCD no seu equivalente decimal. 0110 0010 
1000= 628 
 O código BCD simplifica a interface Homem-máquina, mas é menos eficiente que o 
código binário puro. Usam-se mais bits para representar um dado número decimal em 
BCD que em notação binária pura. 
 
 Alguns controladores programáveis utilizam instruções de conversão BCD – BIN e 
BIN – BCD para receber os dados provenientes de uma chave numérica ou enviar dados 
para um display. 
 
 
 
A instrução FRD faz a transformação 
de um valor BCD para um valor 
Decimal 
A instrução TOD faz a transformação 
de um valor Decimal para um valor 
BCD 
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24 Conversão de decimal para BCD 
 
 A conversão de decimal para BCD é fácil. Basta converter cada número decimal 
para BCD separadamente. 
 
Exemplo: Usando o código BCD, converter o decimal 5867 
 
 
 
 
 
 
 
Conversão de BCD para decimal 
 
 A conversão de BCD para decimal é também feita facilmente, basta separar os bits 
binários em grupos de quatro e converter para os decimais equivalentes um por um, por 
exemplo, o número binário seguinte está escrito no código BCD. Converta-o para decimal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11011010010101 
 0011 0110 1001 0101 
9 5 
BCD 
Grupos de 4 bits 
DECIMAL 6 3 
 
101100001100111 
 0101 1000 0110 0111 
6 7 
BCD 
Grupos de 4 bits 
DECIMAL 8 5 
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25 Código Gray 
 O código Gray apresenta a particularidade de mudar apenas um bit na passagem de 
um número para o seguinte. 
Como vimos, um número expresso em BCD apresenta-se sob a forma 0 ou 1, que podem 
então ser facilmente identificador seus estados lógicos. Um determinado número possui 
igualmente a vantagem de ser facilmente convertido em decimal, qualquer que seja a sua 
dimensão. É de fato muito utilizado em aplicações industriais, mas tem o inconveniente de 
estabelecer uma seqüência de número tal que a passagem de um ao seguinte se faz 
mudando diversos algarismos: 
 
 
 
 
 Em um captor, é tecnologicamente difícil obter simultaneamente diversas mudanças 
de estado e o risco de obter-se uma combinação transitória errônea existe: entre 25 e 26 
é possível obter os valores 24 (00100100) ou 27 (00100111) segundo as ordens de 
comutações das saídas. 
O código Gray utiliza uma estrutura comparável ao código BCD, mas cada número 
decimal corresponde a um número de aspecto binário tal que a passagem de um a outro 
se faz pela modificação de um só dígito binário. 
 
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26 
 
 
Decimal Binário Gray 
0 0000 0000 
1 0001 0001 
2 0010 0011 
3 0011 0010 
4 0100 0110 
5 0101 0111 
6 0110 0101 
7 0111 0100 
8 1000 1100 
9 1001 1101 
10 1010 1111 
11 1011 1110 
12 1100 1010 
13 1101 1011 
14 1110 1001 
15 1111 1101 
 
 
Na tabela acima foi destacado a quantidade de dígitos modificados em binário e no 
código Gray a cada evolução dos valores decimais, percebe-se que com o binário, na 
evolução dos valores decimais, vários dígitos se modificam juntos, enquanto que no 
código Gray sempre um único dígito se altera na evolução dos números decimais. 
 
 
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27 Exercícios: 
 
1. Converta de binário para decimal o número 100110111102. 
 
 
 
 
 
2. Converta de decimal para binário o número 45210. 
 
 
 
 
 
3. Converta de decimal para binário o número 20910. 
 
 
 
 
4. Converta de binário para decimal o número 1111010101000112. 
 
 
 
 
5. Converta de binário para octal o número 101110111102. 
 
 
 
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6. Converta de octal para binário o número 375128. 
 
 
 
 
7. Converta de octal para decimal o número 7778. 
 
 
 
 
8. Converta de decimal para octal o número 54910. 
 
 
 
 
9. Converta de octal para decimal o número 7676548. 
 
 
 
 
10. Converta de binário para hexadecimal o número 1001000111111010001112. 
 
 
 
 
11. Converta de hexadecimal para decimal o número B4E716. 
 
 
 
 
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12. Converta de hexadecimal para binário 75AC16. 
 
 
 
 
13. Converta de decimal para hexadecimal o número 92410. 
 
 
 
 
14. Converta de hexadecimal para octal o número 13AF54B16. 
 
 
 
 
15. Converta de octal para hexadecimal o número 6543078. 
 
 
 
 
16. Converta o número 445464710 de decimal para o código BCD. 
 
 
 
 
 
17. Converta o código BCD 1000100010001001001111BCD para decimal. 
 
 
 
 
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30 
18. Converta o número 398510 de decimal para o código BCD. 
 
 
 
 
19. Converta o código BCD 1001100001110010BCD para decimal. 
 
 
 
 
20. Converta o número 142136518910 decimal para o código BCD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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31 Funções Lógicas 
Em circuitos digitais existem cinco funções lógicas básicas que são as funções: E 
(AND), OU (OR), NÃO (NOT), NÃO E (NAND), NÃO OU (NOR), e mais duas derivadas 
destas que são as funções OU exclusivo (XOR) e coincidência. Vejamos: 
 
 Função “E” ou “AND” 
 
 
 
Da tabela apresentada, verificamos que temos “S” = “1” apenas se as duas 
entradas estão no nível lógico “1”. A seguir apresentamos um circuito equivalente em 
diagramas de relés. 
 
 
Expressão lógica: S = A . B 
A 
B 
S 
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32 Função “OU” ou “OR” 
 
 
 
Como podemos verificar através da tabela, temos “S” = “0”, apenas quando as 
duas entradas “a” e “b” estão também a nível lógico zero, caso contrário temos “S” = “1”. 
A seguir temos um circuito equivalente em diagramas de relés. 
 
 
 
Expressão lógica: S = A + B 
 
A B 
S 
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33 Função “NÃO” ou “NOT” 
 
 
Da tabela verdade, notamos que a porta lógica inversor apresenta na saída um 
nível lógico oposto ao da entrada.A seguir apresentamos equivalentes em diagramas de 
relés. 
 
 
Expressão lógica: S = A 
 
 
Observações 
 
• Na entrada o nível lógico zero é representado com o contato desacionado e o nível 
lógico 1 com o contato acionado. 
 
• Na saída o nível lógico zero é representado com o relé desenergizado e o nível 
lógico um com o relé energizado. 
 
A 
K 
S K 
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34 Função “NÃO E” ou “NAND” 
 
 
Podemos notar pela tabela apresentada, que a lógica NAND realiza a função 
inversa ao “AND”. A seguir apresentamos circuitos equivalentes em diagramas de relés. 
No diagrama da direita representamos uma simplificação. 
 
 
Expressão lógica: S = A . B Expressão lógica: S = A + B 
 
 
 
A 
B 
K 
K 
S 
A B 
S 
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35 Função “NÃO OU” ou “NOR” 
 
 
Como podemos notar através da tabela, temos “S” = “1” somente quando “a” = “b” 
= “0”. A porta lógica apresentada realiza a função inversa a do “OR”. A seguir 
apresentamos circuitos equivalentes em diagramas de relés. No diagrama da direita 
representamos uma simplificação. 
 
 
 Expressão lógica: S = A + B Expressão lógica: S = A . B 
 
 
Observação: Se utilizarmos uma porta lógica NAND ou NOR com suas entradas unidas 
terá o equivalente a uma porta inversora conforme mostrado a seguir. Confira com a 
tabela verdade das portas NAND e NOR. 
 
A B 
K 
K 
S 
S 
A 
B 
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36 
 
 
 
 
Teorema de De Morgan 
 
 
 
(A . B) = A + B (A + B) = A . B 
 
 
 
 
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37 Função “XOR” 
 
 
Como podemos notar através da tabela, temos “S” = “1” somente quando “a” e “b” 
forem diferentes. A seguir apresentamos circuitos equivalentes em diagramas de relés. 
 
 
 
 
Expressão lógica: S = A . B + A . B 
 
 
 
A 
B 
S 
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38 
Exemplo de representação de circuitos lógicos através de expressões lógicas. 
 
 
 
 
 
A seguir representamos um CI com 4 portas lógicas NAND. 
 
 
 
 
 
 
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39 Exercícios: 
 
 
 
 
Na tabela ao lado insira os valores da saída (Y) para cada instante do trem de pulso 
existente nas entradas das portas lógicas abaixo: 
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Montar o circuito digital equivalente a um sistema de transporte que, ao 
pressionar o botão liga b1 ou b3(ambos os botões pulsadores NA) o motor M1 
começará a girar a esteira 1, que levará a caixa até o final da esteira. Quando a 
caixa cortar a foto-célula F1 (indica presença de caixa) o motor deverá parar. Caso 
o botão desliga b2 ou b4 (ambos pulsadores NF) seja pressionado o motor deverá 
parar. 
 
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41 
 
 
& 
≥1 
≥1 
& 
a 
b 
S 
c 
Ache a expressão lógica do circuito abaixo: 
Qual o circuito lógico cuja expressão lógica é : S = a . b + c . d + e 
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42 CONTROLADORES LÓGICOS 
PROGRAMAVEIS 
 
 
 
São equipamentos eletrônicos programáveis destinados a substituir sistemas 
controlados por dispositivos eletro-mecânicos. São utilizados em sistemas de automação 
flexível e permitem desenvolver e alterar facilmente a lógica para acionamento das saídas 
em função das entradas. Desta forma, podem-se utilizar inúmeros pontos de entrada de 
sinal para controlar pontos de saída de sinal (cargas). 
O controlador lógico programável nasceu na indústria automobilística americana, 
devido à grande dificuldade que havia para mudar a lógica de controle de painéis de 
comando, ao se alterar a linha de montagem. Essa mudança exigia muito tempo e 
dinheiro. Para resolver essa dificuldade, foi preparada uma especificação das 
necessidades de muitos usuários de circuitos e relés, tanto da indústria automobilística 
como de toda a indústria manufatureira. Nascia assim um equipamento bastante versátil e 
de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente. Desde seu aparecimento até 
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43 
hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos. Esta evolução está ligada diretamente 
ao desenvolvimento tecnológico da informática, em termos de software e de hardware. 
 
As vantagens dos controladores lógicos programáveis em relação aos sistemas 
convencionais são: 
· ocupam menos espaço; 
· podem ser reutilizados; 
· são programáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle; 
· têm maior confiabilidade; 
· sua manutenção é mais fácil; 
· oferecem maior flexibilidade; 
· permitem interface de comunicação com outros CLP’s e computadores de controle; 
Arquitetura dos CLP’s 
Ponto de entrada – São os sinais recebidos pelo CLP, a partir de dispositivos ou 
componentes externos (sensores). 
Ex.: micro-chaves, botões, termopares, relés, etc. 
 
Ponto de saída. Cada sinal produzido pelo CLP para acionar dispositivos ou 
componentes do sistema de controle (atuadores) constitui um ponto de saída. 
Ex: Lâmpadas, solenóides, contatores, relés, etc. 
 
Fonte de Alimentação- A fonte de alimentação é responsável pela conversão da tensão 
que alimenta o CLP (110V por exemplo) em tensões utilizadas pelo circuito eletrônico (5 V 
, 24V por exemplo). 
 
Unidade Central de Processamento (CPU). A UCP é a unidade "inteligente" do CLP. 
Na UCP são tomadas todas as decisões para o controle da máquina ou processo. Ela 
recebe os dados de entrada, realiza as decisões lógicas baseada no programa 
armazenado e atualiza as saídas. Na CPU iremos encontrar : 
 
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Microprocessador- É o componente que executa o controle e o processamento de todas 
as informações. 
 
Memória EEPROM (Electrical Erasable Programmable Read Only Memory)- É uma 
memória que não perde os seus conteúdos quando se desliga a alimentação. Nos 
controladores lógicos programáveis ela contém o programa monitor e pode armazenar 
back-up de programas do usuário. 
 
Memória RAM (Randomic Access Memory)- Nos controladores lógicos programáveis 
ela é usada como memória do usuário, onde são armazenados os valores atuais de 
dados e o programa. É uma memória “volátil” (que perde os dados armazenados se não 
for alimentada eletricamente). Por isso, na maioria dos controladores programáveis, 
encontramos uma bateria que tem por função alimentar a memória RAM em caso de 
perda de energia do sistema. 
 
Os canais de comunicação. Permitem conectar o CLP à interfaces de operação (IHM´s), 
computadores, outros CLP´s e até mesmo com unidades de entradas e saídasremotas. Cada 
fabricante estabelece um protocolo para fazer com que seus equipamentos troquem 
informações entre si. Os protocolos mais comuns são Modbus (Modicon - Schneider Eletric), 
Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique - Schneider Eletric) e DeviceNet (Allen Bradley), 
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45 
entre muitos outros.
 
Conceitos Básicos dos CLP’s 
O CLP é composto de módulos de entradas e saídas, digitais ou analógicas. As 
entradas e saídas digitais são agrupadas em conjuntos de 8, 16 ou 32 (cada uma delas é 
um bit), de forma que a unidade central de processamento possa tratar as informações 
como bytes, words ou double-words. 
 
 
 
Bit – Digito binário código 0 ou 1. 
Byte – Conjunto de 8 bits que compõem uma informação 
Word – Conjunto de 16 bits que compõem uma informação 
Double-Word – Conjunto de 32 bits que compõem uma informação 
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 As entradas analógicas têm seu valor convertido para binário, para que a UCP 
possa considerá-las e tratá-las. 
 A lógica a que são submetidas às entradas para gerar as saídas é programada 
pelo usuário do sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As entradas possuem ainda um isolador opto - elétrico para impedir que qualquer 
curto que possa ocorrer nos dispositivos ligados às entradas afete a CPU e ainda um filtro 
para garantir o estado lógico das entradas evitando trabalhar com informações erradas 
provenientes de interferências. 
 
ISOLADOR 
OPTO-ELÉTRICO FILTRO CPU 
ENTRADA 
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47 Programação de um CLP 
A lógica desenvolvida pelo CLP com os sinais de entrada para acionar as suas 
saídas é programável. É possível desenvolver lógicas combinatórias, lógicas seqüenciais 
e também uma composição das duas, o que ocorre na maioria das vezes. 
 
 
As linguagens de programação existentes em um CLP são normalizadas pela IEC 61131-
3 e estão divididas em: 
 
Textuais : 
 - ST - structured text (texto estruturado) 
 - IL - instruction list (lista de instruções) 
Gráficas: 
- LD - ladder diagram (diagrama de contatos) 
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48 
- FBD - function diagram blocks (diagrama de blocos de funções) 
Método SFC (sequential function chart) ou Grafcet 
Como o CLP veio substituir elementos/componentes eletroeletrônicos de 
acionamento, a linguagem mais utilizada na sua programação é a linguagem ladder, que 
é similar à linguagem de diagramas lógicos de acionamento, desenvolvidos por 
eletrotécnicos, técnicos eletricistas ou profissionais da área de controle. 
 
Os principais símbolos de programação: 
 
 
 
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49 Princípio de Funcionamento de um CLP 
Um CLP realiza continuamente um ciclo de varredura que se efetua conforme a 
figura abaixo. O programa do usuário, basicamente, é efetuado por ciclos. 
 
Os sinais dos sensores são aplicados às entradas do controlador e a cada ciclo 
(varredura), todos esses sinais são lidos e transferidos para a unidade de memória 
interna. A memória que é acessada pelo programador é chamada de memória usuário. 
Ela é dividida em memória de dados e memória de programa. Na memória de dados são 
armazenados os dados manipulados pelo CLP e também as Tabelas imagens de entrada 
e saída. Na memória de programa é armazenada a lógica que controla as saídas a partir 
do estado das entradas. Depois de armazenado os dados na tabela imagem de entrada 
varremos o programa verificando o estado lógico das entradas e executando as lógicas 
criadas pelo programador, atualizando a tabela imagem de saída conforme foi 
Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 
 
 
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determinado pela lógica existente. A seguir, o CLP irá atualizar as saídas físicas, 
conforme a tabela imagem. 
 
Aplicações do CLP’s 
Hoje encontramos CLP’s empregados na implementação de painéis seqüenciais de 
intertravamento, controle de malhas, servo-posicionamento, sistemas SCADA (Supevisory 
Control and Data Aquisition), sistemas de controle estatístico de processo (SPC), 
sistemas de controle de estações, sistemas de controle de células de manufatura, entre 
outras aplicações. 
Esse vasto campo de aplicações associados a um grande número de outros 
equipamentos disponíveis para a automação de uma planta geram a necessidade de uma 
metodologia estruturada de automação para permitir a utilização do CLP de maneira 
correta num projeto de automação. 
Os CLP´s também tem se mostrado úteis na automação de processos discretos (onde é 
necessário controle ON-OFF), bem como na automação de processos contínuos (onde o 
controle de malhas é primordial). 
Os CLP’s oferecem ainda um considerável número de benefícios para aplicações na 
indústria. Estes benefícios podem resultar em economia, que excede o custo do CLP em 
si, e devem ser considerados quando da seleção de um dispositivo de controle industrial. 
Praticamente não existem ramos de aplicações industriais onde não possam ser 
utilizados CLPs. Algumas aplicações típicas são: 
 - Máquinas industriais (operatrizes, injetoras de plástico, têxteis, calçados, etc.); 
 - Equipamentos industriais para processos (siderurgia, papel e celulose, pneumáticos, 
dosagem e pesagem, fornos, etc.); 
 - Equipamentos para controle de energia (demanda e fator de carga); 
 - Controle de processos com realização de sinalização, intertravamento e laços PID; 
 - Aquisição de dados de supervisão em: fábricas, prédios inteligentes, dispositivos que 
necessitem de controle remoto, etc.; 
 - Bancadas de teste automático de componentes industriais. 
 
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51 Exercícios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elaborar um programa em Ladder correspondente a uma partida de motor trifásico 
com reversão. Onde o comando de liga é feito pelo botão B1 e desliga pelo botão B2, o 
comutador B3 define o sentido para o qual o motor irá girar. 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Botão liga (NA) 
B2 Botão desliga (NF) 
B3 Comutador sentido horário=0 anti-horário=1 
Km1 Motor sentido horário 
Km2 Motor sentido anti-horário 
 
 
Km1 Km2 
B1 
B2 
B3 
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52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A figura acima apresenta um sistema de bombeamento de água de uma cisterna 
para uma caixa d’água, através de uma bomba M1. Uma “chave-bóia” S1 verifica o nível 
mínimo de água na cisterna, enquanto que as bóias S2 e S3 verificam os níveis mínimo e 
máximo da caixa, respectivamente. Através de um comutador de 2 posições fixas B1, o 
utilizador poderá por o sistema em funcionamento, passando o comutador para a posição 
LIGA (L). Nesta condição, caso haja nível mínimo de água na cisterna, o sistema 
funcionará automaticamente. Estando o nível da caixa abaixo do nível mínimo, a bomba 
entrará em funcionamento, até que a água atinja a bóia de nível máximo. Com a bomba 
desligada, a caixa irá esvaziar progressivamente, devido ao consumo. Quando a água da 
caixa voltar a descer abaixo do nível mínimo, a bomba voltará a funcionar. 
Elemento DescriçãoEndereço 
B1 Botão liga =1/desliga= 0 sistema ( NA - seletora) 
S1 Sensor de indicação de Cisterna cheia 
S2 Sensor de indicação de Bomba nível baixo 
S3 Sensor de indicação de Bomba nível Alto 
M1 Motor da Bomba 
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No mesmo sistema do Ex.1, o comutador LIGA-DESLIGA foi substituído por um 
comutador MANUAL-AUTOMÁTICO e dois botões pulsadores foram acrescentados, 
respectivamente B2 - LIGA e B3 - DESLIGA. Com o comutador na posição AUTO, o 
funcionamento será o mesmo descrito no Ex.1. Nesta situação, os botões LIGA e 
DESLIGA não tem nenhum efeito. Com o comutador na posição MANUAL, as bóias de 
nível da caixa não terão nenhum efeito, sendo a bomba ligada e desligada através dos 
botões LIGA e DESLIGA, caso haja nível mínimo de água na cisterna. Foi acrescentada 
mais uma bomba M2. O funcionamento do sistema permanecerá o mesmo, entretanto, o 
utilizador poderá escolher qual das duas bombas irá funcionar e qual ficará em “stand-by” 
através de um comutador B4 (Seleção Bomba 1 / Bomba 2). 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Seletora Auto =1/Manual= 0 sistema ( NA-2 p.) 
B2 Botão Liga sistema ( NA) 
B3 Botão Desliga sistema (NF) 
B4 Seletora Bomba1 ( 0) Seletora Bomba2 ( 1) 
S1 Sensor de indicação de Cisterna cheia (NA) 
S2 Sensor de indicação de Bomba nível baixo (NA) 
S3 Sensor de indicação de Bomba nível Alto (NA) 
M1 Motor Bomba 1 
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Elaborar um programa em Ladder para o processo industrial de uma esteira 
bidirecional transportadora de peças entre dois pontos A e B. Ao ser colocada 
manualmente uma peça sobre um dos extremos (atuando o sensor) e com a ordem de 
transporte B1, a esteira deverá levar essa peça à outra extremidade. O contatora KM1 
realiza o movimento no sentido A ► B, enquanto o contatora KM2 realiza o movimento no 
sentido B ► A. Ao finalizar o transporte, deve ser atuada a lâmpada L1 que será 
desligada somente quando for retirada a peça da esteira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
M2 Motor Bomba 1 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Botão ordem de transporte (NA-pulsador) 
S1 Fim de curso da extrema esquerda 
S2 Fim de curso da extrema direita 
L1 Lâmpada de indicação fim de transporte 
KM1 Giro motor M sentido A->B 
KM2 Giro motor M sentido B->A 
B A 
S1 S2 
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Elaborar um programa em Ladder para o processo industrial em que uma esteira 
acionada pelo motor M1 transporta garrafas de três tamanhos (pequena, média e grande) 
que sensibilizam três sensores óticos F1, F2 e F3, conforme mostra a figura acima. O 
processo tem inicio quando a botoeira B1 é acionada, e interrompida pela botoeira B2. A 
seleção do tipo de garrafa é feita a partir de botões pulsadores B3-garrafa pequena, B4-
garrafa média, B5-garrafa grande. Assim, caso, por exemplo, sejam selecionadas garrafas 
grandes, a esteira deve parar e a lâmpada L1 ou L2 deve ser acesa caso uma garrafa 
pequena ou média seja detectada. Após a retirada da garrafa indesejada, o operador 
deve religar o sistema acionando B1. 
 
Elemento Descrição Endereço 
B1 Botão liga sistema NA-Pulsador 
B2 Botão desliga NA-Pulsador 
B3 Seleção garrafa pequena 
B4 Seleção garrafa média 
B5 Seleção garrafa grande 
F1 Presença de garrafa grande 
F2 Presença de garrafa média 
F3 Presença de garrafa pequena 
M1 Motor da esteira 
L1 Lâmpada de indicação de garrafa grande 
L2 Lâmpada de indicação de garrafa média 
L3 Lâmpada de indicação de garrafa pequena 
 
F1 
F2 
F3 
B1 
B2 
B3 
B4 
B5

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