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Curso de Gramática para concursos Professor Elias Santana Aula: Sintaxe – “Período Composto – orações subordinadas adjetivas” O crescimento de pouco mais de 16% no crédito para 2012, projetado pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), é um percentual “substancial e significativo”, de acordo com o vice-presidente executivo da FEBRABAN, que, durante seminário sobre inclusão bancária, destacou a solidez do sistema bancário brasileiro em relação aos de outros países. O sujeito da forma verbal “destacou” (R.5), cujo referente é “o vice- presidente executivo da FEBRABAN” (R.4), é indeterminado. Jesus, que foi um grande profeta, anunciou a paz. Os servidores que recebem bem trabalham satisfeitos. Um conjunto de mudanças quantitativas e estruturais nas universidades tem promovido o surgimento de um novo tipo de instituição acadêmica, que ocupa papel de destaque no funcionamento proposto pelo modelo dinâmico da “hélice tripla”, ou modelo de pesquisa multidirecional. A forma verbal “ocupa” (R.3) denota concordância com o nome que constitui o núcleo de seu sujeito: “tipo” (R.3). Para a surpresa de muitas pessoas, acostumadas a ver em nosso país tantas leis que não saem do papel, a LRF, logo nos primeiros anos, atinge boa parte de seus objetivos, notadamente em relação à observância dos limites da despesa com pessoal, o que permitiu uma descompressão da receita líquida e propiciou maior capacidade de investimento público. O regulamento marca avanços também no controle de gastos em fins de gestão e em relação ao novo papel que as leis de diretrizes orçamentárias passaram a desempenhar. Os pronomes relativos “que” (R.9) e “que” (R.15), embora retomem elementos distintos do texto, desempenham a mesma função sintática nos períodos em que ocorrem. De início, não existiam direitos, mas poderes. Desde que o homem pôde vingar a ofensa a ele dirigida e verificou que tal vingança o satisfazia e atemorizava a reincidência, só deixou de exercer sua força perante uma força maior. No entanto, como acontece muitas vezes no domínio biológico, a reação começou a ultrapassar de muito a ação que a provocara. remédios terem sido inventados pelos doentes. No espírito do homem, foi se formando a correspondente daquela revolta: um superego mais ou menos forte, que daí em diante regeria e fiscalizaria as relações do novo homem com os seus semelhantes, impedindo-lhe a perpetração de atos considerados por todos como proibidos. Nos trechos “que a provocara” (R.6-7) e “que daí em diante regeria” (R.21), o pronome “que” exerce, em ambas as ocorrências, a função de sujeito. “Pois há uma única coisa de que o próprio Deus está privado: fazer que o que foi não tenha sido”. A correção gramatical do texto seria preservada caso se eliminasse a preposição ‘de’ (R.5). A educação superior no Brasil não pode ser discutida sem que se tenha presente o cenário e o contexto em que ela surgiu. Caso expressão “em que” (R.2) fosse substituída por o qual, seriam mantidas a correção e a coerência do texto. Se, no lugar dos verbos destacados no verso “Escolho os filmes que eu não vejo no elevador” (linha 4), fossem empregados, respectivamente, Esquecer e gostar, a nova redação, de acordo com as regras sobre regência verbal e concordância nominal prescritas pela norma-padrão, deveria ser (A) Esqueço dos filmes que eu não gosto no elevador. (B) Esqueço os filmes os quais não gosto no elevador. (C) Esqueço dos filmes aos quais não gosto no elevador. (D) Esqueço dos filmes dos quais não gosto no elevador. (E) Esqueço os filmes dos quais não gosto no elevador.
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