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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL
	
	NOTA DO ARTIGO CIENTÍFICO
	Introdução:
	
	Análise estatística:
	
	Interpretação dos resultados:
	
	Conclusão:
	
	Artigo científico nas normas:
	
	Ponto extra:
	
	Total:
	
	NOTA DA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT DO ARTIGO CIENTÍFICO
	Usou pouco texto?
	(__/1,0) sim / não (__/0,0)
	Separou os assuntos?
	(__/1,0) sim / não (__/0,0)
	Utilizou letras miúdas (≤ 28 pontos)?
	(__/0,0) sim / não (__/1,0)
	Enfatizou o que é mais importante?
	(__/1,0) sim / não (__/0,0)
	Ficou lendo o que está escrito no slide?
	(__/0,0) sim / não (__/1,0)
	Total:
	
Artigo Original
Resposta de lactato em indivíduos treinados e não treinados
LACTATE RESPONSE IN TRAINED AND UNKNOWN INDIVIDUALS
Thiago Hanyel Delgado Carvalho1, kaleb de menezes Jansen1, Jocsuwilldernis do Vale Pereira1, André Victor Alves De Sousa1,Richard Eduardo Borges Santos1
 1, Centro Universitário do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil.
RESUMO
Foram abordados métodos para medir o Desvio Padrão, Teste T, Delta Percentual e analisar o tamanho do efeito com a finalidade de avaliar a concentração de lactato sanguíneo. o objetivo do presente estudo foi analisar a concentração  de lactato em indivíduos treinados (T) e não treinados (NT). Através da média de idade dos indivíduos de cada grupo e a concentração de lactato no 1 e 15 minutos após o treino dos grupos sendo que a média de idade entre os participantes era de 26,75±3,44 anos, sendo mais novos que o grupo TR. Ambos os grupos apresentaram uma redução de concentração de lactato no final do treino, sendo que essa abaixamento foi mais compreensível aos 15 minutos pós-treino no grupo (TR). Imediatamente, o tamanho do efeito foi maior no grupo(NT). Podemos concluir que o concentração do lactato é mais eficaz entre o grupo treinado, uma vez que eles detiam o treinamento necessário para uma maior absorção do lactato.
Palavras-chave: Lactato Sanguíneo. Treinamentos .Desempenho.
ABSTRACT
Methods were used to measure the Standard Deviation, T Test, Delta Percent and to analyze the size of the effect in order to evaluate the blood lactate concentration. the objective of the present study was to analyze the lactate concentration in trained (T) and untrained (NT) individuals. Through the mean age of the individuals in each group and the lactate concentration at 1 and 15 minutes after the training of the groups and the mean age among participants was 26.75 ± 3.44 years, being younger than group TR. Both groups presented a reduction of lactate concentration at the end of the training, and this decrease was more understandable at 15 minutes post-training in the group (TR). Immediately, the effect size was larger in the (NT) group. We can conclude that lactate concentration is more effective among the trained group, since they stopped the training necessary for a greater absorption of lactate.
Keywords: Blood Lactate. Trainings. Performance.
	
Introdução 
	“O lactato é um produto final da glicólise anaeróbica que ocorre em tecidos hipóxicos” (1). “O acúmulo desta substância nos músculos pode gerar uma hiperacidez, que causa dores e um certo desconforto logo após o exercício físico”(2), a concentração de lactato no sangue possibilita analisar a acidez metabólica do individuo e também monitorar a intensidade de treinamento dos atletas . Ademais, se um atleta conseguir reduzir a sua produção de lactato ou diminuir o tempo necessário para a eliminação do mesmo e, se o corpo do atleta estiver treinado o suficiente para remover o lactato de forma rápida do sangue durante e após o exercício, poderá ajudar em um nível de performance muscular maior e manter um alto nível de intensidade do exercício por mais tempo. “A dosagem sanguínea do lactato é uma forma prática de se obter uma avaliação do metabolismo do lactato e do limiar anaeróbico do atleta”(3). Por isso o estudo mais efetivo para medir o nível de energia de um atleta no final da modalidade é medir a quantidade de lactato no sangue depois de um esforço máximo do atleta em uma atividade física. . .
 O lactato é um agente fundamental para o estudo de como melhorar o desempenho dos atletas. “Com o treino físico as células musculares são capazes de se adaptar a uma maior utilização de piruvato e menor produção de lactato”(4), fazendo assim com que os atletas treinados tenham uma menor concentração de lactato após o exercício; e nenhum estudo recente mostra a concentração de lactato em indivíduos treinados e não treinados no 1 e 15 minutos após a atividade física. 
 Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar a concentração de lactato em indivíduos treinados (TR) e não treinados (NT). Um estudo pelo “lactato sanguíneo e frequência cardíaca em sujeitos treinados e não treinados” e “Taxa de declínio do lactato sanguíneo após exercício em indivíduos treinados em endurance e em não treinados”(5),onde nos presentes estudos não à diferença no declínio de lactato, em relação aos indivíduos treinados e aos não treinados; a hipótese foi de que os indivíduos treinados (TR) não tivessem diferenças no declínio de lactato em relação aos indivíduos não treinados (NT), não coincindindo com as hipóteses dos presentes estudos era de que os indivíduos treinados (TR) tivessem menor concentração de lactato do que os indivíduos não treinados (NT) por terem uma capacidade maior da utilização do piruvato.
Métodos
Análise estatística 
 
 Para uma análise descritiva dos dados coletados no estudo, foi utilizado a média e desvio padrão; também foi adotado o teste t pareado e não pareado entre os grupos treinados e não treinados, tamanho do efeito e delta percentual. Os valores do declínio de lactato 1 minuto após o treino (LAC1), obtidos pelo os testes, foram feitas a média de concentração da substância de cada grupo e comparada com os valores de declínio de lactato 15 minutos após o treino (LAC15). O nível de significância aderido para o presente estudo foi de p ≤ 0,05; e o Excel foi o software usado para calcular os dados do estudo. Estes valores foram calculados para encontrar diferenças significativas entre os sujeitos do grupo treinado (TR) em relação ao não treinado (NT) no pós-treino.
Resultados 
 TABELA 1. Características dos participantes dos grupos treinados e não treinados apresentadas através da média de idade dos indivíduos de cada grupo e a concentração de lactato no 1 e 15 minutos após o treino dos grupos.
	
	IDADE
	LAC 1
	LAC 15
	DELTA.P
	TE
	P
	TR
	32,25±1,76
	9,48±0,56#
	5,47±0,48*
	-42,30
	7,14
	0,00
	NT
	26,75±3,44
	13,31±0,62#
	7,10±0,55*
	-46,65
	10,06
	0,00
	P
	0,00
	0,00
	
	
	
	
TR= TREINADOS, NT= NÃO TREINADOS, LAC=LACTATO, TE=TAMANHO DO EFEITO *= DIFERENÇA ENTRE LAC1 VS. LAC15 # = DIFERENÇA ENTRE GRUPOS TREINADO E NÃO TREINADO.
 
 Ambos os grupos tiveram uma diminuição de concentração de lactato no termino do treino, sendo que uma maior diminuição foi logo perceptivel no 1 minuto pós-treino do grupo (TR) em relação ao grupo (NT) , e também houve uma diferença muito significativa nos 15 minutos. Logo, o grupo treinado apresentou uma maior aplicabilidade prática mostrada pelo tamanho do efeito que foi superior ao grupo TR.
Discussão 
 A concentração de lactato nos indivíduos treinados e não treinados foi o foco principal do estudo. A concentração de lactato na velocidade do LACmin foi significantemente menor no teste de LACmin2 (executado de acordo com o tempo de pico de lactato)”(6) , pois através do mesmo pode-se analisar o quantitavo desse importante elemento dentro do organismo dos indivíduos estudados. O presente estudo teve como hipóteseinicial que os indivíduos do grupo treinado poderiam apresentar uma menor concentração de lactato após o exercício físico, o que foi confirmado com os resultados do presente estudo. Concluindo que com o corpo devidamente treinado, as células musculares são capazes de se adaptar a uma maior utilização de piruvato, que é produto da glicólise, e menor produção de lactato.
 Apesar das características dos grupos serem diferentes, um sedentário e outro ativo na atividade física, foi possível verificar um declínio significante de concentração de lactato sanguíneo em ambos os grupos; com a média do grupo TR igual a 5,47 mmol/l e, o grupo NT igual a 7,10 mmol/l nos 15 minutos após o exercício.
 Outro fator que pode ter influenciado nos resultados mostrados é a diferença da idade do grupo TR (32,25±1,76) em relação ao grupo NT (26,75±3,44). “Uma pessoa mais jovem consegue diminuir a concentração de lactato pós-treino em relação a uma pessoa com uma idade mais avançada” (7); diz o autor que isso ocorre devido ao fato de que com o sistema anaeróbio mais envelhecido não trabalha tão rapidamente para produzir energia (aumentando assim os níveis de lactato no sangue). Mas no estudo presente esse argumento do autor não coincidiu com os resultados apresentados, devido ao fato de que os grupos não tinham uma diferença tão discrepante de idade, e também por um grupo ser treinado e outro não.
 A concentração de lactato no 15 minuto da recuperação ativa em relação ao mesmo instante na recuperação passiva, ao adotar intensidade de recuperação ativa equivalente a 80% da velocidade de limiar anaeróbio”, avaliou-se que o grupo treinado teve menor concentração de lactato do que o grupo não treinaido (8). Com relação a recuperação, a recuperação ativa resultou em menor concentração de lactato em referência a recuperação passiva,não havendo diferença entre a mensuração realizada após 1 minuto de luta ou realizada após 3 minutos de luta, sendo verificado concentrações menores à medida que o tempo passava. O teste demostrou que a diferênça entre os grupos ficavam menores com o passar do tempo e a recuperação ativa e a recuperação passiva aumentava com o passar do tempo.
 Fazendo uma comparação entre o estudo atual e o artigo estudado, pode-se afirmar que os resultados obtidos em ambos estudos são equivalentes, uma vez que a presença de lactato em ambos estudos foi sempre menor o resultado na contração entre os grupos treinados em comparação aos não treinados.
 Logo, mesmo o grupo treinado possuindo uma maior média de idade em comparação ao grupo não treinado, pôde-se afirmar que o controle do lactato é mais eficaz entre o grupo treinado, uma vez que eles detiam o treinamento necessário para uma maior absorção do lactato. Segundo os autores “pode-se concluir que o grau de preparação física foi semelhante entre os grupos e, também, que a prática sistemática da modalidade não proporciona maior economia de movimento ao realizar a condução” (9).
 
Limitações do Estudo	
	
Nesse presente estudo não obtivemos dados com pessoas no estado presencial, mas sim com dados coletados através de artigos.
Através de vários estudos e fichamentos foi tirada uma conclusão. Em relação a coleta de dados, deve se considerar a confiabilidade de dados obtidos por serem coletados em artigos científicos.
Conclusões e aplicações prática
 O desenvolvimento do presente estudo possibilitou uma análise, que após o treino tanto o grupo treinado, e o grupo não treinado, tiveram uma redução na concentração de lactato, essa redução foi percebida aos 15 minutos do treinamento no grupo treinado, e o maior efeito e uma maior aplicabilidade pratica foi no grupo não treinado.
Referências 
 (1) LOPES, Vitor. Interpretação dos níveis de lactato no sangue. In: I Congresso Internacional de Medicina Crítica na Internet. Disponivel em< http://www. uninet. edu/cimc99/seminarios/lopes/lactato. html> Acesso em. 2012.
 (2) TEBEXRENI, Antonio. Dica de saúde - O papel do lactato no exercício. Disponivel em: <http://www.corpore.org.br/cws_exibeconteudogeral_496.asp>. Acesso em: 13 de maio de 2018, 19:15:48.
(3) BELTRAMI, Fernando. Medir o lactate nos treinos vale a pena?. Disponivel em: <http://revistacontrarelogio.com.br/materia/medir-o-lactato-nos-treinos-vale-a-pena/>. Edição:  221 - FEVEREIRO 2012. Acesso em: 28 de maio de 2018 ,12:40:11.
(4) Grupo de recursos esportivos. A Fisiologia do lactato e o treinamento esportivo. Disponivel em:< http://www.lactate.com/ptlact1a.html>. Acesso em: 13 de maio de 2018, 19:29:49. 
(5) ELENO, Thaís G.; BARELA, José A.; KOKUBUN, Eduardo. Tipos de esforço e qualidades físicas do handebol. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 24, n. 1, 2002.
 JUNIOR, David R. Basset et al. TAXA DE DECLÍNIO DO LACTATO SANGUÍNEO APÓS EXERCÍCIO EM BICICLETA ERGOMÉTRICA EM INDIVÍDUOS TREINADOS EM ENDURANCE E EM NAO TREINADOS. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 1, n. 1, p. 9-17, 1995.
(6) HIGINO, Wonder Passoni; DENADAI, Benedito Sérgio. Efeito do período de recuperação sobre a validade do teste de lactato mínimo para determinar a máxima fase estável de lactato em corredores de fundo. Revista Paulista de Educação Física, v. 16, n. 1, p. 5-15, 2017.
 (7) SPIRDUSO, Waneen Wyrick. Dimensões físicas do envelhcimento. Editora Manole Ltda, 2005,p(121).
(8) ; FRANCHINI, Emerson et al. Nível competitivo, tipo de recuperação e remoção do lactato após uma luta de judô. Rev Bras Cineantrop Desempenho Hum, v. 6, p. 7-16, 2004.
(9) ELENO, Thaís Guimarães; KOKUBUN, Eduardo. Sobrecarga fisiológica do drible no handebol: um estudo pelo lactato sangüíneo e freqüência cardíaca em sujeitos treinados e não-treinados. Journal of Physical Education, v. 13, n. 1, p. 109-114, 2002.