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Faculdade Tecnologia de Sorocaba Tecnologia de Produção I Forjamento Parte 1 – Forjamento a Quente Parte 2 – Forjamento a Frio Profº. Msc. Décio Cardoso da Silva Ano 2015 Parte 1 – FORJAMENTO A QUENTE O forjamento a quente é uma operação que pode ser realizada em lingotes previamente aquecidos, acima da temperatura de recristalização, para obtenção de peças semi-acabadas, necessitando de operações mecânicas posteriores ou ainda forjamento a quente realizado em blanques provenientes do corte de barras laminadas. Esses blanques são previamente aquecidos, forjados, tratados termicamente por recozimento ou normalização e usinados. 1° Caso - Forjamento de Lingotes Os lingotes de aço são previamente aquecidos a uma temperatura acima da temperatura de recristalização (± 1250° C em geral). Estes lingotes são movimentados com auxilio de pontes rolantes ou ''manipuladores'' fixos ou móveis. Estes manipuladores são veículos á semelhança de um trator possuindo na sua frente ''garras'' móveis para apanhar os lingotes no interior dos fornos e colocá-los sobre a matriz inferior da prensa de forjar. As prensas de forjar lingotes são verticais e possuem 3 ou 4 colunas. Existem prensas de 600 a 10000 toneladas de força de forjamento. Após o forjamento as peças são retiradas de sobre a matriz inferior e colocadas em fornos ou fossas de resfriamento. Muitas peças são realizadas a dois calores, em virtude do grau de deformação necessário e o tempo de operação. Isto é, forja-se o lingote, obtêm-se o Billet. Este billet após resfriamento em forno ou ''fossa'' é inspecionado (superficialmente, por ultra-som e Macrografia) e após reaquecido para obtenção da peça final. As prensas de forjar lingotes são hidráulicas e os sistemas de comando de movimentos é eletro-eletrônico, instalado ao lado da prensa e que permite ao operador observar todos os movimentos da operação. As peças obtidas por forjamento de lingotes, possuem um elevado sobremetal (devido a imprecisão do processo) e que é removido por usinagem posterior. O forjamento a quente dos lingotes produz também barras e blocos forjados sem formato definido. O material das matrizes é em geral aço para trabalho a quente como H13, que é um aço que tem elevada resistência ao calor. As matrizes para o forjamento de lingotes se chamam: matrizes abertas 2° Caso - Forjamento de peças Para o forjamento de peças a quente, partimos de uma barra laminada a quente, ou excepcionalmente de uma barra forjada a quente. Esta barra laminada a quente é primeiramente cortada a frio em guilhotina, obtendo-se assim um tarugo cujas medidas dependem da peça a ser fabricada. Esse tarugo se chama blanque e deve possuir um volume tal que: tenhamos certeza do enchimento da matriz; permita a existência de rebarba para evitar contato direto matriz / matriz. Neste tipo de forjamento utilizam-se matrizes ''fechadas'' onde o material ficará confinado. Os equipamentos utilizados são originalmente martelos ou prensas. O material é aquecido em fornos a óleo ou por indução ou gás. Temos atualmente martelos de forjar a vapor ou ar comprimido para elevar o punção, deixando-o cair livremente. Atualmente, o forjamento a quente vem se desenvolvendo sensivelmente, obtendo-se peça com tolerâncias estreitas empregando máquinas denominadas conformadoras a quente. Estas máquinas são horizontais, utilizando matriz fechada e contendo ainda no mesmo equipamento: alimentação, corte e forjamento. As barras são aquecidas por indução a ± 1250° C e conduzidas por rolos alimentadores. Estes rolos possuem canais internos para refrigeração. O corte do tarugo é feito após o aquecimento na mesa de alimentação. Após o corte, uma unidade transportadora se movimenta no sentido horizontal levando a peça de uma matriz à outra onde são feitas as diversas operações. As matrizes são montadas em blocos fixos e horizontalmente e cada uma tem o seu mecanismo de expulsão acionada quando se termina a operação. A peça responsável pela expulsão da peça forjada de dentro da matriz se chama extrator. Há peças que são formadas dentro do punção. A refrigeração é feita a água, que retira calor do ferramental e da máquina. A refrigeração externa é dirigida para os punções, para a garra do cortador e para as guias e outra refrigeração circulante através de canais internos é dirigida para as matrizes e rolos alimentadores. O consumo é de cerca de 136.000 litros / hora de água. Todas as operações são sincronizadas. Peças com até 3,2 Kg podem ser produzidas partindo de barras com 600 mm de diâmetro e 140 mm de comprimento produzindo cerca de 70 peças / minuto. Diâmetro da peça (mm) Parte 2 - FORJAMENTO A FRIO Conformação mecânica dos metais se define como sendo a obtenção da forma de um corpo sólido mediante a transformação plástica do material. A conformação pode ser: a quente ou a frio. Na conformação a quente o material é aquecido acima de sua temperatura de recristalização. Na conformação a frio o material não é aquecido e o processo é realizado á temperatura ambiente, neste caso os esforços aplicados no material, estão abaixo do limite de resistência e acima do limite de escoamento do material utilizado. Características: Conformação a Quente: - As deformações são acentuadas; - Os esforços são reduzidos; - Há pouca precisão dimensional nas peças fabricadas. Conformação a Frio: - As deformações são limitadas; - Os esforços são limitados; - Elevado grau de precisão dimensional. Atualmente esta surgindo um novo processo de conformação, onde o metal é aquecido a temperaturas compreendidas numa zona próxima e abaixo da recristalização, objetivando: Menor potência das prensas; Menor desgaste do ferramental; Tolerâncias mais rigorosas nas peças; Menos sobremetal. Conformação: mudança para uma forma de peça, previamente estudada e desejada; Deformação: mudança para uma forma não definitiva. Tecnologia da Conformação Consiste na compressão de um corpo rígido, que é forçado a assumir uma forma desejada pelo deslocamento do material sólido. Forjamento a frio O forjamento a frio se aplica a metais dúcteis. Esses metais são capazes de serem conformados plasticamente em vários graus, dependendo do ferramental apropriado (matriz) e do valor do esforço de compressão. Este valor é limitado superiormente pelo L.R. e inferiormente pelo LE. Se for abaixo do LE, o material se deforma elasticamente e cessado o esforço, cessa a deformação. Se for acima do LR, o metal se rompe. Operações Obtendo o Blanque (ou Tarugo): Blanque é uma peça obtida pelo corte de uma barra produzida por laminação a quente. Os blanques são obtidos por corte dessas barras em guilhotinas (prensas verticais ou horizontais) ou em serras circulares. Para a operação de corte, é desejável uma dureza média e para a operação de conformação é desejada baixa dureza ou maior plasticidade. Tratamento Térmico: Para se obter maior deformabilidade o blanque deve passar pelo tratamento térmico de recozimento denominado esferoidização ou coalescimento. A estrutura obtida neste tratamento é uma estrutura esferoidizada, isto é, de ferrita + cementita esferoidizada. A temperatura para este tratamento depende do aço a ser tratado. Em geral, existem duas técnicas para se obter estruturas esferoidizadas: aquecer o material a uma temperatura ligeiramente a temperatura crítica inferior, mantendo por longo tempo, esfriando a seguir no forno; alternar o aquecimento até uma temperatura ligeiramente superior e resfriar até uma temperatura ligeiramente inferior a temperatura crítica do aço. Reaquecer novamente, repetindo este ciclo varias vezes, por fim, resfriar lentamente no forno. Remoção de carepas ou Decapagem: Este processo pode ser mecânico ou químico. A finalidade é eliminar acarepa, para diminuir o atrito do blanque com as matrizes, evitando diminuição da vida útil das mesmas. Lubrificação: O metal sob forjamento a frio, esta sob altos esforços, em contato com a matriz. Este fato provoca atritos elevados entre as superfícies metálicas (blanque/matriz). Estes atritos são reduzidos com a lubrificação dos blanques. Com o tempo as matrizes se desgastam. Existem valores limites para este desgaste. A performance do processo vai depender: da matéria-prima; da matriz / punção / extrator. Uma matriz de aço terá uma variação dimensional de 0,01 mm para 10.000 peças produzidas. Forjamento: A definição de qual operação de forjamento será aplicada ao blanque dependendo do projeto de forjamento da peça: Recalque: Nesta operação, o blanque sofre um aumento da secção transversal e uma diminuição do comprimento. O recalque pode ser feito com o blanque sendo inteiramente forjado dentro da matriz, ou no martelo. O recalque em um caso particular é chamado de encabeçamento. (Fig. 5 e 6) 5.2 Extrusão: Nesta operação, o blanque sofre uma diminuição na secção transversal e aumento no comprimento. Pode ser extrusão à frente: o metal se desloca no mesmo sentido do movimento do martelo; extrusão à retaguarda: o metal se desloca em sentido contrario ao do movimento do martelo. (Fig. 7, 8 e 9) Na extrusão à retaguarda o metal é forçado a deslocar-se em direção oposta ao movimento do martelo. O metal pode ser também, forçado a deslocar-se para dentro do recesso do punção, conforme mostrado abaixo. (fig. 10) Estas duas operações podem ser combinadas (simultâneas). (Fig. 11) 5.3 Recorte: Corte da parte externa do blanque para obter a forma final. (Fig. 12) 5.4 Perfuração: Para obtenção de furos passantes. (Fig. 13) 5.5 Cunhagem: É uma operação de preparação para outras operações: apenas altera a espessura ou forma do blanque. (Fig. 16) Formatos recomendados: Processo se aplica para fabricação de peças simétricas; Condições desfavoráveis; Peças em formatos fortemente assimétricos; Peças com cantos vivos; Peças com rebaixos internos ou externos; Peças com mudanças bruscas nas dimensões; Peças com diâmetros < 10 mm. Alterações nas propriedades mecânicas Com o forjamento a frio, temos: aumento do LR; aumento do LE; aumento da dureza; diminuição do alongamento; diminuição da estricção; estrutura interna, isto é, os cristais ficam orientados na direção do trabalho (esforço) aplicado. Exemplo: Antes do forjamento: Aço Rb LR (psi) LE (psi) Al. Est. 1020 57 5800 40250 38% 62% Após forjamento 40% de redução de área: Aço Rb LR (psi) LE (psi) Al. Est. 1020 92 104800 101166 9% 36% Aplicações Aplicação da tecnologia de forjamento a frio esta voltada para uma área específica da produção industrial: quando se deseja obter peças metálicas em alto volume; peças simétricas, que vão operar em severas condições. É preciso ao um processo de fabricação, analisar o aspecto técnico, isto é, o que se pretende com a peça, suas propriedades mecânicas, condições de superfície e aspecto econômico. As primeiras produções em massa estiveram voltadas para produção de parafusos, porcas, rebites, peças para as quais o processo de usinagem é antieconômico. É de grande uso na fabricação de componentes bélicos: ogivas, capas de granadas, devido a menor utilização de material. Diâmetro externo nominal D(mm) Desvios em torno de D(mm) Desvios para diâmetro interno Espessura da Parede Espessura do Fundo Dimensão Nominal t¹ Dimensão Nominal t² Dimensão Nominal t² Desvio de t² -13 ± 0,08 ± 0,10 -0,6 ± 0,05 - ± 0,11 -0,5 ± 0,17 13 - 25 ± 0,13 ± 0,10 - ± 0,25 0,8 - 0,1 ± 0,08 - ± 0,11 0,5 - 1,0 ± 0,20 - ± 0,30 25 - 50 ± 0,20 ± 0,15 - ± 0,30 0,1 - 0,2 ± 0,11 - ± 0,17 1,0 - 1,5 ± 0,20 - ± 0,35 50 - 75 ± 0,25 ± 0,20 - ± 0,35 0,2 - 0,4 ± 0,14 - ± 0,17 1,5 - 2,5 ± 0,30 - ± 0,40 75 - 100 ± 0,35 ± 0,25 - ± 0,45 0,4 - 0,6 ± 0,17 - ± 0,20 2,5 - 4,0 ± 0,35 - ± 0,50 100 - 120 ± 0,40 ± 0,30 - ± 0,50 0,6 - 1,0 ± 0,17 4,0 - 5,0 ± 0,40 - ± 0,50 120 - 140 ± 0,45 ± 0,40 - ± 0,55 1,0 - 1,5 ± 0,20 5,0 - 7,0 ± 0,45 - ± 0,60 Tolerâncias dimensionais em peças tubulares de aço, forjadas a frio.(fig. 20 / Tabela 1) DIÂMETRO DA CABEÇA (mm) DESVIO NO DIÂMETRO COMPRIMENTO DA HASTE DESVIO DE RETILIDADE 12,5 - 25,0 0,13 < que 10 0,02 - 0,17 25,0 - 50,0 0,16 < que 20 0,05 - 0,25 50,0 - 75,0 0,19 < que 50 0,10 - 0,50 75,0 - 100,0 0,22 < que 75 0,20 - 1,50 < que 125 0,50 - 2,00 Tolerâncias dimensionais para componentes encabeçados (Feldmann 1961) [53}(fig. 21 / Tabela 2) Tolerâncias dimensionais e tolerâncias de forma e posição acham-se já normalizados e claramente apresentados no documento nº 1/1978, ICFG [53] Exemplo: Peça da fig. 22 mostra um quadro comparativo, realizado por uma empresa japonesa. Forjamento a Frio Usinagem Material necessário: 1. Dimensões: Ø 25,9 x 13,0 mm 1. : 28,0 x 25,0 mm 2. Peso: 53 gr. 2. : 115 gr. Tempo de processamento: Fixação: 1 min. Recozimento e Lubrificação: 5 seg. Furação: 5 min. 40 seg. Corte do "slug" (blanque): 15 seg. Acabamento do Ø ext: 1 min. 20 seg. Forjamento a Frio: 5 seg. Usinagem Cônica: 1 min. 20 seg. Corte e Faceamento: 2 min 30 seg. Total: 25 seg. Total: 710 seg. Custos de Fabricação: 1. Custos de Material: $ 0,70 1. $ 1,50 2. Custos de Proces.: $ 0,80 2. $ 19,50 3. Custos de Prep.: $ 0,30 3. $ 0 Total: $ 1,70 Total: $ 21,10 Comparativo com outros processos Usinagem O processo de usinagem leva vantagem nos seguintes casos: peças pequenas obtidas em torno automático / torno revolver que necessitem de muitas operações e tratamentos se forjados a frio ou que não apresentem significativas econômias de material. Peças em pequenos lotes, com produção intermitente ou esporádica. Peças de forma complexa, sem simetria. Peças de porte médio e grande. O processo de forjamento leva vantagem quando se trata de lotes de peças simétricas de tamanho pequeno a médio, em elevadas quantidades com produção contínua e que necessitem de tolerâncias restritas ou apertadas, acabamento superficial de retificação / polimento e propriedades mecânicas elevadas ( que necessitem de têmpera, o que tornaria caro se fossem usinadas). O processo de forjamento a frio, permite ainda a utilização de aços de baixo carbono em lugar de médio carbono ou aço liga devido as melhorias nas propriedades mecânicas. Além disso, a estrutura interna do materialforjado a frio, fica orientada no sentido do esforço, sem interrupção (Fig. 25) ao passo que , no material usinado a estrutura é cortada. Finalmente o processo de forjamento a frio permite maior economia de material. Fundição Convencional e fundição Especial(sob pressão/Microfusão) Grande precisão dimensional, excelente acabamento superficial a maior resistência mecânica que os processos de fundição, porem é um processo restrito (tamanho, quantidade e forma das peças). Se as propriedades mecânicas possíveis de serem obtidas no processo de forjamento a frio, não forem necessárias, o processo de fundição é mais vantajoso. Forjamento a quente A utilização do calor, para facilitar a deformação dos materiais, implica em operações adicionais de normalização, limpeza por jateamento e um controle na descarbonetação, além disso, aumenta o custo: Pelo consumo de energia para o aquecimento; Pela maior manutenção de equipamentos; Maior quantidade de material a ser removido posteriormente; Tratamento térmico posterior; Usinagem posterior. Lembramos que o forjamento a frio esta limitado a forma e tamanho das peças, definindo capacidade das prensas. Sinterização (Metalurgia do pó) É um processo que parte de uma mistura de pós metálicos puros que são compactados em uma matriz e após são tratados termicamente para que ocorra a difusão atômica. Este processo tem uma variável diferente que visa obter materiais novos sem a fusão dos seus elementos. Algumas aplicações dos materiais sinterizados são especificas. Não há como competir. Pode-se dizer que há possibilidade de comparação quando existe alto volume de produção, resistência mecânica não é um parâmetro restritivo ou que pode ser alcançada com um ou outro processo e com materiais equivalentes. Atualmente já são utilizados os dois processos como complementares, isto é, obtêm se a pré-forma pela sinterização (metalurgia do pó) a após o forjamento a frio pode se obter maior resistência mecânica. Figura(25): À esquerda, uma peça forjada a frio com as linhas estruturais contínuas, orientadas sem interrupção, acompanhando o contorno, de modo a oferecer maior resistência nas áreas de concentração de tensões. À direita, uma peça usinada, com as linhas estruturais interrompidas. Foto ao lado - para produzir o eixo de um amortecedor, um torno automático necessita de 195 gramas de aço. Foto ao lado - A prensa a frio Boltmatic se contenta com 76 gramas, isto é, menos do que a metade. Figura (26): No primeiro caso 122 gramas transformam-se em cavaco. No segundo caso, apenas 3,5 gramas. Ref, [54] e [63]. Questionário O que são matrizes abertas e fechadas? Qual seqüência operacional para se o obter uma barra forjada a quente de um aço ferramenta, partindo-se de um lingote? Qual tratamento térmico necessário para se obter as condições necessárias para forjar a frio um blanque de aço ao carbono de média liga? Qual estrutura ideal do blanque para forjamento a quente? Especificar entre que limites deve estar a tensão de trabalho para ocorrer um forjamento a frio com sucesso? Calcular o peso de um lingote necessário para obter um eixo forjado usinado de 5 toneladas. Qual a seqüência de operações necessárias para obter essa peça da pergunta 5. O que é o tratamento térmico imunização e para que serve este tratamento? Esquematizar a seqüência de operações para se obter um forjamento a frio um parafuso qualquer? Qual a relação mínima entre as áreas transversais de um lingote e de uma peça obtida por forjamento a quente? Justificar a resposta. Por que a peça forjada a quente tem maior resistência do que um lingote? Em que fase do processo de forjamento a quente é cortado um massalote e porque ele é eliminado? No caso de forjamento a frio, por que se utiliza como matéria prima o fio máquina ou material trefilado? No caso de forjamento a quente, por que aquecer o material em alta temperatura? Por que no caso do forjamento a quente o material lingote não pode permanecer no forno de aquecimento durante longo tempo? O que é perda ao fogo? Quais as operações complementares no processo de forjamento a frio? O que são peças esboçadas? Num forjamento a quente de lingotes, como transformar um perfil quadrado em um perfil redondo? Como se processa o aquecimento por indução dos blanques no processo de forjamento a quente? Cementita esferoidizada no fundo de Ferrita �
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