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ANATOMIA RADIOLÓGICA DA MEDULA ESPINAL

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COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL
COLUNA LOMBOSSACRA
>> CORPO VERTEBRAL – QUADRADO, OSSO CORTICAL COMPACTO E MEDULAR CELULAR E GORDUROSA
>> PLACAS TERMINAIS - CARTILAGEM ONDE SE INSERE DISCO INTERVERTEBRAL
>> COLUNA LOMBOSSACRAL EM CORTE SAGITAL MEDIANO
Legenda
PTS: Placa terminal superior
PTI: Placa terminal inferior
CV: Corpo vertebral
PVBV: Plexo venoso basivertebral
DI: Disco intervertebral
GE: Gordura epidural
LIE: Ligamento interespinhoso
PE: Processo espinhoso
LA: Ligamento amarelo
RV: Raíz ventral
RD: Raíz dorsal
CE: Cauda Equina
CM: Cone medular
Ressonância em T1 que também é
possível identificar o ligamento
supraespinhoso, o ligamento
longitudinal anteriorposterior, o
espaço subaracnóideo com líquor, o
núcleo pulposo dos DI’s e o sacro.
Podemos ver o fim do Saco dural e
começo do Ligamento terminal.
COLUNA LOMBOSSACRAL – CORTE
SAGITAL MEDIANO
Ressonância em T2, pois o líquor está branco (hidratado).
Os discos intervertebrais desse paciente estão totalmente
degenerados, pois estão escuros em T2, ou seja,
desidratados. Vemos protuberâncias do núcleo pulposo em
direção à medula (hérnia de disco).
Legenda
CM: Cone medular
RV: Raíz ventral da Cauda equina
RD: Raíz dorsal da cauda equina
CE: Cauda Equina
SA: Espaço subaracnóideo com líquor
Podemos ver também os ligamentos longitudinais
anteriores e posteriores, a gordura epidural, o ligamento
amarelo, os ligamentos interespinhosos e supraespinhosos,
os corpos vertebrais e os pedículos.
>> Anestesia Epidural X Raquidiana
A anestesia no espaço epidural, injetando na GE, é mais
benéfica em alguns casos pois não há extravasamento de
líquor. Esse extravasamento pode ocorrer nas anestesias no
espaço subaracnóideo porque o calibre da agula é grande.
Nesse caso, o paciente sofre de cefaleia depois do
procedimento devido à queda de pressão. Em ambos os
casos há bloqueio radicular (das raízes).
SAGITAL MEDIANO E CORONAL
Legenda
LLA: Ligamento longitudinal anterior
LLP: Ligamento longitudinal posterior
PE: Processo espinhoso
LIE: Ligamento interespinhoso
NP: Núcleo pulposo
AFE: Anel fibroso externo
AFI: Anel fibroso interno
SA: Espaço subaracnóideo
CE: Cauda equina
As setas provavelmente mostram o
corpo vertebral ou as placas terminais.
A ressonência é em T2, podemos ver
também o espaço subaracnóideo com
líquor. Os DI estão bem degenerados,
trata-se de um paciente idoso.
As protusões dos NP podem ocorrer no
sentido anterior ou posterior, mas as
anteriores tem maior abordagem
cirúrgica.
COLUNA LOMBOSSACRA – SAGITAL 
PARAMEDIANO
>> Trata-se de uma ressonância em
ponderação T2 num corte sagital mediano,
que não pega o canal vertebral mas sim os
forames intervertebrais (Forames Neurais
em radio).
Legenda
PED: Pedículo
FN: Forames Neurais
R: Raíz
S: Sacro
FAS: Faceta articular superior
FAI: Faceta articular inferior
>> Na primeira imagem temos um
indivíduo jovem, com os discos
intervertebrais bem hidratados (núcleo
pulposo evidente).
Na segunda imagem, temos um paciente
idoso, pois os DI estão degenerados e com
protusões.
SAGITAL MEDIANO - LOMBAR
>> Ressonância em T2 da região lombar, 
com discos intervertebrais degenerados e 
com protusões.
>> A cauda equina é formada por raízes 
lombares anterolaterais e raízes sacrais 
dorsais.
Legenda
RV: Raíz ventral
RD: Raíz dorsal
CE: Cauda equina
CM: Cone medular
SA: Espaço subaracnóideo
CORTE AXIAL DO NÍVEL LOMBAR
>> O corte está no nível lombar porque o
corpo vertebral é bem maior que o canal
vertebral e a medula, umas 3x maior. Os
músculos longitudinais do dorso estão bem
hipertrofiados e sem muito tecido adiposo
infiltrado, logo é de um paciente muito
ativo.
>> Não tem legenda, mas é possível
identificar o canal vertebral com líquor
(T2), as articulações vertebrais (tipo
vírgulas - sinóvias), o ligamento amarelo
(preto).
CORTE AXIAL –
NÍVEL LOMBAR
>> Mesmo corte e nível da figura
anterior, mas está com qualidade
melhor e em ponderação T1.
Legenda
PED: Pedículo
SD: Saco Dural (com líquor)
PT: Processo Transverso
>> Podemos ver o ligamento amarelo,
a gordura epidural e o processo
espinhoso. A Duramáter é a linha
escura contornando o SD.
COLUNA LOMBOSSACRA – CORTE AXIAL
SD: Saco dural
GE: Gordura epidural
PV: Plexo vasovertebral (venoso)
R: Raíz
S: Espaço com SD e Duramáter ao redor
LAM: Lâmina do arco vertebral
TOMOGRAFIA - COLUNA LOMBOSSACRA
CORTE AXIAL
Legenda
LAM: Lâmina
PE: Processo espinhoso
R: Raíz
LA: Ligamento amarelo
SD: Saco dural
FAS e FAI: Facetas articulares superior e inferior
ASI: Articulação sinovial intervertebral
>> Na tomografia o osso fica
branco e os tecidos moles,
escuros. O líquor fica preto e
o ligamento amarelo fica
cinza.
>> Quando o corpo vertebral
está escuro é porque pegou
parte do DI.
>> Podemos ver o NP mais
escuro no centro do DI.
ESPAÇO SUBARACNÓIDE
>> Imagem 1 temos corte sagital mediano do nível lombar-sacral, em ponderação T2,
ótima para visualizar o LCR.
>> Imagem 2 e 3 temos cortes axiais da lombar alta e baixa. Ponderação T2.
Legenda
DI: Disco Intervertebral
RD: Raíz dorsal
GD: Gânglio dorsal
>> Podemos ver o cone medular na 1 e 2 imagens (L1-L2), enquanto na última só
vemos as raízes da cauda equina.
>> No corte sagital tem uma protusão muito forte do DI para dentro do canal medular,
empurrando o Ligamento longitudinal posterior e prensando raízes.
COLUNA TORÁCICA – SAGITAL MEDIANO
>> A 1ª imagem é uma ressonância em
T1, enquanto a 2ª está em T2.
>> Indivíduo jovem, pois dos DI são
hidratados.
Legenda
GE: Gordura epidural
M: Medula
CV: Corpo vertebral
DI: Disco intervertebral
CM: Cone medular
PE: Processo espinhoso
LIE: Ligamento interespinhoso *
LLA: Ligamento longitudinal anterior
LLP: Ligamento longitudinal posterior
PVBV: Plexo venoso basivertebral
SA: Espaço subaracnóideo com líquor
LA: Ligmento amarelo
* Atletas e pessoas com bom
condicionamento físico podem ter lesão
nesse ligamento, causando dores.
JUNÇÃO CRANIOVERTEBRAL – SAGITAL 
MEDIANO
>> Ressonância em T1 da cervical. Podemos ver
também a medula espinal, o Bulbo, o Forame
Magno, o espaço subaracnóideo com líquor e os
processos espinhosos bífidos.
Legenda
CL: Clivo do osso Esfenoide
O: Onix (Processo Odontóide)
AX: Áxis (C2)
AT: Atlas (C1)
JUNÇÃO CRANIOVERTEBRAL
>> Na imagem 1 temos um corte axial da base do crânio, 
mostrando a medula espinal, o espaço subaracnóideo com 
líquor, o forame magno e os côndilos do osso Occipital.
>> Na imagem 2 temos uma ressonância de corte coronal da 
base do cérebro.
>> Na imagem 3 temos uma radiografia coronal da mesma 
região da 2.
Legenda
CO: Côndilo do occipital
O: Processo odontóide
AT: Atlas (C1)
AX: Áxis (C2)
>> Podemos ver as articulações atlantoccipital e atlantoaxial
1
2
3
COLUNA CERVICAL
Legenda
AV: Artéria vertebral
G: Gânglio
RV e RD: Raizes ventral e dorsal
LA: Lig amarelo (colado na 
duramater)
D: duramater
FN: Forame neural
LAM: Lâmina
PE: Processo espinhoso
SA: Espaço subaracnóideo
DI: Disco intervertebral
M: Medula
FVM: Fissura ventral mediana
AIF: Articulação interfacetária
>> A imagem 1 é Sagital mediano e 
em T1; a 2 e 3 são axiais e em T2.
MEDULA ESPINAL – CORTE AXIAL
1 2
>> Na imagem 1 e 2 temos cortes axiais de segmentos cervicais em ponderação T2, ótima para
identificar elementos da medula espinal.
>> Podemos ver que é cervical pelo tamanho do corpo vertebral ser parecido com ocanal vertebral e por
ter forames transversos com AV.
>> É importante notar que não podemos ver o canal central da medula, pois ele é virtual. Caso vejamos
dilatado, é um sinal patológico (Siringomielia).
Legenda
SC: Substância cinzenta
SB: Substância branca
FMV: Fissura mediana ventral
SMD: Sulco mediano dorsal
SLD: Sulco lateral dorsal
MEDULA ESPINAL – CORTE AXIAL
>> Cortes axiais de segmentos cervicais em T2. Podemos ver as artérias vertebrais também e o espaço
epidural com tecido adiposo.
Legenda
COM: Substância cinzenta intermédia
CV: Coluna ventral
CD: Coluna dorsal
RD: Raíz dorsal
RV: Raíz ventral

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