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Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp Os Nervos Cranianos (12) conectam algumas partes do corpo (cabeça, faringe, etc) com o encéfalo, estando localizados no TE (menos o olfatório e óptico). Esses nervos são mais complicados para identificar a raíz aparente (local de emergência) do que os nervos espinhais. Os NC são classificados em aferentes (sensitivos) e eferentes (motores), podendo ainda se subdividir em somáticos ou viscerais. As fibras aferentes e eferentes ainda podem ser gerais ou especiais. ➢ Sensações Gerais: dor, temperatura, propriocepção, tato, pressão, dor vesical. ➢ Sensações Especiais: visão, audição, equilíbrio, gustação, olfato. 1. NERVO OLFATÓRIO (I) São pequenas fibras nervosas que saem da região olfatória de cada fossa nasal, atravessam a Lâmina Cribiforme (crivosa) do Etmóide e terminam no bulbo Olfatório (não é o Bulbo do TE). Transmite impulsos olfatórios (sensitivo – fibras aferentes viscerais especiais). 2. NERVO ÓPTICO (II) Nervo muito grosso, possui muitas fibras que se originam na Retina, passam pelo Canal Óptico e emergem no polo posterior de cada bulbo ocular (não é o Bulbo do TE). Esses Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp nervos direito e esquerdo se unem medianamente e formam o Quiasma Óptico (QO). Depois essas fibras vão até o corpo geniculado por meio do Trato óptico (TO). Essas fibras são classificadas como aferentes somáticas especiais por só conduzidem informação sensível. Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 3. NERVO OCULOMOTOR (III) Nervo motor que inerva os músculos oculares extrínsecos (elevador da pálpebra superior; reto superior; reto inferior; reto medial; oblíquo inferior). As fibras chegam a esses músculos pela Fissura Orbital Superior do osso Esfenóide. Dentre os músculos intrínsecos do olho, o N. Oculomotor inerva o músculo ciliar (convergência do cristalino) e o esfincter da pupila (regula a abertura da pupila, deixando em midríase ou miose – reflexo pupilar). As fibras do oculomotor são fibras eferentes somáticas (extrínsecos) e eferentes viscerais gerais (intrínsecos). Agem juntos: III + IV + VI. 4. NERVO TROCLEAR (IV) Inerva o músculo oblíquo superior do olho (extrínseco). Também são fibras eferentes somáticas e que passam pela Fissura Orbital Superior. 5. NERVO TRIGÊMIO (V) É um nervo misto, ou seja, possui componentes eferentes e aferentes. A maioria das fibras são sensitivas. Esse nervo possui duas raízes: sensitiva e motora. A raíz sensitiva possui prolongamentos terminais de fibras nervosas do Gânglio Trigeminal (localizado sobre a parte petrosa do osso temporal – gânglio é um conjunto de neurônios fora do SNC, ou seja, fora do TE). Esse gânglio formam-se os ramos Oftálmico (V1), Maxilar (V2) e Mandibular (V3). Essas subdivisões do nervo trigêmio são responsáveis pela sensbilidade da cabeça. Essas fibras dos ramos do trigêmio captam informações de tato, pressão, dor, temperatura e propriocepção (da mandíbula, para mastigar). Já a raíz motora do Trigêmio emite fibras eferentes que acompanham APENAS o ramo Mandibular (V3). É responsável por inervar os músculos da mastigação (masseter, temporal, etc). ➢ NEVRALGIA DO TRIGÊMIO: Crises dolorosas de querer se matar que podem alcançar apenas um território dos ramos (geralmente o mandibular) ou todos. O tratamento é por secção do ramo sensitivo correspondente. Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 6. NERVO ABDUCENTE (VI) Inerva o músculo reto lateral (extrínseco do olho). Também são fibras eferentes somáticas e que passam pela Fissura Orbital Superior. 7. NERVO FACIAL (VII) Possui duas raízes (misto), uma motora (propriamente dito) e outra sensitiva (nervo intermédio) que emergem do SBP (Sulco Bulbo-Pontino), no TE. Ambas as raízes acompanham o N. Vestibulococlear no trajeto pelo Conduto Auditivo Interno (meato acústico interno ou tuba auditiva interna). Depois, o N. Facial se separa do VIII e entra no canal facial e depois sai do crânio pelo Forame Estilomastóideo (base do crânio). Fora do crânio, ele atravessa a G. Parótida (não inerva ela, só atravessa) e emite ramos para os mm. Mímicos (Mímica Facial). Também inerva as glândulas (menos a Parótida), como a lacrimal, sublingual e submandibular. O N. Facial é muito relacionado com o Vestíbulococlear, com o ouvido médio interno e com a Glândula Parótida (tumor de parótida). 8. NERVO VESTIBULOCOCLEAR (VIII) Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp É exclusivamente sensitivo, passa pelo conduto auditivo interno (junto com o Facial e Abducente) e entra na Ponte no SBP (o mais lateral do sulco). É formado pelas partes vestibular e coclear, a primeira com função mais relacionada ao equilíbrio, enquanto a segunda coordena a audição. Lesões nesse nervo comprometem a audição e causa vertigem (tontura), desequilíbrio e enjôos. Pode aparecer Nistagno, um movimento involuntário como se fosse o olho tremendo bem pouquinho e bem rápido. 9. NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX) Possui fibras sensitivas e motoras (misto) que emergem do SLP (sulco lateral posterior do Bulbo) e saem do crânio pelo Forame Jugular ( IX + X + XI + Veia Jugular). Inerva a raíz da língua e a faringe, úvula, tonsila, tuba auditiva, G. Parótida etc. Lesões levam à NEVRALGIA DO GLOSSOFARÍNGEO (ou Glossofaríngea), causando dores insuportáveis que podem se espalhar da faringe para a língua e ouvido. 10. NERVO VAGO (X) É o maior dos nervos cranianos, inervando além da cabeça e faringe. Possui fibras aferentes e eferentes, mas todas viscerais (misto). Emerge do SLP do Bulbo e sai do crânio pelo Forame Jugular acompanhado pelo N. Acessório. Percorre o pescoço, o tórax e chega ao abdôme. Inerva a faringe, laringe e vísceras torácicas/abdominais (plexos viscerais). 11. NERVO ACESSÓRIO (XI) Possui duas raízes, craniana (bulbar) e espinhal, que emergem de locais diferentes, entre o bulbo e a medula cervical. A raíz espinhal sai dos segmentos mais craniais da medula cervical, subindo pelo Forame Magno e se juntando à raíz craniana. Essa raíz craniana (bulbar) sai do SLP do Bulbo. O N. Acessório sai do crânio pelo Forame Jugular, uma parte acompanhando as fibras do Vago e outra vai inervar os mm. Trapézio e Esternocleidomastóideo, importantes para o movimento da cabeça. 12. NERVO HIPOGLOSSO (XII) Possui fibras motoras que emergem do SLA do Bulbo e que saem do crânio pelo Canal do Hipoglosso, ao lado dos cônditos occipitais. Inerva os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. Assim, lesões no Hipoglosso causam paralisia da língua, do hemisfério do mesmo lado da lesão (ipsilateral). Essa lesão só compromete a motri cidade da língua, porque a sensibilidade (gustação) é feita pelo Trigêmio, Facial e Glossofaríngeo. • NÚCLEOS DOS NERVOS CRANIANOS Podemos agrupar os núcleos dos nervos cranianos de acordo com a característica de suas fibras, ou seja, se são motoras ou sensitivas. Esses núcleos estão no TE e Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp dispoem-se longitudinalmente em 6 colunas que possuem a mesma função e podem ser contínuas às colunas da medula (posterior, lateral e anterior). Ex.: A coluna do trigêmio (coluna aferente somática) continua com a coluna posterior (substância gelatinosa), da medula espinal. Já a coluna do sistema parassimpático (coluna eferente visceral geral) continua com a coluna lateral da medula. As 6 colunas de núcleos são: Coluna eferente somática; Coluna eferente visceral geral; coluna eferente visceral especial; coluna aferente somáticageral; coluna aferente somática especial; coluna aferente visceral. OBS: Os núcleos eferentes (motores) estão conectados com o córtex cerebral (suprassegmentar) pelas fibras descendentes do Trato Corticonuclear. Esse trato liga as áreas motoras do córtex cerebral aos neurônios motores das colunas eferentes somáticas e visceral especial. 1) COLUNA EFERENTE SOMÁTICA Os núcleos dos nervos cranianos dessa coluna estão localizados próximo da linha mediana, são os mais mediais. São eles: núcleo do Oculomotor (parte somática); Troclear; Abducente e Hipoglosso (núcleo no trígono do hipoglosso, no assoalho do IV Ventrículo, posterior ao Bulbo). Emitem fibras motoras para os músculos do olho e da língua. 2) COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL Possui os núcleos de neurônios pré-ganglionares do parassimpático craniano, que inervam os músculos das vísceras. São eles: Núcleo do Oculomotor (no nível do CS, emite fibras para o Gânglio Ciliar – M. Ciliar e esfincter da pupila); Núcleo Lacrimal (Na ponte, emite fibras junto com o Facial e inervam a G. Lacrimal); Núcleo Salivatório Superior (parte caudal da ponte, emitem fibras junto com o Facial e nervo Lingual, inervando as G. Submandibulares e sublinguais); Núcleo Salivatório Inferior (parte cranial do Bulbo, inerva a G. Parótida junto com o Glossofaríngeo); Núcleo Dorsal do Vago ( No trígono do Vago, no assoalho do IV Ventrículo, posterior ao Bulbo. Fibras pré-ganglionares que inervam os músculos das viscerais torácicas e abdominais). Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp Essas fibras são importantes para a lubrificação das mucosas (olho e boca) e peristaltismos. Os núcleos motores viscerais gerais estão conectados com o hipotálamo por vias diretas ou através da formação reticular. 3) COLUNA EFERENTE VISCERAL ESPECIAL Os núcleos dessa coluna estão mais no interior do TE. Núcleo Motor do Trigêmio: Na ponte, emite fibras que sai pela raíz motora do trigêmio (Ramo Mandibular) e inervam os músculos da mastigação. Núcleo do Facial: Na ponte, sai do crânio pelo forame Estilomastóideo e inerva os músculos da mímica facial. Núcleo Ambíguo: No Bulbo, emitem fibras que inervam os músculos da laringe e faringe. Contém fibras do Glossofaríngeo + Vago + raízes cranianas do Acessório. 4) COLUNA AFERENTE SOMÁTICA GERAL Os núcleos são responsáveis pela sensbilidade da cabeça, sendo representado principalmente pela coluna do trigêmio. Também possui outros núcleos, como os do facial, glossofaríngeo e vago. É a única coluna que é contínua e percorre todo o TE, continuando com a substância gelatinosa da medula espinal. Contém 3 núcleos do N. Trigêmio: o Trato Mesencefálico do Trigêmio, o Sensitivo Principal e o Trato espinhal do Trigêmio. Núcleo do Trato Mesencefálico do Trigêmio: Desde a parte mais cranial da ponte até o limite superior do Mesencéfalo. É responsável pela propriocepção da mandíbula, importante para controlar a força da mordida, a mordida correta e manter a mandíbula na linha média da face. As fibras descendentes desses neurônios sensitivos situados no núcleo do trato mesencefálico formam o Trato Mesencefálico em si. Núcleo Sensitivo Principal: Na ponte, no nível da aparição do N. Trigêmio. Continua com o núcleo do trato espinhal do trigêmio. Carrega informações do Tato Epicrítico da face. Núcleo do Trato Espinhal do Trigêmio: Desde a parte mais cranial da medula espinal até a Ponte. É contínuo com a substância gelatinosa da CP. As fibras formam o Trato espinhal do N. Trigêmio, trazendo informações de dor e temperatura da face. São as fibras desse núcleo que devem ser seccionadas para tratamento da nevralgia do trigêmio grave (cordotomia). As fibras do N. Trigêmio que entram na ponte pela raíz sensitiva podem ir para o núcleo sensitivo principal, para o Trato espinhal ou se dividir entre ambos (as que se dividem levam informações de pressão e tato protopático para os dois núcleos). Esses núcleos sensitivos do Trigêmio são conectados com o Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp Tálamo pelo Lemnisco Trigeminal. 5) COLUNA AFERENTE SOMÁTICA ESPECIAL Possui os núcleos cocleares e vestibulares localizados na Ponte (N. Vestibulococlear). É bem alargada, ocupando toda a área vestibular do IV Ventrículo. Esses núcleos cocleares estão conectados com o colículo inferior pelo lemnisco lateral e daí vão para o corpo geniculado medial (tálamo). Os núcleos vestibulares são conectados com o Tálamo pelas fibras vestíbulotalâmicas. 6) COLUNA AFERENTE VISCERAL Possui apenas um núcleo: Núcleo do trato solitário (por isso o nome solitário, só tem ele nessa coluna). Esse núcleo está no bulbo e recebe fibras do nervo facial, glossofaríngeo e vago, que trazem sensibilidade visceral geral e especial (gustação). Antes de terminar nesse núcleo, as fibras possuem trajeto descendente pelo Trato Solitário. O núcleo do trato solitário é conectado com o tálamo pelas fibras solitário-talâmicas. Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp 1. REFLEXOS ENVOLVENDO NERVOS CRENIANOS – ARCO REFLEXOS As fibras que fazem parte desses reflexos, integrando os núcleos dos nervos cranianos do TE, passam pelo fascículo longitudinal medial ou pela formação reticular. 1.1. REFLEXO MENTONIANO Reflexo Mentoniano (mentual – mandíbula) é quando utilizamos o martelinho (Martelo Neurológico) na parte mais medial da mandíbula quando estamos com a boca entreaberta e ela fecha a boca imediatamente. Isso se dá pela contração dos músculos da mastigação (Masseter, Temporal etc). Estímulo no mento > estiramento dos músculos da mastigação > impulsos aferentes pelo N. Mandibular do Trigêmio > Núcleo do Trato Mesencefálico do Trigêmio (neurônio 1) > núcleo Motor do Trigêmio (neurônio 2) > impulsos eferentes pelo N. Mandibular > contração dos músculos mastigatórios. Esse reflexo tem a mesma base do reflexo patelar, pos utilizar 2 neurônios. É importante por manter a boca fechada devido à ação a gravidade, que estira os músculos para baixo devido ao peso da mandíbula. 1.2. REFLEXO CORNEANO É quando toca delicadamente com um cotonete ou algodão na córnea do olho, fechando os dois olhos imadiatamente (contração bilateral). Isso ocorre pela contração das pálpebras pelo músculo orbicular do olho. Estímulo no olho > impulso aferente > ramo Oftálmico do Trigêmio > núcleo sensitivo principal + núcleo do Trato espinhal do trigêmio > núcleos do nervo Facial (dois lados) > Nervo Facial > contração do orbicular do olho. As fibras que saem dos núcleos sensitivo principal e do trato espinhal do trigêmio tem partes cruzadas e partes não cruzadas, fazendo sinapse com os núcleos do nervo facial de ambos os lados. Assim, mesmo que cutuque apenas um olho, os dois devem fechar. Quando o paciente tem uma lesão no nervo trigêmo esquerdo, por exemplo, e tocamos o olho esquerdo (do lado da lesão), não ocorrerá o fechamento dos dois olhos. Mas se tocarmos o olho direito (oposto da lesão), o nervo trigemio direito estará levando e informação corretamente e ambos os olhos fecharão. Caso a lesão seja no N. Facial, não ocorrerá fechamento do olho do mesmo lado da lesão, independente de qual olho tocar, pois as fibras desse nervo não se cruzam. Sem o reflexo corneano, o olho pode secar e causar ulcerações da córnea. Nos casos de coma e anestesias profundas, perdemos esse reflexo. 1.3. REFLEXO LACRIMAL Ocorre quando tocamos no olho e aumenta a secreção lacrimal. Está intimamente relacionado ao reflexo corneano, porque também ocorre fechamentodo olho. Estímulo > impulso aferente > ramo Oftálmico > núcleo sensitivo principal + núcleo do Trato espinhal do trigêmio > núcleo Lacrimal > N. Intermédio (parte do Facial) > contração da G. Lacrimal. 1.4. REFLEXO DE PISCAR Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp Ocorre quando fechamos instintivamente o olho ao vermos um objeto se aproximar com velocidade. Estímulo visual > fibras aferentes da retina > N. Óptico > Trato óptico > Colículo superior > Núcleo do N Facial > M. Orbicular do olho. Se o estímulo visual for muito forte (m objeto muito perigoso), os impulsos vão do colículo superior para os neurônios motores da medula (trato teto espinhal), fazendo com que levemos a mão aos olhos para proteger ainda mais. 1.5. REFLEXO PUPILAR Quando a pupila contrai ou dilata dependendo do nível de luz. Como as fibras do nervo óptico se cruzam no quiasma óptico, colocar luz em um olho apenas gera contração da pupila nos dois olhos. Estímulo de luz > N. Óptico > Corpo geniclado lateral > área pré-tectal > núcleo do oculomotor > nervo Óculomotor > contração do músculo esfincter da pupila (miose – pupila fica menor e entra menos luz). A ausência do reflexo pupilar é causada por lesão no mesencéfalo ou em algum nível das vias que chegam e entram lá, como na retina, no nervo óptico ou no nervo oculomotor. 1.6. REFLEXO DO VÔMITO Ocorre quando há irritação da mucosa gastrointestinal por ingestão de alguns alimentos. Essa irritação estimula visceroreceptores que geram impulsos aferentes pelas fibras aferentes viscerais do vago, chegando ao núcleo do trato solitário. Pode ter reflexo do vômito mesmo quando estamos inconscientes, não podendo entubar nesses casos. Do trato solitário, saem fibras para o centro do vômito (está na formação reticular do bulbo). No centro do vômito estão fibras que vão desencadear de fato esse reflexo, como as fibras do núcleo dorsal do vago (contração do estômago, abertura da cárdia), fibras do trato retículo-espinhal (CL da medula, fechamento do piloro), fibras do trato retículo-espinhal para o N. Frênico (contração do diafragma e contração do abdômen), fibras para o núcleo do hipoglosso (protusão da língua). Branda de Oliveira de Lima, Turma LVI - MedUnicamp
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