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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA	�
42.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária	�
42.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária	�
42.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária	�
53 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO	�
53.1 EXEMPLO DE GRÁFICO	�
53.2 EXEMPLO DE FIGURA	�
63.3 EXEMPLO DE QUADRO	�
63.4 EXEMPLO DE TABELA	�
74 CONCLUSÃO	�
8REFERÊNCIAS	�
9APÊNDICES	�
10APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados	�
11ANEXOS	�
12ANEXO A – Título do anexo	�
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INTRODUÇÃO
O grande e constante desenvolvimento da internet tem influenciado a vida do ser humano de uma forma inexplicável. Vivemos uma época de dependência tecnológica e interativa, onde temos a necessidade de ficarmos conectados a informação 24h por dia 7 dias por semana. Essa dependência também teve um impacto extraordinário no mercado de trabalho, o qual acabou mudando para se adaptar a um novo estilo de negócio e um novo estilo de consumidor.
Tomando como foco de pesquisa a internet nos negócios, será abordado nesse documento textual algumas das características que levam a expansão e evolução da Web, a linguagem HTML. Será visto de forma sistemática o que é e para que serve um documento HTML, quais os comandos envolvidos nessa linguagem, sua estrutura e aplicação, assim como a manipulação de arquivos externos em conjunto com essa linguagem.
O objetivo aqui é através da pesquisa, simplificar o entendimento e explanar o tema abordado, deixando claro a importância que essa linguagem tem, mas não sobre a ótica do usuário comum, e sim pela ótica dos profissionais (desenvolvedores) que trabalham por trás dos bastidores para fazer essa grande roda(WEB) girar.
o que é HTML?
Segundo o site de pesquisas Wikipédia, o acrônimo HTML vem do inglês Hypertext Markup Language que em português significa Linguagem de Marcação de Hipertexto. O HTML é a linguagem base da internet. Foi criada para ser de fácil entendimento por seres humanos e também por máquinas, como por exemplo o Google ou outros sistemas que percorrem a internet capturando informação.
 Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto da junção entre os padrões HyTime e SGML.
HyTime é um padrão para a representação estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (como áudio, vídeo, etc.), conectados por hiperligações. O padrão é independente de outros padrões de processamento de texto em geral.
SGML é um padrão de formatação de textos. Não foi desenvolvido para hipertexto, mas tornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descrever as ligações.
quem criou o html?
Tim Berners-Lee. Esse é o nome do homem que criou o HTML. Ele criou o HTML para a comunicação e disseminação de pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. O HTML ficou bastante conhecido quando começou a ser utilizada para formar a rede pública daquela época, o que se tornaria mais tarde a internet que conhecemos hoje.
 As primeiras versões do HTML foram definidas com regras sintáticas flexíveis, o que ajudou aqueles sem familiaridade com a publicação na Web. Através do tempo, a utilização de ferramentas para autoria de HTML aumentou, assim como a tendência em tornar a sintaxe cada vez mais rígida. Apesar disso, por questões históricas (retrocompatibilidade), os navegadores ainda hoje conseguem interpretar páginas web que estão longe de ser um código HTML válido.
 A linguagem foi definida em especificações formais na década de 1990, inspiradas nas propostas originais de Tim Berners-Lee em criar uma linguagem baseada em SGML para a Internet. A primeira publicação foi esboçada por Berners-Lee e Dan Connolly, e publicada em 1993 na IETF como uma aplicação formal para o SGML (com uma DTD em SGML definindo a gramática). A IETF criou um grupo de trabalho para o HTML no ano seguinte, e publicou o HTML 2.0 em 1995. Desde 1996, as especificações HTML vêm sendo mantidas, com o auxílio de fabricantes de software, pela World Wide Web Consortium (W3C).1 Apesar disso, em 2000 a linguagem tornou-se também uma norma internacional (ISO/IEC 15445:2000). A última especificação HTML lançada pela W3C foi a recomendação HTML 4.01, publicada no final de 1999. Uma errata ainda foi lançada em 2001.
 Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento doXHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML. O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.
 Em janeiro de 2008 a W3C publicou a especificação do HTML5, a próxima versão do HTML, como Working Draft. Apesar de sua sintaxe ser semelhante a de SGML, o HTML5 abandonou qualquer tentativa de ser uma aplicação SGML e, definiu explicitamente sua própria serialização "html", além de uma alternativa baseada em XML, o XHTML5.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
OS COMANDOS DA LINGUAGEM HTML
Os comandos da linguagem HTML são conhecidos como TAG’S ou Rótulos e servem para indicar ao navegador como deve ser apresentado um website, ou seja, utilizando as tags, nós dizemos para o navegador o que é cada informação. O que é um título, o que é um parágrafo, o que é um botão, um formulário etc. Dizemos também o que é cada coisa para os sistemas de busca, como o Google. O Google, nesse caso, para exibir os resultados de busca, ele precisa saber o que é um parágrafo e o que é um título. Ele sabe disso através das tags.
 Todas as tags têm o mesmo formato: começam com um sinal de menor "<" e acabam com um sinal de maior ">". 
 Genericamente falando, existem dois tipos de tags - tags de abertura: <comando> e tags de fechamento: </comando>. A diferença entre elas é que na tag de fechamento existe um barra "/"antes do sinal de fechamento “>”. Tudo que estiver contido entre uma tag de abertura e uma tag de fechamento será processado segundo o comando contido na tag.
Vejamos o exemplo abaixo:
 As tags <h1>, <h2>, <h3>, <h4>, <h5> e <h6> informam ao navegador que trata-se de um cabeçalho (h vem de "heading" - cabeçalho ), sendo <h1> o cabeçalho de primeiro nível e aquele apresentado com o maior tamanho de texto, <h2> o cabeçalho de segundo nível e aquele apresentado com tamanho de texto um pouco menor e <h6> o cabeçalho de sexto nível e aquele apresentado com o menor tamanho de texto. 
Exemplo:
LAYOUT RESPONSIVO – ADAPTANDO E MELHORANDO A APARÊNCIA
A linguagem HTML nos permite criar websites com layouts bem interessantes e com uma aparência agradável. Isso é possível pois existem tags em HTML que nos permite trabalhar com arquivos de imagens e de áudio, além de tabelas e links que nos permitindo assim, tronar um site mais amigável e de fácil navegabilidade, se enquadrando assim nos padrões de IHC (Interface Homem Computador).
INSERINDO IMAGENS EM DOCUMNTO HTML
 A tag utilizada para se inserir imagens é a tag <img />, que pode ser aberta e fechada no mesmo bloco da tag. Também precisamos informar o endereço da imagem ao navegador então para isso utilizaremos o comando src.
Exemplo:
<img src=”link da imagem”/>
 É importante observarmos que o link da imagem deve sempre terminar com o nome da imagem, ponto (.) a extensão do tipo da imagem. E se a imagem está em uma pasta no mesmo diretório do documentoHTML, devemos colocar o nome da pasta seguido de barra (/), antes do nome da imagem.
Exemplo: 
<img src=”minha_pasta/minha_imagem.png”/>
 Podemos ainda manipular imagens a nossa preferência, dispomos de diversos comandos, que serão mostrados logo abaixo.
COMANDOS DE REDIMENSIONAMENTO IMAGENS
 Os comandos de redimensionamento de imagem servem para controlar o tamanho da imagem. São eles: width (largura), height (altura). 
Os valores mais usados para estes comandos são valores em píxel, que já expliquei em postagens anteriores.
Devemos tomar muito cuidado na hora de usar estes comandos, pois se aplicarmos um tamanho muito distante ao tamanho real da imagem, teremos uma enorme perda de qualidade da mesma.
Exemplo:
<img width=”300px” heigth=”300px” src=”imagens/minha_imagem.png”/>
COMANDOS DE ALINHAMENTO
 O comando para alinhamento é o align, que tem como seus principais valores: left - alinha a imagem, esquerda e right - alinha a imagem a direita, top - alinha a imagem com o topo do elemento mais alto de sua linha e bottom - alinha a imagem com a base mais baixa dos outros elementos de sua linha.
Exemplo:
<img align=”right”src=imagem/minha_imagem.png”/>
IMAGENS EM HTML 5
 O HTML 5 deixou a tarefa de anexar imagens em documentos HTML muito mais funcional e prática.
 Para usarmos figuras, fotos e imagens em nossos sites, usando o HTML5, devemos usar os elementos <figure> e </figure>, como se usa normalmente uma tag. Sem segredo. Dentro destas tags de abertura (<figure>) e fechamento (</figure>) iremos colocar nossas conhecidas tags de imagens, a tag <img>.
Exemplo:
<figure><imgnsrc=”minha_pasta/minha_imagem.png”/></figure>
Podemos ainda utilizar mais de uma imagem dentro de uma mesma tag <figure>.
Exemplo: 
<figure>
<img width=”300px” heigth=”300px src=”minha_pasta/minha_imagem.png” />
<img src=”minha_pasta/minha_imagen2.png” />
</figure>
INSERINDO ÁUDIO EM DOCUMENTO HTML
 A Tag HTML <BGSOUND /> é uma maneira de adicionar uma música de fundo (Background Sound) na sua página. Você deve adicionar um código parecido com o abaixo entre as Tags <HTML> e </HTML> do seu site:
<BGSOUND SRC=”/musica.mp3″ />
 Você pode também adicionar uma propriedade LOOP neste código, seguida de um número. Esta propriedade vai orientar o seu navegador a reproduzir o arquivo de áudio o número de vezes informado, e então vai parar.
 Isso pode ser interessante quando você deseja reproduzir uma música continuamente. Se você não informar o parâmetro LOOP, o arquivo será tocado somente uma vez.
<BGSOUND SRC=”musica.mp3″ LOOP=”3″ />
 Outro modo de adicionar um arquivo de música ao seu site é usar a Tag HTML <EMBED />. Para isso, deve-se adicionar um código semelhante ao abaixo entre as Tags <HTML> e </HTML> do seu site:
<EMBED SRC=”/musica.mp3″ AUTOSTART=”TRUE” HIDDEN=”FALSE”/>
 A Tag EMBED possui dois parâmetros que são o AUTOSTART e HIDDEN.O parâmetro AUTOSTART indica se a música deve ser iniciada automaticamente ou não, através dos valores “TRUE” ou “FALSE”.
 O parâmetro HIDDEN indica se o controle da música deve estar escondido ou não. Ele ficará escondido se o valor informado for “TRUE” ou ficará à mostra se for “FALSE”.
INSERINDO VÍDEO EM DOCUMENTOS HTML 5
Até o HTML 4.0, colocar arquivos de vídeo em uma página era uma tarefa bem complicada, se você queria total compatibilidade com os navegadores. Não apenas era necessário inserir o vídeo dentro de um arquivo Flash como também era preciso fazer um código que contemplasse dois tipos diferentes de interpretação de objetos:
EXEMPLO:
<object width=”640” heigth=”480”>
 <param name=”movie” value=”meu_video.swf” />
 <embed src=”meu_video.swf” width=”640” heigth=”480”></embed>
</object>
 Uma das grandes novidades do HTML 5 é seu suporte natural para vídeo e áudio. As tags <audio> e<video> permitem que você execute arquivos de mídia diretamente nos navegadores com suporte para HTML 5 sem a necessidade de um plugin de terceiros. Atualmente, isso engloba Internet Explorer 9+, Firefox 3.6+, Opera 10.6+, Chrome 6+ e Safari 5+. Ou seja, 92,9% do mercado de navegadores, de acordo com o W3Schools.
 Os elementos da interface do arquivo de mídia também se tornam parte do DOM, de forma que você pode criar seus próprios controles de mídia, adicionar legendas e sincronizar eventos de Javascript com a execução do arquivo.
Observe que o código ficou bem mais simples agora:
<video src="meuvideo.mp4" width="640" height="480" />
 Mesmo com toda evolução, há uma dissonância entre os fabricantes de navegadores a respeito de qual padrão de vídeo adotar, gerando assim mais um problema. Desta vez, a confusão está no codec escolhido. Ainda que a especificação de <audio> e <video> tenha sido definida pela W3C, não foi determinado um codec universal.
 Como resultado, temos IE, Chrome e Safari com suporte integral para arquivos em MP4 codificados com H.264. Já Firefox e Opera não são compatíveis com MP4 e suportam o formato aberto Theora ou Vorbis em arquivos Ogg. Que também é suportado pelo Chrome. Para complicar ainda mais existe o formato WebM, que roda em Chrome, Firefox e Opera. Vejamos a tabela abaixo:
	Navegador
	MP4
	WebM
	Ogg
	Internet Explorer 9+
	SIM
	NÃO
	NÃO
	Chrome 6+
	SIM
	SIM
	SIM
	Firefox 3.6+
	NÃO
	SIM
	SIM
	Safari 5+
	SIM
	NÃO
	NÃO
	Opera 10.6+
	NÃO
	SIM
	SIM
Então, é precisará gerar múltiplos arquivos para um único vídeo. O lado bom do HTML 5 é que o desenvolvedor não terá que utilizar nenhum tipo de detecção de navegador ou programação para oferecer a versão correta porque a especificação permite que nós listemos uma série de arquivos para um vídeo e o próprio navegador irá automaticamente reproduzir somente o primeiro formato compatível que encontrar. Vejamos o exemplo abaixo:
<video width="640" height="480">
 <source src="meuvideo.mp4" type="video/mp4" />
 <source src="meuvideo.ogv" type="video/ogg" />
 <source src="meuvideo.webm" type="video/webm" />
</video>
LAYOUT INTELIGENTES E DESIGNER RESPONSIVO
Mas o que vem tirando o sono de muitos desenvolvedores a muito tempo são os diferentes tamanhos de telas existentes atualmente. Com a popularização dos Tablest’s, Smartphones, iPad, iPhone e a utilização de Tv’s de grandes polegadas em conjunto com o computador, ficou evidente a necessidade obrigatória de trabalhar os layout dos sites para que esses fossem adaptáveis aos mais diversos tamanhos de telas existentes no mercado. Com isso surge então o desenvolvimento de layouts responsivos.
O termo faz referência a técnica de programar os sites em camadas, HTML/CSS/PHP, onde a programação do site fará com que seu layout se adapte automaticamente ao tamanho de tela desejado. Analise a Imagem abaixo:
Um design responsivo inclui:
Adaptar o layout da página de acordo com a resolução em que está sendo visualizada.
Redimensionar as imagens automaticamente para que caibam na tela e para que não sobrecarreguem a transferência de dados em um celular, por exemplo.
Simplificar elementos da tela para dispositivos móveis, onde o usuário normalmente tem menos tempo e menos atenção durante a navegação.
Ocultar elementos desnecessários nos dispositivos menores.
Adaptar tamanho de botões e links para interfaces touch onde o ponteiro do mouse é substituídopelo dedo do usuário.
Utilizar de forma inteligente recursos mobile como geolocalização e mudança na orientação do aparelho (horizontal ou vertical).
INSERINDO TABELAS EM HTML
 No desenvolvimento de websites, por mais simples que seja, é necessário uma maneira de organizar seus conteúdos e ajustar seu website. Para isto, usamos as famosas TABELAS.
 O comando para se inserir uma tabela é <TABLE>; para iniciar uma linha devemos introduzir a tag <TR> e para uma célula (alguns preferem dizer coluna) <TD>. Todos estes comandos são encerrados como </TABLE>, </TR> e </TD>respectivamente. Vejamos um exemplo. Vamos supor que queiramos montar uma tabela 3X2, ou seja de 3 colunas por 2 linhas
<TABLE BORDER=1> <! Inicia a tabela e coloca uma borda de espessura igual a 1>
<TR> <! Cria a primeira linha da tabela>
<TD>PRIMEIRA COLUNA </TD> <! Aqui foi criada uma célula>
<TD>SEGUNDA COLUNA </TD>
<TD>TERCEIRA COLUNA </TD>
</TR> <! Fecha a primeira linha da tabela>
<TR> <! Abre a segunda linha da tabela>
<TD> PRIMEIRA COLUNA</TD>
<TD>SEGUNDA COLUNA </TD>
<TD>TERCEIRA COLUNA </TD>
<TR> <! Encerra a Segunda linha da tabela>
</TABLE> <! Encerra a tabela>
Resultado:
INSERINDO LINKS EM HTML
 Links são os pontos clicáveis do documento HTML que levam a qualquer outro documento da sua página ou site na Internet. Podemos fazer links internos, para documentos no mesmo servidor, links externos para qualquer lugar na Web, ou até mesmo links para um mesmo ponto dentro de uma página. 
<a href="nome-do-lugar-a-ser-levado">descrição</a>
Também existem os links para fazer com que as pessoas enviem um e-mail. 
Veja o exemplo abaixo:
<a href="mailto:seu email">Deixe um email para mim ! </a>
 É possível também colocar um link em sua página que abra em uma outra janela para que o visitante não saia do seu site, por exemplo, colocar um link para uma home page fora do site. Fazer isso é muito simples. Basta incluir um atributo "TARGET" (alvo).
Exemplo:
<a href="http://www.starmedia.com" target="_blank" >Clique aqui para visitar a StarMedia </a>
Ao clicar, será aberta uma nova janela. Há outras opções que podem ser colocadas como alvos, mas isso você verá mais adiante na seção de Frames, em HTML Avançado.
A LINGUAGEM PHP
Na atualidade, com o advento da WEB 3.0, os sites evoluíram a tal ponto de se tornarem mais “inteligentes”. É possível formar o perfil de um usuário baseado nos conteúdos que ele mais acessa. Outro ponto chave também são os sites de busca como o Google e o BING que desenvolveram motores de buscas mais eficientes capazes de pesquisar, e ordenar a busca do usuário por determinado conteúdo. 
Em meio a tudo isso, os desenvolvedores que querem se manter no mercado tem que começar a aprender as técnicas modernas de desenvolvimento, e isso inclui o desenvolvimento em camada (HTML/CSS/PHP). Não é possível fazer um site popular hoje sem que o mesmo seja interativo e dinâmico, caso contrário não passaria de uma revista ou jornal eletrônico, uma notícia na tela de forma estática.
O PHP realmente é a bola da vez nas tecnologias de desenvolvimento WEB. Além de ser gratuito, é uma ferramenta incrivelmente poderosa para tornar um site dinâmico e aumentar a interatividade com os usuários da WEB. 
VARIÁVEIS
 Variáveis são endereços de memória nos quais podemos armazenar dados ou informações. Usamos variáveis para manipular esses dados mais facilmente e também para não perdê-los no meio do processo.
 As variáveis em PHP são peculiares por nos possibilitar guardar qualquer tipo de dado em uma variável, desde um simples caracter até um número decimal de grande precisão.
 Toda variável tem nome e devemos tomar alguns cuidados ao nomeá-las. Primeiro, sempre começamos o nome de uma variável com um sifrão ($). Por PHP ser case-sensitive (diferencia letras maiúsculas de minúsculas), declarar uma variável $var1 será diferente de $Var1, que por sua vez será diferente de $VAR1 que também não é a mesma coisa de $VaR1.
 Existem diversos tipos de dados que uma variável pode armazenar. O que diferencia uma da outra é a forma como elas são compostas.
 Os números inteiros são atribuídos diretamente:
$meuInteiro = 10;
 Números decimais ou ponto flutuante são atribuídos diretamente, mas usam o formato americano para separar a parte decimal, ou seja, ao invés de vírgula (,) usamos ponto (.).
$meuDecimal=0.5;
 Caracteres ou frases (também conhecidas como strings) devem ser delimitadas dentro de aspas (ou simples, ou duplas). Portanto, todos os exemplos abaixo são válidos.
$meuCaracter1='P';
$meuCaracter2="P";
$minhaPalavra='Programação';
$minhaFrase="Programação em PHP";
 Existe um tipo de dado que serve apenas para tomada de decisão que chamamos de tipo de dado booleano. Em tipos de dados booleanos, apenas dois valores são possíveis: verdadeiro ou falso. Sendo que true é verdadeiro efalse é falso.
 
$meuBooleano=true;
 PHP é uma linguagem fracamente tipada, portanto,  uma variável pode ser de um tipo e virar outro a qualquer momento que quisermos. Isso nos permite uma grande versatilidade, mas também nos deixa mais propensos a cometermos erros de programação, principalmente, de lógica.
$var1="TI Expert";    // Aqui, var1 é uma string (frase)
$var1=10              // Agora, é uma variável do tipo inteira que vale 10
$varl=0.75            // Então, deixou de ser inteiro e virou um decimal (float)
$varl=false           // Não é mais um número, agora vale apenas falso
.
ESCOPO DE VARIÁVEIS
O escopo de uma variável definida dentro de uma função, por padrão, é local. Utilizando a declaração "global" você pode informar ao PHP que deseja que um nome de variável signifique a mesma coisa também no contexto externo da função. 
Sintaxe: global $var1,$var2;
A utilização de variáveis globais pode ser bem útil, especialmente porque o PHP fornece algumas vinculações de variável a todas as páginas mesmo antes da execução de qualquer código. Pode ser útil fornecer um meio para que as funções enxerguem essas variáveis sem o incômodo de enviá-las como argumento em cada chamada. 
Por padrão funções não tem nenhuma memória na execução e em cada função de chamada as variáveis locais atuam como se fossem recém-criadas. A declaração "static" anula esse comportamento para variáveis particulares, fazendo com que retenham os valores entre chamadas para a mesma função. 
Sintaxe: static $var1,$var2;
 A palavra-chave "static" permite uma atribuição inicial, que tem efeito somente se a função não tiver sido chamada anteriormente. Na primeira vez que a função é executada, a versão local da variável é configurada. Na segunda vez que a função é chamada, a variável tem o valor que tinha no fim da última execução. 
PASSAGEM DE PARÂMETROS
Os parâmetros são dados que recebem as funções e as utilizam para realizar as operações de função. Uma função pode receber qualquer número de parâmetros, ou mesmo nenhum. Na hora de definir a função, no cabeçalho, definem-se os parâmetros que vai receber. 
Exemplo:
function f1 ($parametro1, $parametro2) 
 No exemplo acima foi definida uma função f1 que recebe dois parâmetros. Como se pode observar, não temos que definir o tipo de dado de cada parâmetro. 
 Os parâmetros tem validede durante a execução da função, isto é, tem um âmbito local à função de onde se recebem.Quando a função termina, os parâmetros deixam de existir. 
PASSAGEM POR PARÂMETRO
A passagemde parâmetros em PHP realiza-se por valor. "Por valor" é uma maneira típica de passar parâmetros em funções, quer dizer que a modificação de um parâmetro não atualiza o dado da variável como parâmetro, apesar de mudarmos o valor do parâmetro dentro da função, a variável original não se vê afetada pela mudança. Veja melhor num exemplo:
function porvalor ($parametro1){
$parametro1="olá"; 
echo "
" . $parametro1; //imprime "olá" 
} 
$minhavariavel = "isto não muda"; 
porvalor ($minhavariavel); 
echo "<br>" . $minhavariavel; //imprime "isto não muda"
Esta página terá como resultado: 
olá 
isto não muda!
PASSAGEM POR REFERÊNCIA
 Em contraposição à passagem de parâmetros por valor, está a passagem de parâmetros por referência. Neste último caso, a mudança do valor de um parâmetro dentro de uma função afeta o valor da variável original. 
 Podemos passar os parâmetros por referência se, na declaração da função, colocarmos um "&" antes do parâmetro. 
<? 
function porreferencia(&$cadeia) 
{ 
$cadeia = 'Sim muda'; 
} 
$str = 'Isto é uma cadeia'; 
porreferencia ($str); 
echo $str; // Imprime 'Sim muda' 
?> 
Este script mostrará pelo ecrã 'Sim muda'. 
organograma telecine mozer
CONCLUSÃO
Ao longo dos temas abordados aqui, podemos refletir sobre a importância da internet e sua evolução. Podemos analisar o fluxo dos novos tipos de negócios e os novos tipos de clientes que surgiram a partir da expansão das tecnologias WEB. 
Outro ponto singular que podemos destacar como fonte importante de reflexão foi a visão do mundo WEB a partir da ótica do programador e não só do usuário final. Percebemos as dificuldades enfrentadas para se produzir sistemas WEB mais robustos e funcionais a fim de acompanhar a evolução das tecnologias e dos internautas modernos. Percebemos que as ferramentas de tecnologias utilizadas como HTML5/CSS/PHP entre outras estão buscando a cada dia mais códigos mais enxutos, uma maior clareza por parte dos desenvolvedores e um layout mais agradável e interativo para facilitar a navegabilidade dos sistemas para internet.
Findo este trabalho com uma reflexão própria: 
“Por mais avançado e complexa que a tecnologia possa ser em toda sua evolução, ela só acontece para suprir as necessidades singular e ilimitadas do homem de chegar ao infinito dos seus limites”.
Robson Gonzaga Silva.
REFERÊNCIAS
http://php.net/manual/pt_BR/functions.arguments.php
http://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Funcoes passagem de parametros.htm
http://codigofonte.uol.com.br/artigos/tipos-de-variaveis-em-php
http://imasters.com.br/artigo/981/php/php-globals/
http://www.ancibe.com.br/html/tabelas.html
http://www.zooming.com.br/fazer-site/musica-no-site/
http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=1284
http://codigofonte.uol.com.br/artigos/usando-videos-com-html-5
https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML/Using_HTML5_audio_and_video
http://www.hardware.com.br/comunidade/inserir-html/116444/
http://tableless.com.br/o-que-html-basico/
http://www.youtube.com/watch?v=w4pyXjoGujY
Sistema de Ensino Presencial Conectado
análise e desenvolvimento de sistemas
robson gonzaga silva
sistema telecine mozer
Ilhéus
2015
robson gonzaga silva
sistema telecine mozer
Trabalho de Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas (em regime de dependência).
Professores: Merris Mozer, Reinaldo Nishikawa, Marco Hisatomi e Anderson Macedo.
Ilhéus
2015
<h1>Este é um Título</h1>
<2>Este é uma Sub Título</h2>
SITE TALECINE MOZER
ATENDIMENTO AO CLIENTE
SUPORTE 
FINANCEIRO
EQUIPE DE VENDAS
EQUIPE DE MARKETING
EQUIPE DE COBRANÇA
EQUIPE DE 
CONTROLE DAS DESPESAS
SUPORTE INTERNO
SUPORTE EXTERNO
SUPORTE DO SISTEMA WEB

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