Buscar

Resumo Projeto de Produto Mike Baxter

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Projeto de Produto
Mike Baxter
1) Introdução
– Inovação é fundamental/contratos internacionais e globais/vida útil dos produtos sendo mais 
curtas;
– Rápida introdução de produtos no mercado, investida contra produtores lentos;
– 10% das novas ideias de produtos chegam ao seu destino, aproximadamente;
– Gerenciar os riscos de um projeto: estabelecer metas (minimizar riscos, verificar objetivos, 
etc)/eliminar o produto, se for provado que não funciona;
– Métodos sistemáticos no desenvolvimento de produtos: abordagem multidisciplinar: marketing, 
engenharia de métodos e conceitos sobre estética e estilo;
– Metas claras, baseadas nas condições reais em tempo hábil/verificar o projeto 
ciclicamente/esforço para a construção das ideias, criar muitas e selecionar;
– Liberdade para criarem-se ideias, ideais fracassadas as vezes são caminhos;
– Muitas ferramentas e métodos para o desenvolvimento de novos produtos/raramente usa-se 
mais que um de uma vez;
2) Princípios do desenvolvimento de novos produtos
– Fatores crescentes de sucesso: fatores internos à empresa (coordenação da equipe de marketing 
e vendas, interna)/planejamento e especificações prévias (viabilidade técnica e econômica, 
esforço nas especificações)/forte orientação para o mercado (melhores qualidade e 
diferenciações quanto ao concorrente, e chegada na frente no mercado);
– Alta incerteza = apostas baixas, e vice-versa (Cooper)/a incerteza é sempre grande no início de 
um projeto;
– Funil de decisões (Cooper; Wheelright): inovar sim ou não/oportunidades de inovação 
possíveis/todos os produtos possíveis/os conceitos possíveis/configurações possíveis/detalhes 
possíveis/novo produto;
– O funil reduz os riscos de fracasso;
– Estratégia de negócios : inovar ou não;
– Oportunidade de negócios : enxergar e examinar as oportunidades, colocá-las no plano 
estratégico/estabelecer uma política de inovação da empresa/políticas de inovação funcionam 
melhor de médio a longo prazo;
– Projeto e desenvolvimento dos produtos : oportunidades específicas/princípios operacionais 
(projeto conceitual)/configuração do produto (desenhos e modelos)/projeto detalhado para a 
produção;
– Comprometimento financeiro em 4 etapas: investimento financeiro crescente;
– Fracasso na fase final: custo intangível do comprometimento da imagem da empresa;
– Marketing, projeto de produto e engenharia em processos simultâneos no desenvolvimento;
– Gerenciamento das atividades: 
– Etapas esquemáticas do desenvolvimento: 
– 01) Teste de mercado, desenhos simples de apresentação; 
– 02) Especificação de mercado, de projeto e projeto conceitual: seleção do melhor conceito; 
– 03) Teste de mercado, revisões do projeto, configuração melhor do produto; 
– 04) Desenhos detalhados do produto e suas especificações, e construção do protótipo;
– Reciclagens durante as etapas permitem enxergar oportunidades e melhoras sucessivas;
– Múltiplas etapas, mas nem sempre precisa ser seguido linearmente (mapa página 16);
– Controle de qualidade do desenvolvimento do produto :
– Ciclo do PDCA (plan, do, check, action);
– Mesmo sabendo pouco do produto, é possível estabelecer metas;
– A medida em há o avançar do projeto, as medidas de qualidade ficam mais 
específicas/assemelham-se às medidas industriais quando o produto vai tomando forma física;
– Primeiro controle, o básico: oportunidades, lucros, volume, inovações;
– Segundo controle: especificação do projeto, uma documentação de consenso, com os interesses 
do marketing, vendas, projeto, desenvolvimento e engenharia;
– Metas de qualidade :
– Exigência dos consumidores/desejos: envolvem tarefas interdisciplinares;
– Metas do desenvolvimento de produtos :
– Só valem as metas se elas forem acompanhadas/selecionar as melhores possibilidades/seleção 
das melhores especificações, para a melhor configuração, fechando-se as fronteiras do projeto: 
vão determinar o caminho do projeto;
– Conceitos-chave do desenvolvimento de produtos :
– Produtos novos são desenvolvidos para o consumidor/o desenvolvimento de novos produtos é 
um problema de difícil solução (fazer por etapas/seguir especificações)/investir nos estágios 
iniciais do desenvolvimento (maior acompanhamento/menores gastos no início);
3) Princípios de estilo
– Estilo é a qualidade que provoca a sua atração visual/adicionam valor ao produto, sem 
mudanças em seu funcionamento técnico;
– Atratividade = muito ligada ao aspecto visual;
– 2 estágios do processamento visual: pré-atenção e atenção visual/primeira percepção global 
(exemplo de imagem com 2 imagens em sua constituição);
– Chamar a atenção, para depois prender a atenção;
– Gestalt : 
– Reconhecimento de padrões através da visão/facilidade em detectar simetrias;
– Regras da similaridade, proximidade e continuidade/distinção entre figura e fundo;
– Harmonização através do Gestalt (não-formal, derivação), sensação visual agradável;
– Simplicidade visual e simetria = levam a um conceito minimalista;
– Simplicidade visual :
– Antes, maior exibição tecnológica, menor força em tecnologia para fazer conceitos mais 
mínimos/expôr a tecnologia impressionava, influência cultural/forma seguindo a função;
– David Berlyne : objetos muito complexos ou muito simples não são atraentes (p. 34);
– Complexidade percebida/subjetividade na percepção;
– Influência do tempo;
– Simplicidade (segurança e conforto) e complexidade (desafio e interpretação) ao mesmo 
tempo;
– Significado simbólico (simbolizar algo, mesmo que nunca tenhamos visto aquilo naquele 
contexto = familiaridade, etc);
– Regras específicas da percepção :
– Percepção facial desde criança/independentemente da cultura, há preferências por tipos de 
faces, expressões (exemplo do Mickey)/objetos seguindo essa tendência da similaridade com 
expressões/muito cuidado ao incorporar elementos humanos nos produtos: procurar tendências 
psicológicas, significados culturais, etc;
– A série Fibonacci :
– Tendência para a razão áurea/seção áurea/espiral logarítmica: encontradas na natureza;
– Sensibilidade especial dos humanos para identificar formas orgânicas e padrões de plantas e 
animais: associada à série de Fibonacci;
– Designers podem aplicar essas regras/natureza: fonte inesgotável;
– Atração bissociativa :
– Quebra de expectativa de associação normal, substituída pela inusitado, relaciona-se com o 
humor;
– Exemplo de objetos de Phillipe Starck/tornam-se atrativos pela peculiaridade;
– Requer sutileza e bom senso, sensibilidade
– Efeitos sociais, culturais e comerciais :
– Contexto cultural de um sociedade levado em ponderação;
– Exemplo do sentido utilitarista dos produtos soviéticos durante a revolução comunista;
– Complexidade visual ligada anteriormente ao tempo de manufatura = símbolo de 
prestígio/hoje, sem mais esse sentido;
– Cuidados gerenciais ao inovar/possibilidade de inovar e fracassar, ou seguir a tendência;
– O estilo torna-se gasto uma hora, é o ponto de investir certamente na inovação;
– Os determinantes do estilo :
– Impacto da imagem visual/atributos específicos (formas orgânicas, percepção do rosto)/fatores 
sociais (sociedade), culturais (moda, etc) e comerciais;
– O estilo deve ser integrado, com os estudos de áreas técnicas, em todas as fases;
– Atratividade do produto :
– Visualmente agradável/desejável (marketing)/sugar o consumidor;
– 4 formas de atração :
– Atração daquilo que já é conhecido (manutenção da identidade visual, identificação fácil do 
produto)/atração semântica (aparência de bom funcionamento, bom significado)/atração 
simbólica (simbolismo de refletir uma imagem do produto)/atração intrínseca da forma visual 
(apelo estético explícito);
4) Princípios da criatividade
– Segundo psicólogos, ela pode ser estimulada/é o coração do design;
– Etapas da criatividade: inspiração inicial/preparação/incubação/iluminação/verificação;
– Se afastar doproblema por instantes para buscar inspiração;
– Bissociação e pensamento lateral :
– Abrir a solução, fugir do tradicional (exemplo do lançamento de aviões no mar);
– A prática: 
– Preparação :
– Qual é o problema/Por que ele existe?/há um problema maior ou ele é parte específica?/a 
solução ideal existe, e qual seria?/restrições na solução;
– Ferramentas: Análise paramétrica (medidas quantitativas, qualitativas e classificatórias) e do 
problema (redução ao abstrato, raiz do problema);
– Definição/objetivo/fronteiras/espaço do problema;
– Diversos ângulos do problema;
– Geração de ideia: 
– Redução do problema/expansão do problema/digressão do problema;
– Ferramentas: análise da função do produto/permutação das características do produto (fase de 
configuração)/análise ortográfica (permutação mais avançada)/MESCRAI (busca de 
alternativas em um produto já existente)/analogias (pensamento lateral/proximidade, 
semelhança, causa e efeito, contraste)/anotações coletivas/análise morfológica (série de 
combinações)/uso de clichês;
– Brainstorm/Brainwriting/sinética (estímulo ao pensamento lateral/transformar o familiar em 
estranho, e vice-versa – uso de analogias);
– Seleção de ideia ;
– Ferramentas: seleção e matriz de avaliação (qualificando);
– Revisão do processo criativo: 
– Avaliações contínuas para melhorias e correções/FISP: lista de verificações em diferentes 
estágios;
5) A empresa inovadora
– Ambiente favorável à inovação, criação de uma cultura;
– Equipe de desenvolvimento de produto multidisciplinar (intermédio entre o plano estratégico 
da empresa e as pessoas da criação);
– Administração superior ajudando na questão de conflitos;
– Medidas para o sucesso do desenvolvimento de produtos :
– Custos de produção, vendas e desenvolvimentos cobertos + lucros;
– Para o melhor resultado: orientação do marketing/elaboração de especificações/qualidade do 
desenvolvimento;
– Custo de oportunidade: difícil de quantificar, a oportunidade perdida;
– Calcular bem o custo previsto;
– Como trabalham as empresas? :
– Pesquisa mostrou que os produtos passam por muitas modificações em seu desenvolvimento, 
ou mesmo já completos, explicitando problemas de qualidade;
– Estratégia para o desenvolvimento de produtos:
– Muitas empresas agarram uma oportunidade sem haver um planejamento estratégico para tal 
(metas, missões, estratégias, organização da gerência, recursos humanos, financeiros, etc);
– Tipos: estratégia ofensiva (grandes investimentos, patentes, marketing forte)/estratégia 
defensiva (seguem empresas líderes, marketing menos forte, esforço no design)/estratégia 
tradicional (não investem em inovação, poucas mudanças em um geral)/estratégia dependente 
(dependem de fornecedores, matrizes);
– Muitas empresas fabricam produtos sem ter participado do processo de desenvolvimento;
– Caso das canetas esferográficas: um pioneiro poder ser não somente introdutor de uma nova 
ideia, mas como o introdutor de melhorias;
– Elementos da estratégia :
– Missão (fixada) > objetivos (mudam de acordo com o momento) > estratégia (adequada aos 
objetivos, o caminho, com descrições gerais, novos produtos, novos mercados) > 
implementação da estratégia (descreve ações específicas);
– Etapas do desenvolvimento estratégico : 
– Onde estamos (missão) / Para onde vamos (objetivos) / como chegaremos (estratégia) / como 
saberemos se chegaremos (implementação);
– Planejamento corporativo da empresa :
– Resposta às perguntas acima;
– Onde estamos: qual é a imagem da empresa, o posicionamento/pesquisas são feitas/fraquezas e 
forças, oportunidades e ameaças (análise FFOA e PEST)/
– Para onde vamos: com base na primeira pergunta, nas análises, etc/missão e objetivos, 
estabelecendo metas (e não o caminho formal);
– Estratégia da empresa (dentro do planejamento) :
– Mudanças, monitoria das mudanças, minúcia;
– Funil de decisões aplica-se aqui;
– Como chegaremos lá: etapa criativa do processo/estratégia será uma ponte entre o atual e o 
desejado/uso da matriz de Ansoff (análise morfológica);
– Implementação da estratégia (dentro do planejamento) :
– Ações e táticas definidas/diagrama de barras, Gantt, CPM, PERT;
– Demanda a pessoas específicas/as ações devem ser: específicas, mensuráveis, realizáveis 
(podem ser decompostas), programáveis, e com exigência de recursos;
– Deve haver um grande monitoramento, e ações corretivas;
– Planejamento estratégico para o desenvolvimento de produtos :
– Relacionado com a política de produtos da empresa/mais ligada à área de análise econômico-
financeira;
– Etapas da estratégia para o desenvolvimento de produtos :
– Caminho próximo ao do planejamento corporativo, mesmas questões (onde, para, etc);
– Em que fase do ciclo se encontra o produto? Em relação aos concorrentes? Velocidade de 
mudança dos negócios? Capacidade de desenvolvimento de novos produtos? Pessoal, dinheiro, 
procedimentos?;
– Análise da maturidade (novo produto)/análise dos concorrentes (novo produto)/análise do 
mercado estático (novo produto)/auditoria do risco do produto (correção de falhas – custo de 
falha e depois, capacidade de desenvolvimento);
– Pessoas e equipe de desenvolvimento de produto :
– Pessoa criativa, capaz de desenhar, se der bem com trabalho multidisciplinar;
– Equipe ideal mistura vários tipos de personalidades e habilidades (Meredith Belbin, pág. 120);
– Definições :
– Marketing Mix: produto/promoção (comunicação)/preço/praça.
6) Planejamento do produto-especificação da oportunidade
– Planejamento do produto inclui: identificação de oportunidade/pesquisa de marketing/análise 
de produtos concorrentes/proposta de novo produto/elaboração da especificação da 
oportunidade e especificação do projeto;
– Especificação clara: 3x mais chances de sucesso;
– O processo do planejamento do produto :
– Estratégia do desenvolvimento do produto: regras gerais para a inovação dos produtos, 
propostas dessa empresa, intenção de inovação, etc;
– Período de identificação e especificação de oportunidades: complexidade, muitos pontos de 
partida;
– 4 etapas: estratégia de inovação do produto > início do desenvolvimento do produto específico 
> pesquisa e análise das oportunidades e restrições > especificação e justificativas do projeto;
– 2 tipos de compromisso: gerencial, a especificação de oportunidade (compromisso comercial, 
preparada antes) e o do projeto, desenho, a especificação do projeto (compromisso 
técnico)/podem ocorrer modificações nelas, mas o essencial deve-se manter igual;
– Especificação de oportunidade :
– Justificativa em termos comerciais/apresentação de vantagens e diferenciações, benefícios 
básicos/descrição do mercado, no caso de ser um novo;
– Benefício básico: vantagem essencial com aquele produto, principal diferenciação/medido pela 
pressão do mercado;
– Detalhes, preços, aparência, percentagens nas escalas de preço;
– Justificativa da oportunidade :
– Financeiros: custos variáveis/fixos/meta de preço/ciclo de vida/lucro/etc;
– Não-financeiros: capacidade produtiva da empresa, distribuição, mercado, pontos de vendas;
– Pesquisa e análise de oportunidade :
– Mais tempo/identificar, avaliar, justificar a oportunidade = pesquisas que confirmem a 
viabilidade e a consistência da estratégia;
– Funil de decisão: partindo da missão da empresa, e chegando às oportunidades;
– 3 fontes principais de pesquisa: demanda e desejo dos consumidores/análise dos 
concorrentes/oportunidades tecnológicas para projetos, inovação;
– Origens das oportunidades :
– Demanda do mercado: produtos competitivos exigindo atualizações/necessidade de produto 
que não existe ainda;
– Oferta de tecnologia: disponibilidade de novas tecnologias abrindo caminhos;
– Para o mercado: mais chances de sucesso;
– Pode haver combinação dos dois fatores;
– Análise dos produtos concorrentes :
– Comumcomeçar a análise antes da pesquisa de mercado;
– Identificar as oportunidades de inovação/como há a concorrência entre os produtos/fixar metas 
para o novo produto;
– Fundamental identificar seus concorrentes;
– Algumas empresas analisam linhas inteiras dos concorrentes, e são capazes de predizer 
tendências;
– Pesquisa das necessidade de mercado :
– Marketing/pesquisa bibliográfica/levantamentos qualitativos e quantitativos do mercado;
– Conhecimento do mercado através de vendedores, assistência técnica, etc, conta muito;
– Registros internos da empresa: visão parcial;
– Pesquisa direta com consumidores é o que mais conta: qualitativa (exploratória e opinativa – 
produtos existentes) e quantitativa (precisas e específicas – necessidades e expectativas);
– Para melhor pesquisar, deve-se entender qual é a necessidade fundamental do consumidor: 
assim, pode-se gerar uma pesquisa com menos restrição com relação à criatividade;
– O fator Morita :
– “Faça o que os outros ainda não fizeram”/exemplo do walkman/intensa pesquisa de mercado;
– Oportunidades tecnológicas :
– Análise dos produtos concorrentes: é uma maneira de não ficar atrasado;
– Benchmarking: marcos comparativos já no mercado/busca tendências para buscar melhorias;
– Monitoramento tecnológico: agências governamentais, catálogos, internet, envolvimento de 
acadêmicos em pesquisas, etc;
– Previsão tecnológica: técnicas para previsão/Delphi/especialistas;
– Seleção da oportunidade de produto :
– Análise de todas as oportunidades possíveis, e fechamento com a que mais se aproxime com os 
ideais da empresa;
– Síndrome do primeiro amor: apego à uma ideia só/para melhorar: técnica do advogado;
– Síndrome da grama verde: entrar em um mercado desconhecido sem conhecê-lo;
– Síndrome do concorde: inovações radicais sem cautela
– Síndrome do “pouco por muito”: quanto benefício será gerado ao consumidor;
– Seleção sistemática de oportunidades :
– Oportunidades potenciais do produto são avaliadas contra as metas de desenvolvimento de 
produto da empresa;
– Pode usar uma oportunidade de referência para comparar/na matriz, atribuem-se notas, ou 
melhor que, pior que;
– A descoberta de uma oportunidade errada só se dá mais facilmente via teste de mercado;
– Preço do novo produto:
– Método do “preço-teto” = chega-se ao custo de fabricação;
– Método da adição de custos;
– Planejamento do estilo :
– O estilo deve ser orientado pelos oportunidades/contexto do mercado/necessidades;
– Fatores condicionantes do estilo :
– Antecessores do produto (cuidado na reestilização)/benchmarking (estudo do estilo do 
concorrente, e incorporação)/identidade da empresa (cores, linhas, curvas, proporções)/estilo 
dos concorrentes (semântica do produto, valores dos concorrentes ajudam a definir);
– Fatores intrínsecos ao estilo :
– Costumam ter 2 tipos de valores: transmissão de imagens por si mesmo/o produto pode 
simbolizar traços pessoais;
– Como o produto transmite esses valores (semântica do produto);
– Especificação do estilo :
– Pesquisar os condicionantes do estilo/explorar a semântica (funções básicas, e o diferencial) e o 
simbolismo (valores pessoais e sociais do consumidor, visão do estilo do produto)/produzir um 
objetivo para o estilo;
– Se o estilo for essencial ao produto, o desenvolvimento deve ser bastante monitorado;
– Conceitos-chave para a especificação de oportunidade :
– Planejamento do produto (preparação da especificação do projeto e da oportunidade após o 
projeto conceitual)/especificação da oportunidade/proposição do benefício básico/justificativa 
da oportunidade/preparação da especificação da oportunidade;
– Especificação da oportunidade :
– Documento conciso, com a descrição da oportunidade do novo produto proposto/justificativa 
com projeção de vendas, custos, lucros, identificação do benefício básico, secundário, etc;
7) Projeto Conceitual
– Produzir princípios de projeto para o novo produto (exigências e diferenciações);
– Como o novo produto será feito para atingir os benefícios básicos/série de princípios sobre o 
funcionamento e os princípios de estilo;
– Processo do projeto conceitual :
– Metodologia criativa > projeto conceitual > resultados > métodos de projeto;
– Objetivos do projeto conceitual :
– Linhas básicas da forma e função do produto;
– Estilo, derivado do benefício básico, vindo da especificação de oportunidade;
– Benefício básico = adequação às propostas da empresa e do consumidor;
– Análise do espaço geral do problema = adequação a eles;
– Componentes específicos = só na parte de configuração do produto, não aqui;
– Pensar nas restrições do projeto;
– Geração de conceitos :
– Com o problema bem definido, deve-se: reduzir o problema do projeto conceitual aos 
elementos básicos (abstração)/usar métodos para encontrar diferentes aspectos e alternativas;
– Imaginação e intuição;
– Ferramenta 1: Análise da tarefa: explora as interações entre o produto e o usuário, com 
observações e análises: estímulos para a geração de novos conceitos, melhoria de interface, 
etc/como usam e como percebem o equipamento/teste de versões modificadas/cobre ergonomia 
e antropometria;
– Ergonomia : interações entre as pessoas e os artefatos, e o meio ambiente/observação da 
realização das tarefas e extração dos elementos ao projeto;
– Antropometria : medida física das pessoas;
– Ferramenta 2: Análise das funções do produto: funções apresentadas como são percebidas pelo 
consumidor em uma árvore funcional (parte de cima dela é mais importante – listar todas as 
funções)/a partir dela, novos conceitos podem ser pensados, de maneira como pensar cada uma 
das atividades descritas/uso de analogias funcionais também coopera nessa geração de 
conceitos;
– Ferramenta 3: Análise do ciclo de vida: Pensar em menos agressividade ambiental, ou o 
comportamento do produto em cada etapa.../podem surgem oportunidades de inovação ao 
analisar o ciclo (exemplo: no transporte);
– Ferramenta 4: Análise de valores: custos de material, mão de bora e indiretos para os 
componentes/puramente monetária, não se preocupa com função/identifica as funções de um 
produto, estabelece valores para elas e procura realizá-las com o menor custo/função principal, 
básica ou secundária/finalidade de uso (mensurável) ou estima (subjetiva)/o valor de um 
produto é medido mediante comparação de custos do produto ou componentes, ou valor do 
componente = valor da função/custo da componente/uso de tabelas valores relativos;
– Concepção de estilos :
– Definição global do estilo;
– Semelhança com outros produtos, identidade com a marca, aspectos semânticos, etc;
– Semântica do produto :
– Aparência visual adequada à função (exemplo: rapidez = aerodinâmica)/exemplo das marcas de 
carro da Alemanha, uso de anel de aço (força e qualidade)/
– Simbolismo do produto :
– Reflexão da auto-imagem nos produtos/decisão as vezes recai sobre o simbólico;
– Emoção provocada pelo produto :
– Painéis do estilo de vida: retrata os valores pessoais, os outros produtos consumidos pelo 
público-alvo, os bons aspectos;
– Painel da expressão do produto: síntese do estilo de vida do consumidor, colocada no produto, 
passando a emoção (exemplo: imagem de atleta correndo)/o sentimento do produto captura 
essas imagens;
– Painel do tema visual: imagens de produtos correlatos, de acordo com o espírito;
– A geração de conceitos de estilo começa pela identificação de linhas da expressão visual 
(exemplo: aventura, diversão, etc);
– Seleção de conceito :
– Pugh: processo de convergência controlada (uso do termo conceito referencial): conversão de 
conceitos em um só: seleção de conceitos > selecionados > geração e mistura de conceitos > 
conceitos expandidos > seleção > selecionados > geração e mistura > expandidos > repetir (se 
precisar) > um selecionado;
– Conceitos-chave do projeto conceitual :
– Gerarobjetivos do projeto conceitual: objetivo e restrições próprias de cada projeto/gerar muito 
conceitos/selecionar o melhor;
– Análise do ciclo de vida do produto :
– Princípios gerais da análise do ciclo de vida: descrever/identificar materiais e energias que 
entram e saem/materiais, componentes/etapas, etc/identificar os objetivos de cada etapa, e 
atribuir valores e custos/identificadas oportunidades de melhoria;
– Dificuldades no estudo sobre impacto ambiental: de comparação (naturezas de impacto muito 
distintas) e quantificação (de quanto será o impacto, naturezas diversas, dados diferentes, 
fontes distintas);
8) Planejamento do produto
– Qualidade do produto :
– Em primeiro lugar, a percepção do consumidor;
– Consumidores possuem a expectativa básica (o que é corriqueiro e comum a certo produto)/a 
curva desa tende a saturação;
– Fases de excitação: causadas por requisitos adicionais, inesperados/é o fator de maior retorno;
– Fatores de performance: desejos declarados dos consumidores, que quando não atendidos, 
provocam insatisfação;
– A criação da qualidade ao consumidor depende de um balanceamento entre expectativas do 
consumidor, e um pouco de excesso;
– Especificação da qualidade do produto :
– Novo produto = mais barato, com mais funções e aspecto atrativo/mas claro, a especificação 
técnica também é necessária, para o consumidor e para a fábrica;
– Planejamento > projeto conceitual > configuração > detalhamento > produto;
– Controle interno da qualidade do desenvolvimento = direciona o processo do desenvolvimento 
do novo produto, e serve para filtrar o desenvolvimento;
– Conversão das necessidades do consumidor em objetivos técnicos :
– Especificação precisa e em concordância com os valores e percepções do consumidor;
– Problema complexo, inclui muitos fatores: ajuda: técnica do desdobramento da função 
qualidade (QFD – quality function deployment);
– Técnica do desdobramento da função qualidade :
– Parte das necessidades do consumidor, para que isso seja convertido em parâmetros técnicos;
– Diagrama da “casa da qualidade”: conversão dos desejos/os produtos existentes no mercado 
são analisados e ordenados quanto à satisfação e desempenho/fixam-se as metas quantitativas 
para cada atributo técnico/então, essas metas são priorizadas;
– Etapa 1 – Conversão das necessidades do consumidor; 
– Etapa 2 – Análise dos produtos concorrentes: 
– Matriz visual comparando concorrentes e o próprio, atribuindo notas;
– Etapa 3 – Fixação das metas quantitativas ;
– Etapa 4 – Priorização das metas :
– Pronto mais importantes, solução de compromisso;
– Importante que haja diferenciação entre o menos e o mais importante;
– Outros usos do desdobramento da função qualidade :
– Essa técnica pode ser usada para controlar a qualidade de todo o processo de desenvolvimento 
do produto, e não apenas no planejamento do projeto;
– Casa da qualidade: requisitos do consumidor são as entradas > convertidas em requisitos do 
projeto;
– A especificação do projeto :
– O consumidor não insere nas suas necessidades fatores relativos aos processos de manutenção, 
fabricação, distribuição, etc;
– A especificação procura eliminar tudo que poderia dar fracasso ao produto;
– Será aceito? Funcionará? Poderá ser fabricado? Está de acordo com as normas?;
– Então: requisitos do mercado/requisitos de produção/requisitos de funcionamento/requisitos 
normativos legais;
– A especificação do projeto: 4 etapas: levantamento de informações (interna e 
externamente)/especificação preliminar (resumo)/revisão da especificação/versão final da 
especificação;
– Desenvolvimento do produto – planejamento do projeto :
– Divisão em etapa para melhor controle de qualidade;
– Projeto de configuração: incia-se com a arquitetura do produto: variedade de formas e funções;
– O projeto detalha-se: princípio de detalhamento de cada componente (também conceitual), 
pensa-se nos aspectos que podem ser mais modificados quando houver maior definição do 
projeto;
– Projeto conceitual (princípios, ideias de um todo) > configuração do projeto (arquitetura, 
princípios para os componentes, configurações) > projeto detalhado (detalhamento dos 
componentes);
– O conceito está findo quando mostrar que atenderá às necessidades dos consumidores, e se 
diferenciarão dos concorrentes;
– Projeto conceitual >> princípios do projeto >> definir a oportunidade do projeto;
– Configuração do projeto >> construção do protótipo >> adequação aos objetivos e fabricação;
– Projeto detalhado >> especificação completa do produto >> já é possível fabricar;
– Problemas grandes: prazos e custos/bom fazer estimativas otimistas e pessimistas com 
modelos;
– Gráfico de Gantt/modelo PERT: esforço no caminho crítico (maior cadeira de atividades);
– Conceitos-chave do planejamento de produto :
– Valor para o consumidor/modelo Kano de qualidade/desdobramento de função qualidade (QFD 
– casa da qualidade)/especificação do projeto/programação do projeto/atribuição de 
responsabilidades;
9) Configuração do projeto detalhado
– Começa com o conceito escolhido e termina com o protótipo desenvolvido e testado;
– Geração de ideias > seleção de ideias > análise de possibilidades de falha e seus efeitos > 
construção e teste do protótipo;
– Análise de falhas as vezes leva a retroceder um passo;
– Aqui começam testes e avaliações;
– Ao final devem-se tomar decisões com relação a arquitetura do produto, forma, função, 
montagem, materiais, processos de manufatura, desenhos técnicos, protótipos, análise de 
falhas, resultados, etc = memorial descritivo do projeto;
– ENTRADAS: conceito selecionado/especificação do projeto >> CONFIGURAÇÃO DO 
PROJETO >> DECISÕES: arquitetura do produto/projeto dos componentes/montagem 
geral/materiais/processos de fabricação >> RESULTADOS FÍSICOS: análise de 
falhas/desenhos técnicos/resultados do teste/protótipos;
– ENTRADAS: desenhos técnicos/análise das falhas/protótipos/resultado dos testes >> 
PROJETO DETALHADO >> DECISÕES: especificação dos materiais/procedimentos de 
montagem/novos componentes/componentes padronizados >> RESULTADOS FÍSICOS: 
especificação do produto;
– Arquitetura do produto :
– Elementos funcionais (funções executáveis)/elementos físicos (peças, componentes);
– Arquitetura modular: blocos arranjados/vantagem de padronizar os blocos/interações entre os 
blocos são bem definidas e importantes para realizar a função demandada/possível testar cada 
bloco separadamente/exemplo do computador e seus componentes/exige maior atenção na fase 
de definição de sistemas e sub-sistemas, mas depois equipes podem se dividir;
– Arquitetura integrada: elementos funcionais distribuídos em mais de um bloco/fronteiras mal-
definidas/dificuldade de introduzir mudanças no projeto/exige menos especificação no 
planejamento, mas alto controle durante o projeto detalhado;
– Ambas podem misturarem-se;
– Características funcionais :
– Podem ser esquematizadas de maneira simples, com o intuito de reduzirem-se e limitarem-se, 
para pode visualizar melhor o que é necessário;
– Permutação das características do produto :
– Tjalve: possibilidade de trocas viáveis no projeto/diagramar as mudanças, com desenhos 
simples, e classificar quanto à viabilidade/uso do MESCRAI/escrever sobre as melhorias/usar 
essas técnicas para diferenciar o produto;
– Integração do projeto :
– Integração em nível amplo: projeto de um configuração única, englobando todos os estilos e 
princípios funcionais para o novo produto/espaço em branco no meio da folha, e requisitos ao 
redor – fazer os esboços no meio – gerar muitas configurações através disso;
– Integração no nível específico: exemplo da bomba de ar presa em uma parte da bicicleta;
– Especificação do projeto > projeto conceitual > configuração do projeto (geração de ideias 
sobre configuração/integração entre osprincípios funcionais e de estilo/integração das 
características para produzir uma configuração simples e elegante) > solução de uma 
configuração;
– Construção e teste do protótipo :
– Alguns designers constroem um protótipo para cada fase do projeto;
– Protótipos se diferenciam em escalas, materiais e funcionamento;
– Modelos tridimensionais ajudam a visualizar a integração entre os diversos componentes do 
produto;
– Modelos construídos com materiais diferentes do produto final: mock-up;
– Representação estrutural: modelo de apresentação (sem função, apenas forma e aparência) e 
modelo de forma (tamanho físico e forma, mas sem função ou aparência);
– Representação estrutural e funcional: protótipo de pré-produção (completo para fabricação; 
tamanho, forma e função) e protótipo de produção (materiais iguais aos do processo industrial);
– Representação funcional: protótipo experimental (funções principais, mas sem tamanho ou 
forma) e protótipo de teste (funções específicas, mas sem tamanho ou forma);
– Princípios de desenvolvimento de protótipos :
– Só fazer se for necessário/no início, dar preferência a um rendering, esboços em papel, modelos 
simples em bloco (na época do projeto conceitual);
– Tabela de protótipos na página 245;
– Teste de falha do produto :
– Abordagem clássica: do particular para o geral, da falha dos pequenos componentes para as 
consequências como um todo;
– Aparelhos específicos fazem testes/evitar recalls no futuro/custo da imagem da empresa;
– Análise das falhas :
– Do geral para o particular/começa com funções valorizadas pelo consumidor, identificando 
falhas e a gravidade delas;
– Atribui-se uma nota à gravidade e à detecção, bem como para suas ocorrências/multiplicam-se, 
chega-se ao indicador de risco;
– Especificações para a fabricação :
– Após os testes de falhas/os processos construtivos já estão idealizados/especificar a montagem 
em fluxogramas, como serão realizadas;
– Mais detalhes em livros sobre especificações de manufatura: Klapakjian, Boothroyd, etc;
– Conceitos-chave da configuração :
– O que faz? Um protótipo completo para a fabricação (funcional e estilo)/segue o básico da 
criatividade na geração de ideias/integração do projeto/análise das falhas;
– Análise das falhas :
– Método da pontuação, indicador de risco;
– Elementos de análise: análise das funções do produto (falha = não-realização da função)/tipo de 
falha potencial em cada função/causa da falha (termos físicos e de maneira 
resumida)/ocorrência da falha (colocar de 1 a 10 as possibilidades)/efeito da falha (a percepção 
imediata da falha)/gravidade da falha/verificação do projeto (comparação com outros casos, 
critérios, cálculos, no modelo físico mesmo, simulação de uso)/detecção da falha (o quão fácil 
é de detectar tal falha)/indicador de risco (resumitivo sobre todas as informações coletadas 
acerca de falhas/representa o risco do fabricante/mais desejável que seja um menor valor).
xerox
p. 29-38 gestalt
p. 58-64 criatividade
p. 33-36 berlyne
p. 135-136 fator morita
p. 152-156 diferentes tipos de produtos
p. 179-187 análise de tarefas
p. 196 seleção de conceito emoção
p. 243-247 protótipos

Continue navegando