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Trichodina – Epistylis Chilodonella

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Trichodina – Epistylis -Trichodina – Epistylis -
Chilodonella
Norha C. Bolívar
Parasitam peixes marinhos e de água doce, • Parasitam peixes marinhos e de água doce, 
anfíbios, moluscos , cnidários, etc.
• Proliferação rápida (ciclo de vida simples).
• Surtos epizoóticos� Perdas econômicas 
• Catfish, salmonídeos, tilápias, ornamentais, 
Protozoa: Ciliophora
• Catfish, salmonídeos, tilápias, ornamentais, 
carpas, linguados, bacalhau, enguias.
• Pele, nadadeiras, brânquias, córneas.
Trichodina
• Filo: Ciliophora Doflein, 1901
– Classe: Oligohymenophorea de Puytorac et al., 
1974
• Subclasse: Peritrichia Stein, 1859• Subclasse: Peritrichia Stein, 1859
–Ordem: Mobilida Kahl, 1933
»Família: Trichodinidae Kahl, 1933
• Gênero: Epistylis Ehrenberg, 1830
Trichodina
� Ciliados móveis forma redonda
�Parasitam ou são simbiontes
� Algas, bactérias, partículas 
� Vertebrados: peixes marinhos, � Vertebrados: peixes marinhos, 
peixes de água doce ou anfíbios 
� Invertebrados: moluscos, 
equiuróides, cnidários e 
plathyhelmintos
� Provavelmente parasitos mais 
comuns em cultivo de peixes (marinhos 
ou água doce)
Trichodina
Abrasão sobre 
os peixes
Diferenciação morfológica entre espécies por caracteres do disco adesivo
Trichodina
Trichodina
Primeiro registro de trichodinídeos
em 1975 (Trichodina steini
Claparede e Lachmann, 1858)
em girinos de Bufo ictericus
• Espécies relatadas no Brasil. • Espécies relatadas no Brasil. 
Trichodina steini, T. acuta Lom, 1961 
(PIAZZA et al., 2006), 
T. compacta Van As e Basson, 1989 
(GHIRALDELLI et al., 2006), 
T. magna Van As e Basson, 1989 (MARTINS e 
GHIRALDELLI, 2008),
T. machadoi Pinto, Wieloch e Melo, 2006 
(PINTO et al., 2006), 
T. heterodentata Duncan, 1977 (DIAS et al., 
2009; MARTINS et al., 2010) 
T. nobilis Chen 1963 e 
T. reticulata Hirschmann ey Patsch, 1955 
(MARTINS et al., 2012)
T. centrostrigeata (PÁDUA et al., 2011), 
T. colisae (JERÔNIMO et al., 2011)
Trichodina
Oncorhynchus
mykiss
Cyprinus carpio Colossoma
macropomum
Piaractus
mesopotamicus
Tilápia do Nilo com grande variedade de espécies em 
comparação com espécies nativas
Principais parasitos que acometem a tilápia em sistema
de cultivo super-intensivo, com taxas de prevalência 
próximas de 100%. 
Oncorhynchus
mykiss
Cyprinus carpio Colossoma
macropomum
Piaractus
mesopotamicus
Epistylis
• Filo: Ciliophora Doflein, 1901
– Classe: Oligohymenophorea de Puytorac et al., 
1974
• Subclasse: Peritrichia Stein, 1859• Subclasse: Peritrichia Stein, 1859
–Ordem: Sessilida Kahl, 1933
»Família: Epistylididae Kahl, 1933
• Gênero: Epistylis Ehrenberg, 1830
Epistylis
Forma de sino e um caule (não contrátil)
Solitário ou em colônias
Se alimenta de bactérias e outras 
partículas
Séssil � substrato
Epibiontes (superfície de outros 
organismos)
Pele de peixes marinhos, de água doce, 
crustáceos.
Proliferação pode causar feridas ou asfixia
Epistylis
• Descrições feitas por Kahl (1935), Nenninger, (1948) e Stiller (1971) 
sem microscopia electrônica.
• Com microscopia eletrônica por Walker e Roberts (1982), e Foissner
et al. (1992).
• Várias espécies relatadas como parasitos de vários hospedeiros.
Parasitam crustáceos:
• Lagostim de água doce
•Microcrustáceos: copépodes
• Larvas de insetos
Epistylis
América do Sul: 
América do Norte: 
relatos de mortalidade
Ictalurus punctatus
(Hubert and Warner, 1975;
Miyazaki et al. 1986)
América do Sul: 
baixa prevalência 
em peixes de água 
doce (1%).
Alevinos de carpas
(Navratil 1991) Perca fluviatilis
(Mélard et al. 1995)
Piauçu , tilápia
nilótica e carpas 
(Martins et al. 2000).
Epistylis
• Brasil: doença emergente
• Relatada em alevinos de pintado, cachara e hibridos (P. 
reticulatum × P. corruscans) Pádua et al., 2012
Prevalência de até 94%
Chilodonella
• Filo: Ciliophora Doflein, 1901
– Classe: Phyllopharyngea de Puytorac et al., 1974
• Subclasse: Phyllopharyngia de Puytorac et al., 1974
–Ordem: Chlamydodontida
» Família: Chilodonellidae» Família: Chilodonellidae
• Gênero: Chilodonella (Strand, 1926)
Chilodonella
Vida livre ou parasitos
Se alimentam de bactérias, 
células do epitélio
Abrasão por movimento Abrasão por movimento 
rotatório dos cílios
Peixes cultivados ou selvagens
Chilodonella
• Só duas espécies causam lesões severas: 
� Formato oval
� Estrias � fileiras de cílios que compõem bandas ciliares (identificação)
• Só duas espécies causam lesões severas: 
Chilodonella piscicola e C. hexasticha
Bandas ciliares
Chilodonella
• Carassius auratus (Hoffman et al., 1979) USA
• Ictalurus punctatus (Hoffman et al.,1979) USA
• Quatro espécies tilápia (Paperna and Van As, 1983) Israel e 
África do Sul
• Symphysodon discus, Imai et al. (1985) Japão
• Carassius carassius (Jee et al.,1996) Coreia• Carassius carassius (Jee et al.,1996) Coreia
• Tilápia nilótica, pacu, tuvira
(Pádua et al., 2012)
• Peixe-rei Odontesthes bonariensis
(Fernandes et al., 2011)
• Oxydoras niger (Silva et al., 2011)
Ciclo de vida
Ciclo direto ou monoxênico (sem 
hospedeiros intermediários)
Fissão binária
Grandes populações em 
pouco tempo 
Transmissão
• Transmissão horizontal (peixe-
peixe)
• Nado ativo (Trichodina, 
Chilodonella)Chilodonella)
• Zooplâncton como alimento pode 
atuar como vetor (Epistylis
parasita microcrustáceos).
• Considerar: puçá, redes de 
arrasto, classificadores (veículos 
de doença)
Patogenicidade
Ectocomensais
Células epiteliais
•Movimento ciliar
• Abrasão sobre superfície 
corpórea e branquial
Aumento na densidade 
populacional, baixa 
qualidade de água, 
tornam-se parasitos com 
potencial de 
patogenicidade
corpórea e branquial
• Descamação e ulceração
• Fusão de lamelas 
branquiais
• Déficit respiratório ou 
asfixia
• Proliferação de bactérias 
oportunistas
Sinais clínicos
Sinais clínicos mesclados com bacterioses
Streptococcus agalactiae
S. dysgalactiae
S. iniae
Aeromonas hidrophyla
Flavobacterium columnare
Utilizam lesões causadas pela ação abrasiva dos protozoários 
causando infecção oportunista
Infecção generalizada
Red sore disease
Fotomicrografia de tecido branquial
Copépode com EpistilysChilodonella e bactérias (Pacu)
Sinais clínicos
• Letargia, nado errático sem 
vigor
• “Coceiras”
• Dificuldade respiratória
• Escurecimento da pele, (pós-
larvas e juvenis)
• Corrosão de nadadeiras
• Perda de escamas facilmente 
durante o manejo
• Produção de muco
• Brânquias hemorrágicas na fase 
aguda da doença
• Brânquias necróticas (coloração 
clara) na fase crônica da doença.• Corrosão de nadadeiras clara) na fase crônica da doença.
Diagnóstico
Exame a fresco
Fixação com metanol
Coloração (Giemsa)
Impregnação (nitrato
de prata)
Tratamento
•Formalina (aumenta estresse)
•Verde malaquita (peixes não destinados a consumo humano)
•Cloreto de sódio
•Permanganato de potássio•Permanganato de potássio
•Antibióticos
•Antiparasitários
Tratamento
Peixe
PatógenoAmbiente PatógenoAmbiente
BOAS PRÁTICAS 
DE MANEJO
-Diminuir densidade
- Qualidade de água
- Utilizar rações eficientes
- Recolher diariamente peixes mortos 
- Monitoramento constante das condições de saúde 
dos peixes
Boas práticas de manejo
• O piscicultor não erradicará os parasitos do 
seu plantel de peixes, mas sim manterá a 
infestação dentro de uma faixa de controle, infestação dentro de uma faixa de controle, 
que não é prejudicial à saúde dos peixes. 
OBRIGADA!

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