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Cosmologia. Projeto. A concepção de Mundo para Agostinho

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DIREÇÃO ACADÊMICA
CURSO DE FILOSOFIA
PROJETO DE PESQUISA
	TÍTULO:
A CRIAÇÃO DO MUNDO NO PENSAMENTO DE AGOSTINHO DE HIPONA
	ÁREA DE CONHECIMENTO 
7.00.00.00-0 CIÊNCIAS HUMANAS
	SUB-ÁREA DE CONHECIMENTO
7.01.00.00-4 FILOSOFIA
	ACADÊMICO:
leonardo augusto oliveira xavier
	ORIENTADOR:
prof. MS. LUIZ CARLOS BERRI
	RESUMO:
Este projeto de pesquisa de caráter teórico-bibliográfico, busca compreender o conceito de criação do mundo para Agostinho. O Pensador credita a Deus o ser criador, o fundante de todas as coisas. Para se chegar a esta máxima, ele difere Deus das coisas e dos homens. Só Deus Cria, o homem só pode gerar e fabricar. Deus criou do nada todo o universo. Para o criador, segundo o autor, as criaturas já estavam em seu pensamento, já havia um modelo que o próprio Deus produziu. Além disso, no ato criador, Deus coloca no ser humano a capacidade de desenvolver-se posteriormente. Espera-se com esta pesquisa reafirmar a posição do mundo como criação divina, tão valorizado pelos pensadores medievais e tão desvalorizado no pensamento pós-moderno.
	PALAVRAS - CHAVE: 
1: Deus
	
2: Criatura
	
3: Agostinho
�
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como base o pensamento de Agostinho de Hipona (354-430) acerca da criação do mundo. O assunto abordado nos insere em um dos problemas abordados em sua época: as concepções cosmológicas.
Esta pesquisa deseja descrever como Deus criou o mundo segundo Agostinho, sabendo pois, a incessante vontade dos filósofos da época em explicar a derivação do multiplo a partir do Uno. Os antigos filósofos não chegaram perto do conceito de criação que conhecemos de origem biblica. Quem mais chegou perto foi Platão, com o Demiurgo, mas sendo limitado. Agostinho ultrapassa este pensamento e credita a Deus o ser criador, verdade e de fé e de razão.
Para entender este conceito, Agostinho propõe três conceitos, de como uma realidade deriva de outra: por geração, por fabricação e por criação, está ultima atribuida a Deus e somente ele, as demais as criaturas, que podem gerar e fabricar, mas não criar.
Mas, para o ser humano não ficar nos paradigmas de Platão, Agostinho declara a Teoria das Ideias, de que podemos pensar Deus, e a Razões Seminais. Deus, no ato criador depositou na criatura toda a força do desenvolvimento posterior.
O ser humano chamado pós-moderno, é sedento do saber. Ele necessita saber da onde veio, porque veio. E nada mais justo pensar quem criou o universo. Á várias formas de se pensar a criação do mundo tais como o criacionismo , evolucionismo. Tratar que Deus criou tudo em um mundo secularizado é dificil. A relevância desta pesquisa está, em enfatizar a doutrina de que Deus criou tudo não se perdeu, e ficou apenas com Agostinho, mesmo com a evolução da ciência. Proporcionar, um retorno do sentido de criação divina pensada por Agostinho ao mundo que esta ai.
OBJETO DE PESQUISA
A criação do Mundo no pensamento de Agostinho de Hipona.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
O conceito de criação do mundo para Agostinho é um conceito criacionista. Ele acredita que o mundo foi concebido por Deus, um ser transcendente, não o Demiurgo de Platão que pensara um Deus racional, mas sim um Deus verdade tanto da razão quanto da fé. Deus é o originador de tudo. A criação é um ato da vontade de Deus. Se bem que a razão desse ato criativo seja a bondade divina, ele não é um efeito necessário dessa bondade. A vontade divina determina-se a si mesma. A criação é pois, um ato livre de Deus.
Deus cria. O homem gera e fabrica. Isto diferencia o ser transcendente(Deus) do ser imanente(homem). Agostinho nos explica que Deus criou o homem segundo a razão e, portanto criou cada coisa segundo o modelo que ele próprio produziu em seu pensamento, e as ideias são este pensamento modelo do criador. Ele, Agostinho, deixa as razões seminais, que além de sermos pensados por Deus , Ele deixa na matéria criada, virtualmente todas as possbilidades de sua concretização infundindo nela precisamente as razões seminais de cada coisa. É um prolongamento da ação criadora de Deus.
A partir disso, como compreender a criação do mundo no pensamento agostiniano?
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Compreender a Criação do Mundo no pensamento de Agostinho de Hipona
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever como Deus criou o mundo no pensamento agostiniano.
Analisar a diferença de geração e criação e fabricação.
Apresentar a doutrina das ideias e das razões seminais.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As ideias cosmológicas de Agostinho� nasceram em parte da sua reação ao dualismo materialista dos maniqueus, e em parte da sua resistência as ideias necessitaristas e emanatistas do neoplatonismo. A estas teorias Agostinho fala sobre a doutrina cristão da criação.�
Deus habita uma luz inacessivel que transcende todo o entendimento humano. É o originador de tudo que existe. Volvendo um olhar as realidades empiricas, verificamos que todas as coisas são mutáveis, tendem a degeneração ou ao nada. O que é prova de que não possuem a maneira mais perfeita possivel do ser mas que existem em dependência de uma realidade imutável e perfeitíssima. A obra é feita e conservada pela sabedoria de Deus.�
Deus fez as coisas do nada, não da sua substância, mas por Seu poder; nem de alguma matéria pertencente a outrem ou anterior as coisas produzidas. Na verdade, o Deus de Agostinho é o criador até mesmo da matéria. De modo que o ato criador engloba todas as coisas que são. De sorte que criar cabe apenas a Deus, pois só Ele é o ser e, portanto, só ele pode conceber o ser a todas as coisas que são�. Diz Agostinho:
Meu Deus como fizeste o céu e a Terra? Evidentemente não criaste o céu e a terra no céu e na terra, nem no ar ou na água, porque também estes pertencem ao céu e à terra. Nem criaste o universo no universo, pois, antes de o criares, não havia espaço onde ele pudesse existir. Nem tinhas à mão matéria alguma com que modelaste o céu e a terra. E para fazer alguma coisa, de onde terias tomado o que ainda não tinhas feito? Que criatura existe, se não porque tu existes?(AGOSTINHO, Confissões, XI 5,7)�
Por conseguinte, criar diferencia-se de gerar, porque na geração, aquilo que é gerado deriva da própria substância daquele que gera, como o filho deriva da própria substância do pai. Criar, ademais, diferencia-se, ainda, de um desta mera fabricação, pois uma coisa é fabricada a partir de algo preexistente a ela. Já a criação consiste, em uma coisa proceder de outra, não por geração, ou seja, enquanto uma emana da própria substânica da outra, nem por fabricação. Isto é, enquanto uma faz a outra derivar de uma terceira substância externa e preexistente a ela, mas, sim, do nada, qual seja, do não ente absoluto.� Antiseri e Reale explicam a derivação da substância em Agostinho:
A criação das coisas se dá do nada (ex nihilo), ou seja, não dá substância de Deus nem de algo que preexistia [...]. Portanto, há diferença enorme entre criação e geração, porque, diferentemente da primeira, esta última pressupõe o vir (a ser) por outorga de ser por parte do criador para “aquilo que absolutamente não existia”.�
A criação é um ato da vontade de Deus. Se bem que a razão desse ato criativo seja a bondade divina, ele não é um efeito necessário dessa bondade. A vontade divina determina-se a si mesma. A criação é pois um ato livre de Deus. A vontade de Deus é a causa de todas as coisas, e não sendo ela determinada por nada, haja vista que nada é anterior a ela, é claro que ela não tem uma causa, sendo ela própria a causa de tudo o que existe.� Sendo assim, Deus é essencialmente bom, porquanto é o próprio Ser, e as criaturas são boas, porque participam, na medida que são , do ser. Gilson explica isso dizendo: “ [...] Sendo a imutabilidade, Deus é a plenitude do ser; portanto, ele é o bem absoluto e imutável. Criada do nada, a natureza do homem só é boa na medida em que é, mas, nessa justa medida, ela é boa. Assim, o bem é proprocional ao ser [...]”.�Aliás, refere-se a isto mesmo, a fato de ter Deus, após o término da sua criação, contemplado toda a sua obra e visto que ela é boa. Ora, Deus não quis, doravante, em virtude da sua própria bondade também, que a sua boa obra ficasse no nada.
Além da ser expressão da vontade e revelação da bondade divina, o ato criativo é também um ato do entendimento e uma revelação da sabedoria de Deus. Antes de serem feitas, as criaturas já existiam ou viviam no entendimento divino, ou na arte divina, sob a forma de ideias.� As ideias tem um papel essencial na criação. São os pensamentos de Deus ou o “ o Verbo de Deus”. Agostinho declara a teoria das Ideias como um pilar absolutamente fundamental e irrenunciável, porque está intrinsecamente vinculada a teoria da criação. Tudo aquilo que existe tem seu gênero determinado por uma natureza própria para poderem existir, foram criadas por Deus. E por obra sua vive tudo aquilo que tem vida, toda a conservação do universo, a própria ordem com a qual as coisas mutáveis seguem o seu curso temporal em uma determinada medida, tudo isso está medido e governado pelas leis do Altíssimo. Conclui-se que toda coisa foi criada segundo a razão. Mas cada coisa foi criada segundo uma razão e uma ideia própria, se não poderiamos colocar lado a lado o homem e o chipanzé. As razões da criação estão contidas na mente divina e portanto, são eternas e imutáveis. Por isso são a verdadeira realidade.� Sobre a imutabilidade, Agostinho salienta:
Quem poderá deter esse pensamento e fixa-lo um instante, a fim de que colha por um momento o explendor da tua sempre imutável eternidade,e veja como não se pode estabelecer um confronto com o tempo sempre móvel. Compreenderá então que a duração do tempo só será longa porque composta de muitos movimentos passageiros[...].(AGOSTINHO,Confissões XI, 11, 13)�
Mas a posição assumida por Agostinho a esse respeito é ainda mais articulada do que revela essa passagem, porque, para explicar a criação, além da teoria das ideias ele utiliza a teoria das razões seminais. Deus criou todas as coisas simultaneamente. Mas Deus não cria a totalidade das coisas possíveis como já concretizadas: Ele insere no criado as “sementes” de todas coisas possíveis, as quais, posteriormente, ao longo do tempo, desenvolvem-se pouco a pouco, de vários modos e com o concurso de várias circunstâncias. Ou seja, Deus criou junto com a matéria todas as possibilidades de sua concretização, infundindo nela, precisamente, as razões seminais de cada coisa. E visto como estas radicam na vida trinitária de Deus, o próprio mundo vem a ser vestígio da Trindade Santíssima.�
METODOLOGIA
O desenvolvimento desta pesquisa teórico-bibliográfica seguirá os objetivos propostos neste projeto. Em um primeiro momento será investigado como Deus criou o mundo no pensamento agostiniano, que se encontra disponível em uma monografia de Aline Tabosa Vaz intitulada A Visão de Santo Agostinho sobre o Tempo. O segundo período será dedicado aos modos de uma realidade pode derivar de outra, tais como a fabricação, a geração, e a criação, disponível em manuais na biblioteca da instituição. A terceira etapa contemplará a doutrina das Razões Seminais de Santo Agostinho, encontrados em manuais da biblioteca da instituição.
Feita a coleta preliminar dos conteúdos e suas respectivas leituras, os materiais serão organizados em três capítulos, tendo em vista no primeiro a apresentação de como Deus Criou o mundo no pensamento agostiniano.No segundo abordar como uma realidade pode derivar-se de outra, tais como a fabricação, a geração e a criação. No terceiro, a teoria das ideias e das razões seminais.Os resultados alcançados serão redigidos em um texto monográfico a ser apresentado para uma banca, com o intuito da obtenção do título de bacharel em filosofia.
CRONOGRAMA
	
Etapas da pesquisa
	Jan.
2013
	Fev.
2013
	Mar.
2013
	Abr.
2013
	Maio
2013
	Jun.
2013
	Jul.
2013
	Ago.
2013
	Set.
2013
	Out.
2013
	Nov.
2013
	Revisão da Literatura
	
	x
	x
	x
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	x
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	Coleta dos dados
	
	
	
	
	
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	Análise dos dados
	
	
	
	
	
	
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	Finalização da Pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Formatação final do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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	Banca de defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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ORÇAMENTO
	Material de Consumo 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Resma de Papel	
	2
	R$ 15,00
	R$ 30,00
	Cartucho de Impressora
	2
	R$ 35,00
	R$ 70,00
	Recarga de Cartucho
	2
	R$ 20,00 
	R$ 40,00
	Pen Drive
	1
	R$ 40,00
	R$ 40,00
	TOTAL
	
	
	R$ 180,00
	
	Material Permanente 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Livro
	4
	R$ 50,00
	R$ 200,00
	TOTAL
	
	
	R$200,00 
	
	Outros serviços e encargos 
	Quantidade
	Preço Unitário
	TOTAL
	Fotocópias
	500
	R$ 0,20
	R$ 100,00
	TOTAL
	
	
	R$ 100,00
	
	
	
	
	Material de Consumo
	
	
	R$ 180,00
	Material Permanente
	
	
	R$ 200,00
	Outros serviços e encargos
	
	
	R$ 100,00
	TOTAL GERAL
	
	
	R$ 480,00
REFERÊNCIAS
AGOSTINHO. Confissões. Trad. Maria Luiza Jardim Amarante. São Paulo: Paulus,1997.
ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia: Patristica e Escolastica. Trad. Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2003. 
ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. 3º ed. São Paulo: Paulus, 1990. 
BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: Desde as Origens até Nicolau de Cusa. 2º ed. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes,1982.
GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. 3ºed. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulinas,1981.
VAZ, Aline Tabosa. A Visão de Santo Agostinho sobre o Tempo. 2009. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso [Bacharelado e Licenciatura] – Departamento de Filosofia, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2009.
� Nasceu em Tagaste, em 354, de mãe cristã e pai pagão. Iniciou os estudos em Tagaste onde se apegou a filosofia. Em 383 foi a Roma. Em 387 foi recebido na Igreja e batizado por Ambrosio. Pouco depois voltou a Africa. Em 391 foi ordenado sacerdote pelo bispo de Hipona e em 395 foi eleito bispo do mesmo lugar. Seu episcopado foi uma luta constante para prservar a pureza da doutrina católica. Faleceu em 28 de Agosto de 430. Suas principais obras foram de ordine( sobre a Ordem), Confessionum (confissões), De magistro( o mestre) e De civitate Dei( sobre a cidade de Deus).[Cf. MONDIN, Battista. Curso de Filosofia. 3ºed. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulinas,1981.v.1 p.136].
� Cf. BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: Desde as Origens até Nicolau de Cusa. 2º ed. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes,1982.p. 172.
� Cf. BOEHNER, 1982, p.174.
� Cf. VAZ, Aline Tabosa. A Visão de Santo Agostinho sobre o Tempo. 2009. 36 f. Trabalho de Conclusão de Curso [Bacharelado e Licenciatura] – Departamento de Filosofia, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2009.p.20 et seq.
� AGOSTINHO. Confissões. Trad. Maria Luiza Jardim Amarante. São Paulo: Paulus,1997, p. 334.
� Cf. VAZ, 2009, p. 21.
� ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia: Patristica e Escolastica. Trad. Ivo Storniolo. São Paulo: Paulus, 2003. 2.v, p. 95.
� Cf. VAZ, 2009,p. 22.
� GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 153.
� Cf. BOEHNER, 1982, p. 175.
� Cf. ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia: Antiguidade e Idade Média. 3º ed. São Paulo: Paulus, 1990. 1 v. p. 451 et seq.
� AGOSTINHO, 1997, p.339.
� Cf. BOEHNER, 1982, p .178 et seq.

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