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POR� QUE ENSINAR LITERATURA NO ENSINO MÉDIO?
Alessandra de Melo Farias Corrêa��
RESUMO
Este artigo mostrará a importância do ensino da Literatura Brasileira durante o Ensino Médio, haja vista que ela é considerada um bem cultural cujo acesso contribui para o desenvolvimento da educação estética, da sensibilidade, da concentração, dos aspectos cognitivos e linguísticos, do exercício da imaginação, além de favorecer o acesso aos diferentes saberes sobre a cultura de povos e lugares desconhecidos, seja do universo fictício ou real. 
Além disso será feito um breve histórico da Literatura do nosso país e suas contribuições para a história de nosso povo. Utilizaremos os PCNEM (Parâmetros Curriculares do Ensino Médio) para elucidar as ideias dentro do presente artigo. Podemos destacar alguns escritores que colaboraram muito com suas obras como: Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Wenceslau de Queiroz, Alphonsus de Guimaraens, Cruz e Souza e, além de Monteiro Lobato.
Palavra- Chave: Literatura Brasileira. Ensino Médio. Ensino. Leitura.�
 INTRODUÇÃo 
O trabalho de pesquisa a seguir mostra as contribuições da Literatura Brasileira nas aulas de Língua Portuguesa durante o Ensino Médio, bem como observar alguns entraves enfrentados tanto pelos professores quanto pelos alunos para que esse ensino se realize efetivamente. A Literatura de nosso país é muito rica e ela nos mostra como era antes, isto é, os problemas que se passavam na sociedade na época em que foi escrita, ou seja, os autores escreviam isso para que a sociedade pudesse refletir e mudar a situação.
Com este artigo pretende-se mostrar como e o quanto os alunos podem aprender durante o Ensino Médio por meio da Literatura Brasileira, não só conteúdo da Língua Portuguesa propriamente dita, mas também, muitos outros conteúdos relacionados à história de nossa sociedade, além de proporcionar reflexão e bagagem cultural�.
No artigo a seguir teremos um breve histórico da Literatura Brasileira e suas divisões. Em seguida o trabalho será corroborado por intermédio dos PCNEM (Parâmetros Curriculares do Ensino Médio) elucidando a verdadeira importância da Literatura Brasileira nas aulas do Ensino Médio e por fim possibilitaremos uma reflexão acerca de possíveis soluções para minimizar os problemas enfrentados na Escola Pública para que esse ensino se realize de maneira efetiva.
 
 HISTÓRIA DA LITERATURA NO SÉCULO XIX
 A literatura e suas definições sempre foram temas polêmicos, pois sempre foi dotado de forma e estilo próprios. Em séculos passados, apenas as obras de ficção científicas eram consideradas como obras literárias. Sendo considerados apenas obras de poesia, romance ou contos que a narrativa fossem de cunho imaginário, bem como, seus personagens; as narrativas que tivessem um contexto real, mesmo que os personagens assumissem um nome fictício, estes eram denominados como romance histórico. (EMPE,1993; CEBULSKI e NETO, 2014)
 Ao longo da história, a literatura passou a abranger todos os gêneros, independentemente de serem obras de ficção ou não, extensivo as poesias, romance, novela, contos, críticas e ensaios. Também aplicadas às obras de pesquisas de qualquer área. (EMPE,1993; BRASIL, 2017)
Literatura Brasileira e suas divisões:
Historicamente, para uma melhor compreensão dos fatos, a Literatura Brasileira pode ser dividida em 6 períodos: Período Colonial; Romantismo; Realismo; Parnasianismo; Simbolismo e Modernismo. Sendo registrada como primeira obra literária a carta redigida por Dom Pero Vaz de Caminha, em 1500, que descrevia à Dom Manuel, o rei de Portugual, todos os aspectos da terra descoberta por Cabral e de todas as suas virtudes; à qual receberia o nome de Brasil. E nesta foi inclusa o Diário de Navegação, de Pedro Lopes de Souza-1530; Tratado da Terra do Brasil e a História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamam Brasil, obra de Pero Magalhães Gandavo - 1576 ; tratado Descritivo do Brasil, por Gabriel Soares de Souza-1587.(CEBULSKI e NETO, 2014; BRASIL, 2017)
Seguindo o estilo dos cronistas vindos de Portugal, surgiram as primeiras obras literárias jesuítas de grande peso para a história como: Narrativa Epistolar e o Tratado da Terra e da Gente do Brasil (1583), de Fernão de Carmim; o Diálogo sobre a Conversão Gentio do Padre Manuel da Nóbrega, e que é considerado mais importante da época - Cartas, Informações, Fragmentos Históricos e Sermões, obras do Padre José de Anchieta (1534-1597).No mesmo período em que muito viajantes e aventureiros estrangeiros deixaram registradas suas contribuições.(BRASIL,2017)
A partir de então a Literatura Brasileira passou por grandes transformações. Ao que podemos dizer do século XVII, foi um período que se foi instituído o Barroco, o qual estilo era de prosa informativa e histórico, acompanhado de oratórias religiosas e do teatro jesuítico, em que a figura central foi o Padre Antônio Vieira (1608-1697). A história retrata que no século XVIII, houve um desenvolvimento significativo das artes plásticas. (BRASIL,2017)
 Já no século XIX, o tema central desta pesquisa, era o advento do Romantismo e n este surgia uma renovação literária. Ocorrido logo após a Proclamação da Independência, no ano de 1822. Havendo uma nova realidade na história social, iniciada pelo Domingos José Gonçalves de Magalhães (1811- 1822), que no ano de 1836 publicou a obra “Suspiros Poéticos e Saudades”, como a obra intitulada de “A FANTASIA”:
Porém, o primeiro romântico brasileiro, do gênero poesia era o Gonçalves Dias (1823-1864), com Juca-Pirama. Outros grandes nomes também surgiram neste mesmo período, tais como: Álvares de Azevedo(1831-1852); Casimiro de Abreu(1839-1860), Fagundes Varela(1841-1875), Castro Alves (1847-1871),Tobias Barreto(1839-1860), Joaquim de Souza Andrade. (CEBULSKI e NETO, 2014)
No gênero prosa, podemos dar o destaque para o “O Filho do Pescados”, obra de Teixeira e Souza(1812-1861), mas o de grande destaque e que permaneceu por longo tempo na história e nos influência até a atualidade é Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) destaca-se com a obra “A Moreninha”(1844).
Outros escritores como a mesma conduta de Joaquim Manuel Macedo, termos José de Alencar(1829-1877), autor da obra “O Guarani”, Bernado de Guimarães (1825-1884), A Escrava Isaura, O seminarista, Visconde de Tauany(1843-1899), além das obras de Franklin Távora(1843-1888) O Cabelereiro; Manuel Antônio de Almeida(1831-1861), autor de Memórias de Sargento de Milícias. (CEBULSKI e NETO, 2014)
E é neste mesmo século que surge o Realismo, manifesto ocorrido após a libertação da escravatura, no ano de 1850, cujo um dos maiores nomes é o de Machado de Assis. Ainda na fase do Realismo, foram produzidas algumas das obra-primas literárias: Dom Casmurro, Quincas Barbosa, Memórias Póstumas de Brás Cubas.( PIMENTEL,2014)
Posteriormente, surge o Naturalismo, muito voltado para as artes plásticas, literatura e o teatro. Sendo representado pelas obras de Aluísio Azevedo(1857-1913), autor de grande romances: O Mulato, O Cortiço, Casa de Pensão. Outra grande contribuinte do gênero foi Adolfo Caminha(1867-1897) e Inglês de Souza (1853 -1918).(BRASIL,2017)
 E por fim, podemos falar do último gênero surgido neste período, o Simbolismo, tendo contribuições importantes dos poetas Medeiros e Albuqierque(1867 - 1934), Wenceslau de Queiroz (1865-1921, Crus e Souza (1861-18998) e Alphonus de Guimarães ( 1870-1921). Além de Monteiro Lobato(1882-1948), que foi considerado um autor de transição, que era contrário ao Modernismo, surgiu o Jeca Tatu e uma vasta obra da composição da Literatura Brasileira. (CEBULSKI e NETO, 2014)
O romantismo na literatura brasileira:
No Romantismo o panorama do nacionalismo literário foi completado, tendo sempre presente a descrição de lugares, cenas, fatos e costumes, como por exemplo, em festas religiosas nas “Memórias de um Sargento de Milícias”; “O guarani”; “As matas dos gerais”, em “Inocência” e com características de prosa, a presença dos valores
burgueses e o trabalho com bases burocráticas. (SOIHET,2016; TRAVASSOS,2017)
A fim de fixar literariamente a paisagem, os tipos variados presentes na humanidade, os costumes da civilização se fez necessário à ficção romântica com um cunho de realismo. Acerca desta temática podemos elucidar alguns escritores como: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Castro Alves, Joaquim Manuel de Macedo, José Alencar, Manuel de Almeida, Bernardo Guimarães e Franklin Távora. E neste trabalho iremos destacar uma das obras de Castro Alves, “Os escravos”, que reúne as composições antiescravistas e com poemas abolicionistas. (CEBULSKI e NETO, 2014;TRAVASSOS,2017)
É por meio de suas obras, mas não sendo o único, que se manteve à chamada Terceira Geração do romantismo, podemos ainda dizer que em suas obras, imprimia uma intensa sensualidade. Influências advindas em obras de Vitor Hugo, escritor francês autor de “Os Miseráveis”. Além disso, ele possuía características individualistas, que o tonava diferente de seus antecessores, algo que poderia ser chamado de pré-parnasianismo, que surgiria algum tempo depois, e neste, podemos destacar Olavo Bilac.(SOIHET, 2016;TRAVASSOS,2017)
Partindo disso podemos destacar a obra “Vozes d’ África”, que apresenta a figura feminina e de uma amor real, acompanhado pela sensualidade e a concretização do contato físico, diferente das mulheres que eram representadas na segunda geração.(SOIHET, 2016;TRAVASSOS,2017)
 O realismo-naturalismo na literatura brasileira:
De acordo com Pellegrini(2014) o realismo nasceu na segunda metade do século XIX, de forte caráter com uma linguagem política acompanhado por denúncias dos problemas sociais: miséria, pobreza, exploração e corrupção. O escritores eram dotados de uma linguagem clara, pois iam diretamente ao assunto a ser abordado(BRASIL,2017)
Dentre tantos escritores, podemos destacar Machado de Assis, autor responsável por grandes obras do Realismo, que era jornalista e crítico literário, sendo um dos fundadores e diretor da Academia Brasileira de Letras. E podemos encontrar em suas obras poesias, crônicas, contos, romances e teatro. (PELLEGRINI, 2014; BRASIL,2017). Dentre todas as suas obras, destacaremos a obra Dom Casmurro, de 1899, uma obra de grande sucesso ao longo do tempo.
Os naturalistas se destacam por expressarem em suas obras paisagens, cenas do cotidiano e retratos, abandonando a ideia do romanticismo que seus temas são históricos ou fantasiosos e com muito sentimentalismo. No Brasil, as temáticas tinha um cunho obscuro da alma humana, retratando mais sobre as questões patológicas (doença).(PELLEGRINI, 2014; VOGAS E SALGUEIRO,2015)
Ao que se diz sobre o Naturalismo, poderemos destacar como principal influência deste movimento Aluísio de Azevedo, autor de: O Mulato; O Cortiço e Casa de Pensão. (VOGAS E SALGUEIRO,2015)
o Parnasianismo na literatura: 
Neste gênero podemos destacar Olavo Brás Martins dos Guimarães, Olavo Bilac (BRASIL,2017)
Após dado início ao Parnasianismo, Olavo mostrou preferências à forma do lirismo, especialmente soneto. Bilac foi, no seu tempo, um dos poetas brasileiros mais lidos do país, tendo sido eleito o “Príncipe dos Poetas Brasileiros”, no concurso da revista “Fon-Fon”, em 1907. Alguns anos mais tarde, os poetas do Parnasianismo seriam o principal alvo do Modernismo. Apesar da reação modernista contra a sua poesia, Olavo Bilac tem lugar de destaque na Literatura Brasileira, como dos mais típicos e perfeitos dentro do Parnasianismo brasileiro. (FARIA,2007; BRASIL,2017) Foi também o autor da letra do Hino à Bandeira.
O SIMBOLISMO:
O Simbolismo ainda é algo latente nessas realizações, não atingindo o grau de musicalidade, plasticidade e sugestão desejados. Por ser ainda a primeira obra de Cruz e Sousa na linha simbolista, não consegue atingir a sublimidade e a alquimia verbal de suas realizações posteriores. Essas influências são ainda tênues, mais frutos da paixão do que da inspiração irmanada. (FONSECA, 2002;MOREIRA, 2008; NEUDORF,2009)
Cruz e Souza, apresenta-se como um poeta dilacerado em suas obras, pois apresenta uma violência contra o leitor e o crítico. Faz de suas obras um campo de batalha social e pessoal. Eram escritas violentas, mas não acarretava ódio. Os relatos eram da violência sofridas pelos escravos, além da violência que o poeta sofria em função de sua cor, sendo um conjunto de violência física e metafísica. Ele não apenas falava em seu texto sobre às vozes da África, vinda dos escravos, mas também dos colonizadores, o que trazia uma alegoria da tragédia transcultural da colonização.
POR QUÊ ENSINAR LITERATURA BRASILEIRA NO ENSINO MÉDIO?
As obras literárias que foram descritas nos capítulos anteriores mostram tudo o que os alunos aprendem nas aulas de História, um grande exemplo é a escravidão, possibilitando assim uma aprendizagem interdisciplinar e significativa. Este é um dos motivos que torna a Literatura Brasileira tão importante no Ensino Médio. Cândido (1995) afirma que a Literatura desenvolve em nós a sensibilidade, tornando-nos mais compreensivos, reflexivos, críticos e abertos para novos olhares e possibilidades diante da nossa condição humana. Infelizmente em boa parte das escolas públicas de Ensino Médio, no Brasil, o Ensino da Literatura ainda ocorre de forma fragmentada. Questões dessa natureza, por vezes, emperram a formação do gosto por esse tipo de texto nos alunos, bem como inibe a proficiência dessa habilidade leitora, tão necessária quanto aquelas dos textos da vida ordinária, a exemplo de e-mails, reportagens, notícias, receitas, postagens nas redes sociais entre outras.
As competências e habilidades propostas pelos PCN+, Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM) e pelas Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio permitem inferir que o ensino de Língua Portuguesa e de Literatura busque desenvolver no aluno-leitor seu potencial crítico, sua percepção das múltiplas possibilidades de expressão linguística, sua capacitação como leitor efetivo dos mais diversos textos representativos de nossa cultura com vistas a ampliar ou construir o letramento. Soares (2011) Desses alunos leitores:
Para além da memorização mecânica de regras gramaticais ou das características de determinado movimento literário, o aluno deve ter meios para ampliar e articular conhecimentos e competências que possam ser mobilizadas nas inúmeras situações de uso da língua com que se depara na família, entre amigos, na escola, no mundo do trabalho (BRASIL, 2000, p.55).
Portanto, ler para realizar uma avaliação, ou para responder a questionários sem considerar o trato com a palavra em estado de arte com suas inesgotáveis significações – matéria prima da Literatura – têm sido as atividades simplistas, superficiais e comuns que acompanham o trabalho com a Literatura na escola.
Cosson (2011) diz que se o aluno sai da escola não gostando de leituras da ordem da ficção literária, a adoção dessa prática cultural em sua vida acaba tornando-se incerta ou, por vezes, inexistente. Precisamos priorizar esse potencial do aluno – leitor, oferecer a ele diversos textos que estejam próximos ou distantes de sua realidade histórica e social com o objetivo de oferecer caminhos para construir sua identidade enquanto leitor, colaborando para que possa se tornar um sujeito que age sobre o mundo para transformá-lo a partir da ação sobre si mesmo, para firmar sua liberdade fugindo da alienação. 
O campo da literatura de uma população é parte complementar de seu desenvolvimento, de seus pensamentos mais filosóficos. Partindo deste princípio, cada povo possui sua própria literatura, bem como, cada homem possui seu caráter único. A literatura no Brasil é parte representativa do pensamento e do sentimento, não sendo inteiramente pertencente a língua portuguesa. Houveram muitas manifestações de cunho nativista, seguido por um espírito nacionalista desde as primeiras manifestações literárias. Dessa forma, a Literatura possibilita a significação a partir da leitura,
pois é uma forma privilegiada de linguagens, porque, entre outros aspectos, pode favorecer o desenvolvimento da educação e sensibilidade estética como sugere Antônio Cândido, cujas ideias estão bem presentes nos documentos oficiais (PCNEM) quando se trata de Literatura.
Entendo aqui por humanização o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor. A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante (CÂNDIDO, 1995, p. 249).
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	Este trabalho foi de grande importância não só para os professores que atuam no Ensino Médio, mas também para todos os professores que trabalham com os alunos de escola pública de forma geral. A leitura de produções literárias deve fazer parte da rotina de estudos dos educandos desde os anos iniciais, promovendo assim o hábito e o prazer pela leitura.
Ao chegar no Ensino Médio o aluno simplesmente dará continuidade a esse trabalho aprimorando seu pensamento crítico no que se refere à construção de nossa história, nossa identidade como nação que é proporcionada pela Literatura Brasileira. 
Pudemos observar também por meio dessa pesquisa que muitos professores ainda trabalham a Literatura Brasileira de maneira fragmentada sem dar-lhe a importância global que ela realmente merece.
Com este artigo verificamos que a Literatura Brasileira é muito mais que somente cobranças em avaliações, ou fichas com questionários sobre livros ou Escolas Literárias. A Literatura Brasileira promove nos alunos o pensamento reflexivo e crítico no que diz respeito a construção de nossa história, assim como os motiva a serem transformadores da mesma.
REFERÊNCIAS:
ASSIS, Machado de Assis. Dom Casmurro. Porto Alegre: L&PM,2014
BRASIL. Minitério da Cultura. Fundação Biblioteca Nacional: Departamento Nacional do Livro. A Moreninha. 2017. Disponível em: http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/a_moreninha.pdf Acesso em: 31. dez.2017
BRASIL. Minitério da Cultura. Fundação Biblioteca Nacional: Departamento Nacional do Livro. Suspiros Poéticos e Saudades - Domingos José Gonçalves de Magalhães. 2017. Disponível em: http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/suspiros_poeticos.pdf Acesso em:31. dez.2017
BRASIL. Acadêmia Brasileira de Letras. Biografia de Castro Alves.2017. Disponivel em: http://www.academia.org.br/academicos/castro-alves/biografia Acesso em:31. dez.2017
CÂNDIDO, Antônio. Iniciação à Literatura Brasileira. 3. ed.– São Paulo: Humanita. 1999 Disponível em: http://afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Candido,%20Antonio/Inicia%E7%E3o%20-%20Literatura%20Brasileira%20-%20Antonio%20Candido.pdf Acesso em: 11. jan. 2018
CEBULSKI, Márcia Cristina;NETO,Alexandre Leocádio Santana Breve Introdução à literatura dramática ocidental. 2014. Disponível em: http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/bitstream/123456789/897/5/Breve%20introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20literatura%20dramatica%20ocidental2.pdf Acesso em: 31. dez.2017
EMPE. Enciclopedia Moderna de Pesquisas e Estudos. São Paulo: Ícone Editora Ltda,1993
FONSECA, Jair Tadeu da. Cruz e Souza as expansibilidade do emparedado. Aletria: Revista de Estudos de Literatura. Ouro Preto, v.9, p.61-69. Disponível em: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/1298/1395 Acesso em: 31. dez.2017
LOPES, Silvana fernandes. Retratos de mulheres na literatura brasileira do século XIX. 2011. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/122396 Acesso em: 31. dez.2017
MOREIRA, Caio Ricardo Bona. O sequestro do simbolismo na revista Joaquim: O grito do Vampiro contra o Susurro do Nefelibata. Critica Cultural.Santa Catarina, v.3 n.1 Livro com mais de três autores Acesso em: 31. dez.2017
Monfardini, Adriana.O mito e a literatura. Terra Roxa e outras treeas. Revista de Estudos Literários.v.5 p.1-12.2016. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/terraroxa/article/view/24751/18142 Acesso em: 31. dez.2017
NEUNDORF, Alexandro.O ESTUDO DO SIMBOLISMO NO BRASIL: COMO UMA HISTÓRIA POSSÍVEL PARA OS LUGARES DE INTERAÇÕES CULTURAIS. In: lV Congresso Internacional de História,9-11.2009,Maringá Anais... Maringá: Universidade Federal do Paraná, 2009. p. 1-12 Disponível em: http://www.pph.uem.br/cih/anais/trabalhos/289.pdf Acesso em: 31. dez.2017
PELLEGRINI, Tânia. Moda Importada: introdução do realismo no Brasil. 2014.Itinerários, Araraquara, n.39, p. 117-138, jul/dez. 2014 Disponível em: http://seer.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/7592/5286 Acesso em: 31. dez.2017
PIMENTEL, Thiago Duarte. Refazendo as fundações do Método de Pesquisa e Inverção dos estudos Clinicos de Crozier e Friedberg a partir da Filosofia para a Ciênia do Realismo. 2010. Disponível em : http://www.redalyc.org/html/752/75230088002/ Acesso em: 31. dez.2017
SOIHET, Rachel. Um debate sobre manifestações culturais populares no Brasil dos primeiros anos da República aos ano 1930. 2010. Disponível em: https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&as_ylo=2014&as_yhi=2017&q=olavo+bilac&btnG= Acesso em: 31. dez.2017
TRAVASSOS, Renato. Olavo Bilac- Educador.Revista do Serviço Público. 2017. Disponível em: https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/viewFile/3097/1900 Acesso em: 31. dez.2017
VOGAS, Vitor Bourguignon; SALGUEIRO, Wilberth Claython Ferreira. O Antirrealismo Cervatino em Machado de Assis,  Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras, n.27 .2015. Disponível em: http://www.portaldepublicacoes.ufes.br/contexto/article/view/10434 Acesso em: 31. dez.2017
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Artigo apresentado como requisito parcial para aprovação do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em.................
�INSIRA ACIMA LOGOTIPO E NOME DA FACULDADE CONFORME TEMPLATE
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