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CONTROLE INTERNO APLICADO AOS ESTOQUES E FORMAÇÃO DE PREÇOS
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Resumo: O presente artigo tem como foco abordar o tema Controle Interno Aplicado aos Estoques e Formação de Preços, pois sabe-se que o controle de estoque é de suma importância para as organizações, esse trabalho mostra sobre a contribuição do controle interno como ferramenta de auxilio gestão controle de estoques. Esta pesquisa teve como objetivo geral identificar como o controle interno pode contribuir para o controle de estoques para conseguir implantar o sistema de controle adequado. O sistema de custos é uma essencial para a formação de preço, através da identificação dos custos, gastos e despesas da empresa. O trabalho esta estruturado em tópicos e sub-tópicos abordando sobre a organização dos custos dos estoques, através desse sistema, é possível identificar a margem de contribuição de cada produto na linha de produção e ter maior facilidade de negociar preços e prazos com clientes, sendo aplicados também os custos nos serviços e nas ordens de serviços.A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica a qual buscou suporte em autores que discorrem do tema em estudo.
Palavras-chave: Controle Interno dos Custos; Estoques; Ordens de Serviços. 
1 Introdução
O presente artigo tem por finalidade abordar o tema em estudo como requisito da disciplina de Administração da Produção II, sob orientação do professor Cleverson Bayer Moreira, da Universidade Estadual do Centro – Oeste. UNICENTRO –PR. 
Este estudo busca aprofundamentos sobre o controle interno aplicado aos estoques e formação de preços, pois no mundo atua vivencia-se mudanças econômicas, culturais e sociais do país exigem alterações no perfil das empresas, devido a grande competitividade entre empresas e vive-se a necessidade de implantação de controles e planejamentos internos. Desse modo o controle de estoque esta relacionado diretamente ao valor agregado nos produtos e serviços na empresa, com ele a organização tem exatidão de preços justos para seus clientes, como também uma mensuração para se fazer uma analise apurada de seus custos.O objetivo proposto para esse artigo é foi compreender como o controle interno aplicado no setor de custos, pode auxiliar na formação de preço, dos serviços prestados em uma empresa.
A pesquisa do problema e seus ajustes devem ser aplicados a partir de analises e relatórios do que realmente esta acontecendo nos setores e departamentos afetados, baseia-se em iniciar com o levantamento de estoque por amostragem e implantação do estabelecimento para emissão nas Ordens de Serviços de custos, tendo em vista a mensuração de todos os custos e despesas incluídos diretamente no serviço, pensando em ajustes nos preços as mercadorias antigas e principalmente focando às compras futuras.
Sabe-se que nos dias atuais, os gestores deparam-se com concorrentes cada vez mais preparados e que fazem uso de estratégias inovadoras que garantem o pleno desenvolvimento do trabalho na empresa. Sendo assim, justifica-se o estudo ora abordado pela necessidade dos gestores buscarem um cenário de novas estratégias que sejam associadas ao aumento tecnológico e que qualifiquem as implantações de controles e planejamentos das suas atividades na empresa, buscando assim de tal modo satisfazer, as necessidades do mercado atual.
Desse modo, é necessário que os gestores procurem meios de qualificar seu trabalho interno que sejam verificados como instrumento de avaliação de gestores que procuram um meio de qualificar seu trabalho encontrando-se com a auditoria interna que é um instrumento de avaliação e de controle operacional, visando a implantação de controles em diferentes campos da entidade
Abordou-se no desenvolvimento do artigo sobre a necessidade dos gestores terem visão diferente em relação a importância de um controle interno nas empresas, bem como ter em mente uma ferramenta de prevenção de fraudes e erros, o que vem contribuir para o bom desenvolvimento da mesma.
2 CONTABILIDADE GERENCIAL
As grandes mudanças no cenário organizacional empresarial, as empresas buscam colocar novos métodos de administrar, visando alcançar resultados satisfatórios diante da concorrência, que vem se tornando cada vez maior, é importante destacar que, o controle interno é uma das ferramentas que as entidades podem utilizar para melhorar suas atividades internas em determinados setor, para avaliar e analisar o desempenho em um determinado tempo, e ainda detectar áreas arriscadas, sugerindo correções. 
A contabilidade gerencial é o processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informações financeiras utilizadas pela administração para planejamento, avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar o uso apropriado de seus recursos.
Assim, a contabilidade gerencial consegue medir a situação econômica da empresa, bem como a rentabilidade de seus bens e serviços. 
Para Padoveze (2009, p. 36)“Contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores, isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações”.A contabilidade gerencial participa integralmente do processo de gestão, analisa continuamente o fluxo dos recursos de uma empresa, do momento em que são adquiridos até o seu consumo.
Conforme Iudícibus, Martins e Gelbcke (2015, p. 48) “É a Contabilidade Gerencial responsável por fornecer os instrumentos que contém as informações sobre a situação econômica e financeira das entidades, auxiliando também nos processos de tomada de decisão”.A contabilidade gerencial pode ser contrastada como contabilidade financeira, que é relacionada com o fornecimento de informações para os acionistas, credores e outros que estão de fora da organização.
Segundo Marion (2003) 
É o instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, com a coleta de todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem para a tomada de decisão (MARION, 2003, p. 23). 
A adoção da contabilidade na gestão das informações e uso nas decisões dos fatos contábeis como ferramenta de auxilio para analisar a situação da empresa se torna quase que vital para todas as organizações. 
2.1.1 Auditoria 
A auditoria interna precisa trabalhar com todo o suporte possível para obter os seus objetivos e alcançar a maior exatidão que se pode alcançar. Todas as ferramentas tem que serem repassadas para analisar as demonstrações e fatos comprovatórios.
A auditoria segundo Franco e Marra (2001) 
É uma técnica contábil que verifica por meio de exame registros e documentos, inspeções e confirmação de informações a real situação econômica e financeira entre outras situações da empresa se estão de acordo com os princípios fundamentais e normais de contabilidade (FRANCO e MARRA, 2001).
Todos os processos da auditoria devem ser executados e auditados por um profissional especializado, sendo que a auditoria avalia por meio de processos a veracidade das informações e documentos da empresa, se os mesmos estão de acordo com as normas estabelecidas.
Conforme Martins e Morais (2007, p. 34) “Auditoria funciona como o processo sistemático para obter e avaliar prova acerca da correspondência entre informações, situações ou procedimentos e critérios preestabelecidos, assim como comunicar conclusões aos interessados”. A auditoria tem como finalidade mostrar a realidade em que a empresa se encontra e garantir a confiabilidade das informações para a empresa.
O objeto da auditoria de acordo com Franco e Marra (2001) é o conjunto de todos os elementos de controle de patrimônio administrado, os quais compreendem registros contábeis, papéis, documentos, fichas, arquivos e anotações que comprovem a veracidade dos registros e legitimidade dos atos da administração, bem como sua sinceridade na defesa dos interesses patrimoniais.
2.1.2 Auditoria InternaA auditoria interna é, portanto um controle administrativo cuja atribuição é verificar e avaliar a efetividade dos demais controles. 
O objetivo geral do trabalho de auditoria interna consiste em prestar assistência a todos os membros da administração, no sentido de levar a um cumprimento eficiente de suas responsabilidades, proporcionando-lhes nas análises, avaliações, recomendações e comentários pertinentes às atividades examinadas (ATTIE, 2000, p. 72). 
Para se obter um resultado eficaz precisa-se principalmente de dados reais e convincentes para os ajustes e modificações que necessitam os setores, mas somente uma auditoria interna para deter de todas essas informações, seja, por relatórios ou controles adequados.
A administração da empresa, com a expansão dos negócios, sentiu a necessidade de dar maior ênfase às normas ou aos procedimentos internos, devido ao fato de que o administrador, ou em alguns casos o proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as suas atividades.
2.1.3 Auditoria Externa
A Auditoria Externa surgiu com a necessidade que os investidores tinham de ter informações sobre a veracidade das demonstrações contábeis que a empresa dispõe.
Segundo Almeida (2008) para atingir esse objetivo o auditor externo necessita:
Planejar adequadamente o seu trabalho, avaliar o sistema de controle interno, relacionando com a parte contábil e proceder à revisão analítica das contas do ativo, passivo, despesas e receitas, a fim de estabelecer a natureza, datas e extensão dos procedimentos de Auditoria, colher as evidências comprobatórias das informações das demonstrações financeiras e avaliar essas evidências (ALMEIDA, 2008, p. 13).
O principal objetivo é emitir um parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis, no sentido de verificar se estas refletem a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações.
Segundo Almeida (2008, p. 25) “o auditor interno é um empregado da empresa, e dentro de uma organização ele não deve estar subordinado àqueles cujo trabalho examina”. Além disso, o auditor interno não deve desenvolver atividades que ele possa vir um dia a examinar (como, por exemplo, elaborar lançamentos contábeis), para que não interfira na sua independência.
2.2 CONTROLE INTERNO
O Controle Interno pode tornar-se o responsável por supervisionar desde o operacional até à contabilidade da entidade, conforme sua normatização. Deste modo ele poderá controlar itens como: Estoques, controles de Custo e Ordens de Serviço.
Para Almeida (2008, p.50), “o controle interno representa em uma organização o conjunto dos procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa”.
O Instituto de Auditores Internos do Brasil (2009, p. 48), confirma: “(...) controles internos devem ser entendidos como qualquer ação tomada pela administração (assim compreendida tanto a Alta Administração como os níveis gerenciais apropriados) para aumentar a probabilidade de que os objetivos e metas estabelecidos sejam atingidos”.A Alta Administração e a gerência planejam, organizam, dirigem e controlam o desempenho de maneira a possibilitar uma razoável certeza de realização.
O controle interno é responsável em manter a organização estabilizada, aonde, o planejamento se torna real e sai do papel para a prática e assim a gestão começa ganhar formato e amplitude para todas as demais decisões e analises, assim como metas a serem estabelecidas.
De acordo com Attie (2000) analisando a definição do controle interno pode-se observar que a eficiência nas operações tende a ser atingida com a definição do plano de organização adequado em conjunto com os métodos e procedimentos bem definidos e a observação de normas de cumprimento dos deveres e funções com a existência de pessoal qualificado e supervisionado por seus responsáveis. 
2.4 ESTOQUE
De acordo com Pozo (2007) estoque é uma porção armazenada de mercadorias para venda, exportação, ou uso, é uma porção disponível de mercadoria. Isso nos da imediata responsabilidade que a politica do estoque exige. Qual a quantidade da porção, onde ficará essa porção, quem cuidará, quanto vai custar. 
Dentro da empresa o estoque tem a importância de relacionar o produto ideal com a quantia e preços ideias de mercado, aonde, pode se ganhar ou perder conforme conhecimento sobre seus produtos e clientes, por isso a questão de saber administrar um controle de estoque com qualidade e aplicar suas margens e quantidades conforme o fluxo de saída da empresa e também seu ciclo operacional.
Segundo Pozo (2007), cabe a administração de estoques, o controle da disponibilidade das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo na só os almoxarifados de matéria-prima e auxiliares, como também os intermediários e os de produtos acabados. Seu objetivo é não deixar faltar material o processo de fabricação, evitando alta imobilização aos recursos financeiros.
Quando se tem a exatidão de fluxo de saídas sincronizados com as entradas e reposições eficazes a empresa consegue ganhar não só na qualidade, mas também controlar se ciclo operacional junto com seu ciclo financeiro e saber o momento de comprar e reduzir.
Conforme Martins (2006), a manutenção de estoque trás vantagens e desvantagens para a empresa. Vantagens no que se refere ao pronto atendimento de clientes e desvantagens no que se refere aos custos decorrentes de sua manutenção. Compete ao administrador encontrar um ponto de equilíbrio.
2.5CUSTOS
Saber gerenciar e usar de forma estratégica os custos revela a compreensão de muitos fatores dentro de uma organização. O fato de compreender os custos, saber interpreta-los e usa-los a favor da eficiência e sucesso da empresa, gera a complexa interação do conjunto de direcionadores de custos em ação, em determinadas situações.
Martins (2006) afirma que custos é um gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços, custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. 
As empresas possuem cada vez mais a necessidade de ter uma boa gestão de seus custos, pois esta é uma das grandes maneiras de encarar os concorrentes, que muitas vezes, não estão preparados. O que não pode acontecer é a organização ter como meta, reduzir custos, mas não ter planejamento adequado, ou um bom controle de informações e do sistema, para poder realizar isso de fato.
De acordo com Silva (2008) a razão para se implementar um sistema de custos estão intimamente correlacionadas às tomadas de decisões gerenciais, devendo o sistema funcionar como base sólida e transparente para essas decisões. 
3 ASPECTOS metodolÓgiCOS
A base para uma boa metodologia de pesquisa necessita que o procedimento científico leva a circunscrever, delimitar, fragmentar e analisar o que se constitui o objeto da pesquisa atingindo segmentos da realidade(LAKATOS, p. 17, 1991).
Os dados foram coletados através de análise em livros, artigos disponíveis na web.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho procurou demonstrar a importância do controle de estoque e implantação de custo nos serviços, seja como órgão formal, definido na estrutura organizacional, ou como ferramenta para auxiliar os demais setores para a tomada de decisões. A empresa deve ser considerada como um conjunto de atividades de ideias, estratégias, planos orientados para um determinado fim. A importância do controle interno e da auditoria interna na prevenção e combate a erros e fraudes é fundamental, e funciona como um instrumento de apoio à administração, pois evidencia essas irregularidades e procura meios para que não ocorram reincidências. 
Os controles internos, de estoques e a auditoria nas empresas só estarão desenvolvendo seus papeis de forma correta, se os envolvidos no sistemase conscientizarem da importância da credibilidade passada por cada um, devendo haver uma mudança cultural no desenvolver das atividades, estando ciente da colaboração de cada um para o crescimento da organização. A segregação de função e uma ferramenta primordial para atingir resultado eficaz, onde faz e o outro autoriza, aprova e confere.
O problema da pesquisa foi detectar o quanto um controle de estoque e uma aplicação de custo em serviços é primordial para a empresa, tendo sido respondido de forma clara que a empresa que implantar um controle interno eficaz, segregar funções, auditar de forma sucinta, diminuir os erros mudara os índices do resultado final do faturamento da empresa.
REFERÊNCIAS
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IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. GELBCKE. Ernesto, Rubens, Revista Saber Eletrônico On-line.2015 Disponível em: https://cienciascontabeis6a.files.wordpress.com/2016/02/manual-de-contabilidade-societa-eliseu-martins-ernesto-rubens1.pdf. Acesso em: 05 de Julho de 2018.
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