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prova Legislação Aplicada Logística Internacional

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Questão 1/5 - Legislação Aplicada
I. A incidência de IPI nos produtos industrializados deve ocorrer tanto nos produtos importados, quanto nos produtos nacionais,
Porque
II. Há necessidade de nivelação de tributação para não ocorrer uma desvantagem no território nacional.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 20.0
	
	A
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
	B
	A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira.
	
	C
	As assertivas I e II são falsas.
	
	D
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
Você acertou!
Gabarito: A alternativa correta é a D, a importação se deve à necessária nivelação de tributação
dos importados com os nacionais para que não ocorra vantagem dos produtos importados no
 território nacional. (rota 3, fls. 5)
	
	E
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
Questão 3/5 - Legislação Aplicada
“A competência para legislar sobre o Direito Tributário não necessariamente irá configurar a competência tributária. Esclarecemos o leitor: a competência para legislar sobre o Direito Tributário é genérica, isto é, abarca matérias de fiscalização dos tributos, sobre a arrecadação, instituição, redução, majoração e até mesmo a concessão de benefício fiscal; de competência tanto da esfera legislativa quanto da esfera executiva.”
	
	A
	Estados
	
	B
	Distrito Federal
	
	C
	União
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a letra C. Conforme o artigo 153, I CRFB, cabe apenas a União a criação de novos impostos sobre produtos estrangeiros. ” Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: I - importação de
 produtos estrangeiros”. (rota 3, fls.3)
	
	D
	Municípios
	
	E
	Estados e Municípios
Questão 1/5 - Legislação Aplicada
Leia o texto abaixo:
A legislação determina que qualquer isenção, crédito presumido, redução de base de cálculo e outros favores fiscais somente poderão ser concedidos por um Estado depois da aprovação unânime do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado por representantes de todas as unidades da Federação. Essa determinação, no entanto, vinha sendo desrespeitada por boa parte dos Estados, com o objetivo de atrair novas atividades econômicas para seu território ou, quando vítimas de ações de outras unidades, evitar perdê-las.
A guerra dos portos transformou-se numa das formas mais aberrantes da guerra fiscal praticada por alguns Estados contra outros. Por meio dela, Estados por onde entram produtos importados concediam benefício fiscal, reduzindo para 4% a alíquota do ICMS. Nas operações interestaduais, o ICMS é dividido entre o Estado de origem e o de destino. Estados da Região Sudeste, por exemplo, cobram 12% de ICMS. Nessas operações, empresas beneficiadas pela redução de imposto podiam contabilizar créditos no Estado de origem, como se tivessem recolhido o tributo pela alíquota cheia (sem desconto) e descontá-los no Estado de destino. Pagavam menos tributos e obtinham uma vantagem competitiva desleal sobre as empresas do Estado de destino.
 Para acabar com as vantagens obtidas pelos Estados que praticavam essa modalidade de guerra fiscal - especialmente Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás -, o Senado aprovou em 25 de abril de 2012 a Resolução n.º 13, que fixou em 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados. A medida entrou em vigor no dia 1.º de janeiro deste ano.
À época de sua aprovação, Estados que perderiam a vantagem desleal em relação aos outros anunciaram que teriam perdas brutais de arrecadação. Alguns governos chegaram a estimar quebra de R$ 1 bilhão a R$ 1,2 bilhão por ano na arrecadação do ICMS. Ainda que a queda da receita fosse dessas dimensões, a medida era necessária, ainda que talvez insuficiente, para acabar definitivamente com as piores práticas da guerra fiscal.
É provável que o impacto sobre a arrecadação seja menor, tanto para os que ganhavam como para os que perdiam com a guerra fiscal. Mas a medida elimina um elemento artificial que distorcia as decisões sobre os portos por onde é melhor importar bens e mercadorias. Com isso, os importadores voltam a optar por portos mais bem equipados, que ofereçam preços mais competitivos e que, do ponto de vista logístico, lhes sejam os mais adequados.
 
Disponível em : http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fim-da-guerra-dos-portos-imp-,1100357
Sobre o ICMS e a guerra fiscal dos portos, analise as assertivas abaixo:?
I. O ICMS é o único tributo de competência dos Estados que incide sobre o comércio exterior.
II. Apesar do ICMS ser um tributo de competência dos Estados, é obrigatória a deliberação dos Estados e do Distrito Federal para concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais.
III. Caso um Estado conceda isenção ou incentivo fiscal, o contribuinte que o aproveitou terá que fazer a devolução integral dos valores poupados mediante requerimento do Estado prejudicado.
Nota: 20.0
	
	A
	Afirmativas I e II, apenas.
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a: ‘a’. No caso da isenção, apenas por determinação judicial será 
obrigatória a devolução. Inclusive, como visto na rota 2, fls. 7, o próprio Supremo Tribunal 
Federal determinou que os contribuintes não precisariam devolver os valores referentes aos 
benefícios recebidos.
	
	B
	Afirmativas II e III, apenas.
	
	C
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	D
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	E
	Nenhuma das alternativas
Questão 2/5 - Legislação Aplicada
Determinado contribuinte pratica a importação de uma mercadoria ilegal. Em fiscalização, percebe-se a ilegalidade das mercadorias e aplica-se a pena de perdimento de bens. No caso, subsiste a necessidade de pagar os tributos devidos pela importação, tais como imposto sobre produtos industrializados, PIS/PASEP e COFINS.
Ao caso acima foi aplicado o princípio do “non olet” que determina:
Nota: 20.0
	
	A
	A impossibilidade de o tributo constituir uma sanção a um ato ilícito, por isso, não pode ser 
aplicado no direito brasileiro.
	
	B
	A tributação de atividades ilícitas, pois o direito tributário não se importa com a moralidade 
ou ilicitude do fato gerador.
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a: ‘b’. O Princípio "non olet", ou seja, para o Estado o dinheiro
 não tem cheiro. Por isso, para o Estado não interessa a origem lícita ou ilícita para a cobrança de
 tributos. Pensar de maneira diferente, apenas premiaria duas vezes o contribuinte por praticar
 uma atividade ilegal. (fls. 5 da rota 1)
	
	C
	A possibilidade de se estabelecer o tributo como uma pena a um ato ilícito, tal como ocorre com 
a imposição de multas.
	
	D
	A aplicação da estrita legalidade tributária.
	
	E
	A vinculação da atividade tributária a fato geradores lícitos.
Questão 3/5 - Legislação Aplicada
Observe o quadro abaixo:
           
           
Do quadro acima, depreende-se que os considerados super-ricos pagam percentualmente menos tributo que os ricos ou do que os considerados classe média alta. 
A discrepância entre a tributação da população mais rica de nossa sociedade  e as demais classes na sociedade brasileira é constante motivo de causa polêmica, principalmente considerando que até hoje a União não instituiu o tributo sobre grandes fortunas.
Tal discussão reacendeu recentemente quando Thomas Piketty  ganhou o Prêmio Nobel no âmbito da econômica com o livro ‘O Capital no Século XXI’. Nesta obra, Piketty sustenta a necessidade de se tributar grandes fortunas e as heranças para promover uma eficiência na distribuição da renda na sociedade.
Diante da inércia da União:
Nota: 20.0
	
	A
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Estados.
	
	B
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Estados e pelos Municípios, 
respeitada esta ordem de preferência.
	
	C
	O tributo não pode ser criado por outro Ente Federativo.
Você acertou!
Gabarito:A resposta correta é a: ‘c’. A Competência tributária não é delegável, apenas poderia 
ser delegada a sua administração. (fls. 5 da rota 2).
	
	D
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Estados, que delega a cobrança para 
os Municípios.
	
	E
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Municípios, que deverão repartir o
 produto da arrecadação com os Estados.
Questão 4/5 - Legislação Aplicada
Nos últimos três anos, o Brasil foi o país que mais adotou barreiras antidumping contra produtos importados, somando 15% de todas medidas restritivas estabelecidas pelas diferentes economias. Quem traz a constatação é o próprio diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevedo e que, em seu informe publicado nesta segunda-feira (25/07) apela para que governos abandonem as tentações protecionistas e "resistam" a planos de impor novas medidas. Entre 2013 e 2015, 112 medidas antidumping foram iniciadas pelo Brasil. "Isso representa 15% de todas as investigações", apontou a OMC. A entidade, porém, admite que a tendência no País tem sido de queda. Em 2013, foram 54 investigações, contra 35 em 2014 e 23 em 2015. Ainda assim, o Brasil ficou na terceira posição no ano passado.
            Outra preocupação de Azevedo é quanto à retirada de medidas que eram consideradas como temporárias. Das mais de 2,8 mil restrições criadas pelos governos de 2008, apenas 25% delas foram suspensas. "Temos a preocupação relativa ao aumento dos estoques de medidas depois de 2008", disse o brasileiro. "O informe sugere que essa tendência pode estar continuando", alertou. Segundo o levantamento, o estoque subiu em 11% no mesmo período. "Portanto, o número de medidas adotadas hoje é de pouco mais de 2,1 mil", constatou. No período avaliado entre o final de 2015 e maio de 2016, a OMC contou 132 barreiras retiradas por diferentes governos, em uma média de 19 por mês.
 
Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Economia/noticia/2016/07/brasil-foi-pais-que-mais-aplicou-barreiras-importados-diz-omc.html
 
Acerca das medidas antidumping analise as assertivas abaixo:
I. As medidas antidumping servem para proteger o mercado interno de um país de práticas desleais no comércio exterior, por isso, podem ser mantidas por prazo indefinido.
II. medidas antidumping consistem na cobrança de valores adicionais na importação, que são chamados de direitos antidumping.
III. Os direitos antidumping podem ser cobrados por meio de alíquotas ad valorem e também por alíquotas específicas.
São corretas as afirmativas:
Nota: 20.0
	
	A
	Afirmativas I, II e III, apenas.
	
	B
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	C
	Afirmativas I e II, apenas.
	
	D
	Afirmativas II e III, apenas.
Você acertou!
A resposta correta é a: ‘d’. As alíquotas tem prazo máximo de vigência de 5 anos (rota 4, fls. 6).
	
	E
	Afirmativa II, apenas.
Questão 5/5 - Legislação Aplicada
As medidas compensatórias visam proteger a indústria nacional contra a concessão de subsídios indevidos concedidos pelo país exportador. Por isso, é essencial identificar qual subsídio é passível de aplicação de medida compensatória.
 
Diante disso, considere:
I. Subsídios vinculados de fato ou direito ao desempenho do exportador e os vinculados de fato ou de direito ao uso preferencial de produtos nacionais.
II. Subsídios que causem efeitos danosos aos interesses de outros países.
III. não específicos ou, mesmo específicos, destinem-se a assistência à região desfavorecida.
Os conceitos correspondem à:
Nota: 20.0
	
	A
	Subsídio proibido, subsídio recorríveis e subsídio irrecorrível.
Você acertou!
A resposta correta é a ‘a’. Os conceitos dos subsídios são trazidos nos art. 3º, 5º e 8º do Acordo 
sobre Subsídios e Medidas Compensatórias. (rota 4, fls. 8 e 9).
	
	B
	Subsídio recorríveis, subsídio proibido e subsídio irrecorrível.
	
	C
	Subsídio proibido, subsídio proibido e subsídio irrecorrível.
	
	D
	Subsídio irrecorríveis, subsídio proibido e subsídio recorrível.
	
	E
	Subsídio recorríveis, subsídio proibido e subsídio inespecífico.
Questão 4/5 - Legislação Aplicada
Em caso de descumprimento de uma obrigação tributária a legislação frequentemente estabelece multa como sanção ao ato, de forma a assegurar efetividade na cobrança dos tributos.
Ao analisar o conceito de tributo trazido pelo Código Tributário Nacional, depreende-se que a multa não se encaixa como espécie de tributo porque
Nota: 20.0
	
	A
	O tributo deve ser pago em moeda, enquanto a multa pode ser fixada em serviços a 
comunidade.
	
	B
	O tributo dever ser instituído por meio de lei, enquanto a multa pode ser estabelecida 
por decretos, portarias, instruções normativas, etc.
	
	C
	O tributo é cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada, enquanto
 a multa é aplicada por atividade administrativa discricionária.
	
	D
	O tributo não pode ser utilizado como sanção por ato ilícito, enquanto  a multa configura
 uma pena pela prática de um ato ilícito.
Você acertou!
Gabarito: A resposta correta é a: ‘d’. A multa configura sanção de ato ilícito, por isso não é tributo. 
(fls. 5 da rota 1)
	
	E
	O tributo é prestação pecuniária compulsória, enquanto a multa depende de um ato do 
Poder Público para ser aplicada.

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