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Legislação Tributária

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Questão 1/10 - Legislação Tributária 
A incidência de IPI nos produtos industrializados deve ocorrer tanto nos produtos 
importados, quanto nos produtos nacionais. 
 Porque 
Há necessidade de nivelação de tributação para não ocorrer uma desvantagem no 
território nacional. 
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta: 
Nota: 10.0 
 A As assertivas I e II são proposições excludentes. 
 B A assertiva I é uma proposição falsa e a II é verdadeira. 
 C As assertivas I e II são falsas. 
 D As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira. 
Você acertou! 
A alternativa correta é a D, a importação se deve à necessária nivelação de tributação dos importados com os nacionais para que não ocorra vantagem dos produtos importados no território nacional. (rota 3, fls. 5 e BROGINI, Gilvan. Tributação e benefícios fiscais no comércio 
exterior. Curitiba: Intersaberes, 2013. Cap. 2, p. 60) 
 E A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I. 
 
Questão 2/10 - Legislação Tributária 
Considere os seguintes conceitos: 
 
I. Concretização da situação hipotética prevista em lei. 
II. Situação descrita em lei, recortada pelo legislador entre inúmeros fatos do mundo 
fenomênico com aptidão de gerar uma obrigação tributária. 
III. Percentual ou cifra aplicado à base de cálculo para se obter o valor do tributo. 
Os conceitos acima se referem, respectivamente: 
Nota: 10.0 
 A Fato gerador, obrigação tributária principal e base de cálculo. 
 B Hipótese de incidência, fato gerador e base de cálculo. 
 C Crédito tributário, fato gerador e alíquota. 
 D Fato gerador, hipótese de incidência e alíquota. 
Você acertou! 
A lei descreve uma situação (hipótese de incidência), que uma vez concretizada pelo contribuinte no mundo dos fatos (fato gerador), dá origem à obrigação tributária. Alíquota é o percentual ou cifra aplicado à base de cálculo para se obter o valor do tributo. (fls. 13 da rota 1) 
 E Hipótese de incidência, obrigação tributária e alíquota. 
 
Questão 3/10 - Legislação Tributária 
A definição das espécies tributárias pode ser extraída conforme o fato gerador 
e conforme a vinculação do produto da arrecadação a determinada atividade. 
De acordo com o Código Tributário Nacional, o tributo cuja obrigação tem por fato 
gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa 
ao contribuinte, denomina-se 
 
Nota: 10.0 
 A Taxa. 
 B Contribuição de melhoria. 
 C Empréstimo compulsório. 
 D Imposto. 
Você acertou! 
Trata-se de imposto, conforme art. 16 do CTN. (slide 10 da rota 1) 
 E Contribuição especial. 
 
Questão 4/10 - Legislação Tributária 
A relação jurídica tributária do Imposto de Importação reúne dois critérios, um 
para identificar quem é o responsável pelo pagamento do tributo e outro que 
identifica quem compete pagá-lo. 
Com base no texto acima, identifique as afirmativas abaixo, o sujeito passivo da 
relação tributária do Imposto sobre Importação é: 
 
I – O destinatário de Remessa Postal; 
II – O adquirente de mercadoria entrepostada; 
III – O importador; 
IV - O arrematante de produtos apreendidos ou abandonados. 
Nota: 10.0 
 A Apenas a I está correta. 
 B Apenas I e IV estão corretas. 
 C Apenas II e III estão corretas. 
 D Apenas I, II, III estão corretas. 
Você acertou! 
A questão correta e a Letra D, pois a hipótese de incidência para se tornar sujeito passível de tributação corresponde a três possibilidades: a de quem adquire a mercadoria via postal, o que adquire a mercadoria entrepostada e o importador, sendo este último o principal, segundo os 
termos do Regulamento aduaneiro, tratando-se sempre de qualquer pessoa que promova entrada de mercadoria estrangeiro em território nacional. (BROGINI, Gilvan. Tributação e benefícios fiscais no comércio exterior. Curitiba: Intersaberes, 2013. Cap. 2, p. 55). 
 E Todas estão corretas. 
 
Questão 5/10 - Legislação Tributária 
 O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX 
 
 O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) foi criado 
pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992, passando a operar em 1993 como 
uma interface eletrônica entre os exportadores e os diversos órgãos governamentais 
que intervêm no comércio exterior. Por meio da informatização de processos, 
buscava-se simplificar as operações brasileiras de exportação. Em 1997, o 
SISCOMEX foi ampliado com a criação de um novo módulo para as operações de 
importação. 
 Segundo o Decreto nº 660/1992, “o Siscomex é o instrumento administrativo 
que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de 
comércio exterior, mediante fluxo único, computadorizado, de informações”. O 
SISCOMEX foi, portanto, projetado para ser o instrumento pelo qual a legislação de 
comércio exterior seria executada. Todos as medidas administrativas incidentes 
sobre as importações e sobre as exportações deveriam, assim, ser implementadas 
mediante o SISCOMEX. 
 
Disponível em: http://portal.siscomex.gov.br/conheca-o-portal/O_Portal_Siscomex 
Conforme o texto acima, todas as operações realizadas no âmbito do comércio 
exterior devem ser implementadas utilizando-se o SISCOMEX. A Lei nº. 9.716/98 
criou um tributo que determina a cobrança de R$ 185,00 no ato do Registro da 
Declaração de Importação. A espécie tributária utilizada foi: 
Nota: 10.0 
 A O imposto porque trata-se de uma atividade não vinculada do Estado. 
 B A contribuição incidente sobre o domínio econômico porque incide sobre atividades econômicas de importação. 
 C A taxa uma vez que trata-se de exercício do poder de polícia da União. 
Você acertou! 
Trata-se de uma taxa decorrente do exercício do poder de polícia da União. (fls. 8 da rota 1) 
 D A tarifa porque remunera um serviço público 
 E A contribuição para auxilia na manutenção do sistema. 
 
Questão 6/10 - Legislação Tributária 
Determinado contribuinte pratica a importação de uma mercadoria ilegal. Em 
fiscalização, percebe-se a ilegalidade das mercadorias e aplica-se a pena de 
perdimento de bens. No caso, subsiste a necessidade de pagar os tributos devidos 
pela importação, tais como imposto sobre produtos industrializados, PIS/PASEP e 
COFINS. 
Ao caso acima foi aplicado o princípio do “non olet” que determina: 
Nota: 10.0 
 A a impossibilidade de o tributo constituir uma sanção a um ato ilícito, por isso, não pode ser aplicado no direito brasileiro. 
 B a tributação de atividades ilícitas, pois o direito tributário não se importa com a moralidade ou ilicitude do fato gerador. 
Você acertou! 
O Princípio "non olet", ou seja, para o Estado o dinheiro não tem cheiro. Por isso, para o Estado não interessa a origem lícita ou ilícita para a cobrança de tributos. Pensar de maneira diferente, apenas premiaria duas vezes o contribuinte por praticar uma atividade ilegal. (fls. 5 da 
rota 1) 
 C a possibilidade de se estabelecer o tributo como uma pena a um ato ilícito, tal como ocorre com a imposição de multas. 
 D a aplicação da estrita legalidade tributária. 
 E a vinculação da atividade tributária a fato geradores lícitos. 
 
Questão 7/10 - Legislação Tributária 
O MERCOSUL tem elevada importância na tributação do comércio exterior 
brasileiro, uma vez que estabelece um programa de liberalização comercial com a 
redução de barreiras tarifárias e não tarifárias nas negociações dentro do bloco. 
Para alcançar uma política externa comum forte e padronizar as tarifas dentro do 
bloco, estabeleceu-se um tabela com alíquotas para o imposto sobre importação de 
procedência extrabloco. 
Essa tabela criada no âmbito do MERCOSUL incide nos impostos nacionais e é 
chamada de: 
Nota: 10.0 
 A Tarifa Externa Comum (TEC). 
Você acertou! 
A resposta correta é a: ‘a’. O estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC) para a criação de uma política externa comum é um dos principais objetivos do MERCOSUL.Apesar de ser nomeada como Tarifa, a TEC na verdade se refere a uma tabela com alíquotas para o 
imposto sobre importação de procedência extrabloco. As alíquotas variam entre zero a vinte por cento, excepcionalmente, o Conselho do Mercado Comum (CMC) pode autorizar alíquotas superiores. Por exemplo, autorizou-se a aplicação pelo Brasil e Argentina a alíquota de trinta 
e cinco por cento para o setor automotivo. (rota 2, fls. 13 e BROGINI, Gilvan. Tributação e benefícios fiscais no comércio exterior. Curitiba: Intersaberes, 2013. p. 90-94). 
 
 B Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC). 
 C Tarifa NMF. 
 D Acordo Geral de Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT). 
 E Certificado de origem. 
 
Questão 8/10 - Legislação Tributária 
A definição das espécies tributárias pode ser extraída conforme o fato gerador 
e conforme a vinculação do produto da arrecadação a determinada atividade. 
De acordo com o Código Tributário Nacional, o tributo cuja obrigação tem por fato 
gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa 
ao contribuinte, denomina-se: 
Nota: 10.0 
 A Taxa. 
 B Contribuição de melhoria. 
 C Empréstimo compulsório. 
 D Imposto. 
Você acertou! 
Trata-se de imposto, conforme art. 16 do CTN. (slide 10 da rota 1) 
 E Contribuição especial. 
 
Questão 9/10 - Legislação Tributária 
Os princípios constitucionais tributários são considerados como verdadeiras 
limitações ao poder do Estado de tributar os bens e as rendas das pessoas, uma vez 
que protege o contribuinte da voracidade do Estado. 
Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F 
para as afirmativas falsas em relação aos princípios tributários. 
( ) Os princípios constitucionais tributários não apenas delimitam a competência 
tributária, mas também legitimam a produção e interpretação das normas tributárias. 
? 
( ) As limitações ao poder de tributar são verdadeiras vedações ao exercício da 
competência tributária dos Entes Federativos, eis que impõem obstáculos a 
atividade estatal. ? 
( ) Os princípios constitucionais somente podem ser retirados da Constituição por 
meio de Emenda Constitucional. ? 
( ) A lei não pode restringir os direitos fundamentais dos contribuintes garantidos 
pelo princípios constitucionais tributários. 
 
Agora, marque a sequência correta: 
Nota: 0.0 
 A V, F, F, V 
Os princípios constitucionais tributários estabelecem limitações ao poder de tributação do Estado ao instituírem normas que delimitam e balizam o exercício da competência tributária pela União, Estados Distrito Federal e Municípios, bem como legitimam a produção e 
interpretação das normas jurídicas tributárias. São, por conseguinte, instrumentos definidores (ou demarcadores) da competência tributária dos entes políticos no sentido de que concorrem para fixar o que pode ser tributado e como pode sê-lo, não devendo, portanto, ser encaradas 
como “obstáculos” ou “vedações” ao exercício da competência tributária, ou “supressão” dessa competência. São considerados, em regra geral, como cláusulas pétreas[1], pois visam proteger os direitos fundamentais dos contribuintes. Isso que dizer que mesmo por Emenda à 
Constituição não é possível suprimir ou diminuir essas garantias. Se por modificação direta à Constituição Federal não é possível a sua restrição, que dirá pelo restante da legislação (leis ordinárias, leis complementares, decretos, atos normativos, etc.). (fls. 9/10 da rota 1) 
 
 B F, V, V, V 
 C V, V, V, F 
 D V, F, V, F 
 E F, F, V, V 
 
Questão 10/10 - Legislação Tributária 
 Leia o texto abaixo: 
 A legislação determina que qualquer isenção, crédito presumido, redução de 
base de cálculo e outros favores fiscais somente poderão ser concedidos por um 
Estado depois da aprovação unânime do Conselho Nacional de Política Fazendária 
(Confaz), formado por representantes de todas as unidades da Federação. Essa 
determinação, no entanto, vinha sendo desrespeitada por boa parte dos Estados, 
com o objetivo de atrair novas atividades econômicas para seu território ou, quando 
vítimas de ações de outras unidades, evitar perdê-las. 
 A guerra dos portos transformou-se numa das formas mais aberrantes da 
guerra fiscal praticada por alguns Estados contra outros. Por meio dela, Estados por 
onde entram produtos importados concediam benefício fiscal, reduzindo para 4% a 
alíquota do ICMS. Nas operações interestaduais, o ICMS é dividido entre o Estado 
de origem e o de destino. Estados da Região Sudeste, por exemplo, cobram 12% de 
ICMS. Nessas operações, empresas beneficiadas pela redução de imposto podiam 
contabilizar créditos no Estado de origem, como se tivessem recolhido o tributo pela 
alíquota cheia (sem desconto) e descontá-los no Estado de destino. Pagavam 
menos tributos e obtinham uma vantagem competitiva desleal sobre as empresas do 
Estado de destino. 
 Para acabar com as vantagens obtidas pelos Estados que praticavam essa 
modalidade de guerra fiscal - especialmente Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás -
, o Senado aprovou em 25 de abril de 2012 a Resolução n.º 13, que fixou em 4% a 
alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias 
importados. A medida entrou em vigor no dia 1.º de janeiro deste ano. 
 À época de sua aprovação, Estados que perderiam a vantagem desleal em 
relação aos outros anunciaram que teriam perdas brutais de arrecadação. Alguns 
governos chegaram a estimar quebra de R$ 1 bilhão a R$ 1,2 bilhão por ano na 
arrecadação do ICMS. Ainda que a queda da receita fosse dessas dimensões, a 
medida era necessária, ainda que talvez insuficiente, para acabar definitivamente 
com as piores práticas da guerra fiscal. 
 É provável que o impacto sobre a arrecadação seja menor, tanto para os que 
ganhavam como para os que perdiam com a guerra fiscal. Mas a medida elimina um 
elemento artificial que distorcia as decisões sobre os portos por onde é melhor 
importar bens e mercadorias. Com isso, os importadores voltam a optar por portos 
mais bem equipados, que ofereçam preços mais competitivos e que, do ponto de 
vista logístico, lhes sejam os mais adequados. 
 
Disponível em : http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fim-da-guerra-dos-
portos-imp-,1100357 
 
Sobre o ICMS e a guerra fiscal dos portos, analise as assertivas abaixo: 
 
I. O ICMS é o único tributo de competência dos Estados que incide sobre o comércio 
exterior. 
II. Apesar do ICMS ser um tributo de competência dos Estados, é obrigatória a 
deliberação dos Estados e do Distrito Federal para concessão de isenções, 
incentivos e benefícios fiscais. 
III. Caso um Estado conceda isenção ou incentivo fiscal, o contribuinte que o 
aproveitou terá que fazer a devolução integral dos valores poupados mediante 
requerimento do Estado prejudicado. 
Nota: 10.0 
 A Afirmativas I e II, apenas. 
Você acertou! 
A resposta correta é a: ‘a’. No caso da isenção, apenas por determinação judicial será obrigatória a devolução. Inclusive, como visto na rota 2, fls. 7, o próprio Supremo Tribunal Federal determinou que os contribuintes não precisariam devolver os valores referentes aos benefícios 
recebidos. 
 B Afirmativas III e IV, apenas. 
 C Afirmativas II e III, apenas. 
 D Afirmativas I, II e IV, apenas. 
 E Afirmativa I, II, III e IV.

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