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Máquinas térmicas Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 2 2015 CICLO DE REGRIGERAÇÃO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 3 2015 CICLO DE REFRIGERAÇÃO OS REFRIGERADORES COMO MÁQUINAS TÉRMICAS O refrigerador funciona em ciclos, utilizando um fluído refrigerante em um circuito fechado 1 - compressor 2 - Condensador 3 - válvula de expansão ou tubo capilar 4 - evaporador 4 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 5 2015 ETAPAS DO CICLO DA GELADEIRA Compressão rápida fluído refrigerante (adiabática); aumento da temperatura e pressão 1 - compressor Como não há trocas de calor (Q=0), o trabalho realizado pelo compressor é equivalente a variação da energia interna da substância 6 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 7 2015 ETAPAS DO CICLO DA GELADEIRA Inicialmente ocorre uma diminuição de temperatura à pressão constante (23) 2 - Condensador Ao passar por uma serpentina, o freon perde calor, para o exterior, liquefazendo-se Seguida de uma diminuição isobárica e isotérmica do volume (34) 8 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 9 2015 ETAPAS DO CICLO DA GELADEIRA Descompressão adiabática 3- válvula de controle Ao sair do condensador, o fluido refrigerante liquefeito ainda a alta pressão chega a um estreitamento da tubulação (tubo capilar), onde ocorre uma diminuição da pressão A pressão diminui e o volume aumenta 10 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 11 2015 ETAPAS DO CICLO DA GELADEIRA Ele se vaporiza, retirando calor do interior do congelador 4 - Evaporador O fluído refrigerante líquido e à baixa pressão chega à serpentina do evaporador (diâmetro maior) Troca calor com o interior da geladeira a pressão e temperatura constantes, à medida que se expande 12 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 13 2015 O trabalho externo do compressor é que faz com que o calor seja retirado do interior da geladeira 14 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 15 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 16 2015 CICLO DE REFRIGERAÇÃO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 17 2015 CICLO OTTO A quantidade de calor cedida para o ambiente (condensador) é igual a quantidade de calor retirada do interior da geladeira mais o trabalho realizado pelo compressor radiadorcongelador QTQ 18 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br A primeira ideia de máquina a vapor foi feita por Heron de Alexandria. Consistia em uma pequena esfera de cobre com dois caninhos torcidos e que continha água em seu interior. Colocada sobre um tripé e sobre o fogo, a água fervia e o vapor que saia pelos caninhos fazia com que a esfera rodasse. 19 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 20 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Em 1765, James Watt, um fabricante de instrumentos para a Universidade de Glasgow, estudando uma máquina de Newcomen, procurava uma maneira de aumentar sua eficiência e minimizar os custos com o carvão utilizado como combustível. 21 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br máquina de Newcomen 22 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br James Watt elaborou uma máquina com um condensador que minimizava as perdas de calor e que possuía outras finalidades como propulsão de moinhos e tornos, pois o movimento de rotação substituiu o de sobe e desce. 23 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br A máquina de Watt teve grande êxito e acabaram substituindo as máquinas de Newcomen, pois além da versatilidade, consumiam três vezes menos carvão que essas. Para alguns, foi a máquina de Watt que ocasionou a Revolução Industrial. 24 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 25 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 26 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Foi James Watt que fixou o cavalo-vapor como unidade de medida para determinar a potência de uma máquina. O cavalo-vapor é à potência necessária para elevar um metro de altura uma massa de 75 kg em um segundo. 27 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Foi James Watt que fixou o cavalo-vapor como unidade de medida para determinar a potência de uma máquina. O cavalo-vapor é à potência necessária para elevar um metro de altura uma massa de 75 kg em um segundo. 28 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 29 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 30 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 31 Máquina térmica Em geral, uma máquina térmica faz com que alguma substância de trabalho realize processo(s) cíclico(s) durante os quais (1) calor é transferido de uma fonte a uma temperatura elevada (2) trabalho é feito pela máquina (3) calor é lançado pela máquina para uma fonte a uma temperatura mais baixa A máquina absorve calor Qq do reservatório quente, rejeita calor Qf para o reservatório frio e realiza trabalho Wmáq fq QQW máq 31 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 32 q f q fq q Q Q Q QQ Q W e 1 máq Rendimento da máquina térmica 0 WQU máqlíq WWQ Área=Wmáq 0U “É impossível construir uma máquina térmica que, operando num ciclo, não produza nenhum efeito além da absorção de calor de um reservatório e da realização de uma quantidade igual de trabalho” A formulação de Kelvin-Planck do Segundo Princípio da Termodinâmica É impossível construir uma máquina que trabalhe com rendimento de 100% 32 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquinas Térmicas Impossíveis Enunciado de Kelvin-Planck W TH QH “É impossível construir uma máquina térmica que opera num ciclo termodinâmico e não produza outros efeitos além trabalho e troca de calor com um único reservatório térmico.” Pois, essa máquina converteria 100% do calor fornecido em trabalho.” 33 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquinas Térmicas Impossíveis Enunciado de Clausius “Éimpossível construir uma máquina térmica que opera segundo um ciclo termodinâmico e que não produza outros efeitos além da transferência de calor de um corpo frio para um corpo quente”. Pois é impossível construir um refrigerador que opere sem receber trabalho. W= 0 TH TL QH QL 34 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquina Térmica Configuração A É possível ? W Realizado TH TL QH QL 35 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquina Térmica Configuração A É impossível pois viola a primeira lei. W Realizado TH TL QH QL 36 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquina Térmica Configuração B É possível ? W Realizado TH TL QH QL 37 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquina Térmica Configuração B É possível pois não viola a primeira nem a segunda lei W Realizado TH TL QH QL 38 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquinas Térmicas Configuração C É possível ? W recebido TH TL QH QL 39 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Máquinas Térmicas Configuração C É possível pois não viola a primeira nem a segunda lei. As configurações B e C podem funcionar e são o reverso uma da outra, daí a expressão máquina térmica reversível. W recebido TH TL QH QL 40 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br O Ciclo de Carnot 1→2: Expansão isotérmica: O calor é fornecido ao fluido de forma reversível por um reservatório de alta temperatura a uma temperatura constante TH. O pistão no cilindro é movido e o volume aumenta. 2→3: Expansão adiabática reversível: O cilindro é completamente isolado, de modo que nenhuma transmissão de calor ocorra durante esse processo reversível. O pistão continua a ser movido com o volume aumentando. 3→4: Compressão Isotérmica: O calor é rejeitado pelo fluido de maneira reversível para um reservatório de temperatura baixa a uma temperatura constante TC. O pistão comprime o fluido com diminuição do volume. 4→1: Compressão adiabática reversível: O cilindro é completamente isolado, não permitindo nenhuma transmissão de calor durante esse processo reversível. O pistão continua a comprimir o fluido até este atinja o volume, a temperatura e a pressão originais, completando assim, o ciclo. 41 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Rendimento de uma Máquina Reversível O trabalho realizado durante um processo pode ser expresso como: dvpw se o gás for perfeito, RTvp Lembrando que, vvv v T u T U mT Q m c 11 e dTcdu v wduq Desconsiderando as demais formas de energia, A primeira Lei pode ser reescrita da forma, dv v RT dTcq v 42 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br CICLO DE OTTO Responsável pelo projeto do motor a 4 tempos em 1876, Nikolaus August Otto (1832-1891), engenheiro alemão, teve sua patente revogada em 1886 porque alguém já tinha tido essa idéia. Máquinas e aparelhos Energia química ou energia elétrica Aparelhos resistivos, forno de microondas Liquidificador, ventilador AQUECIMENTO O aumento da energia térmica é parte dos processos de transformação de energia Funcionamento em função do aproveitamento dos processos térmicos que utilizam para realizar as transformações de energia Sistema de controle Sistema de Transmissão Sistema de propulsão 44 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Propulsão Máquina de escrever: elétrica ou muscular Máquinas e veículos: motores Bicicleta: muscular MÁQUINA TÉRMICA Transforma a energia interna do combustível em energia mecânica Energia do combustível Energia térmica de um gás (combustão) Expansão (realização de trabalho) 45 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br A PRODUÇÃO DE MOVIMENTO NAS MÁQUINAS TÉRMICAS (CLICO OTTO) Motores de automóveis, ônibus, caminhões Exemplos de máquinas térmicas Motor Câmaras de combustão, onde estão os cilindros, nos quais se movem os pistões Virabrequim, através de uma biela A biela transforma o vaivém dos pistões em movimento do virabrequim Virabrequim, conectado ao sistema de transmissão do carro Diferença entre motores Quantidade de cilindros Ciclo de funcionamento (dois ou quatro tempos) COMO É PRODUZIDO O MOVIMENTO? Motores a quatro tempos Cada pistão trabalha num ciclo e se constitui uma máquina térmica O movimento começa pela queima de combustível na câmara de combustão 47 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br A válvula de admissão se abre, e uma mistura de ar e combustível, entra no cilindro Com o movimento de subida do pistão a mistura é comprimida Máxima compressão, a vela de ignição solta uma faísca, que explode o combustível e joga o pistão para baixo 48 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br ETAPAS DO MOTOR A QUATRO TEMPOS Abertura da válvula de admissão: enquanto o volume do gás aumenta, a pressão fica praticamente constante Processo isobárico 49 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br ETAPAS DO MOTOR A QUATRO TEMPOS Enquanto o volume diminui, a pressão e a temperatura aumentam Processo adiabático O trabalho do pistão é convertido em energia interna da mistura Como o processo é muito rápido, não há trocas de calor com o ambiente 50 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br ETAPAS DO MOTOR A QUATRO TEMPOS O volume fica praticamente constante, e ocorre um grande aumento da temperatura e da pressão (C D) Processos: Isométrico + adiabático Enquanto o volume aumenta, a pressão e a temperatura, do gás, diminuem (D E) 51 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br ETAPAS DO MOTOR A QUATRO TEMPOS O volume permanece o mesmo e a pressão diminui . Descompressão isométrica Processos: Isométrico + isobárico Enquanto o volume diminui, a pressão fica praticamente constante 52 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br CICLO COMPLETO No ciclo completo, a energia do combustível só é transformada em trabalho no 3º tempo (empurram o pistão) Outros tempo: inércia Parte do calor de combustão é eliminada como energia interna (U) dos gases resultantes da combustão Outra parte aquece as peças do motor, trocando calor com o ambiente A parcela restante do calor de combustão se refere a energia de movimento 53 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 54 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 55 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br56 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 57 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br BALANÇO ENERGÉTICO A quantidade de calor (Q) fornecida ao sistema pelo combustível aumenta sua energia interna e realiza trabalho Primeira Lei da Termodinâmica TUQ 58 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br ETAPAS DO MOTOR A DOIS TEMPOS 1º tempo: compressão da mistura já no cilindro, aumento do volume do cárter e diminuição da pressão; combustão através de centelha; 2º tempo: o pistão é empurrado, descobrindo o orifício de exaustão; a admissão é interrompida e libera- se uma terceira abertura 59 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 60 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 61 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br CICLO DE OTTO Otto e seus dois irmãos não se deram por satisfeitos e construíram os primeiros protótipos do seu motor, onde obtiveram grande aceitação por ter uma eficiência maior e ser mais silencioso que os modelos concorrentes. CICLO DE OTTO O ciclo teórico é constituído de quatro processos: AB - Processo de Compressão Adiabática; BC - Processo de Aquecimento Isométrico de Calor; CD - Processo de Expansão Adiabática; DA - Processo de Rejeição Isométrica de Calor; Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 64 2015 CICLO DE OTTO 65 2015 É importante salientar as diferenças entre o ciclo teórico e o ciclo prático: CICLO DE OTTO 66 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br CICLO DE OTTO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 67 2015 CICLO DE OTTO 68 2015 CICLO DE OTTO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 69 2015 CICLO DIESEL CICLO DIESEL Rudolf Diesel patenteou um motor à combustão de elevada eficiência, demonstrando em 1900, um motor movido a óleo de amendoim, cuja tecnologia leva seu nome até hoje. Ao lado encontra-se uma cópia do documento que garantiu a patente a Rudolf Diesel. CICLO DIESEL O ciclo de diesel é essencialmente caracterizado pela combustão ser causada pela compressão da mistura ar + combustível. CICLO DIESEL 1° Ciclo O ar é admitido pela câmara no primeiro ciclo entrando na câmara. CICLO DIESEL 2° Ciclo No segundo ciclo, o pistão faz a compressão dessa massa de ar e a término da compressão, injeta-se combustível sob pressão no interior da câmara. Dada as altas temperatura e pressão no interior da câmara, a mistura sofre a explosão ao final do ciclo. CICLO DIESEL 3° Ciclo A expansão do gás originário dessa explosão expande-se originando o terceiro ciclo. CICLO DIESEL 4° Ciclo Finalmente o gás de resíduos da combustão é liberado pelas válvulas, quando então, reinicia-se o processo. CICLO DIESEL 4° Ciclo Finalmente o gás de resíduos da combustão é liberado pelas válvulas, quando então, reinicia-se o processo. CICLO DIESEL 1-2 - Processo de compressão adiabática; 2-3 - Processo de aquecimento isobárico de calor; 3-4 - Processo de expansão adiabática; 4-1 - Processo de rejeição isovolumétrico de Calor; (calor recebido) (calor perdido) CICLO DIESEL Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 79 2015 CICLO DIESEL x OTTO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 80 2015 CICLO STIRLING O motor Stirling é um motor de combustão externa, aperfeiçoado pelo pastor escocês Robert Stirling em 1816, auxiliado pelo seu irmão engenheiro. Eles visavam a substituição do motor a vapor, com o qual o motor stirling tem grande semelhança estrutural e teórica. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 81 2015 CICLO STIRLING Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 82 2015 CICLO STIRLING Esse ciclo termodinâmico consiste de quatro processos AB - Expansão isotérmica BC - Resfriamento a volume constante CD - Compressão isotérmica DA - Aquecimento a volume constante Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 83 2015 CICLO STIRLING O motor Stirling ganha dos demais na simplicidade, pois consiste apenas de duas câmaras que proporcionam temperaturas diferentes para o resfriamento alternado de um determinado gás. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 84 2015 CICLO STIRLING Esse resfriamento alternado provoca uma expansão e contração cíclicas que movimentam os êmbolos ligados a um eixo comum. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 85 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 86 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 87 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 88 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 89 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 90 2015 CICLO STIRLING Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 91 2015 CICLO STIRLING Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 92 2015 CICLO CARNOT Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 93 2015 CICLO CARNOT Esse ciclo foi inicialmente proposto pelo físico e engenheiro militar Nicolas Léonard Sadi Carnot no ano de 1824. Ele pode ser representado por uma seqüência de transformações gasosas onde uma máquina térmica tem o seu rendimento máximo operando em ciclos, diante de duas fontes térmicas. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 94 2015 CICLO CARNOT Carnot mostrou que quanto maior a temperatura da fonte quente, maior seria seu rendimento para uma substância que se comportasse como um gás ideal. 95 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 96 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 97 2015 O ciclo de Carnot é constituído de duas transformações isotérmicas intercaladas com duas transformações adiabáticas. CICLO CARNOT Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 98 2015 AB - Expansão isotérmica onde o gás retira energia térmica da fonte quente BC - Expansão adiabática onde o gás não troca calor; CD - Compressão isotérmica onde o gás rejeita energia térmica para a fonte fria; DA - Compressão adiabática onde o gás não troca calor. CICLO CARNOT Teoremas provados por Carnot: 1) Todos os motores reversíveis operando entre as mesmas duas temperaturas T1 e T2, têm o mesmo rendimento. 2) Dos motores que operam entre as mesmas duas temperaturas, os reversíveis têm omaior rendimento. 3) Para a mesma temperatura T1 da fonte quente, o motor reversível que opera com maior ΔT tem maior rendimento e pode produzir mais trabalho. 99 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br O Ciclo de Carnot “A máquina térmica que opera mais eficientemente entre um reservatório de alta temperatura e um reservatório de baixa temperatura é chamada máquina de Carnot.” TH 1 → 2 QH 1W2 Isolado 2 → 3 2W3 TL 3 → 4 QL 3W4 4 → 1 4W1 Isolado 1 2 3 4 Q = 0 Q = 0 T = cte T = cte P V Descrição da máquina de Carnot: É uma máquina ideal que utiliza somente processos reversíveis em seu ciclo de operação 100 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 101 2015 CICLO DE CARNOT As máquinas térmicas que utilizam esse tipo de ciclo são consideradas máquinas térmicas ideais. Isso acontece porque seu rendimento é o maior dentre as demais máquinas e chega próximo a 100%. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 102 2015 CICLO DE CARNOT O teorema de Carnot divide-se em duas partes: I. A máquina de Carnot (todas aquelas que operam segundo o ciclo de Carnot) tem rendimento maior que qualquer outro tipo de máquina, operando entre as mesmas fontes (mesmas temperaturas); Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 103 2015 CICLO DE CARNOT O teorema de Carnot divide-se em duas partes: II. Todas as máquinas de Carnot tem o mesmo rendimento, desde que operem com as mesmas fontes (mesmas temperaturas). Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 104 2015 CICLO DE CARNOT Em particular a este ciclo foi demonstrado que as quantidades de calor trocadas com as fontes são proporcionais às respectivas temperaturas absolutas: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 105 2015 CICLO DE CARNOT Em particular a este ciclo foi demonstrado que as quantidades de calor trocadas com as fontes são proporcionais às respectivas temperaturas absolutas: T1 - Temperatura da fonte quente (K); T2 - Temperatura da fonte fria (K); Q1 - Energia térmica recebida da fonte quente (J); Q2 - Energia térmica recebida da fonte fria (J). Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 106 2015 CICLO DE CARNOT Para uma máquina térmica o rendimento é dado por: η - Rendimento térmico Q1 - Energia térmica recebida da fonte quente (J); Q2 - Energia térmica recebida da fonte fria (J). Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 107 2015 CICLO DE CARNOT Para uma máquina térmica que opera segundo o ciclo de Carnot temos que: η - Rendimento térmico T1 - Temperatura da fonte quente (K); T2 - Temperatura da fonte fria (K); Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 108 2015 CICLO DE RANKINE Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 109 2015 motor Diesel motor Wankel motor Quasiturbine Turbina a gás motor Otto Ciclo Rankine motor Stirling Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 110 2015 CICLO WANKEL O Motor Wankel Características Motor rotativo de 4 tempos; Rotação gerada diretamente sobre o eixo; Movimento mais suave; Em 1 volta do rotor realizam-se os 4 tempos (em cada uma das câmaras); Sem sistemas de distribuição; Menor número de peças. Componentes Bloco ou carcaça; Rotor; Árvore motriz; Segmentos ou paletas de vedação. Bloco ou carcaça Liga leve; Superfície de cromo molibdênio coberta com grafite (resistência ao desgaste e lubrificação natural); Abriga janelas de admissão e escape. Rotor Prisma triangular Lados convexos com câmaras de combustão Árvore Motriz Similar à motores alternativos Eixos excêntricos Dutos internos para lubrificação Segmentos ou Paletas de Vedação Ponto crítico Paletas ou segmentos nas pontas Régua pressionadas por molas nas laterais Dificuldade: Contato de linha e não de superfície Lubrificação Similar em motores alternativos Funcionamento Rotor girando excentricamente Giro causa a variação do volume das câmaras Cada giro, uma câmara executa os 4 tempos (admissão, compressão, combustão, exaustão). Cada giro ocorrem 3 explosões Cada volta do rotor faz o eixo girar 3 vezes (relação das engrenagens) O ciclo Aumento no volume da câmara gera a admissão Diminuição do volume gera a compressão Explosão seguido do aumento do volume Diminuição do volume expulsando os gases Admissão Compressão Ignição/Expansão Escape Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 123 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 124 2015 Vantagens Menos peças móveis: maior confiabilidade Rotação direta sobre o eixo Menor vibração:menos peças móveis (biela, volante) Transmissão de potência mais suave Elevada rotação do eixo Peso menor em relação à alternativos Desvantagens Emissão de poluentes alta Alto consumo de combustível Problemas de estanqueidade Custo de manutenção elevado Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 127 2015 CICLO QUASITURBINE O Motor Quasiturbine Motor Quasiturbine Motor rotativo com características inéditas que está sendo desenvolvido no Canadá. Criado por um grupo encabeçado pelo físico Gilles Saint- Hilaire, o Quasiturbine recebeu este estranho nome por funcionar de forma semelhante a uma turbina. Motor Quasiturbine As turbinas geram energia de forma contínua, sem interrupção. Em cada rotação, ou seja, 360 graus, o QT gera energia durante 328 graus. Motor Quasiturbine Para comparar, num motor normal, de quatro tempos, cada pistão gera energia apenas uma vez a cada duas rotações e, assim mesmo, no máximo por 90 graus. Motor Quasiturbine Por ser um motor rotativo, é inevitável comparar o QT com o Wankel, o único desse tipo que chegou a ser usado em escala comercial com relativo sucesso, principalmente pela Mazda. Motor Quasiturbine 4 câmaras Patins móveis para variar o volume Combustão quase continua Sem virabrequim Torque quase constante no ciclo dispensando volantes Dispensa cárter Sem válvulas de admissão e escape Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 135 2015 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 136 2015 CICLO BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 137 2015 Entalpia é a quantidade de energia em uma determinada reação, podemos calcular o calor de um sistema através da variação de entalpia (∆H). DEFINIÇÃO DE ENTALPIA Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 138 2015 A variação da Entalpia está na diferença entre a entalpiados produtos e a dos reagentes, veja como se calcula: DEFINIÇÃO DE ENTALPIA Δ Htotal = ΔHfinal – ΔHinicial Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 139 2015 Em termodinâmica, entropia é a medida de desordem das partículas em um sistema físico. DEFINIÇÃO DE ENTROPIA - quando um sistema recebe calor Q>0, sua entropia aumenta; - quando um sistema cede calor Q<0, sua entropia diminui; - se o sistema não troca calor Q=0, sua entropia permanece constante. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 140 2015 Segundo Rudolf Clausius a variação de entropia (ΔS) em um sistema é: DEFINIÇÃO DE ENTROPIA ∆𝑆 = 𝑄 ∆𝑇 Para processos onde as temperaturas absolutas (T) são constantes. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 141 2015 DEFINIÇÃO DE ENTROPIA Para o caso onde a temperatura absoluta se altera durante este processo, o cálculo da variação de entropia envolve cálculo integral, sendo que sua resolução é dada por: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 142 2015 GELO DERRETENDO um exemplo clássico de aumento de entropia Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 143 2015 TRANSFORMAÇÃO ISENTRÓPICA Em termodinâmica, uma Transformação isentrópica é aquela em que a entropia do sistema permanece constante. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 144 2015 CICLO DE BRAYTON O ciclo Brayton é um ciclo termodinâmico no qual a adição de calor ocorre a pressão constante, utilizado no estudo das turbinas a gás. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 145 2015 CICLO DE BRAYTON O ciclo de Brayton se constitui de quatro etapas: 1° Ciclo: O ar em condição ambiente passa pelo compressor, onde ocorre compressão adiabática e isentrópica, com aumento de temperatura e consequente aumento de entalpia. Na compreensão adiabática não há trocas de calor com o meio e sendo isentrópica a entropia do sistema permanece constante Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 146 2015 CICLO DE BRAYTON O ciclo de Brayton se constitui de quatro etapas: 2° Ciclo: o ar comprimido é direcionado às câmaras, onde mistura-se com o combustível possibilitando queima e aquecimento, à pressão constante. . Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 147 2015 CICLO DE BRAYTON O ciclo de Brayton se constitui de quatro etapas: 3° Ciclo: Ao sair da câmara de combustão, os gases, à alta pressão e temperatura, se expandem conforme passam pela turbina, idealmente sem variação de entropia. . Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 148 2015 CICLO DE BRAYTON O ciclo de Brayton se constitui de quatro etapas: 4° Ciclo: Esta etapa representa a transferência de calor do fluido para o ambiente . Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 149 2015 CICLO BRAYTON 1-2 - compressão adiabática e isentrópica 2-3 - queima e aquecimento isobárico 3-4 - Expansão adiabática e isentrópica 4-1 - Rejeição Isobárica de Calor Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 150 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 151 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 152 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 153 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 154 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 155 2015 CICLO DE BRAYTON As turbinas a gás são utilizadas numa grande variedade de serviços. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 156 2015 CICLO DE BRAYTON Elas estão presentes em diferentes segmentos: - Aviação, - Bombas - Compressores - Geradores de energia elétrica. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 157 2015 CICLO DE BRAYTON O rendimento das turbinas a gás modernas tem alcançado uma média de 45% com uma temperatura de chama de 1400ºC. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 158 2015 CICLO DE BRAYTON A limitação do rendimento das turbinas a gás é, ainda hoje, influenciada pelas condições metalúrgicas dos materiais que a compõem assim como a relação de pressão do compressor Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 159 2015 CICLO DE BRAYTON Para um aumento na faixa de 55ºC na temperatura de chama, o trabalho útil e a rendimento aumentam em 10% e 1,5%, respectivamente. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 160 2015 CICLO DE BRAYTON O princípio de funcionamento das turbinas a gás para um ciclo simples e de simples eixo é mostrado no diagrama abaixo: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 161 2015 CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 162 2015 CICLO DE BRAYTON Durante o processo de admissão de ar se encontra em torno de 15 a 30ºC. 15 a 30°C Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 163 2015 CICLO DE BRAYTON Durante o processo de compressão de ar se encontra em torno de 400 a 465ºC. 15 a 30°C 400 a 465ºC Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 164 2015 CICLO DE BRAYTON Durante o processo de combustão à pressão constante os gases se encontram em torno de 1370 e 1430ºC. 15 a 30°C 400 a 465ºC 1370 a 1430ºC. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 165 2015 CICLO DE BRAYTON Durante o processo de exaustão os gases queimados se encontram em torno de 480 e 640ºC. 15 a 30°C 400 a 465ºC 1370 a 1430ºC. 480 a 640ºC Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 166 2015 CICLO DE BRAYTON 15 a 30°C 400 a 465ºC 1370 a 1430ºC. 480 a 640ºC Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 167 2015 Na seção da turbina, a energia dos gases quentes é convertida em trabalho em dois processos. No bico de injeção e nas palhetas móveis. CICLO DE BRAYTON Bico de injeção Palhetas móveis Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 168 2015 No bico de injeção na seção da turbina, os gases quentes são expandidos pelas palhetas estacionárias, e uma porção desta energia térmica com alta entalpia é convertida em energia cinética a alta velocidade. CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 169 2015 Na seção subsequente da turbina as palhetas móveis convertem em trabalho uma porção da energia cinética transferida. A temperatura de descargana turbina está em torno de 480 a 640ºC. CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 170 2015 Uma parcela do trabalho desenvolvido pela turbina é usada para operar o compressor, e o restante disponível para o trabalho útil na saída da turbina. Tipicamente mais de 50% do trabalho desenvolvido pela turbina é usado para movimentar o compressor CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 171 2015 Considera-se o ciclo Brayton como ciclo ideal que governa o comportamento das turbinas a gás. CICLO DE BRAYTON 1-2 - compressão adiabática e isentrópica 2-3 - queima e aquecimento isobárico 3-4 - Expansão adiabática e isentrópica 4-1 - Rejeição Isobárica de Calor Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 172 2015 1-2 - compressão adiabática e isentrópica 2-3 - queima e aquecimento isobárico 3-4 - Expansão adiabática e isentrópica 4-1 - Rejeição Isobárica de Calor CICLO DE BRAYTON Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 173 2015 1-2 - compressão adiabática e isentrópica 2-3 - queima e aquecimento isobárico 3-4 - Expansão adiabática e isentrópica 4-1 - Rejeição Isobárica de Calor Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 174 2015 CICLO DE BRAYTON Existem dois tipos de ciclos que as turbinas a gás podem operar: ciclo aberto e o ciclo fechado conforme ilustrados abaixo: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 175 2015 CICLO DE BRAYTON Existem dois tipos de ciclos que as turbinas a gás podem operar: ciclo aberto e o ciclo fechado conforme ilustrados abaixo: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 176 2015 CICLO DE BRAYTON O rendimento térmico, hTerm, para o ciclo Brayton, pode ser calculado usando a clássica análise termodinâmica, onde considerando o calor específico à pressão constante tem-se: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 177 2015 Com o uso das relações isentrópicas a eficiência também pode ser escrita da seguinte forma: CICLO DE BRAYTON Onde o coeficiente k é a relação entre o calor específico a pressão constante e o calor específico a volume constante. (k = cp/cv) Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 178 2015 CICLO DE BRAYTON irreversibilidades do compressor e da turbina As fontes de irreversibilidade são os fenômenos dissipativos, como o atrito mecânico; o atrito viscoso; transferência de energia na forma de calor entre corpos a diferentes temperaturas; reações químicas espontâneas. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 179 2015 CICLO DE BRAYTON Uma outra importante característica das turbinas a gás que limita seriamente a eficiência térmica é o grande trabalho requerido para o compressor, medido como back work ratio 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 𝑊𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 180 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Para um ciclo simples e aberto de turbinas a gás, a transferência de calor dos produtos da combustão geralmente ocorre com uma transferência direta, calor de rejeito, com o meio ao redor. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 181 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Uma maneira de melhorar o rendimento deste ciclo é a utilização da energia térmica do calor rejeitado, utilizando este calor para aquecer o ar comprimido no compressor. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 182 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 183 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Em um ciclo de turbina a gás regenerativo como ocorre uma menor rejeição de calor por ciclo é esperado que o rendimento térmico aumente. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 184 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO O aumento do rendimento térmico ocorre até um certo limite, pois é dependente da relação de pressão e da relação das temperaturas mínima e máxima no interior da turbina Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 185 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 186 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Na prática, em um regenerador real, a temperatura do ar comprimido que deixa o regenerador (3) é um pouco menor que a temperatura do ar de exaustão (5) entrando no regenerador. A temperatura de exaustão (6) é maior que a temperatura de compressão (2). Assumindo um gás ideal com calor específico constante, o rendimento térmico do regenerador pode ser relacionada pela seguinte equação: Rendimento regenerador real Rendimento regenerador ideal Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 187 2015 CICLO SIMPLES DE TURBINAS A GÁS REGENERATIVO Dependendo dos parâmetros que operam a turbina a gás, o regenerador pode aumentar em 10% o rendimento térmico do sistema. Os regeneradores geralmente têm um custo alto em relação à sua aplicação, por isso a sua utilização deve ser bem justificada ao equipar uma turbina a gás. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 188 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO As expressões para as transferências de energia sob a forma de calor e trabalho que ocorrem em regime permanente são imediatamente deduzidas pela simplificação dos balanços de energia e de massa para volume de controle. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 189 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO As transferências de energia são positivas nas direções das setas, conforme figura ao lado. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 190 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO Supondo-se que a turbina opera adiabaticamente com efeitos desprezíveis de energia cinética e potencial, o trabalho produzido por unidade de massa é: m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 191 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO Com as mesmas hipóteses um compressor que opera adiabaticamente com efeitos desprezíveis de energia cinética e potencial, o trabalho produzido por unidade de massa é: m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 192 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO O calor adicionado ao ciclo por unidade de massa é calculado como: m é a vazão em massa O calor rejeitado por unidade de massa é calculadocomo: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 193 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO O rendimento térmico do ciclo é calculado como: m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 194 2015 O trabalho reverso do ciclo (back work ratio) é calculada como: 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 𝑊𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐 𝑚 𝑐 𝑊𝑡 𝑚 𝑡 𝐵𝑊𝑅 = ℎ2 − ℎ1 ℎ3 − ℎ4 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 195 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO Podemos sacrificar algumas precisões ignorando a variação dos calores específicos com a temperatura considerados os mesmos constantes. A análise então passa a ser chamada de ar-padrão frio. m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 196 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO A vantagem principal da hipótese de calores específicos constantes é que expressões simples para quantidades como eficiência energética podem ser deduzidas e estas podem ser usadas para inferir indicações qualitativas do desempenho do ciclo sem o envolvimento de dados tabelados. m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 197 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO Para análise de ar-padrão frio algumas equações podem ser reescritas: m é a vazão em massa Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 198 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO m é a vazão em massa O trabalho produzido pela turbina por unidade de massa é Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 199 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO m é a vazão em massa O trabalho produzido pelo compressor por unidade de massa é Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 200 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO m é a vazão em massa O calor adicionado ao ciclo por unidade de massa é calculado como: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 201 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO m é a vazão em massa O calor rejeitado por unidade de massa é calculado como: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 202 2015 O rendimento térmico do ciclo é calculado como: m é a vazão em massa CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 203 2015 O trabalho reverso do ciclo (back work ratio) é calculada como: 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 𝑊𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐 𝑚 𝑐 𝑊𝑡 𝑚 𝑡 𝐵𝑊𝑅 = 𝑇2 − 𝑇1 𝑇3 − 𝑇4 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 204 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO As equações para analise de ar padrão frio foram desenvolvidas a partir de balanços de massa e de energia, elas se aplicam igualmente quando irreversibilidades estão presentes inclusive na ausência destas. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 205 2015 CALCULANDO AS TRANSFERÊNCIAS DE CALOR E TRABALHO PRINCIPAIS PARA ANÁLISE DE AR-PADRÃO FRIO Embora as irreversibilidades tenham um efeito pronunciado sobre o desempenho global, ou seja, considerando um ciclo ideal os rendimentos serão maiores. Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 206 2015 CICLO DE BRAYTON VAMOS PRATICAR UM POUCO? Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 207 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo compressor; 2) A potência desenvolvida. NOTA: CONSIDERE O FLUIDO DE TRABALHO COMO SENDO O AR E QUE SE COMPORTA COMO UM GÁS PERFEITO (AR PADRÃO FRIO) Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 208 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo c; 2) A potência desenvolvida. ANALISE DOS DADOS 1-2 - compressão adiabática e isentrópica 2-3 - queima e aquecimento isobárico 3-4 - Expansão adiabática e isentrópica 4-1 - Rejeição Isobárica de Calor qin qout Sconstante Sconstante P1 = P4 P2 = P3 P2 = 10 x P1 Taumenta Tdiminui T1 = 293 K T3 = 1200 K Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 209 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo c; 2) A potência desenvolvida. ANALISE DOS DADOS P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s η𝑐 = 1 − 1 𝑃2 𝑃1 𝑘 −1 𝑘 ou Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 210 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. ANALISE DOS DADOS P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s η = 1 − 1 𝑃2 𝑃1 𝑘 −1 𝑘 η𝑐 = 1 − 1 1 0,1 1,4 −1 1,4 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 211 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluidode trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. ANALISE DOS DADOS P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s η = 1 − 1 1 0,1 1,4 −1 1,4 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 212 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. ANALISE DOS DADOS P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s η = 1 − 1 1 0,1 1,4 −1 1,4 η𝑐 = 0,48 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 213 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. η = 1 − 1 𝑃2 𝑃1 𝑘 −1 𝑘 1-2 - compressão adiabática e isentrópica η𝑐 = 0,48 OU Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 214 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. CALCULANTO T2 P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s Como o processo 1-2 é compressão adiabática e isentrópica, temos: Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 215 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. CALCULANTO T2 P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s Como o processo 1-2 é compressão adiabática e isentrópica, temos: OU Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 216 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. CALCULANTO T2 P1 = 0,1 Mpa T1 = 293 K P2 = 1 Mpa T2 = ? K P3 = 1 Mpa T3 = 1200 K m = 11 kg/s 𝑇2 𝑇1 = 𝑃2 𝑃1 𝐾 − 1 𝐾 Como o processo 1-2 é compressão adiabática e isentrópica, temos: 𝑇2 = 𝑃2 𝑃1 𝐾 − 1 𝐾 × 𝑇1 𝑇2 = 1 0,1 1,4 − 1 1,4 × (20 + 273) 𝑇2 = 10 0,2857 × 293 𝑇2 = 565,7 K Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 217 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. CALCULANTO T4 T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = ??? Como o processo 2-3 e 4-1 são isobáricos, temos: P1 = P4 P2 = P3 gás perfeito 𝑇3 𝑇4 = 𝑇2 𝑇1 T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K 𝑇4 = 𝑇3 × 𝑇1 𝑇2 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 218 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 1) O rendimento térmico do ciclo; 2) A potência desenvolvida. CALCULANTO T4 T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = ??? Como o processo 2-3 e 4-1 são isobáricos, temos: P1 = P4 P2 = P3 T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K 𝑇4 = 𝑇3 × 𝑇1 𝑇2 𝑇4 = 1200 × 293 565,7 𝑇4 = 621,5 K Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 219 2015 293K 565,7K 1200K 621,5K Exaustão 20°C 292,7 °C 927 °C 348,5 °C ANALISE DAS TEMPERATURAS NO TURBOCOMPRESSOR Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 220 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO O “CALOR LIQUIDO” DO SISTEMA T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 𝑞𝐻 = 𝐶𝑝(𝑇3 − 𝑇2) 𝑞𝐿 = − 𝐶𝑝(𝑇4 − 𝑇1) Calor liquido que entra no sistema Calor liquido que sai no sistema Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 221 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO O CALOR QUE ENTRA NO SISTEMA T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 m = 11 kg/s 𝑞𝐻 = 𝐶𝑝(𝑇3 − 𝑇2) 𝑞𝐻 = 1,005 × (1200 − 565,7) 𝑞𝐻 = 1,005 × 447,5 𝑞𝐻 = 637,47 kJ/kg Calor liquido que entra no sistema por unidade de massa 𝑞𝐻 = 637,47 kJ kg × 11 𝑘𝑔/𝑠 𝑞𝐻 = 7.012,17 𝑘𝐽/𝑠 Calor liquido total que entra no sistema Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 222 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO O CALOR QUE SAI DO SISTEMA T1 = 293 K T2 = 565,7 KT3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 𝑞𝐿 = − 𝐶𝑝(𝑇4 − 𝑇1) 𝑞𝐿 = − 1,005 × (621,5 − 293) 𝑞𝐿 = − 1,005 × 328,5 𝑞𝐿 = − 330,14 kJ/kg Calor liquido que sai do sistema por unidade de massa 𝑞𝐿 = − 330,14 kJ kg × 11 𝑘𝑔/𝑠 𝑞𝐿 = − 3.631,57 𝑘𝐽/𝑠 Calor liquido total que sai do sistema Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 223 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO A POTENCIA DO SISTEMA T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 𝑃 = 𝐶𝑝 𝑇3 − 𝑇2 − (𝑇4 − 𝑇1) × 𝑚 𝑃 = 𝑞𝐻 + 𝑞𝐿 × 𝑚 𝑃 = 637,47 kJ kg − 330,14 kJ kg × 11 𝑘𝑔 𝑠 𝑃 = 7.012,17 kJ kg − 3.631,57 kJ kg × 11 𝑘𝑔 𝑠 𝑃 = 3380,63 𝑘𝐽 𝑠 𝑃 = 3,38 𝑥 103 𝑘𝐽 𝑠 𝑷 = 𝟑, 𝟑𝟖 MW 1 kJ/s = 1 kW Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 224 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 𝑊 𝐶 = − 𝐶𝑝 𝑇2 − 𝑇1 × 𝑚 CALCULANDO O TRABALHO DO COMPRESSOR 𝑊 𝐶 = − 1,005 kJ kg. K × 565,7 kJ kg − 293 kJ kg × 11 kJ kg T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 m = 11 kg/s 𝑊 𝐶 = − 1,005 × 565,7 − 293 × 11 𝑊 𝐶 = 3.014,70 𝑘𝐽 𝑊 𝐶 = 3,01 𝑀𝑊 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 225 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: 𝑊 𝑡 = − 𝐶𝑝 𝑇4 − 𝑇3 × 𝑚 CALCULANDO O TRABALHO DA TURBINA 𝑊 𝑡 = − 1,005 kJ kg. K × 621,5 kJ kg − 1200 kJ kg × 11 kJ kg T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 m = 11 kg/s 𝑊 𝑡 = −1,005 × 621,5 − 1200 × 11 𝑊 𝑡 = 6.395,32 𝑘𝐽 𝑊 𝑡 = 6.4 𝑀𝑊 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 226 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: RECALCULANDO A PONTÊCIA DO SISTEMA T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Cp = 1,005 KJ/(kg.K) K = 1,400 m = 11 kg/s 𝑊 𝑡 = 6.4 𝑀𝑊 𝑊 𝐶 = 3,01 𝑀𝑊 𝑃 = 𝑊 𝑡 − 𝑊 𝐶 𝑃 = 6,40 − 3,01 𝑃 = 3,39 𝑀𝑊 𝑃 = 𝐶𝑝 𝑇3 − 𝑇2 − (𝑇4 − 𝑇1) × 𝑚 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 227 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO O BWR T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K 𝐵𝑊𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 𝑊𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 𝐵𝑊𝑅 = 𝑇2 − 𝑇1 𝑇3 − 𝑇4 𝑊 𝑡 = 6.4 𝑀𝑊 𝑊 𝐶 = 3,01 𝑀𝑊 𝐵𝑊𝑅 = 3,01 6,40 𝐵𝑊𝑅 = 0,47 𝐵𝑊𝑅 = 565,7 − 293 1200 − 621,5 𝐵𝑊𝑅 = 0,47 Sistema ideal Sistema ar padrão frio Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 228 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: CALCULANDO O RENDIMENTO DO SISTEMA (IDEAL) T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Sistema ideal Sistema ar padrão frio η% = 621,5 − 293 1200 − 565,7 × 100 η% = 51,789% Rendimento ideal Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 229 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η% = 1,005 × 1200 − 621,5 − 1,005 × 565,7 − 293 1,005 × 1200 − 565,7 × 100 η% = 581,393 − 274,064 637,472 × 100 η% = 48,211% Rendimento ar padrão frio CALCULANDO O RENDIMENTO DO SISTEMA (AR PADÃO FRIO) T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 230 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η% = 48,211% Rendimento ar padrão frio RENDIMENTO DO SISTEMA AR PADÃO FRIO X IDEAL T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K η% = 51,789% Rendimento ideal η% = 581,393 − 274,064 637,472 × 100 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 231 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η𝑐% = 1 − 𝐶𝑃 × 𝑇1 𝐶𝑃 × 𝑇2 × 100 η% = 51,211% Rendimento ar padrão frio IDEAL CALCULANDO O RENDIMENTO IDEAL DO COMPRESSOR T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K η𝑐% = 1 − 1,005 × 293 1,005 × 565,7 × 100 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 232 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: RECALCULANDO O RENDIMENTO REAL DO COMPRESSOR P1 = 0,1 MPa P2 = 1 MPa K= 1,4 η = 1 − 1 𝑃2 𝑃1 𝑘 −1 𝑘 η𝑐 = 48% η = 1 − 1 1 0,1 1,4 −11,4 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 233 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: RENDIMENTO DO COMPRESSOR REAL X IDEAL P1 = 0,1 MPa P2 = 1 MPa K= 1,4 Cp = 1,0035 T1 = 293 K T2 = 565,7 K η𝑐 = 48% Rendimento real η𝑐% = 1 − 𝐶𝑃 × 𝑇1 𝐶𝑃 × 𝑇2 × 100 η% = 51,211% Rendimento ar padrão frio IDEAL η = 1 − 1 𝑃2 𝑃1 𝑘 −1 𝑘 Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 234 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η𝑡% = 1 − 𝐶𝑃 × 𝑇4 𝐶𝑃 × 𝑇3 × 100 η% = 51,792% Rendimento ar padrão frio IDEAL T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K η𝑡% = 1 − 1,005 × 621,5 1,005 × 1200 × 100 CALCULANDO O RENDIMENTO IDEAL DA TURBINA Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 235 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η𝑓% = 1 − 𝐶𝑃 × 𝑇2 𝐶𝑃 × 𝑇3 × 100 η% = 47,142% Rendimento ar padrão frio IDEAL T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K η𝑓% = 1 − 1,005 × 565,7 1,005 × 1200 × 100 CALCULANDO O RENDIMENTO IDEAL DO COMBUSTOR Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 236 2015 Uma turbina, segundo o ciclo de Brayton, opera com um razão de compressão de 1:10. O ar é admitido pelo compressor a 0,1MPa a 20ºC com uma vazão em massa de 11 kg/s. A temperatura na entrada da turbina de 1200K. Considere o fluido de trabalho como sendo o ar e que se comporta como um gás perfeito. Nessas condições, determine: η𝑓% = 1 − 𝐶𝑃 × 𝑇1 𝐶𝑃 × 𝑇4 × 100 η% = 47,144% Rendimento ar padrão frio IDEAL T1 = 293 K T2 = 565,7 K T3 = 1200 K T4 = 621,5 K η𝑓% = 1 − 1,005 × 293 1,005 × 621,5 × 100 CALCULANDO O RENDIMENTO IDEAL DA EXAUSTÃO Prof. MSc. Wandercleiton da Silva Cardoso wander.multivix@yahoo.com.br 237 2015 O Ciclo Rankine é um ciclo termodinâmico, onde sua eficiência máxima é obtida através da eficiência de um Ciclo de Carnot. CICLO DE RANKINE
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