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Modalidades de estágio Observação: É destinado à tomada de contato com a realidade educacional, devendo o estagiário, nesta modalidade, perceber e sentir a Escola como um todo, especialmente o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. A prática de observação pode ser entendida como uma ferramenta fundamental para relacionar a teoria com a prática, possibilitando que o futuro licenciado entre em contato com a realidade escolar e a prática docente, fazendo um diagnóstico da mesma como forma de identificar as principais dificuldades e se preparar melhor para exercer a futura profissão. Conforme Silva e Aragão (2012), o ato de observar é fundamental para analisar e compreender as relações dos sujeitos entre si e com o meio em que vivem. Participação: É aquele que permitirá ao aluno estagiário tornar-se parte das atividades educacionais, isto é, colaborar, na medida do possível, com os profissionais em exercício. Com a participação em sala de aula, o tradicional estágio se configura como uma possibilidade de fazer uma relação entre teoria e prática, conhecer a realidade da profissão que optou para desempenhar, pois, quando o acadêmico tem contato com as atividades que o estágio de participação lhe proporciona, inicia sua compreensão daquilo que tem estudado e começa a fazer relação com o cotidiano do seu trabalho. Regência: É aquele que dará oportunidades aos alunos estagiários de ministrar aulas em qualquer atividade escolar, sob a orientação técnica e pedagógica do orientador ou supervisor de estágios e com a autorização do professor que permitir esta modalidade em sala de aula. O aprendizado é muito mais eficiente quando é obtido através da experiência; na prática o conhecimento é assimilado com muito mais eficácia, tanto é que se torna muito mais comum ao estagiário lembrar-se de atividades durante o percurso do seu estágio do que das atividades que realizou em sala de aula enquanto aluno. Na efetiva prática em sala de aula, o estagiário tem a possibilidade de entender vários conceitos que lhe foram ensinados apenas na teoria. Não é apenas frequentando um curso de graduação que uma pessoa se torna profissional. É, principalmente, envolvendo-se intensamente como construtor de uma práxis que o profissional se forma (FÁVERO, 1992). Referências ARAGÃO, Raimundo Freitas; SILVA, Nubélia Moreira da. A Observação como Prática Pedagógica no Ensino de Geografia. Fortaleza: Geosaberes, 2012. FÁVERO, Leonor Lopes. A Dissertação. São Paulo: USP/VITAE, 1992. 104 p. Ministério Da Educação. Serviço Público Federal. Universidade Federal De Goiás. Departamento De Letras. Coordenação De Estágios (GABI, NÃO SEI COMO COLOCAR ESSA REFERÊNCIA)
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