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SEMIOLOGIA VETERINÁRIA.aula1

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SEMIOLOGIA VETERINÁRIA
Prof. Dra Melina Marie Yasuoka
1
????
Súmula...
Perfil da turma 
2
Programa: 
3
PRÁTICAS:
• Vestimenta adequada (macacão, pijama ou 
jaleco)
• Galocha ou botina
• Estetoscópio, termômetro e relógio (martelo/ 
plexímetro*)
• Cabelos presos e unhas cortadas.
4
SHUI
AV1: 9/4 ou 11/4
AV2: 4/6 ou 6/6
SUB: 11/6 ou 13/6
REC: 18/6 ou 20/6
5
Trabalhos extras:
6
7
Dúvidas:
melinamarie@gmail.com
8
Bibliografia:
9
“Ciência e a arte de explorar doentes”
Pesquisa as manifestações clínicas
observadas nas doenças, seus
mecanismos de instalação, avaliando-
os para CONSTRUIR o diagnóstico e 
DEDUZIR o prognóstico.
Monogástricos
Trabalho / esportes
Poligástricos ou
ruminates
Produção : 
leite/ carne
Face e mamas
Chifres
Defesa
Alimentação
Pets
Produção : 
corte/postura
Produção: 
carne/ pele
Pet
parte da Medicina Veterinária que estuda e padroniza 
os meios e métodos de exame clínico dos animais
Semiologia, Semiótica ou Propedêutica
introduz o estudante 
no estudo da clínica 
veterinária
base para o 
aprendizado das 
matérias relacionadas 
à clínica
clínica médica
clínica cirúrgica
clínica da reprodução
clínica das doenças infecciosas 
clínica das doenças parasitárias
Semiótica
do grego semion (sinal) 
Semiologia 
do grego semion (sinal) e logos (estudo)
Propedêutica 
do grego pro (antes) e paideno (ensinar)
A semiologia subdivide-se em dois ramos:
Semiotécnica
relaciona-se à técnica da pesquisa dos sintomas -
TECNICA DE EXPLORAR, pois relaciona-se 
à observação e aos sentidos e por isso, 
considerada como ARTE
Clínica propedêutica
avaliação crítica das manifestações observadas, 
sintetizando-as, conduz ao diagnóstico e permite 
o prognóstico; pertence ao raciocínio e por isso, 
considerada como CIÊNCIA
MODALIDADES DA APLICAÇÃO DA SEMIOLOGIA
• SEMIOLOGIA FÍSICA - examinam-se, os órgãos ou sistemas
comprometidos por uma enfermidade usando-se os sentidos.
• SEMIOLOGIA FUNCIONAL - quando, no desenrolar de um
exame clínico, se faz necessária a avaliação da função de um
sistema, por gráficos, reações metabólicas ou provas
laboratoriais;
• SEMIOLOGIA EXPERIMENTAL - quando experimentalmente
provocamos reações ou estímulos das funções de órgãos ou
sistemas, avaliando as modificações determinadas. (funções
renal, hepática e pancreática, respectivamente por injeções de
sulfofenoftaleína, bromosulfaleína e glicose). Na modalidade,
inscrevem-se, ainda, os diagnósticos por provas alérgicas, como
a prova da tuberculina.
Semiotécnica
- Órgãos do sentido
- Exames complementares
- Exames experimentais
Clínica Propedêutica
Utiliza informações da semiotécnica para levar á
um raciocínio sobre as alterações.
Semiogênese
Raciocínio sobre as causas das alterações.
ALGUNS TERMOS:
• Sintomas: podem ser subjetivos ou objetivos. 
(Indício de doença)
• Sinais: Raciocínio clínico em cima do sintoma
que leva a causa dos sintomas.
Sintomas:
Claudicacao
(objetivo)
detectados pela 
metodologia do clínico
Aumento de volume
(subjetivo)
relatados pelo paciente, e não 
observado pelo clínico
edema
Síndrome: Conjunto de sintomas que
não caracteriza nenhuma doença.
febre
apatia
hipertermiacalafrios
Diagnóstico: 
ANAMNESE 
(determina 50%, 
questionamento com o 
proprietario, obtendo
informacoes)
EXAME CLINICO DIAGNOSTICO
Diagnóstico Clínico – tipos:
Avaliação criteriosa dos resultados do exame 
clínico permite a conclusão ou DIAGNÓSTICO
• TIPOS DE DIAGNÓSTICO:
1. nosológico – há, apenas caracterização da 
doença (nosologia do grego, “nosos” = doença e 
“logus” = estudo); 
2. diagnóstico anatômico; 
3. diagnóstico funcional;
4. diagnóstico etiológico e;
5. diagnóstico terapêutico.
26/02/2019 31
DIAGNÓSTICOS DIRETO E INDIRETO
• O diagnóstico pode ser feito de forma direta 
ou seja pelas semelhanças, constituindo 
diagnóstico direto ou nosológico.
• O diagnóstico, também pode ser estabelecido 
de forma indireta, pelas diferenças entre as 
manifestações clínicas, constituindo o 
diagnóstico diferencial.
Prognóstico: 
• BOM (FAVORÁVEL) 
• RUIM (DESFAVORÁVEL) 
• RESERVADO (DUVIDOSO)
• Funcional
• Com relação à vida do paciente
Ex.: Reprodutor bovino com trauma testicular
• Ruim (QUANTO A FUNÇÃO DE REPRODUTOR)
• Bom (FAVORÁVEL QUANTO A VIDA DO 
ANIMAL)
Responsabilidade do Diagnóstico Clínico
O DIAGNÓSTICO CLÍNICO é a conclusão do exame 
de um paciente
atribuição exclusiva
do clínico veterinário
EXAMES SUBSIDIÁRIOS OU COMPLEMENTARES
- servem para confirmar ou invalidar
as suspeitas do clínico
- não tem, geralmente, força de diagnóstico
- são expressões de resultados ou relatórios de 
exames realizados
Assim não devem ser aceitas expressões 
como DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
ou outros semelhantes
Métodos de Exploração Clínica
• INSPEÇÃO
• PALPAÇÃO
• PERCUSSÃO
• AUSCULTAÇÃO
• OLFAÇÃO
INSPEÇÃO
Baseado exclusivamente no sentido da visão
Direta: 
Ex.: Lesão/comportamento
Indireta:
Ex.:Ultrassonografia
- Ambiente: Bem iluminado (luz natural)
- Técnica: metódica e atenciosa
metodologia para observação
- Inspeção de animais em conjunto
- Inspeção de animais em movimento
- Inspeção de animais em estação
- Inspeção de animais em decúbito
*Para conseguir identificar padrões anormais é
necessário conhecer o comportamento de cada
espécie.
PALPAÇÃO
Baseado no sentido táctil e ação muscular.
- Palpação propriamente dita: sensação táctil
- Palpação por pressão: sensibilidade, 
consistência dos órgãos
- Palpação táctil: cavidades
- Palpação indireta: palpação do retículo/ 
cateterismo
Tipos de consistência à palpação
• Mole: acumulo de gordura
• Firme: fígado, músculo
• Dura: região óssea
• Pastosa: comum durante palpação retal
• Flutuante: movimento de liquido
abcessos/hematomas
• Crepitante: movimento de gases/ar
PERCUSSÃO
Baseado no som produzido por vibrações de 
estruturas orgânicas mediante golpes.
Direta: Digital 
( Ex.: exame dos sinus para-nasais)
Indireta: Uso de instrumentos entre o percurtor e 
o percurtido
Digito-digital: para gatos, cães, caprinos
Martelo: pleximétrica
Cuidados durante a percussão
- Instrumentos
- Ambiente
- Silêncio
- Atenção
- Local examinado
- Posição do animal
Segundo as intensidades dos golpes
- Superficial 
(ex.: macicez cardíaca) – Som natural do órgão
- Profunda
(ex.: sensibilidade pulmonar) – Identificar
alteração (dor)
Segundo os objetivos usados:
- Topográfico: delimitar áreas. 
LOCAL/ SOM
Perceber o tamanho do órgão se tiver alteração. 
Ex.: hepatomegalia
- Comparada: órgãos pares ou órgão em local 
diferente.
• Ex.: Deslocamento de abomaso
Qualidade do som
- Intensidade ou volume
(amplitude)
- Tonalidade ou altura
(n° de vibrações)
- Timbre 
(periodicidade)
Sons Obtidos
- Fundamentais: timpânico (rúmem); claro
(pulmão); maciço (fígado)
- Intermediários: Hipersonoro; submaciço
- Acessórios: metálico; panela rachada...
AUSCULTAÇÃO
Baseado na audição de ruídos próprios
produzidos pelas funções orgânicas.
Direta: ruídos puros
Perigos: contaminação, acidentes, difícil acesso...
Indireta: uso de aparelhos
- Aparelhos rígidos : estetoscópio de traube
- Aparelhos flexíveis: estetoscópio, fonendoscópio
Técnica
Local silencioso, cuidado ruídos acessórios
(mastigação, respiração, atritos), posição
cômoda...
Gênese dos ruídos auscultáveis
-Aéreos puros: movimento de gás- respiração
- Hidroaéreos: movimento de gás + liquido = 
borborigmo – Rúmen/abomaso
- Líquidos: movimento de liquido- sopros
cardíacos
- Sólidos: atrito superficial
Métodos Associados
- Percussão palpatória
Ex.: ascite
- Percussão auscultatória
Ex. Deslocamento abomaso
Outros:
• - Punção exploratória (ex.: biopsia)
• - Exame físico-químico (líquidos orgânicos)
• - Inoculação diagnóstica
• - Reações alérgicas
• - Soro diagnóstico
Plano de Exame Clínico
• Identificação do cliente e paciente (resenha)
• Anamnese (históricos ou antecedentes)
• Exame geral
• Exame específico dos sistemas e aparelhos
• Exames complementares
• Diagnóstico
• Prognóstico
• Tratamento (indicação)
• Identificação – Endereço/telefone/nome 
Proprietário
Identificacao
-Nome/N°
-Espécie
-Idade
-Sexo
-Raça e aptidão
-Pelagem
-Peso
-Procedência
Anamnese
Quem fornece as informações?
- Proprietário ou tratador
Como iniciar o interrogatório?
- Queixa principal
- Histórico da doença atual: duração, tipo, evolução e as 
circunstâncias que cercam as manifestações clínicas, 
indicio de causa provável, tratamento prévio.
- Pesquisa sobre a existência
- Pesquisa sobre a saúde e/ou sanidade do 
individuo/rebanho
ANAMNESE
• Obter dados e informações relacionadas a 
manejo, alimentação, higiene e sanidade
• Seqüência por sistemas ou regiões para não se 
perder durante o exame...
• Exploração geral- exploração topográfica
ANAMNESE
• O que acontece?
• Desde quando?
• A que você atribui?
• Já ficou doente?
• Tem mais animais doentes?
• Já tratou? Com o quê?
• Vacinação
Não utilizar termos 
médicos...
Deixar proprietário 
falar livremente
Exame Geral
Começa desde a entrada do animal
Inspeção:
-Postura
-Comportamento (Impressão psicomotora
passada pelo animal)
-Estado nutricional (anorexia - indica doença
crônica)
-Face (expresso pelo olhar do animal)
Posturas
Condição corporal
UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO 
CLÍNICA
5) EXAMES COMPLEMENTARES
6)DIAGNÓSTICO
7)PROGNÓSTICO
8)TRATAMENTO
*Observação das constantes fisiológicas:
- Freqüência respiratória
- Freqüência cardíaca
- Temperatura
O ensino da clínica e da semiologia, por 
serem ciências objetivas dependem da 
capacidade de observação e do 
amadurecimento intelectual.
O aprimoramento depende da repetição, 
sendo mais conveniente informar menos e 
repetir mais, afim de ter-se um melhor 
ensino e formação
EXERCICIO
• GRUPO DE 3-5 PESSOAS
• SIMULAR O ATENDIMENTO DE UM CASO CLINICO 
( DOENCA: cardiaca, renal, pele, respiratório…)
• ENTREGAR UMA FICHA DE ATENDIMENTO
• DESCREVER OS MEIOS SEMIOLOGICOS QUE 
PODEM SER UTILIZADOS
Plano de Exame Clínico
• Identificação do cliente e paciente (resenha)
• Anamnese (históricos ou antecedentes)
• Exame geral
• Exame específico dos sistemas e aparelhos
• Exames complementares
• Diagnóstico
• Prognóstico
• Tratamento (indicação)
• Identificação – Endereço/telefone/nome 
Proprietário
Identificacao
-Nome/N°
-Espécie
-Idade
-Sexo
-Raça e aptidão
-Pelagem
-Peso
-Procedência
MELINAMARIE@GMAIL.COM

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